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Apresentação PENAL

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DIREITO PENAL III
CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO
 APROPRIAÇÃO INDÉBITA 
Artº 168,168-A,169,170.
SEMINÁRIO DIREITO PENAL III
TURMA (L) .
CRISTIANO RIBEIRO DE MELO;
GEORGE EMMANUEL ALEXANDRIA ;
LARISSA DA SILVA SANTANA;
MARTA BATISTA DE MELO.
ORIENTADOR : ALFREDO GOMES NETO.
- Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.
 § 1º - A pena é aumentada de um terço, quando o agente recebeu a coisa: 
I - em depósito necessário; 
II - na qualidade de tutor, curador, síndico, liquidatário, inventariante, testamenteiro ou depositário judicial; 
III - em razão de ofício, emprego ou profissão.
APROPRIAÇÃO INDÉBITA :ARTIGO
 168/CP.
EM DEPOSITO NECESSÁRIO 
 I-Artigo 647,I,II,do C/C.
É (I-)“O que se faz em desempenho de obrigação legal”
 (II-)“O que se efetua por ocasião de alguma calamidade, como o incêndio, a inundação, o naufrágio ou o saque.” 
 O depósito necessário se divide em quatro tipos:
Legal
Judicial 
Miserável
 Essencial
 Têm características comuns, como serem geralmente onerosos e provados por qualquer meio de prova em Direito admitidos.
 Entrega voluntária e consciente do bem pela vítima ao agente. (não existe fraude, violência, ou grave ameaça!).
A posse ou detenção não é vigiada!
Não existe fiscalização ou controle, pois a posse do bem não é vigiada.
Boa fé do agente no tempo do recebimento.
Na hora do recebimento do bem, o agente recebe a coisa com boa fé, pois se o agente já estiver de má fé neste momento, comete-se o crime de estelionato, não apropriação indébita.
Modificação posterior no comportamento do agente.
Depois que recebe o bem de boa fé, o agente modifica seu comportamento, agindo de má fé, querendo apropriar-se da coisa e não apenas ter detenção.
 
 Existem suas formas de demonstrar a modificação do ânimo do agente.
Apropriação indébita própria ou propriamente dita: praticar um ato de disposição da coisa, ou seja, vender, alugar uma coisa que nunca foi do agente.
Apropriação indébita por negativa de restituição: é a recusa na restituição, ou seja, a pessoa não devolve a coisa e não tem nenhum interesse em restituir a coisa.
REQUISITO S DO CRIME 
BEMJURIDICO TUTELADO
OBJETO MATERIAL
Tutela-se o patrimônio das pessoas (universalidade de bens, obrigações e direitos de uma pessoa) – propriedade;
É a coisa objeto de apropriação;
 
SUJEITOATIVO
SUJEITOPASSIVO
Apessoa que tem a posse e detenção de coisa alheia;
Qualquerpessoa desde que tenha a posse ou detenção lícita do bem.
ELEMENTO OBJETIVO
TIPO
Apropriar-sesignifica apossar-se ou tomar como sua coisa que pertence a outra pessoa ;
ELEMENTOSUBJETIVO
DOTIPO
 
