Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Odontopediatria Maria Luíza Vaz Odontogênese Após a fecundação, o zigoto inicia uma série de clivagens, se deslocando em direção ao útero. Atinge a fase de mórula, e depois, com a formação de uma cavidade central cheia de líquido (blastocele), passa a se chamar de blastocisto. Na segunda semana IU, evolui para disco embrionário bilaminar, composto por endoderma e ectoderma, evoluindo depois para disco embrionário trilaminar, com a formação do mesoderma. No final da segunda semana IU, determinam-se as duas extremidades do sistema digestivo (boca e ânus), oriundas de um espessamento do endoderma, que se adere firmemente ao ectoderma. Durante o segundo mês de vida IU, há grandes mudanças das estruturas e anexos próximos que condu- zem a formação da face embrionária. Essa fase é dividida em duas etapas: 1ª fase: entre a 5ª e a 6ª semana IU. Ocorre a união dos processos formadores da face e a comunica- ção da cavidade oral primitiva e o intestino cefálico, por meio do rompimento da membrana bucofarín- gea. 2ª fase: entre a 7ª e a 8ª semana IU. Ocorre o término dos preparos para a divisão das cavidades bucal e nasal, e a formação do palato definitivo. Após essas etapas, o desenvolvimento embrionário ocorre de forma acelerada, resultando na odonto- gênese. A cavidade bucal primitiva é revestida por um epitélio delgado que recobre um tecido que está sendo invadido por células ectodérmicas das cristas neurais. Esse tecido nas regiões do futuro crânio e face fazem o papel do mesênquima, e por isso, é denominado de ectomesênquima. O ectoderma bucal dará origem ao epitélio bucal. Nesse epitélio bucal existem células basais, onde determinadas áreas dessas células começam a se proliferar de forma mais rápida que as células adjacentes, invadindo o ectomesênquima adjacente e formando uma estrutura em formato de ferradura, chamada de banda epitelial primária. Esta estrutura logo sofre uma bifurcação, com a formação de dois cordões proliferativos (no mesmo formato → ferradura), paralelos entre si. A banda epitelial mais externa sofre degeneração das células centrais, formando uma fenda que dará origem ao fundo de saco do sulco vestibular (lâmina vestibular), e a banda epitelial mais interna dará origem aos dentes (lâmina dentária). Essa formação ocorre mais ou menos na 6ª semana IU. A lâmina dentária é constituída por células epiteliais, e sofre proliferação (aumento da quantidade de células) dentro do ectomesênquima. Cada lâmina dentária corresponde a um arco, iniciando na margem lateral e proliferando em direção mediana, para se unir, e formar uma lâmina contínua. Aproximadamente na 8ª semana IU, cada lâmina apresenta 10 centros de proliferação das células epiteliais, formando uma estrutura chamada de broto ou botão. Esse estrutura junto com o ectomesên- quima (tecido conjuntivo) que o envolve, são os germes dentários, precursores dos dentes decíduos. Portanto, um germe dentário é formado por uma estrutura ectodérmica (lâmina dentária) que dará origem ao esmalte, e uma porção mesodérmica, que originará a polpa, dentina, cemento e estruturas de suporte do dente. Após o início da formação dos dentes decíduos, em diferentes períodos, a lâmina dentária também inicia a formação dos sucessores permanentes (incisivos, caninos e pré-molares), pela lingual dos decíduos correspondentes, por volta do 5º mês de vida intrauterina (incisivos) até o 11º mês (segundos pré- molares). Os molares também se desenvolvem a partir da lâmina dentária, proliferando pela distal dos germes dos segundos molares decíduos. (1ºM – 4 a 5 meses IU; 2ºM – após 1º ano de vida; 3ºM – entre 4 e 5 anos de idade). O início da formação do germe NÃO corresponde ao início da mineralização do dente! Odontogênese Cada germe que se originou da lâmina dentária passa por uma série de modificações morfológicas divididas em 5 fases: fase de botão, capuz, campânula, coroa ou campânula avançada e fase de raiz. 2 Inicialmente, tem-se uma