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1- Quais são as técnicas pra diminuir a exposição a radiação? Pumblifero/Colete, Colar cervical, Tempo de exposição baixa e Filmes ultrarrápidas. 2- O que é o medo objetivo? Experiências que o paciente já viveu, pode ser direto ou indireto Direto são experiências no consultório odontológico e indireto em ambientes semelhantes 3- O que é o medo subjetivo? Sugestão/opinião de pessoas próximas "exemplo do irmão mais velho que faz medo no mais novo". 4- Quais são os comportamentos do paciente? 1- Definitivamente negativo: choro excessivo, amedrontado, recusa do tratamento. 2- negativo: Não colabora, relutante ao tratamento mas não fala somente demonstra. 3- positivo: Aceitação do tratamento, paciente cauteloso "Ficar alerta a pacientes cautelosos pq podem estar sofrendo 4- Definitivamente positivo: Paciente gosta do dentista, ri e se diverte. 5- Quais sãos as técnicas? 1- Dizer-mostrar-fazer > Vocabulário apropriado para idade 2- Uso de modelos > Uso de equipamentos, vídeos, filmes 3- Controle de voz > Com autorização do responsável (volume e tom) 4- Reforço positivo > Elogios, palavras positivas, prêmios 5- Comunicação não-verbal > Contato, postura e expressões faciais 6- Distração -> Desvia a atenção durante o tratamento 7- Restrição física > Conter fisicamente a criança (Evitar acidentes) 6- Como se controla a dor da criança? Anestésico tópico, anestésico local 7- Quais são as recomendações para evitar complicações? Profissional habilitado, verificar aspiração, injeção lenta, observar o paciente após a anestesia, orientar os responsáveis. 8- Quando usar o anestésico tópico? Usamos quando o dente decíduo está com a raiz totalmente reabsorção, está presa somente por tecido fibromucoso, ele reduz o desconforto na hora na anestesia local e é indicado pra qualquer técnica anestésica em mucosa. 9- Quais são as doses máximas de anestésico em criança? − Articaina 4% - 7 miligramas por kilo − Lidocaina 2%- 7 miligramas por kilo − Mepivacaina 2%- 6,6 miligramas por kilo − Prilocaina 4%- 8 miligramas por kilo 10- Quais as indicações da anestesia infiltrativa? Dentição decídua e permanente, todos os dentes superiores, essa técnica pode ser utilizada para anestesiar molares decíduos inferiores desde que o primeiro molar permanente não tenha errupcionando, se tiver errupcionando vai sugerir que tem maior calcificação óssea e não vai pegar. 11- Quais são os tipos de acidente e complicações? Dor, trismo,falha da anestesia, infecção, fraturas de agulha, parestesia, alergias, ferimentos na pele. 12- Quais são os cuidados na prática anestésicos? Preparo psicológico, estabilização da cabeça, atenção a movimentos bruscos, injeção lenta, desviar a atenção da criança, utilização do anestésico tópico. 13- Quais são os tipos de avaliação? Avaliação geral: estatura, coordenação motora, comportamento, linguagem. Exame da cabeça e pescoço: Cabeça, cabelo, lábios, face, atm, pele e pescoço. Intra bucal: mucosa jugal, língua, assoalho, palato, orofaringe, tecidos gengivas, dentes e oclusão. 14- Em relação a atm da crianças diga: Ao nascimento: cavidade articular é quase plana. Aos 3 anos (dentição decídua completa): cavidade articular com pequena profundidade No adulto: com sua forma definitiva. 15- O que é hipomineralizacao molar incisivo? Defeito de esmalte de origem sistêmica que pode acometer molar permanente com ou sem envolvimento de incisivos. Quando é em dente deciduo: hipomineralizacao HSMD "hipomineralizacao de segundos molares decíduos". Quando o dente é permanente: hipomineralizacao HMI "hipomineralizacao molar incisivo". 16) Qual é a etiologia do HMI? •Período pré Natal: A mãe usou cigarro,bebida,drogas durante a gravidez •Perinatal: Baixo peso e pré maturidade. Pós natal: Febre alta, pneumonia. 17) Quais são os 3 níveis de hmi? Leve- Pequena mancha branca circunscrita e irregular na superfície do esmalte Moderada- Mancha acastanhada circunscrita e irregular na superfície do esmalte com presença de cavidade Grave- Cavidade provocada pela fratura do esmalte dentário devido ao aumento da força mastigatória no molar permanente. 