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   DIREITO CIVIL V
Simulado: CCJ0111_SM_201309022089 V.1 
Aluno(a): PRISCILA COELHO DIMA Matrícula: 201309022089
Desempenho: 0,2 de 0,5 Data: 17/11/2016 13:36:14 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201309797177) Pontos: 0,0  / 0,1
2. É caso de extinção do poder familiar
 Faltar a um dos deveres a ele inerente
 Pela morte dos pais ou do filho
Abusar de sua autoridade como pai ou mãe
Castigar imoderadamente o filho
Deixar o filho em abandono
  2a Questão (Ref.: 201309285943) Pontos: 0,1  / 0,1
O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos diferentes e capazes,
conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a título de indissolubilidade do vínculo, as
suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo
Código Civil, e comprometendo-se a educar e a criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o
casamento:
É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré-organizado ao qual os nubentes aderem.
É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na formação.
Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista.
 É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido amplo) ao casamento
é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das partes e poderia Sr ele desfeito, por mero
distrato.
É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de Direito de Família.
Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente para inseri-lo no mundo jurídico.
  3a Questão (Ref.: 201309106938) Pontos: 0,0  / 0,1
(OAB/MS 2006.2) Sobre o regime patrimonial entre os cônjuges, é correto afirmar:
 Sendo o regime da comunhão parcial, pode um cônjuge alienar os bens adquiridos antes do casamento sem autorização
do outro e sem a supressão da outorga pelo juiz.
A dívida contraída pelo cônjuge varão para aquisição de um fogão de utilização doméstica não obriga o cônjuge varoa,
salvo se este autorizou a compra.
 O casamento celebrado com pacto antenupcial feito por escrito particular é inválido, sendo o regime aplicável o da
comunhão parcial.
Não é possível a alteração do regime de bens escolhido pelos nubentes no processo de habilitação.
  4a Questão (Ref.: 201309726394) Pontos: 0,0  / 0,1
Observe as seguintes proposições. I- Constitui direito subjetivo da mãe, após o divórcio, a retificação do seu sobrenome no assento
do nascimento dos filhos. II- A lei do país do nascimento regula o nome da pessoa física. III- Deverá constar do assento do
nascimento a profissão dos pais. IV- Não deverá constar do assento do nascimento o estado civil dos pais. Agora, aponte a
alternativa correta:
Todas as proposições são verdadeiras.
 Apenas as proposições II e IV são verdadeiras.
Todas as proposições são falsas.
 Apenas as proposições I, III e IV são verdadeiras.
Apenas as proposições I, II e III são verdadeiras.
  5a Questão (Ref.: 201309745319) Pontos: 0,1  / 0,1
Homem em união estável, que enviuvou, pretende contrair matrimônio com a sogra. Esse casamento.
É possível mais o regime de bens, será da separação obrigatória.
 É proibido porque o código civil veda casamento entre afins em linha reta, seja o vínculo com parentes do Cônjuge ou dos
companheiros.
É proibido porque a união estável, mesmo não registrado, só produz efeitos como causa de anulabilidade.
É permitido, pois a natureza da primeira união estável, não constituindo causa suspensiva.
É permitido porque a união estável não produziu efeitos civis por falta de registro.

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