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Drenagem e opções no Campus Darcy Ribeiro

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Universidade de Brasília
 Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
DANIELLE FONSECA | GABRIEL LORDELO | THAÍS MAGALHÃES 
ALTERNATIVAS PARA PROBLEMAS
DE DRENAGEM NO CAMPUS DARCY RIBEIRO.
	
	Graduação em arquitetura e urbanismo.
.
Linha de investigação: Infraestrutura Urbana
Professora: Giselle Chalub Martins
Brasília
Junho de 2016�
Universidade de Brasília
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
ALTERNATIVAS PARA PROBLEMAS
DE DRENAGEM NO CAMPUS DARCY RIBEIRO.
�
Introdução
A atual pesquisa tem como objetivo estudar as possibilidades de alternativas sustentáveis para drenagem no Campus Darcy Ribeiro - em área já consolidada. Tal processo se da por meio de duas principais etapas:
Identificar problemas de drenagem já ocorridos e com possível potencial para tal.
Definir com base nas causas dos problemas sanar os acontecimentos de maneira mais eficiente e sustentável.
Figura 1 – Campus Darcy Ribeiro. Fonte:(ANPED, 2007).
A pesquisa foi embasada em diretrizes que nortearam o trabalho de modo a qualificar e contextualiza os dados aqui apresentados. Nesse sentido o trabalho tende a apresentar dados referentes às boas praticas no sentido da drenagem urbana, tais como, o contexto da Bacia Hidrográfica do lago Paranoá, estudo da localização do Campus na malha urbana do Distrito Federal, estudo da forma e ocupação do Campus com ênfase nos aspectos de drenagem, pesquisa das alternativas sustentáveis referentes ao tema, e analise do impacto do mesmo quando aplicadas ao contexto da Universidade de Brasília.
Nesse sentido, busca-se criar um embasamento para possíveis soluções a serem adotadas com o intuito de evitar inundações futuras quase sempre caracterizadas por meio de galerias de drenagem insuficientes ao contexto atual aliada pela não adoção de praticas sustentáveis de macro e micro drenagem da água na superfície.
HISTÓRICO - FORMAÇÃO DO TRAÇADO REGULADOR 
O Campus da Universidade de Brasília projetado por Lúcio Costa tinha como principio central tratar as unidades isoladas para área de ciências configuradas em torno de uma praça maior como um centro de Vivência. No entanto, posteriormente em 1963 estas foram aglutinadas em um único edifício projetado pelos arquitetos João Figueira Lima( Lelé) e Oscar Niemayer, o Instituto de Ciências Centrais, que trouxe como diretriz um eixo que organiza o Campus, a via intermediaria norte-sul (Via VC-6). Era previsto ainda uma seria de blocos ao seu redor (Reitoria, BCE, RU) marcado pela Praça Universitária.
Após o plano de 1974 com a consolidação dos prédios da Faculdade de Saúde (FS), da Faculdade de Tecnologia (FT), e a faculdade de Estudos Socias Aplicados (FA), reforçou-se o caráter linear do Campus.
Figura 2 – Construção do Campus Darcy Ribeiro
Localização na malha urbana do df
O Campus Darcy Ribeiro - UnB está localizado á 150m abaixo da Asa Norte com inicio na Via L3-Norte. Se encontra próximo ao lago Paranoá, em uma região com topografia baixa, caracterizado pela boa inserção em relação á malha urbana da cidade. Está localizado em uma região chamada de fundo de Vale, o qual a água  tende a escorrer naturalmente para o Lago Paranoá.
O ICC (Instituto de Ciências Centrais) está localizado no centro de um curso d’água que chegaria ao lago.
. Figura 3 – Localização
O CONTEXTO DA BACIA DO LAGO PARANOÁ
A bacia hidrográfica do rio Paranoá está situada na porção central do Distrito Federal, sendo a que apresenta maior concentração populacional, pois aí se localizam quase inteiramente as regiões administrativas de Brasília, Lago Norte, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Candangolândia, Cruzeiro e Guará, além de parte da RA de Taguatinga. É responsável por drenar uma área de cerca de 1004,7 km² dentro do Distrito Federal, sendo a única que está totalmente inserida no Distrito Federal.
A bacia do rio Paranoá apresenta cerca de 30% de suas área ocupada por núcleos com características urbanas, 26% por formação savânica e 25% por formação campestre. Cerca de 5% da superfície da bacia são ocupados por corpos de água (Golder e Fahma, 2004).
O volume de água acumulado é de aproximadamente 510 milhões de m³ e a superfície de seu espelho de água perfaz 38 km² (Campana et al., 1998). O lago Paranoá apresenta uma profundidade máxima de 40 m e média igual a 13m. A Usina Hidrelétrica do Paranoá se aproveita deste desnível, abastecendo parcialmente Brasília com um potencial gerador de 30 MW, principalmente no horário de pico.