18- O que fazer nós dentes com hmi? Leve: O tratamento é preventivo, com a realização de 4 sessões de verniz fluoretado ou selantes com cimento de ionômero de vidro nas cicatrículas e fissuras. Moderado: O tratamento é o cimento de ionômero de vidro convencional ou o CIV modificado por resina Servero: Quando não há comprometimento pulpar, faz o preenchimento com cimento de ionômero de vidro convencional e restauração com resina fotopolimerizável, Quando ocorre destruição da coroa e comprometimento pulpar deve-se realizar o tratamento endodôntico e cimentação de coroa metálica fundida ou coroa de aço. • Quando não é possível o tratamento endodôntico a exodontia é realizada, 19- A HMI pode ser confundida com Amelogênese imperfeita ou Fluorose dentária? Não, As opacidades no HMI são mais demarcadas ja na fluorose dentária as opacidades são mais difusas e há relato de exposição a altos níveis de fluoreto e na amelogênese imperfeita toda a dentição é afetada além de possuir história familiar 20) Quais os estágios de Nolla? 0- Ausência de cripta 1- Presença de cripta 2- Início da calcificação 3- 1/3 da coroa formada 4- 2/3 da coroa formada 5- Coroa praticamente completa 6- Coroa completa 7- 1/3 da raiz formada 8- 2/3 da raiz formada 9- Raiz praticamente completa com ápice aberto 10- Raiz completa com ápice fechado 21) Quais as Indicações para radiografia: Cárie dentária, Doenças periodontais, Tratamento ortodôntico, Tratamento endodôntico. 22) Define as técnicas radiográficas: 1- Periapical -> Técnica de paralelismo ou bissetriz, Uso de posicionadores, Filme infantil 2- Periapical modificada: Filme adulto, Visualização do germe do permanente, Posição oclusal, Cone na ponta do nariz, Feixe central em 35-45 graus, Uso de posicionadores 3- Interproximal | Bitewing: Cárie interproximal 4- Lateral de Fazzi: Verificação da direção do dente intruído (vestibular ou palatina?), Filme na altura da comissura labial, Posicionador eito com palitos de madeira (Formato de L) 5- Panorâmica: Visão integral dos arcos, Visualização dos dentes decíduos e permanentes 23) Explique o que é capeamento Pulpar indireto: Remoção seletiva do tecido cariado em dentes com lesão de cárie profunda, a fim de evitar risco de exposição pulpar. 24) Qual é a sua Indicações? Lesão de cárie profunda; Dentes sem dor espontânea (pulpite reversível); ausência de mobilidade; sem alterações no periodonto; até 1/3 de reabsorção radicular (2/3 de raiz presente) 25) Qual a Técnica do capeamento pulpar indireto? 1. Remoção do tecido cariado 2. Proteção pulpar (forro) > hidróxido de cálcio 3. Restauração com CIV ou RC 26) Explique o que é capeamento pulpar direto? Colocação de um medicamento diretamente sobre a exposição pulpar a fim de promover o restabelecimento da polpa estimulando o desenvolvimento de tecido mineralizado. 27) Quais são as Indicações? Micro exposição de origem mecânica (não por cárie), (acidental ou trauma); Ausência de contaminação pulpar; Hemostasia espontânea 28) Qual a Técnica do capeamento pulpar direto? 1. Irrigação abrindante com soro fisiológico 2. Secagem com algodão estéril 3. Colocação da medicação (hidróxido de cálcio PA + MTA) 4. Restauração com CIV ou RC 29) Explique o que é Pulpotomia? Remoção do tecido pulpar coronário inflamado, objetivando a manutenção da integridade da polpa radicular, permitindo a continuidade do ciclo biológico do dente decíduo. 30) Quais sãos as indicações e contraindicações? Indicações: Exposição por exposição mecânico-acidental; exposição por lesão cariosa; trauma; dentes com vitalidade pulpar; reabsorçãoradicular no início (2/3 de raiz presente) ; ausência de lesão de furca ou periapical; sangramento vermelho vivo; pouca destruição coronária. Contraindicações: Reabsorção externa ou interna; lesão periapical ou na região de furca; mais de 2/3 de reabsorção radicular; dentes muito destruídos. 31) Qual a Técnica: 1. Radiografia inicial 2. Anestesia 3. Isolamento absoluto 4. Acesso à câmara coronária 5. Remoção de cárie e tecido de suporte 6. Amputação da polpa coronária com curetas 7. Irrigação abridante com soro fisiológico 8. Hemostasia com bolinha de algodão estéril 9. Colocação do medicamento (formocresol) – 3-5 min 10. Restauração definitiva (CIV + coroa de aço ou RC) 11. Radiografia final 12. Preservação 32) Tecnica da Pulpotomia com FORMOCRESOL 1. Anestesia 2. Isolamento absoluto 3. Remoção de todo o tecido cariado 4. Remoção do teto da câmara pulpar 5. Amputação da polpa coronária com cureta afiada 6. Irrigação com solução fisiológica 7. Hemostasia com bolinhas de algodão estéreis 8. Aplicação de bolinha de algodão estéril embebida em formocresol por 3a 5min. 9. 9.Remoção do algodão e verificação dos resultados 10. Preenchimento com pasta espessa de oze ou CIV 11. Radiografia final 12. Restauração ideal= Corôa de aço 33) Explique o que é Pulpectomia Remoção das polpas coronárias e radicular e a obturação dos canais radiculares com o objetivo de preservar, até a esfoliação fisiológica, os dentes decíduos 33) Quais sãos as indicações e contraindicações? Indicações: Pulpite irreversível; necrose pulpar; presença de fístula, abscesso e pólipo pulpar; presença de 2/3 da raiz Contraindicações: rompimento da cripta óssea do sucessor permanente; perfuração do assoalho da câmara pulpar; mais de 2/3 de reabsorção radicular; impossibilidade de reabilitação coronária. 