condensação epitelial em forma de esfera, que recebe o nome de broto ou botão. Depois, esse germe evolui e assume a forma de capuz. A fase de capuz é marcada por proliferação do epitélio, resultando no crescimento desigual na parte mais externa do botão e da resistência física resultante da condensação ectomesenquimal subjacente à parte epitelial. Já se nota alguma diferenciação em sua estrutura. Ela é composta por epitélio interno, epitélio externo, retículo estrelado, papila dentária e folículo dentário. Epitélio externo do órgão do esmalte: células cuboidais que contornam a convexidade do capuz. Epitélio interno do órgão do esmalte: células altas contornando a concavidade do capuz. Reticulo estrelado: porção localizada entre os dois epitélios, onde há aumento do volume de fluido intercelular, separando as células, mas mantendo contato por desmossomas dos prolon- gamentos. Papila dentária: o epitélio interno influencia na condensação do ectomesênquima, com a apro- ximação das células (não é tanto pela proliferação), formando a papila dentária, órgão formador da dentina e do primórdio da polpa dentária. Ocorre concomitantemente com o desenvolvi- mento do órgão do esmalte. Folículo dentário: simultaneamente ao desenvolvimento do órgão do esmalte e da papila, ocor- re a condensação marginal do ectomesênquima que os envolve, formando uma camada mais densa e mais fibrosa, que separa o germe dentário do restante do ectomesênquima, o folículo ou saco dentário primitivo. O germe continua evoluindo, e atinge a fase de campânula, marcada pela histodiferenciação dos tecidos provocada por crescimento das partes externas do capuz, que se aprofundam no ectomesênquima subjacente, e também pela depressão ocupada pela papila dentária. Na fase de coroa ou campânula avançada ocorre depósito de esmalte e dentina da coroa do futuro dente, ou seja, amelogênese e dentinogênese. Quando esses eventos atingem a região cervical, inicia-se a fase de raiz, onde os epitélios interno e externo proliferam em sentido apical para induzir a formação da raiz (até o fechamento do ápice), além da formação do periodonto de inserção. Durante esses processos, o germe dentário rompe a ligação com a lâmina dentária, e o folículo dentário passa a envolver todo o germe, criando a cripta óssea. Amelogênese Durante o desenvolvimento do órgão do esmalte, até a fase de campânula, o epitélio interno é compos- to por células denominadas de pré-ameloblastos, que passam a serem chamadas de ameloblastos quando depositam a primeira camada de esmalte. Essas células estão separadas da papila dentária por uma camada basal, que representa a união amelodetinária futura. O retículo estrelado aumenta e, no líquido intercelular, essas células em forma de estrela se anastomo- sam-se livremente. Nessa fase, aparece uma quarta camada de células no órgão do esmalte, entre o epitélio interno e o retículo estrelado, com duas ou três camadas de células baixas, chamada de extrato intermediário. No local onde os epitélios (interno e externo) se encontram forma-se um ângulo agudo, chamado de alça cervical, importante estrutura para a formação radicular. Nos estágios finais da fase de campânula, o órgão do esmalte já assume a forma característica do dente que vai assumir, e o contorno da membrana basal determina o padrão da superfície incisiva ou oclusal do dente. O órgão do esmalte já está em condições de começar a produzir esmalte. Os pré-ameloblastos se desenvolvem mais nos pontos correspondentes as cúspides ou bordas incisivas, e se diferenciam menos na região cervical. Esses pré-ameloblastos induzem as células ectomesenquimais da região periférica a cessarem sua divisão, e começarem a se diferenciar em odontoblastos, secretando a primeira camada de matriz de dentina. A presença da dentina e a interação entreodontoblastos e pré-ameloblastos, estas se diferenciam em ameloblastos e iniciam a secreção de matriz orgânica de esmalte. Esse fenômeno é denominado de indução recíproca, caracterizando a fase de coroa ou campânula avançada. O processo de amelogênese divide-se em cinco fases: morfogenética, diferenciação, secretora, matura- ção e proteção. 