Além do lago Paranoá, nessa bacia se localiza o lago Santa Maria, formado pelo barramento do ribeirão que lhe dá nome, a montante da confluência com o ribeirão Três Barras. Dentre os tributários do lago Santa Maria se destacam os córregos Santa Maria, Vargem Grande e Milho Cozido. Esse lago é o principal responsável pelo abastecimento de água do Plano-Piloto, sendo que sua área de contribuição, de 101 km², está quase toda inserida no Parque Nacional de Brasília. O nível de água normal de operação é 1072 m. O volume total de armazenamento é de 58,45 milhões de metros cúbicos, enquanto o volume útil do reservatório é de 45,7 milhões de metros cúbicos, e a vazão regularizada recomendada para o reservatório corresponde a 1,26 m³/s (Campana et al., 1998).
Figura 4 – Bacias hidrográficas do DF
casos de inundação 
Em 2011 uma forte chuva inundou parte do Campus. Um dos prédios mais prejudicados foi o Instituto de Ciências Centrais (ICC), por conta do seu traçado pararelo as curvas de nível da região. O local serviu como uma barreira para a água da chuva que descia em direção ao lago Paranoá, sendo inundando após as janelas do subsolo servirem como porta de entrada para parte da enxurrada, segundo relatos.
Pelo ICC estar localizado em uma região fundo de vale, ele acaba recebendo todo o volume de água da Asa Norte. Em condição extrema, a água que naturalmente escorreria para o Lago Paranoá fica retida no subsolo da UnB, foi o que aconteceu em 2011. “A UnB está 150 metros abaixo da Asa Norte, por isso a água escorre violentamente para cá”, explica o professor Detlef Walde, da Geologia, coordenador do projeto Água DF – parceria científica entre a UnB e a Caesb. Um outro grande problema é falta de permeabilidade no asfalto dos estacionamentos, que impede a infiltração.
O professor Ricardo Bernardes, especialista em drenagem urbana e morador da Colina conta que o Minhocão foi construído em cima de um pequeno rio. “O ICC fica no meio do caminho para aonde a água escorreria”, explica. “Nós modificamos e natureza e depois a culpamos”, lamenta Ricardo Bernardes.
“O tenente-coronel Vicente Tomaz de Aquino, chefe da Defesa Civil, afirma que um estudo do GDF de 2009 sobre a rede de drenagem do DF apontou a Asa Norte como local crítico. A área entre as quadras de final 7 e 12 foi indicada como uma das mais problemáticas. O trecho coincide com a região do ICC onde o problema foi mais grave. “O sistema de drenagem nesta região está colapsado”, explica o tenente-coronel Vicente Tomaz de Aquino. “Em casos como este, de chuvas acima do normal, o sistema não suporta o volume de água”, completa. “Não há risco de desabamento”, garantiu.”
A primeira grande inundação ocorrida na UnB foi em 1971, “A água chegou a cobrir a terceira fileira de todos os anfiteatros do ICC”, contou Sérgio Kóide. A medida tomada foi o aumento das galerias que recebem água das chuvas vindas das bocas de lobo.
O fechamento das aberturas de ventilação dos anfiteatros na fachada do ICC não foi realizado, o que favoreceu a entrada de água no subsolo em 2011, inundando os CAs, anfiteatros e destruindo equipamentos. A solução apresentada para a inundação foi a colocação de barreiras para o desvio da água para as pistas laterais do prédio, que desemborcaria na via L4 até chegar ao Lago Paronoá. De imediato foram dispostas trincheiras para a retenção da água, o que de inicio ajudou, masnão chega a ser uma solução adequada. De continuidade destas trincheiras, seriam construídos muros de concreto ou de terra medindo de 70 cm a 1 m, que abarcaria todo o ICC. A obra do muro não teve continuidade pois teria o projeto arquitetônico da UnB ferido, como disse Arnaldo Gratão, da diretoria de engenharia e arquitetura da prefeitura (Dena).
Figura 4 – Inundação do ICC – Minhocão
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA NÃO-CONVENCIONAIS
A drenagem urbana surge da necessidade de se direcionar as águas provenientes de precipitações em áreas urbanas aos seus efluentes naturais Para Canholi (1995), as soluções “não-convencionais” em drenagem urbana podem ser entendidas como estruturas, obras, dispositivos ou ainda conceitos diferenciados de projetos, sendo soluções que diferem do conceito tradicional de canalização, ou estão associadas a elas, para sua adequação ou otimização do sistema de drenagem.. Desta forma, devido à grande impermeabilização gerada pela urbanização da bacia aliada às obstruções dos percursos naturais, torna-se necessário um sistema de drenagem para conduzir esses deflúvios aos seus efluentes.
	
