DENTÍSTICA I 1 16

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PLANO DE ENSINO 
Curso 
Nome da Disciplina 
 
DENTÍSTICA I 
 
CH Total 
67 hs. 
Período 
 
5° 
Período 
Teoria 
40h 
Prática 
27h 
Ementa da Disciplina: 
Preparo do aluno para o atendimento de pacientes, despertando a responsabilidade 
social como profissional de saúde e desenvolvendo a habilidade psicomotora. 
Desenvolvimento da capacidade de diagnóstico da doença cárie e de devolver a 
integridade estrutural, funcional e estética à estrutura dentária. 
Objetivo Geral: 
Estudo de procedimentos preventivos, operatórios e restauradores, com o objetivo de 
devolver às estruturas dentárias sua função e estética, por meio de técnicas e materiais 
restauradores atuais. 
 
Objetivos Específicos 
–Introduzir um conceito atual de diagnóstico clínico da cárie, respeitando as diversas 
indicações para procedimentos invasivos e não invasivos, por meio de aulas teóricas, 
seminários e leitura crítica de artigos científicos;; 
– Desenvolver no aluno um senso crítico em relação a técnicas operatórias de mínima 
intervenção 
–Estudar os materiais utilizados para proteção pulpar e restauração das cavidades 
–Simular, em manequim, a restauração de dentes comprometidos pela cárie; 
–Enfatizar o manuseio e descarte do amálgama, de forma a proteger tanto o profissional 
quanto o meio ambiente. 
–Aplicar e sedimentar os conhecimentos teóricos nos trabalhos prático-laboratoriais; 
– Construir postura crítico-científica e ética; 
– Familiarizar o aluno com o conjunto de materiais e instrumentais específicos; 
–Apresentar a nomenclatura técnica da Dentística Operatória; 
 
 
Conteúdo Programático T P 
1. Apresentação da disciplina, lista de material, bibliografia. 3,4 --- 
2. Instrumental e material. --- 3,4 
3.. Nomenclatura e classificação das cavidades/ Princípios dos 
preparos cavitários. 
3,4 
--- 
4. Cariologia e prevenção 3,4 --- 
5. Isolamento do campo operatório + conferencia de material 3,4 3,4 
6. Proteção pulpar 3,4 3,4 
7. Preparo e restauração de classe I de amálgama 3,4 --- 
8. Laboratório de classe I de amálgama + proteção pulpar 3,4 --- 
9. Cimento de ionômero de vidro 3,4 
10. Prática de proteção pulpar, classe V e amálgama classe I 3,4 --- 
11. Avaliação bimestral e revisão de conteúdo 3,4 --- 
12. Preparo e restauração de classe II de amálgama --- 3,4 
13. Laboratório de classe II de amálgama --- 3,4 
14. Adesão e resinas compostas 3,4 --- 
15. Restaurações de classe I e II RC 3,4 --- 
16. Laboratório Restaurações de classe I RC --- 3,4 
17. Laboratório Restaurações de classe II RC --- 3,4 
18. Avaliação bimestral e revisão de conteúdo 3,4 --- 
Subtotal 40 27 
TOTAL 67 hs. 
Recursos e Técnicas 
- recurso áudio-visual: apresentação em projetor de multi-mídia; 
- Laboratório com manequins anatômicos. 
- Aulas teóricas expositivas, com auxílio de projetores multimídia (data show). 
- Os recursos de acessibilidade pedagógica de comunicação, como língua de sinais, textos 
em braile, textos ampliados, uso de computador portátil, tecnologias assistivas, entre 
outros, estão disponíveis aos alunos sempre que sua utilização possa contribuir para 
proporcionar ou ampliar as habilidades funcionais do discente. 
 
 
 
Metodologia 
- Aula expositiva (recurso áudio-visual: slides e apresentação em projetor de multi-
mídia) 
- Aula prática (laboratório com manequins anatômicos) 
Avaliação 
 A avaliação do processo de ensino e aprendizagem será realizada de forma contínua, 
cumulativa e sistemática com o objetivo de diagnosticar a situação da aprendizagem 
de cada aluno em cada aula, em relação aos conteúdos programáticos. 
 Provas bimestrais, trabalhos escritos e oficinas. Média ponderada das notas 
atribuídas às provas de teoria e trabalhos. As avaliações seguirão o regimento 
institucional. 
 Adicionalmente, o desempenho do aluno será avaliado também por meio de estudos 
de caso aplicados em sala de aula, apresentação de seminários e trabalhos em grupo, 
atividades desenvolvidas nos laboratórios de ciências básicas, laboratórios pré-
clínicos e clínicas, além das apresentações geradas pelos projetos de pesquisa 
individuais. 
 A avaliação será feita por componente curricular, abrangendo os aspectos de 
assiduidade e aproveitamento acadêmico. 
Para ser aprovado, o discente precisa alcançar média semestral igual ou superior a 
6,0 e ao menos 75% de frequência às atividades curriculares ministradas. 
 