1. Fase Morfogenética: essa fase ocorre no início do estágio de campânula, antes dos ameloblastos estarem completamente diferenciados e produzirem esmalte, há a interação deles com células ec- tomesenquimais adjacentes, determinando a forma da junção amelodentinária e da coroa. As célu- las do epitélio interno param a divisão nas regiões das futuras cúspides e borda incisiva, causando uma dobra no epitélio, que determinará a anatomia da coroa dos dentes. 2. Fase de diferenciação: etapa marcada pela mudança na aparência das células do epitélio interno, que passam de cuboidais e com o núcleo grande e centralizado à células cilíndricas (alongadas) e o 3 núcleo migra para a porção próxima ao extrato intermediário, caracterizando o processo de inversão de polaridade, e as organelas vão para a porção próxima à futura dentina. O epitélio interno intera- ge com células do tecido conjuntivo adjacente, as quais se diferenciam em odontoblastos. As células do epitélio interno, chamadas de pré-ameloblastos, prosseguem sua diferenciação até a formação da primeira camada de matriz dentinária, quando passam a ser chamadas de ameloblastos e estão prontas para a próxima fase. 3. Fase secretora: fase onde se inicia a amelogênese propriamente dita, pois os ameloblastos agora são células sintetizadoras e secretoras de proteínas, passando a secretar a matriz do esmalte, for- mada basicamente por proteínas não-colágenas divididas em amelogeninas e não amelogeninas. Nessa fase ocorrerá uma parte inicial da mineralização. 4. Fase de maturação: a maturação (mineralização completa) ocorre após estar formada a maior parte da espessura da matriz do esmalte na superfície incisiva ou oclusal. Nessa fase, onde há a minerali- zação pré-eruptiva, ainda está ocorrendo a formação da matriz do esmalte nas porções cervicais da coroa. Os ameloblastos são levemente reduzidos em comprimento e estão intimamente ligados à matriz do esmalte. As células do extrato intermediário perdem a sua forma cuboidal e disposição regular, adquirindo um aspecto fusiforme. 5. Fase de proteção: quando o esmalte está completamente desenvolvido, os ameloblastos já não estão dispostos em uma camada bem definida e não podem ser distinguidos das células do extrato intermediário e epitélio externo do esmalte. Então, essas camadas de células formam um revesti- mento epitelial estratificado do esmalte, chamado epitélio reduzido do esmalte, cuja função é pro- teger o esmalte maduro, separando-o do tecido conjuntivo até que o dente irrompa, além de ser importante para a formação do epitélio juncional da gengiva. Se o tecido conjuntivo entrar em con- tato com o esmalte, podem se desenvolver anomalias, como a reabsorção do esmalte, ou o revesti- mento por uma camada de cemento. Isso explica, também, porque o processo de irrupção do dente não acompanha sangramento. Mineralização e maturação da matriz do esmalte A mineralização da matriz do esmalte ocorre em duas etapas com um intervalo muito pequeno entre elas. Na primeira etapa há mineralização parcial imediata nos segmentos da matriz e na substância interprismática, conforme vão sendo depositadas. Nessa fase tem de 25% a 30% do conteúdo mineral total, que geralmente está sob a forma de apatita cristalina. A segunda etapa, ou maturação, é caracterizada pela mineralização gradual até a completa, se iniciando no alto da coroa e progredindo cervicalmente. Entretanto, em cada nível, a maturação começa na extremidade dentinária dos primas. Ou seja, cada prisma amadurece da profundidade para a superfície, e a sequência da sua maturação é desde as cúspides ou borda incisiva até a linha cervical. Germe Dentário Parte epitelial Parte conjuntiva Órgão de esmalte na fase de campânula Epitélio externo Extrato intermediário Epitélio interno Esmalte Papila dentária Folículo dentário Odontoblastos Polpa dentária