SOLUÇÕES PROPOSTAS
Tendo em vista a complementaridade dos elementos de infraestrutura urbana, e o entendimento de que o sistema de drenagem é composto de direstrizes em diversas escalas (Macro e Micro drenagem), foram propostas soluções ao longo do campus de modo a atuar de maneira mais qualificada e eficiente. É apresentado um quadro a seguir esplandando a respeito de cada solução adotada bem como o local escolhido dentre outros fatores pela topografia local, impacto da solução abordada e eficiência da solução. Nesse sentido buscou-se pensar em implatações de melhorias de forma a melhor contribuir com o atual sistema de drenagem que se encontra sobrecarregado, contribuindo assim para drenagem das águas superficiais no local. 
TABELA DE SOLUÇÕES PROPOSTAS
	1 - Bacias secas de retenção
	
	
	
Seriam concebidas para estarem geralmente sem água, acumulando-a apenas em períodos específicos do ano, com duração máxima de alguns dias. Auxiliaria na redução do grau de turvação da água, sedimentação dos sólidos e no armazenamento das águas pluviais, além disso, traria outras funções como área para práticas esportivas, parques de lazer e espaços verdes. Locais propostos: Anfiteatro e Reitoria.
	2 - Poço de Infiltração
	
	
	
É uma estrutura destinada ao armazenamento e favorecimento da infiltração de água proveniente do escoamento superficial. É semelhante a trincheira de infiltração, porém não se trata de uma estrutura linear, mas de uma estrutura pontual e vertical, que possibilita a infiltração na direção radial. Locais propostos: L3 e nas áreas gramíneas de cada departamento.
	3 - Trincheiras de Infiltração
	
	
 
	
Permitem armazenamento e infiltração de água no solo. Em funções de infiltração e detenção elas reduziriam o escoamento à jusante, inundações, vazões, além disso, tem como vantagem também o baixo custo, porém necessita de uma manutenção regular, pois coloca em risco a poluição dos lençóis freáticos. Locais propostos: Estacionamentos no Campus e ao longo das vias L3 e L4.
	4 - Valas de Infiltração 
	
	
	
Elas constituem um sistema de condução, formado por depressões lineares, gramadas ou com solo nu, funcionando como um canal, promovendo uma desaceleração do escoamento e possibilitando a infiltração parcial da água do escoamento superficial. Podem ser usadas em espaços de lazer, contribui na paisagem vegetal. Aplicado nos canteiros dos estacionamentos. Locais propostos: Centro de Vivência e Nova Colina.
	5 - Pavimentos drenantes
	
	
	
Variam de acordo com a sua utilização. Podem ser usados na circulação de veículos e de pedestres ou apenas em algum outro lugar com o objetivo de infiltração. São normalmente constituídos por blocos pré-moldados de concreto, vazados ou perfurados. A infiltração se dará através das juntas e dos espaços vazados. Quanto mais espessas e porosas as camadas receptoras, maior a capacidade de armazenamento e infiltração. Locais propostos: Estacionamentos e calçadas.
	6 - Galerias
	
	
	
São construções subterrâneas destinadas ao ordenamento do escoamento superficial das águas pluviais, conduzindo-as para um destino adequado e contribuindo para melhora da qualidade de vida dos estudantes . Locais propostos: Abaixo da via L3 e próximo ao CET.
	7 - Biovaletas
	
	
	
Solução adequada para as vias paralelas aplicadas nas vias da topografia do campus, as depressões lineares serão preenchidas com vegetação no solo, e elementos filtrantes como objetivo de processar a limpeza da água da chuva ao mesmo tempo em que aumentarem seu tempo de escoamento. Locais propostos: Via L3
	8 – Jardins de chuva
	