A nota do semestre é assim composta: 
1º bimestre – média 6,0 
NOTA TEÓRICA (T) Prova objetiva/dissertativa (1º bimestre) 
NOTA PRÁTICA (P) Entrega/avaliação das atividades práticas/seminários (1º bimestre) 
 
2º bimestre – média 6,0 
NOTA TEÓRICA (T) Prova objetiva/dissertativa (2º bimestre) 
 
NOTA PRÁTICA (P) Entrega/avaliação das atividades práticas/seminários (2º bimestre) 
 
NOTA FINAL = 1º Bimestre (T+P) + 2º Bimestre (T+P)/2. 
A nota da atividade avaliativa será divulgada por meio de vista das atividades avaliativas 
de cada bimestre, no prazo máximo de quinze dias úteis, a contar da data de sua 
realização, exceto em situações excepcionais, previstas no plano de ensino, ou em casos 
de força maior, caracterizados na Lei Civil como acontecimentos estranhos à ação ou à 
vontade humana, de efeitos previsíveis ou imprevisíveis, porém inevitáveis. 
No ato da vista das atividades avaliativas, o aluno terá direito de pedir a revisão da nota 
atribuída ao conjunto das atividades ou a questões específicas, justificando os motivos. 
Caso o pedido de revisão não seja atendido no ato da vista da atividade avaliativa, o 
docente tem prazo máximo de até três dias úteis para responder ao discente, mantendo 
ou alterando a nota atribuída. 
Vencidos os prazos para pedidos de revisão, o docente devolverá aos discentes, até o 
término do semestre letivo, todas as provas e outros tipos de avaliações dos 
componentes curriculares. Entretanto, após a devolução, não se admite pedido de 
revisão de nota. Após sessenta dias úteis do término do semestre ou ano letivo, as 
provas e outros tipos de avaliações dos componentes curriculares que não forem 
procuradas poderão ser descartadas ou eliminadas. 
O discente reprovado em qualquer componente curricular deve refazê-lo em um período 
igual ou inferior a 12 meses de seu resultado inicial, não podendo prosseguir os estudos 
previstos em sua matriz curricular. 
Prova Bimestral - 2ª CHAMADA 
O discente tem direito à reposição do processo avaliativo em função de apresentação de 
documentação comprobatória de impossibilidade de comparecimento. O discente deve 
preencher o formulário de solicitação junto à Secretaria Acadêmica e este deverá ser 
anexado a documentação comprobatória exigida para cada caso. A solicitação deve ser 
preenchida em um prazo de até 48 horas após a aplicação da prova bimestral. A 
reposição de atividade avaliativa será aplicada em um único evento, ao final do 
semestre, em período definido em calendário para aplicação das provas em segunda 
 
chamada. em período determinado pelo docente da disciplina. A reposição deverá ser 
previamente autorizada pelo coordenador do curso. 
MECANISMOS DE RECUPERAÇÃO DO ENSINO APRENDIZAGEM PARA O DISCENTE 
1º MOMENTO – RECUPERAÇÃO DE CONTEÚDOS APÓS CADA PROVA BIMESTRAL: 
Inicialmente o professor deve fazer o diagnóstico situacional dos discentes, visando o 
levantamento das defasagens (Causas) que resultaram ao não alcance da média no 
Bimestre. Então, após cada prova Bimestral e outras atividades, discutir o gabarito com 
os alunos e disparar o processo de entendimento do erro. Este momento deve ser feito 
com a turma completa. Em um 2° momento, o professor reservar 1 aula (Um horário),deixar apenas os alunos que não alcançaram média no Bimestre na sala, e com 
metodologias alternativas (estudos dirigidos com foco nas defasagens, nova 
apresentação do conteúdo etc) de recuperação de conteúdo fazer um reforço no 
contexto das defasagens apresentadas. 
 