Nãohá .
A vontade específica de pretender apossar-se de coisa pertencente a outra pessoa está insiste no verbo “apropriar-se”.
ELEMENTOSUBJETIVO DO CRIME
Dolo genérico (animusremsibihabendi): Tomar a coisa para si,definitivamente.
Nãohá forma culposa;
CONSUMAÇÃO
TENTATIVA
É preciso haver a inversão da posse com o sujeito ativo passando a comportar-se como se fosse dono para que o crime se consuma (negativa de restituição: consuma-se com a negativa e não há tentativa);
A tentativa é possívelna forma plurissubsistente;
AÇÃO PENAL
PENAS
Ação penal pública incondicionada (precisa estudar as escusas absolutórias);
Penas: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa; Pode haver apropriação indébita de uso (similarmente ao furto)
Art. 168-A. Deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou convencional: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
§ 1o Nas mesmas penas incorre quem deixar de: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
I - recolher, no prazo legal, contribuição ou outra importância destinada à previdência social que tenha sido descontada de pagamento efetuado a segurados, a terceiros ou arrecadada do público; (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
II - recolher contribuições devidas à previdência social que tenham integrado despesas contábeis ou custos relativos à venda de produtos ou à prestação de serviços; (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
III - pagar benefício devido a segurado, quando as respectivas cotas ou valores já tiverem sido reembolsados à empresa pela previdência social. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
§ 2o É extinta a punibilidade se o agente, espontaneamente, declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
§3o É facultado ao juiz deixar de aplicar a pena ou aplicar somente a de multa se o agente for primário e de bons antecedentes, desde que: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
I - tenha promovido, após o início da ação fiscal e antes de oferecida a denúncia, o pagamento da contribuição social previdenciária, inclusive acessórios; ou (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
II - o valor das contribuições devidas, inclusive acessórios, seja igual ou inferior àquele estabelecido pela previdência social, administrativamente, como sendo o mínimo para o ajuizamento de suas execuções fiscais. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000).
BEM JURIDICO TUTELADO
 O art. 195 da CF/88 versa a respeito da previdência Social;Tutela-se o custeio da Seguridade Social (previdência social, saúde e assistência social) e o patrimônio da seguridade social;
SUJEITO ATIVO
 O administrador da empresa (sócios, gerentes, diretores e administradores);
É osubstituto tributário ,que tem o dever de recolher determinada quantia do contribuinte;
SUJEITOPASSIVO
  (o Estado) especificamente ,
Órgãoda previdência social,(INSS).
OBJETOJURIDICO
É A SEGURIDADE SOCIAL
ELEMENTOSUBJETIVO DO CRIME
Dolo: basta não pagar ao INSS, não precisa ter animus ,Nãohá forma culposa;
CONSUMAÇÃO
Quando não há o repasse à previdência social dos valores cabíveis ou quando não pagou o benefício ao segurado; Quandoocorre a omissão.
TENTATIVA
A tentativa é impossível por ser crime omissivo próprio (omissivo puro);
AÇÃOPENAL
PENAS
Ação penal pública incondicionada; Competência Federal;
Penas: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.
CAUSAS EXTINTIVA DE PUNIBILIDADE
§ 2o É extinta a punibilidade se o agente, espontaneamente, declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal; Uma chance a mais para quem se apropriou dos valores e “arrependeu-se” antes do início da ação fiscal.
PERDÃO JUDICIAL
e causa de substituição de pena: § 3o É facultado ao juiz deixar de aplicar a pena ou aplicar somente a de multa se o agente for primário e de bons antecedentes, desde que: I – tenha promovido, após o início da ação fiscal e antes de oferecida a denúncia, o pagamento da contribuição social previdenciária, inclusive acessórios; ou II – o valor das contribuições devidas, inclusive acessórios, seja igual ou inferior àquele estabelecido pela previdência social, administrativamente, como sendo o mínimo para o ajuizamento de suas execuções fiscais.
Qual valor será insignificante?
STJ/R$ 10.000,00 (dez mil reais) é insignificante; e Art. 20, Lei n. 10.522/02: “Serão arquivados, sem baixa na distribuição, mediante requerimento do Procurador da Fazenda Nacional, os autos das execuções fiscais de débitos inscritos como Dívida Ativa da União pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional ou por ela cobrados, de valor consolidado igual ou inferior a
R$ 10.000,00 (dez mil reais).”
art. 20 da Lei n.°10.522/2002,
Qual valor será insignificante?
STF/R$ 20.000,00 (vinte mil reais) é insignificante; e Art. 1º da Portaria n. 75/12: “Determinar:
I - a não inscrição na Dívida Ativa da União de débito de um mesmo devedor com a Fazenda Nacional de valor consolidado igual ou inferior a R$ 1.000,00 (mil reais);
e II - o não ajuizamento de execuções fiscais de débitos com a Fazenda Nacional, cujo valor consolidado seja igual ou inferior a R$ 20.000,00 (vinte mil reais).”
MF nº 75, de 29/03/2012,
O Princípio da Insignificância na jurisprudência
MODALIDADES DE APROPRIAÇÃO INDÉBITA ESPECIAL
Uma norma especial acrescenta elemento próprio à descrição típica prevista. Este princípio determina que haverá a prevalência da norma especial sobre a geral, evitando o bis in idem, e pode ser estabelecido in abstrato, enquanto os outros princípios exigem o confronto em concreto das leis que definem o mesmo fato.
Lei nº 10.741 de 01 de Outubro de 2003
Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.
Art. 102. Apropriar-se de ou desviar bens, proventos, pensão ou qualquer outro rendimento do idoso, dando-lhes aplicação diversa da de sua finalidade:
Pena - reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa.
Estatuto do idoso
LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015.
 Art. 89.  Apropriar-se de ou desviar bens, proventos, pensão, benefícios, remuneração ou qualquer outro rendimento de pessoa com deficiência:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
Parágrafo único.  Aumenta-se a pena em 1/3 (um terço) se o crime é cometido:
I - por tutor, curador, síndico, liquidatário, inventariante, testamenteiro ou depositário judicial; ou
II - por aquele que se apropriou em razão de ofício ou de profissão.
LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA
LEI 7.492/86, CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO
  Art. 25. São penalmente responsáveis, nos termos desta lei, o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores, gerentes (Vetado).
        § 1º Equiparam-se aos administradores de instituição financeira (Vetado) o interventor, o liqüidante ou o síndicos.
CPM- Artigo 248 , DO CÓDIGO PENAL MILITAR DECRETO LEI 1001/69.
.
Art. 248. Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou detenção:
Pena - reclusão, até seis anos.
Agravação de pena
Parágrafo único. A pena é agravada, se o valor da coisa excede vinte vezes o maior salário mínimo, ou se o agente recebeu a coisa:
I - em depósito necessário;
II - em razão de ofício, emprego ou profissão.
Apropriação de coisa havida acidentalmente
Lei 4591/64 –CRIMES CONTRA A ECONOMIA POPULAR
 Art. 65. É crime contra a economia popular promover incorporação, fazendo, em proposta, contratos, prospectos ou comunicação ao público ou aos interessados, afirmação falsa sobre a construção do condomínio, alienação das frações ideais do terreno ou sobre a construção das edificações.
        PENA - reclusão de um a quatro anos e multa de cinco a cinquenta vezes o maior salário-mínimo legal vigente no País.
      
