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Portfólio sobre inclusão social no Brasil

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 Educação inclusiva	�
42.2 Mudança de pensamento em relação aos deficientes	�
52.3 Inclusão social- leis, objetivos e benefícios	�
52.4 A escola diante da inclusão social	�
62.5 Escola inclusiva e homogeneidade	�
63 CONCLUSÕES FINAIS	�
8REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
 O ser humano, desde sua existência, encontra-se em constante evolução, seja fisicamente ou mentalmente. Isso significa que, a sociedade, de tempos em tempos, apresenta mudanças no seu conjunto de valores, percepções e práticas, ou seja, muda seus paradigmas.
 Analisando a atual sociedade, percebemos que ela se encontra diante de inúmeros desafios, dentre eles, a questão da educação inclusiva, tema que gera inúmeras opiniões e conflitos, pois, ainda hoje, vivemos em meio a uma sociedade cheia de preconceitos e discriminação. Muitas pessoas vivem “presas” dentro de regras e valores arcaicos, e esse é um dos principais obstáculos a serem vencidos para que a inclusão social aconteça de forma eficiente e efetiva.
 Há alguns anos a questão da inclusão social vem sendo amplamente discutida, mas quais seria os verdadeiros obstáculos? Seria maior participação e esforço da sociedade? Ou leis mais eficazes?
	
2.1-Educação inclusiva
 Educação inclusiva refere-se à inserção de pessoas portadoras de algum tipo de deficiência ou excluídas socialmente (por raça, cor da pele, situação econômica, etc.) às escolas de ensino regular e ao mercado de trabalho.
 No Brasil, a educação inclusiva vem acontecendo de forma lenta. Inicialmente por volta das décadas de 1960 e 1970, as pessoas portadoras de algum tipo de deficiência eram mantidas em uma sala especial, em um modelo segregado. Porém, com os avanços nas áreas de pedagogia e psicologia, entendeu-se que era necessário inserir essas pessoas nas classes regulares, principalmente, no ensino público.
 Um dos principais empecilhos existentes na sociedade para a inclusão social é o preconceito para com os deficientes. O preconceito não surgiu em nossa sociedade, ele é tão antigo como a própria existência humana. Existem registros históricos que revelam como os deficientes eram tratados, em alguns casos parecem ser até mesmo inacreditáveis, por exemplo, antigamente as crianças que nasciam com algum tipo de anomalia eram excluídas da sociedade, eram vistas como um castigo, uma punição, e em alguns casos, eram ate sacrificadas.
2.2-Mudança de pensamento em relação aos deficientes
 Somente com o avanço da medicina que essa triste realidade foi mudando aos poucos. Com a evolução dos estudos científicos voltados para essa área, de pessoas com deficiências, os médicos desenvolveram um modelo educacional para essas pessoas. Segundo os médicos, a educação contribuía para um melhor desenvolvimento humano. Portanto, inicialmente encontramos um diagnóstico médico, tendo o sistema educacional, para fins terapêuticos e depois, encontramos um modelo educacional inclusivo, que traz benefícios tanto para o deficiente quanto para as pessoas que convivem com ele.
 A inclusão de pessoas portadoras de deficiências nas escolas regulares deve ser vista como um privilégio para todos (educadores, gestores e demais crianças), pois convivendo com os deficientes é possível aprender a viver com pessoas que são diferentes de nós. E diferente não é ser melhor nem pior. É apenas ser diferente. 
2.3- Inclusão social- leis, objetivos e benefícios 
 A inclusão social de portadores de necessidades especiais é um tema bastante polêmico, mas que deve ser discutido por toda a sociedade. A importância de discutir este tema justifica-se pelo fato de que, para os deficientes, ainda hoje a inclusão não é uma realidade em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas. Um dos mais importantes documentos que visam a inclusão social é a Declaração de Salamanca que é uma resolução das Nações unidas que trata dos princípios, política e prática da educação especial. A sua origem é atribuída aos movimentos em favor dos direitos humanos e contra instituições segregacionistas, movimentos iniciados a partir das décadas de 1960 e 1970.
 O termo necessidades educativas especiais, engloba toda e qualquer necessidade considerada atípica e que demande algum tipo de abordagem específica por parte das instituições, seja de ordem comportamental, social, física, emocional ou familiar.
 Desse modo, a educação especial visa a inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais em escolas regulares, mas acima disso, visa a integração dessas pessoas na sociedade, pois, para que haja uma inclusão social efetiva é necessário que o portador de deficiências esteja presente na sociedade, participe, desenvolva e promova suas habilidades, possa ser autônomo e assim desenvolva sua imagem social.
 Diante disso, é necessário, políticas públicas mais eficazes, professores mais qualificados e principalmente, uma sociedade mais consciente e aberta a mudanças.
 