	
 
 
	
São aplicados nos canteiros do estacionamento do Instituto Central de Ciências, com objetivo de escoar a água que acumula os excessos, formando poças que se infiltram gradualmente no solo, auxilia o sistemas de drenagem a trabalhar dentro de sua capacidade, mesmo durante os picos de precipitação. Locais propostos: canteiros estacionamentos do Campus.
	9 - Sistema de reuso das águas 
pluviais
	
	
	
Alternativa para amenizar o impacto ambiental e aproveitamento da água da chuva, aplicado nos prédios atraves de calhas, logo são tratadas. Reutilizando a água para molhar os jardins, limpeza dos pisos e no que mais necessitar. Locais propostos:
	10 - Dissipadores de energia
	
	
	
Dissipadores de Energia são dispositivos que têm a função de reduzir a energia de fluxos d’água concentrados por outros dispositivos de drenagem, minimizando os efeitos erosivos quando da sua disposição final junto ao terreno natural. Locais propostos: Reitoria, por esta ocalizado no final do declive do campus e próximo ao Beijódromo.
	11 - Parque reservatório área de amortecimento.
	
	
	
É composta por uma bacia de retenção integrada ao sistema de drenagem de infraestrutura verde. Facilidade de administrar a construção, quanto maior o escoamento menor nive da água. Acomoda o excesso das chuvas, alivia o sistema de águas pluviais, evita inundações, custo menor de operação e manutenção. Local proposto: próximo ao Cespe por comportar em uma área ampla.
 
Figura 5- Mapeamento das soluções
 CONCLUSÃO
Neste trabalho concluímos que há uma lacuna a ser preenchida em relação à drenagem no Campus Darcy Ribeiro, existe uma defasagem que é agravada em períodos chuvosos. Constatamos que esses sistemas não convencionais são pouco adotados no Campus e que seriam de grandes acréscimos se fossem mais efetivos. Com a desconsideração topográfica em algumas partes, os sistemas de drenagem existentes se tornam insuficientes, resultando em alagamentos e conflitos mais graves. A partir disso, abordamos opções destes sistemas para mostrar que é possível reduzir danos futuros com um bom planejamento e com um baixíssimo impacto no projeto. Essas soluções propostas promovem uma aceleração nos escoamentos, retenções, detenções e enfatiza as infiltrações das águas pluviais, sendo métodos que auxiliariam na redução de catástrofes como a ocorrida em 2011, citada neste trabalho e seriam soluções mais viáveis, cabíveis e eficientes que o projeto proposto de trincheiras de concreto cercando o ICC. Essas propostas se adequariam nos sistemas já existentes e serviriam de embasamento para que próximos tenham um controle maior sobre a destinação e qualidade das águas pluviais advindas no Campus. Consideramos a drenagem urbana um ponto relevante e funcional, que neste local precisa-se de uma atenção maior, obedecendo legislações, critérios e diretrizes para melhor funcionamento desta no Campus. O aprofundamento neste tema trouxe grandes cargas de enriquecimento para o grupo, aonde vimos que é possível fazermos projetos e desenhos com baseem precauções, resoluções e propostas inteligentes evitando desastres e impactos futuros. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.geotecnia.unb.br/downloads/publicacoes/cartilhas/cartilha_infiltracao_2010.pdf 
http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/3319/1/2006_Debora%20Silva%20de%20Brito.pdf 
http://campus.fac.unb.br/arquivo/campus12014/universidade/item/2378-em-guerra-contra-chuva
https://unbagencia.wordpress.com/2011/04/11/porque-o-icc-alagou/
https://unbagencia.wordpress.com/
https://www.dropbox.com/s/pbo98g2xjx6kzhm/CAD%202000%20Mapa%20atualizado%20CO%20com%2020em%2020m%20hipsometria%20alunos%20dwg.dwg?dl=0
http://www.solucoesparacidades.com.br/wpcontent/uploads/2013/09/AF_Reservatorios%20Deten_web.pdf
BACIAS DE RETENÇÃO -Maria Gorete Barata Matias
http://www.pliniotomaz.com.br/downloads/Novos_livros/livro_poluicao_difusa/capitulo14.pdf
http://www.sanebavi.com.br/templates/PMSB/Capitulo_04_Drenagem_Pluvial.pdf 
http://engenharia.anhembi.br/tcc-04/civil-20.pdf

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