2º MOMENTO - AVALIATIVO: 10,0 – PROVA ESCRITA FINAL 
Será uma avaliação a ser aplicada na semana de 5 a 8 de julho (Aplicação no 
horário normal da disciplina) de 2016, nos MOLDES DA AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE 
APRENDIZAGEM ATUAL, contemplando os conteúdos da disciplina ministrados durante 
todo o semestre letivo, com o valor de 10 pontos. O cálculo será feito da seguinte forma: 
 Soma da média da disciplina no semestre (somatória de N1 + N2 dividido por 2= 
média do semestre) à nota do exame final. A seguir, calcular a média deste valor. 
o Exemplo: O aluno obteve média de 4 pontos no semestre na disciplina X. Este 
aluno está em recuperação, tem direito a prova final valendo 10 pontos. Na prova 
final, o aluno obteve 8 pontos, assim, temos: 4 (média do semestre) + 8 (nota da 
prova final) dividido por 2 = média 6. Aluno aprovado! 
 
Regime Especial de Aprendizagem 
Segundo o Art. 158. Na avaliação da concessão do regime especial de aprendizagem, a 
Coordenação de Curso deverá levar em consideração a natureza do(s) componente(s) 
 
curricular(es) para o(s) qual(ais) o discente solicitar o regime especial de aprendizagem. 
§ 1º - Nos componentes curriculares de natureza teórica, sempre deverá ser concedido o 
regime especial de aprendizagem. 
§ 2º - Nos componentes curriculares exclusivamente práticos e nos estágios 
supervisionados, quando não couberem exercícios domiciliares, não será normalmente 
concedido o regime especial de aprendizagem, podendo, no entanto, ser concedido em 
casos especiais, por deliberação do Colegiado de Curso. 
Segundo o Art. 155 das Normas de Graduação da FACIPLAC, poderão requerer os 
benefícios do regime especial de aprendizagem os discentes amparados pelo que 
dispõem as Leis nos 4.375, de 17 de agosto de 1964, 6.202, de 17 de abril de1975, o 
Decreto-lei no 1.044, de 21 de outubro de 1969, os Decretos nos 54.215, de 27 de agosto 
de1964, 69.053, de 11 de agosto de 1971, e legislação pertinente e complementar. 
§ 1º - Enquadram-se na legislação os seguintes discentes: 
I. portadores de afecções mórbidas, congênitas ou adquiridas, que determinem 
distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa, de 
ocorrência isolada ou esporádica, incompatível com a frequência aos trabalhos 
escolares, desde que se verifique a conservação de qualidades intelectuais e 
emocionais necessárias para o cumprimento de atividades escolares em novos 
moldes; 
II. alunas gestantes, a partir do oitavo mês, ou do surgimento de situações decorrentes 
do estado de gravidez; 
III. participantes de congresso científico, de âmbito nacional ou internacional; e 
IV. participantes de concursos e ou competições artísticas ou esportivas, de âmbito 
nacional ou internacional, desde que registrados como competidores oficiais, em 
documento expedido por entidade oficial. 
§ 2º - Para a concessão do regime especial de aprendizagem referente aos casos 
enquadrados nos incisos I e II do § 1o deste Art., a previsão de impedimento para 
frequentar as aulas deverá ser em período igual ou superior a doze dias. Em qualquer 
um dos casos descritos acima, o aluno deverá protocolar o pedido na secretaria e anexar 
 
documentação comprobatória em até 48 horas. O tempo máximo de regime especial de 
aprendizagem é de 120 dias. Por fim, o aluno está ciente que em qualquer um dos casos 
é obrigatório a realização das avaliações Bimestrais. 
 
Bibliografia 
 
Básica: 
 
BARATIERI, Luiz Narciso, et al. Odontologia restauradora: fundamentos e 
técnicas. 2v. São Paulo: Santos, 2010. 
 
CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi, et al. Dentistica: saúde e estética. 2.ed. Porto Alegre: 
ArtMed, 2007. 
 
MONDELLI, Jose, et al. Fundamentos de dentística operatória. São Paulo: Santos, 
2010. 
 
 
Complementar: 
 
BUSATO, Adair Luiz Stefanello, et al. Dentística: novos princípios restauradores. São 
Paulo: Artes Medicas, 2004. 
 
KRIGER, L. Aboprev promoção de saúde bucal: paradigma, ciência, humanização. 
3.ed. São Paulo: Artes Medicas, 2003. 
 
MONDELLI, J. et al, Procedimento pré-clínicos, São Paulo, Ed. Premier, 2002. 
 
MONDELLI, Jose. Proteção do complexo dentinopulpar. São Paulo: Artes Médicas, 
1998. 
 
MIYASHITA, Eduardo; FONSECA, Antonio Salazar. (coord.) Odontologia estética: o 
estado da arte. São Paulo: Artes Médicas, 2004. 
 
Data: / / 
 
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Coordenador do Curso 
Maria Leticia Bucchianeri Pinheiro Peixoto 
 
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Docente de Disciplina 
Nara Pereira D’Abreu Cordeiro