2.4- A escola diante da inclusão social
 Em meados do século XIX encontra-se a fase de institucionalização especializada: aqueles indivíduos que apresentavam deficiência eram segregados nas residências, proporcionando uma educação fora das escolas, de uma maneira segregada, mantendo os deficientes afastados da sociedade.
 A escola deve ser um lugar de encontro, de igualdade, de desenvolvimento para todas as pessoas, sejam elas normais, ou portadoras de necessidades especiais.
 Durante séculos, os estabelecimentos de ensino regular foram considerados espaços educativos, destinados aos alunos que necessariamente se enquadravam nos padrões de normalidade estabelecidos ideologicamente por uma sociedade excludente.
 A escola hoje deve ser um ambiente acolhedor e prazeroso, que proporcione a todos os alunos o acesso, a permanência, bem como, o aprendizado com sucesso e qualidade, independentemente de suas características físicas, cognitivas, sociais ou culturais.
 As escolas, em sua maioria, não estão preparadas para receber de forma adequada alunos especiais. Entretanto, se for esperar que ela se prepare literalmente, esta inclusão demorará ainda mais para ocorrer. Desta forma, é que preciso que as escolas dêem o primeiro passo para o processo de inclusão, que é aceitar que ele se matricule. E, depois da matrícula, buscar recursos para atender as necessidades desse(s) aluno(s).
 Diante o processo educacional inclusivo, cabem as escolas de ensino regular desenvolver não só uma nova política educacional congregada a uma prática inclusiva, mas também o desenvolvimento de uma nova cultura escolar, pautada nos direitos humanos, em especial, ao direito de todos os alunos se beneficiarem de um ensino de qualidade, tendo como pressuposto básico o princípio de igualdade.
2.5-Escola inclusiva e homogeneidade
 Nas últimas décadas, diversos estudiosos, médicos e pedagogos apontam que é necessário romper certos conceitos arcaicos sobre a escola. Vivemos em um mundo extremamente diversificado, diante disso, é necessário que haja uma mudança no conceito de educação. É preciso criar métodos para romper a “pedagogia da igualdade” e criar de forma efetiva a “pedagogia da diversidade”, pois a inclusão no ambiente escolar é essencial para o fortalecimento da dignidade e o exercício dos direitos humanos.
 Educar, nos parâmetros curriculares inclusivos, supõe romper com os velhos paradigmas padronizados, pautados numa visão homogênea de alunos ditos “normais” e criar uma nova estrutura educacional, incluindo, novos conteúdos curriculares, rever o sistema de avaliação, promover meios para valorizar as relações sociais dentro da escola, investir num melhor formação de profissionais para atender a todas as necessidades dos alunos deficientes ou não. Ou seja, é preciso investir na mudançade todo o sistema escolar e social.
3- Conclusões finais
 Diante da história da sociedade, podemos perceber inúmeras mudanças no cotidiano e no modo de pensar das pessoas, inclusive em relação aos portadores de algum tipo de deficiência e/ou com necessidades especiais, que, antigamente, não tinham direito a nada (pelo contrário, eram excluídos da sociedade), e hoje, possuem direitos garantidos pela lei e pelo governo.
 Mas, apesar de todas as conquistas já realizadas, ainda existe um longo caminho a ser vencido para que realmente aconteça a inclusão social. É necessário, mais órgãos que defendam os deficientes, mais políticas públicas, mais envolvimento dos professores, mais comprometido das instituições de ensino, e, principalmente, é necessário que toda a sociedade esteja envolvida no processo de inclusão.
REFERÊNCIAS
 STAINBACK & STAINBACK, 1999; SANTOS; PAULINO, 2006; CARVALHO, 2004
www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/anpedsul/9anpedsul/paper/viewFile/660/668
www.mpba.mp.br/atuacao/ceduc/educacaoinclusiva/artigos/EDUCACAO_INCLUSIVA_NO_BRASIL
revistaescolapublica.uol.com.br/textos/ http://revistaescolapublica.uol.com.br/
Sistema de Ensino Presencial Conectado
licenciatura em matemática
érica mendes de araújo
inclusão social no brasil
Taiobeiras
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érica mendes de araújo
inclusão social no brasil
Trabalho de Érica Mendes de Araújo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de matemática
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