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Primeiro molar superior 2016 2

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Molares 
Permanentes 
Prof Rodrigo José Moreira 
Anatomia e escultura dental 
Irrompem distalmente ao segundos molares 
decíduos – não sucedâneos 
Função:Triturar 
-  Suportam os tecidos da bochecha 
-  Músculos faciais 
-  Mantêm a altura do terço inferior da dimensão 
vertical da face e a continuidade do arco dentário 
-  Estão envolvidos na fala e na estética 
FURCA LESÃO DE FURCA 
V	
  
Molares Inferiores Molares Superiores 
V	
  
P	
   P	
  
M	
   D	
   M	
  D	
  
Diâmetro M-D maior Diâmetro V-L maior 
16 e 26 
-  Irrompem entre os 6 e 7 anos de idade 
-  Raiz completa-se entre os 9 e 10 anos de idade 
-  Coroa menor no sentido cervico-oclusal porém 
2x mais larga que a dos pré-molares 
Raiz	
  mésio-­‐ves1bular	
  	
  
(mediana	
  com	
  
curvatura	
  distal	
  do	
  terço	
  apical)	
  
Raiz	
  disto-­‐ves1bular	
  
(menor	
  e	
  menos	
  longa	
  
com	
  curvatura	
  mesial	
  do	
  terço	
  apical	
  
Raiz	
  pala1na	
  (	
  maior	
  e	
  mais	
  longa)	
  
3	
  raízes	
  –	
  2	
  ves1bulares	
  e	
  1	
  pala1na	
  
(	
  bem	
  separadas)	
  
V	
  
D	
  
D	
   V	
   M	
  
Regiões	
  de Furca (	
  entre	
  raízes)	
  
Mésio-vestibular 
Mésio-palatina 
Disto-vestibular 
Disto-palatina 
4 cúspides 
Face Vestibular 
A área de contato mesial fica entre os terços 
médio e oclusal e a distal no terço médio 
Áreas de contato 
Trapezoidal 
(De grande base oclusal) 
 - Os lados M e D do trapézio convergem a partir das 
áreas de contato em direção cervical 
- A borda mesial é mais alta, além de ser mais reta e 
menos convexa. 
M	
   D	
  
Sulco V se estende entre as cúspides até o 
terço médio da coroa, local onde termina em fosseta ou de 
forma imperceptível ou em 2 curtos ramos inclinados 
M	
  D	
  
Cúspide M-V mais alta e larga 
(ligeiramente) 
Cúspide D-V 
v	
  
Bordo oclusal mais retilíneo 
Face Palatina 
Trapezoidal 
-  Maior que a V (outra exceção) 
-  Mais arredondada ou convexa que a V 
-  Contornos M e D e JAC semelhantes 
Cúspide M-P 
(maior) 
Cúspide M-P 
(menor) 
Sulco O-P divide o contorno oclusal em 2 partes assimétricas e 
geralmente termina em uma fosseta P no terço médio da face P 
Tubérculo	
  de	
  Carabelli	
  
Tubérculo de Carabelli – saliência de 
esmalte na vertente externa da 
cúspide M-P do 1º MS 
 5ª cúspide inativa 
•  Discernível	
  bilateralmente	
  60%	
  casos	
  
•  11%	
  adquire	
  tamanho	
  de	
  uma	
  verdadeira	
  cúspide	
  
Faces Proximais 
M	
   D	
  
 Retangulares 
- Mais largas V-P do que C-O 
 - A face M é maior em todas as dimensões e 
isto permite que, em uma vista D, o contorno 
da face M seja distinguido. 
P	
   V	
   P	
  
Face Oclusal 
Romboidal 
FM	
  >	
  FD	
  
FM + FD 
CONVERGEM PARA 
VESTIBULAR. 
FV+FL = convergem 
para DISTAL 
P	
  
M	
  D	
  
A cúspide mésio-palatina > mésio-vestibular > disto-vestibular > 
disto-palatina 
- A metade mesial do dente é maior 
-  A crista marginal M mais longa e mais alta que a D 
Cúspides 
1 2 
3 
4 4	
  arestas	
  	
  
4	
  vertentes	
  
•  Exceção - Cúspide M-P 
5 vertentes – 3 internas 
 2 externas 
Mesial	
  
Distal	
  
Mediana	
  
Mesial	
  
Distal	
  
Aresta	
  transversal	
  
interna	
  mesial	
  
Aresta	
  transversal	
  
interna	
  distal	
  
Aresta	
  transversal	
  
externa	
  
Ponte de esmalte – estrutura que unem as 
 cúspides opostas 
 Cúspide mésio-palatina (aresta transversal 
interna distal) à disto-vestibular (aresta 
transversal interna) 
Sulco M-D 
Sulco curvo separa as cúspides palatinas 
(ocluso-palatino) 
Sulco V Se encontram 
em angulo reto 
Sulcos triangulares 
M-V, M-P, D-V, D-P 
 
M	
  D	
  
Fossetas - 4 
Mesial 
 
Central Palatina 
Distal 
F

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