34) Descreva a Técnica da Pulpectomia: 1. Radiografia inicial 2. Odontometria 3. Anestesia 4. Isolamento absoluto 5. Remoção do tecido cariado 6. Abertura da câmara pulpar (Irrigar com hipoclorito de sódio 1%) 7. Remoção da polpa coronária 8. Localizar os canais radiculares 9. Instrumentação coroa-ápice com limas tipo K 10. Edta 11. Secagem com cones de papel 12. Obturação dos canais radiculares (Pasta Guedes-pinto) 13. MTA 14. Restauração definitivo (CIV + coroa de aço ou RC) 15. Radiografia final 35) O que seria o aspecto de giz? Superfície dental rugosa e opaca 37) Para q serve os selantes? Cárie não “cavitada” em oclusal ex: ionomero de vidro 38) Função do verniz fluoretado: Usado em superfície lisa com lesão de cárie ativa. 39) Quando não é mais necessário o uso do mantenedor de espaço? A partir de estágio 08 de nolla 40) Como ocorre o dente de tuner? O dente de Turner ocorre quando um dente decíduo cariado apresenta uma infecção bacteriana que atinge o tecido periapical, afetando o dente permanente sucessor que ainda está em fase de formação da coroa 41) Precisa ser considerada a vascularização da área que o anestésico está sendo injetado? sim, pois a vascularização influencia o tempo de ação do anestésico. Quanto mais vascularizado, mais rápido o corpo vai metabolizar, passando o efeito mais rapidamente 42) Estágios do escore: •Escore 0- Superfície hígida. •Escore 1-Após secagem com jato de ar (por 5 segundos), uma alteração cariosa é visível. •Escore 2- Opacidade de cárie vista em dente úmido •Escore 3- cavidade em esmalte, mas sem expor dentina. •Escore 4- Sombra de dentina escurecida visível •Escore 5-Cavidade de esmalte opaco ou escurecido com dentina exposta (menos da metade do dente) •Escore 6- Perda óbvia de estrutura,mais de metade da superfície dental 43) Define: Formocresol- É o que é utilizado na clínica da UNIG pelo custo beneficio. De baixo custa e de fácil utilização Hidróxido de Cálcio- A forma de utilização é um pouco mais complexa que a do formocresol. Glutaraldeido- Tem um custo mais elevado, e um índice de sucesso que não é mais favorável que o formocresol MTA- Mineral trióxido agregado- tem um custo mais elevado, e um índice de sucesso que não é mais favorável que o formocresol. 44) Fraturas de Esmalte • Nenhum acompanhamento é indicado, a menos que haja alterações clínicas como: alteração de cor, sinais de necrose ou infecção, Não é necessário o Rx inicial. • Alterações em tecidos moles – higiene pelos pais com Clorexidina 0,1% a 0,2%. • Regularização dos bordos cortantes. 45) Fratura de esmalte e dentina • Localização de fragmentos em lesões de tecidos moles pode ser necessária, •Rx inicial é opcional. • Tratamento restaurador e orientação aos pais quanto higiene • Acompanhamento 6 a 8 semanas e Rx somente quando os achados clínicos justifiquem 46) Fratura de esmalte e dentina com exposição pulpar • Rx inicial e acompanhamento • clínico e radiográfico: 1sem, 6-8 sem e 1 ano. • Pequena exposição: capeamento direto Grande • Exposição: pulpotomia ou pulpectomia 47) Fratura de coroa e raiz sem exposição pulpar • Rx inicial para verificar extensão da fratura. Fratura a nível restaurável: restauração • Se possível, deixar o tratamento invasivo para uma segunda consulta. • Acompanhamento: 1semana, 6-8 semanas e 1 ano. 48) Fratura de coroa e raiz sem exposição pulpar • Rx inicial para verificar extensão da fratura. Fratura a nível restaurável: restauração • Se possível, deixar o tratamento invasivo para uma segunda consulta. • Acompanhamento: 1semana, 6-8 semanas e 1 ano. 49) Diferencie: Concussão ou comoção: Trauma mínimo ao periodonto sem aumento da mobilidade, Sensibilidade à percussão, Rx inicial não é necessário, a não ser que haja sinal clínico. • Acompanhamento: 1sem, 6-8 sem Subluxação: Fibras do ligamento se rompem, resultando em afrouxamento do dente danificado possui sangramento no sulco gengival, Rx inicial. ▪Acompanhamento 1sem, 6-8 sem. Luxação lateral: lesão mais comum em dentes decíduos, deslocamento do ápice para vestibular ou para palatina, tratamento depende do grau de deslocamento. • não interferindo na oclusão – deixar reposicionar espontaneamente • Se houver um grande deslocamento temos duas opções: Exodontia e Reposicionamento e fixação flexível por 4 semanas. • Em caso de fixação acompanhar por 1 sem, 4 sem, 8 sem, 6 meses e 1 ano. •Anualmente até a erupção do permanente.
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