Cementoblastos Fibroblastos Osteoblastos Dentina Cemento Periodonto Lâmina dura do álveolo 4 Dentinogênese Ocorre em duas fases. Primeiro, após a diferenciação dos odontoblastos, ocorre a elaboração de uma matriz orgânica não-mineralizada, constituída basicamente por dois componentes: o fibrilar (fibrilas colágenas) e a substância fundamental interfibrilar. Com o depósito dessa matriz, os odontoblastos caminham em direção ao centro do germe dentário (centrípeta). Na segunda etapa, mais ou menos nesse momento, ocorre o início da mineralização dentro das vesículas da matriz, que se rompem, fundem-se e formam focos de mineralização. Essa primeira camada de dentina é chamada de dentina do manto. Com a continuação desse processo, estabelece-se uma banda contínua de dentina logo abaixo do esmalte. Enquanto os odontoblastos se descolam centripetamente, continuam secretando matriz, que posteri- ormente se mineraliza, formando a dentina circumpulpar. Durante a dentinogênese sempre haverá uma nova camada de matriz não-mineralizada, chamada pré-dentina. As dentinas do manto e circumpulpar são formadas por fibrilas colágenas de mesma origem (odontoblástica), porém, apresentam tamanhos diferentes. A formação e a mineralização da dentina começam na ponta da cúspide ou bordas incisivas, e avança para o centro por uma aposição rítmica de camadas cônicas, uma dentro da outra. Com a conclusão da dentina radicular, a formação da dentina primária chega ao seu final. Após a mineralização inicial da dentina (por meio das vesículas da matriz), há a continuação desse processo, avançando em direção à polpa, quando a dentina está formada. Existem três padrões diferentes: linear, globular e uma mistura dos dois. Polpa Dentária A polpa do dente é inicialmente chamada de papila dentária. Recebe o nome de polpa quando a dentina ao redor dela se forma. A papila dentária controla a formação inicial do dente. A região central da polpa contém muitos troncos nervosos e vasos sanguíneos. Perifericamente, a polpa é circunscrita pela região odontogênica especializada (composta por odontoblastos), a zona pobre em células, e a zona rica em células. Elementos estruturais: a. Substância intercelular: densa, com aparência variável (finamente granular até fibrilar), com acúmu- los e espaços em determinadas áreas. b. Fibroblastos e fibras: os fibroblastos são as células predominantes na polpa, com função de produzir fibras colágenas. c. Odontoblastos: o segundo tipo de célula mais presente na polpa, se situam na zona odontogênica da polpa (localização constante), adjacentes à pré-dentina, com os corpos celulares na polpa (colu- nares, com núcleos grandes e ovais) e os prolongamentos celulares nos túbulos dentinários. d. Células de defesa: histiócitos ou macrófagos, linfócitos, eosinófilos, mastócitos e plasmócitos. e. Vasos sanguíneos: a polpa é extensivamente vascularizada. Os vasos da polpa e do periodonto nascem da mesma artéria e drenam pelas mesmas veias, se comunicando por conexões apicais e acessórias. Isso tem uma importância clínica considerável quando ocorrem problemas patológicos no periodonto ou na polpa. Porém, os vasos que penetram na polpa têm paredes consideravelmen- te mais finas que aqueles que circundam o dente. Pequenas artérias e arteríolas penetram no canal apical e seguem um caminho até a polpa, dividindo-se em numerosos ramos na polpa radicular. O fluxo sanguíneo pulpar é mais rápido que na maior parte das regiões do corpo.f. Vasos linfáticos: originam-se na porção coronária e caminham em direção apical. Apresenta saída em comum com os vasos do periodonto, passando pelos nódulos submentais (vasos que drenam anteriores), submandibulares e cervicais profundos (drenam posteriores). g. Nervos: seguem a distribuição dos vasos sanguíneos. A maioria dos nervos é mielínicos, mediadores da sensação de dor, causada por estímulos externos. Feixes nervosos espessos entram pelo forame apical e seguem até a área coronária, onde se ramificam e irradiam seus feixes à zona odontogênica. Funções da polpa dentária: a. Indutiva: o primeiro papel do primórdio da polpa (papila dentária), induzindo a diferenciação do epitélio bucal a formar a lâmina dentária e a formação do órgão do esmalte, e também determinar a identidade do dente formado. b. Formativa: produz a dentina que os envolve. c. Nutritiva: nutre a dentina (fluido tissular) através dos odontoblastos e seus prolongamentos. 