  § 1º lncorrem na mesma pena:
        I - o incorporador, o corretor e o construtor, individuais bem como os diretores ou gerentes de empresa coletiva incorporadora, corretora ou construtora que, em proposta, contrato, publicidade, prospecto, relatório, parecer, balanço ou comunicação ao público ou aos condôminos, candidatos ou subscritores de unidades, fizerem afirmação falsa sobre a constituição do condomínio, alienação das frações ideais ou sobre a construção das edificações;
        II - o incorporador, o corretor e o construtor individuais, bem como os diretores ou gerentes de empresa coletiva, incorporadora, corretora ou construtora que usar, ainda que a título de empréstimo, em proveito próprio ou de terceiros, bens ou haveres destinados a incorporação contratada por administração, sem prévia autorização dos interessados.
APROPRIAÇÃO INDÉBITA DE COISA ACHADA 169 CP
Quando o agente apropria-se de uma coisa que ele achou, e que estava perdida.
Este crime trata-se de um crime a prazo, pois de acordo com o código penal, o crime demora 15 dias até que se consume.
 
Artigo 169
Apropriar-se alguém de coisa alheia vinda ao seu poder por erro, caso fortuito ou força da natureza:
Pena – de detenção,de um mês a um ano ,ou multa
Parágrafo único - Na mesma pena incorre:
I- APROPRIAÇÃO DO TESOURO
II- APROPRIAÇÃO DE COISA ACHADA
I - quem acha tesouro em prédio alheio e se apropria, no todo ou em parte, da quota a que tem direito o proprietário do prédio;
II - quem acha coisa alheia perdida e dela se apropria, total ou parcialmente, deixando de restituí-la ao dono ou legítimo possuidor ou de entregá-la à autoridade competente, dentro no prazo de quinze dias.
Apropriação de Coisa Havida por Erro,caso Fortuito ou Força da Natureza.
Apropriação de coisa havida por erro.
A- Funcionários de uma loja entregam em endereço diverso do aniversariante, e o agente, notando o erro, se apropria do bem;
B-Depósito bancário na conta de pessoa diversa, e o beneficiário, notando o equívoco, não comunica a instituição bancária e gasta o dinheiro;
    
caso fortuito
Pressupõe a participação humana, como no caso de um acidente automobilístico em que algumas mercadorias existentes na carroceria do caminhão são lançadas no quintal do agente, que notando o ocorrido, se apropria delas.
Apropriação porforça da natureza. 
   Não há qualquer participação humana, como na hipótese de um vendaval, em que os animais de uma fazenda vão parar numa outra, e o proprietário desta, notando o ocorrido, se apropria deles como dono fosse.
BEM JURÍDICO TUTELADO
Tutela-se o patrimônio das pessoas; 
SUJEITO ATIVO
SUJEITO PASSIVO
 Comum (qualquer pessoa);
Próprio,o proprietário ou legitimo possuidor da coisadesviada ou perdida bem como o dono do prédio onde o tesouro for achado
ERRO
CASO FORTUITO
FORÇA DA NATUREZA(força maior)
Dar o que é errado como certo;
Atividade humana;
Atividade da natureza.
TIPO OBJETIVO
Parágrafo único - Na mesma pena incorre: I - quem acha tesouro em prédio alheio e se apropria, no todo ou em parte, da quota a que tem direito o proprietário do prédio; Art. 1.264. 
FORMA PRIVILEGIADA
             
