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PERÍODO DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO Disciplina: Citologia e Embriologia Professora: Luciana Tavares Principais eventos – SEGUNDA SEMANA TÉRMINO DA IMPLANTAÇÃO Sinciciotrofoblasto hCG (gonadotrofina coriônica humana) Interação entre o blastocisto (trofoblasto) e o endométrio Reação decidual FORMAÇÃO DA CAVIDADE AMNIÓTICA, DISCO EMBRIONÁRIO E PLACA PRECORDAL Cavidade amniótica Disco embrionário bilaminar Placa precordal Blastocisto humano de sete dias e meio, parcialmente implantado no estroma endometrial. (Sadler, 2008) Blastocisto humano de nove dias. (Sadler, 2008) âmnio Disco embrionário bilaminar Blastocisto humano de aproximadamente doze dias. (Sadler, 2008) Blastocisto humano de aproximadamente treze dias. (Sadler, 2008) Resquício do saco vitelino primitivo Placa precordal Detalhe da placa precordal. (Moore e Persaud, 2008) Desenho de corte através de embrião humano aos quatorze dias mostrando a localização da placa precordal. (Moore e Persaud, 2008) SÍTIOS DE IMPLANTAÇÃO DO BLASTOCISTO Porção superior do corpo do útero Gravidez ectópica Sítios de implantação de blastocistos. (Moore e Persaud, 2008) Corte ilustrando uma gravidez ectópica na ampola da tuba uterina. A,Tuba uterina cortada para mostrar o concepto implantado. B, Embrião com quatro semanas. (Moore e Persaud, 2008) Principais eventos – TERCEIRA SEMANA GASTRULAÇÃO Linha Primitiva – caudalmente no plano mediano do aspecto dorsal do disco embrionário Ativa até o início da quarta semana do desenvolvimento Local de implantação ao final da segunda semana do desenvolvimento. (Sadler, 2005) Sinciciotrofoblasto Citotrofoblasto Mesoderma extra-embrionário primitivo Saco vitelino definitivo Hipoblasto Epiblasto Cavidade amniótica Desenhos ilustrando um embrião com cerca de 16 dias. (Moore e Persaud, 2008) Desenho esquemático do disco embrionário ao final da segunda semana do desenvolvimento. (Sadler, 2005) Aspecto dorsal do embrião em formação com aproximadamente 16 dias, indicando o movimento das células epiblásticas através da linha primitiva e do nó primitivo. (Sadler, 2005) Membrana bucofaríngea Nó primitivo Corte transversal da região cefálica da linha primitiva, mostrando a migração das células epiblásticas. (Sadler, 2005) Tumores associados a Gastrulação Restos da linha primitiva persistem na região sacrococcígea. Estes aglomerados de células pluripotentes podem dar origem a um tumor – o Teratoma sacrococcígeo. Menina com um Teratoma sacrococcígeo que se formou de restos da linha primitiva. (Moore e Persaud, 2008) NOTOCORDA Processo notocordal - cresce cefalicamente entre o ectoderma e o endoderma Induz a formação da placa neural Desenhos ilustrando o desenvolvimento posterior da notocorda. (Moore e Persaud, 2008) Desenhos ilustrando o desenvolvimento posterior da notocorda. (Moore e Persaud, 2008) NEURULAÇÃO Neuroectoderma dá origem ao sistema nervoso central O ácido fólico atua como coenzima no metabolismo de aminoácidos (glicina) e síntese de purinas e pirimidinas, síntese de ácido nucléico DNA e RNA e é vital para a divisão celular e a síntese proteica Desenhos ilustrando o desenvolvimento da placa neural . (Moore e Persaud, 2008) Desenhos ilustrando o desenvolvimento a formação do sulco neural, das pregas neurais, do tubo neural e da crista neural. (Moore e Persaud, 2008) Distúrbios de neurulação podem resultar em graves anormalidades do encéfalo e medula espinhal. Os defeitos de tubo neural, constituem as anomalias congênitas mais comuns. A meroanencefalia é a anomalia mais comum do sistema nervoso central. Esquema ilustrando a base embriológica do DTN. (Moore e Persaud, 2008) DESENVOLVIMENTO INICIAL DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Inicia-se na terceira semana a vasculogênese – vasos originados de ilhotas sanguíneas e a angiogênese - brotamento a partir de vasos existentes Hematogênese só começa a partir da quinta semana Estágios do desenvolvimento do sangue e dos vasos sanguíneos. (Moore e Persaud, 2008) Desenho ilustrando o desenvolvimento do sistema cardiovascular primitivo de um embrião com cerca de 21 dias. (Moore e Persaud, 2008) Desenhos ilustrando o desenvolvimento das vilosidades coriônicas. (Moore e Persaud, 2008) Ultra-sonografia de um embrião com 5 semanas. Esquema para orientação e identificação das estruturas. (Moore e Persaud, 2008) PERÍODO DA QUARTA À OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO PERÍODO DA QUARTA À OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO Estabelecimento de estruturas externas e internas Dobramento do disco embrionário Derivados dos folhetos embrionários Desenhos ilustrando os derivados dos folhetos embrionários. (Moore e Persaud, 2008) Folhetos embrionários Derivados Ectoderma Sistema nervoso central (encéfalo, medula espinhal), Sistema Nervoso Periférico, orelha, nariz, epiderme e anexos (pêlos e unhas), glândulas mamárias, hipófise, esmalte dos dentes, dentre outros. Mesoderma Tecido conjuntivo, cartilagem, osso, músculos estriados e lisos, coração, vasos sanguíneos e linfáticos, rins, ovários e testículos, baço, dentre outros. Endoderma Revestimento epitelial dos tratos gastrointestinal e respiratório, glândulas tireóide e paratireóide, timo, fígado, pâncreas, revestimento epitelial da bexiga, maior parte da uretra, dentre outros. Quarta Semana Mudanças na forma do corpo Brotos dos membros superiores Fossetas óticas - orelhas internas Placóides do cristalino - cristalinos dos olhos Desenhos de embriões no início da quarta semana. (Moore e Persaud, 2008) Desenhos de embriões no início da quarta semana. (Moore e Persaud, 2008) Quinta Semana Crescimento da cabeça Sexta Semana Desenvolvimento dos cotovelos Primórdios dos dedos Canal auditivo externo Vista lateral de um embrião com cerca de 32 dias. (Moore e Persaud, 2008) Vista lateral de um embrião com cerca de 42 dias. (Moore e Persaud, 2008) Sétima Semana Modificações dos membros Início da ossificação (membros superiores) Vista lateral de um embrião com cerca de 48 dias. (Moore e Persaud, 2008) Oitava Semana Presença da eminência em forma de cauda (desaparece ao final desta semana) Dedos completamente separados Movimentos voluntários dos membros Ossificação no fêmur Região do pescoço definida Vista lateral de um embrião com cerca de 52 dias. (Moore e Persaud, 2008) Vista lateral de um embrião com cerca de 56 dias. (Moore e Persaud, 2008) PERÍODO FETAL Esta relacionado com o crescimento do corpo e a diferenciação dos tecidos, órgãos e sistemas Fetos de 11 a 38 semanas. (Moore e Persaud, 2008) O Parto A data provável é de 266 dias(38 semanas) após a fertilização Evento em que o feto, a placenta e as membranas fetais são expelidas do trato reprodutor Ocitocina ocitocina A PLACENTA E AS MEMBRANAS FETAIS PLACENTA Órgão maternofetal constituído por: porção fetal originada do saco coriônico porção materna derivada do endométrio Proteção, nutrição, respiração, excreção e síntese de hormônios
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