5 d. Protetora: os nervos sensoriais respondem com dor a todos os estímulos. e. Defensiva ou reparadora: é um órgão com extraordinária capacidade reparadora. Responde a irritação mecânica, térmica, química ou bacteriana, por meio da produção de dentina reparadora e causando esclerose dos túbulos dentinários, como tentativas de proteger a polpa da fonte de irrita- ção. A polpa contém macrófagos, linfócitos e outros leucócitos, que ajudam no processo de reparo. Embora sua parede rígida seja considerada uma proteção, ela também compromete a sua existência sob essas condições (inflamação). Desenvolvimento da raiz O desenvolvimento das raízes começa depois que a formação de esmalte e dentina atinge a junção amelodentinária. Os epitélios interno e externo do órgão do esmalte unem-se e mergulham em direção ao ectomesênquima que os envolve. Eles não conseguem se aprofundar verticalmente, devido ao folículo dentário e a cripta óssea, formando o diafragma epitelial. Nessa região, vai haver a proliferação das células epiteliais, criando a bainha epitelial de Hertwig (ambas as estruturas constituídas pelas mesmas células). A continuação da sua proliferação coincide com a erupção do dente. A presença dessa porção epitelial é importante para a diferenciação das células ectomesenquimais da papila dentária, que se diferenciam em odontoblastos e formarão a dentina radicular. A bainha epitelial de Hertwig não consegue acompanhar o crescimento da raiz, e fragmenta-se onde a dentina já começou a se formar, permanecendo apenas a porção apical da bainha em contato com a raiz, formando os restos epiteliais de Malassez, que são agrupamentos de células inativos, com capacidade de ativação em casos patológicos, formando cistos. A dentina radicular que já começou a ser formada entra em contato com as células ectomesenquimais adjacentes ao folículo dentário as diferencia em cementoblastos, que são responsáveis pela formação da matriz orgânica do cemento, composta, inicialmente, por fibras colágenas e substância intercelular amorfa. Após esse depósito, a matriz é mineralizada, e ao final é muito semelhante ao osso, com 60% de mineral. Inicialmente, o cemento é depositado lentamente enquanto o dente está irrompendo. Quando o dente entra em oclusão, é formado mais cemento e de forma mais rápida. As células retiram-se para o ligamento, e, portanto, esse cemento é acelular. Ao mesmo tempo, as células centrais tornam-se fibroblastos para forma o ligamento periodontal. As fibras são formadas antes do término da irrupção do dente, e conforme isso ocorre, vão sendo remodela- das até depois de o dente entrar em função. A medida que o ligamento periodontal se forma, as células do lado externo do folículo diferenciam-se em osteoblastos e formam o osso alveolar sobre a cripta óssea, em torno das fibras do ligamento. Esse depósito ósseo reduz gradualmente o espaço interligamentar, e as fibras do LP ficam inseridas no cemento e osso alveolar quando estes se mineralizam, e são denominadas fibras de Sharpey. Anomalias de desenvolvimento dentário e sua importância clínica Fases da Odontogênese Ocorrências Lâmina Dentária Botão Capuz (iniciação e proliferação) Menor número de dentes Número excessivo de dentes Geminação, fusão e concrescência Odontoma Campânula (histodiferenciação) Amelogênese imperfeita tipo hipoplásica Dentinogênese imperfeita Campânula avançada ou coroa Aposição Hipoplasia do Esmalte Dentinodisplasia Pérolas de esmalte Hipercementose Calcificação Amelogênese imperfeita Dentina interglobular Esclerose dentinária ou Dentina esclerótica
Compartilhar