Art. 170 – Nos crimes previstos neste Capítulo, aplica-se o disposto no art. 155, § 2º.
ELEMENTOSUBJETIVO DO CRIME
Dolo genérico;Não há forma culposa;
CONSUMAÇÃO
TENTATIVA
Consumação: (1) Quando não elucida a questão da propriedade da coisa; (2) Quando não reparte o tesouro; e (3) Quando não devolve a coisa;com resalva do prezo de 15 dias para a devolução feita no inciso II;
É possível na hipótese em que o agente pretende vender a coisa alheia que se encontra em sua posse ou detenção e não consegue.
AÇÃOPENAL
PENA
Ação penal pública incondicionada;
Detenção, de um mês a um ano, ou multa
Art.170
Nos crimes previstos neste Capítulo, aplica-se o disposto no art. 155, § 2º.
  
CASOS DE DIMINUIÇÃO
Art.155/FURTO
Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.
§ 2º - Se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada, o juiz pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois terços, ou aplicar somente a pena de multa.
Autor primário (aquele que não é reincidente; a condenação anterior por contravenção penal não retira a primariedade), e 
Coisa de pequeno valor (aquela que não excede a um salário mínimo): presente os dois, o juiz deve considerar o privilégio, se apenas um, ele pode considerar; há sérias divergências acerca da possibilidade de aplicação do privilégio ao “furto qualificado”, sendo a opinião majoritária no sentido de que ela não é possível porque a gravidade desse delito é incompatível com as consequências muito brandas do privilégio, mas existe entendimento de que deve ser aplicada conjuntamente, já que a lei não veda tal hipótese.
SUJEITO ATIVO
Qualquerpessoa ;
SUJEITOPASSIVO
Qualquer pessoa ;
ELEMENTO OBJETIVO DO TIPO
ELEMENTO SUBJETIVO DOTIPO
ELEMENTO SUBJETIVO DO CRIME
Subtrair ;Tirar,fazerdesaparecer.
É o ânimode apossamento definitivo para si ou para outrem;
Dolo
Não existe forma culposa
TENTATIVA
COMSUMAÇÃO
ESPÉCIE
É admissível
Estáconsumado quando a coisa sai da esfera de proteção e disponibilidade da vitima.
Simples
OBJETO JURÍDICO:
AÇÃO:
MEIOS DE EXECUÇÃO :
O patrimônio
Subtrair
Livres
MOVÉL :
ELEMENTO NORMATIVO
OBJETOMATERIAL:
Tudo aquilo que pode ser transportadode um lugar para outro ,sem separação destrutiva do solo.)
coisa alheia
coisa (substanciamaterial corpórea passível de subtração e que tenha valor econômico)
Questões
Alfredo , fazendeiro, encontra em sua propriedade animais que sabe serem do vizinho e, ao invés de devolvê-los, vende-os como seus, comete o delito de:
 a) receptação.
b) furto.
c) apropriação indébita.
d) apropriação de coisa havida por erro. 
Na apropriação indébita previdenciária, se o valor das contribuições devidas, inclusive acessórios, for igual ou inferior àquele estabelecido pela previdência social, 
administrativamente, como sendo o mínimo para o ajuizamento de suas execuções fiscais, é facultado ao juiz, na hipótese de o agente ser primário e de bons antecedentes,
a) substituir a pena de reclusão pela de detenção.
b) reduzir de metade o valor do dia-multa.
c) reduzir a pena privativa de liberdade de 1/3 a 2/3.
d) aplicar somente a pena de multa.
e) considerar o fato como circunstância atenuante e fixar a pena abaixo do mínimo legal.
Obrigado pela atenção !
Vamos refletir!
CARL GUSTAV JUNG.
Foi um psiquiatra e psicoterapeuta Suíço ,que fundou a psicologia analítica.

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