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Resumo AV2 Ciência política

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Resumo Ciência Política AV2
Discurso: se caracteriza pela construção discursiva que busca convencimento de um determinado grupo em assuntos de interesses coletivo (bem comum).
Tem por finalidade persuadir o outro.
Fatos do discurso político:
Fatos políticos: fatos e decisões que emanam das autoridades. 
Fatos sociais: organização e estruturação das organizações sociais.
Fatos Jurídicos: leis que regem as condutas e as relações dos indivíduos que vivem em sociedade. 
Fatos morais: praticas que manifestam sistemas de valores. 
Componentes do discurso: 
Convicção (razão – logos): obtêm a persuasão através de argumentos.
Sentimentos (emocional – pathos): devera ser capaz de produzir um discurso que empolgue e impressione os ouvintes. 
Costumes e hábitos (ethos): põe em destaque as virtudes de seu caráter. 
Política: Tudo aquilo que diz respeito à relação entre os cidadãos com seus governantes, quando essa relação tem por fundamento um tema do interesse do corpo social(os negócios públicos). Faz-se em conjunto. 
Politicagem: Diferente da política, a politicagem expressa uma forma de agir corrompida, que tem por propósito último atender a interesses pessoais ou trocar favores particulares em benefício próprio.
Principais Linhas Teóricas
Naturalismo: a sociedade é um fato natural; para Aristóteles, o homem se destaca pela razão; o Estado é uma criação natural do homem; 
Finalidade do Estado: Segurança da vida social, regulamentação da convivência entre os homens e promoção do bem-estar coletivo. 
Contratualistas (contrato social): a sociedade humana é originada e construída de modo artificial e não natural, sendo um produto de um acordo realizado pelos homens enquanto expressão e manifestação da sua racionalidade. 
Hobbes: O Estado é absoluto; o homem é um ser antissocial e egoísta; os homens transferem direitos para uma pessoa, que vem a ser o soberano; a relação é de subordinação; é um pensamento positivista, não há uma conexão entre justiça e direito.
Finalidade do Estado: representar os cidadãos; assegurar a ordem; ser a única fonte de lei. 
Loocke: O Estado é liberalista; o Estado é apenas o guardião que centraliza as funções administrativas, protegendo os direitos dos homens; a relação é de confiança; o homem é bom, livre; o Estado surge através de leis para preservar os direitos inatos. 
Rosseau: Estado democrático; o homem é naturalmente bom, a sociedade que o corrompe; soberano é o povo. 
Coletivista:
Karl Marx: A sociologia do Estado: formatação política que explica o aparecimento do Estado. 
O Estado somente poderia ser explicado historicamente a luz do desenvolvimento do corpo social. O surgimento do Estado é um imperativo para que os interesses de uma dada classe se façam valer no mundo dos fatos. A finalidade do Estado, não seria proporcionar o bem viver de todos os membros do grupo, mas somente para uma minoria que detém o poder. 
CASOS CONCRETOS 1, 2, 3 e 4:
01 - Introdução à disciplina Ciência Política
Em reportagem o filósofo francês Francis Wolff, um ardoroso defensor da democracia, afirmou que um de seus alvos no estudo da política é exatamente o apolitismo.
Em sua opinião, o desinteresse dos cidadãos pela política ameaça a democracia, ao fomentar entre outros males a ação do que chama de políticos profissionais. Livre de cobranças, esse grupo teria o hábito de aprovar ou impor medidas descoladas das verdadeiras necessidades e desejos dos cidadãos. Por isso, para o filósofo, o apolitismo, seria a recusa dos cidadãos, explícita ou implícita, em participar da vida da comunidade política e das escolhas que essa comunidade faz, ou seja, seria o desinteresse pela coisa pública.
Diante do texto acima e, de acordo com o que você apreendeu da leitura referente à Aula 1, responda:
a) A verdadeira concepção de política se coaduna com o desinteresse da coisa pública pela cidadania?
Ao contrário, a concepção política deve, como base da coisa pública, ter foco na cidadania, pois o Estado, embora não concebido com o propósito de governar para o bem comum social, este veio, com as revoluções e amadurecimento social, passar a ter esse viés de propósito existencial, portanto o correto é afirmar que a erdadeira concepção de política se coaduna com o INTERESSE da coisa pública pela cidadania.
b) Estaria correta a afirmação do filósofo Francis Wolff quando afirma que “o desinteresse dos cidadãos pela política ameaça a democracia”? Justifique sua resposta.
Perfeita é a colocação de Francis Wolff ao afirmar que “o desinteresse dos cidadãos pela política ameaça a democracia”, basta olhar para a civilização grega onde o ato de ser cidadão era um reflexo de sua participação política, dessa forma, todos aqueles considerados cidadãos eram ouvidos, tendo a oportunidade de expressar os seus anseios, as suas satisfações e insatisfações para subsidiar o processo de formação da vontade coletiva.
Quando uma minoria é que detém o interesse político, a nação será governada com base apenas no interesse dessa classe (políticos profissionais) que priorizará o interesse próprio. Tal postura é típica dos chamados Governos Oligárquicos.
02 - Política: entre ciência e discurso
Sabe-se que um discurso político pode ser convincente quando fundado em raciocínio claro, baseando-se sobre as faculdades intelectuais e estando voltado para o estabelecimento de verdade. Neste caso, obtém-se a persuasão através de argumentos que levam o auditório a acreditar que a perspectiva do orador é correta. Neste sentido, responda:
a) Em uma democracia, pode haver outros elementos discursivos que influenciem no processo de convencimento do auditório?
O discurso político é sempre direcionado às massas. Seu propósito é convencer os seus ouvintes, seja pelos feitos já executados e seus benefícios trazidos, seja para algo a ser implantado que necessita de apoio popular. As palavras são o meio empregado para o convencimento, escolhê-las de forma sábia é essencial para a conquista do fim almejado. Porém, o ato de se comunicar não se limita apenas às palavras pronunciadas. O autor do discurso deve ser uma pessoa eloquente, que além de saber escolher as palavras deve usá-las carregadas de emoção e de gestos que as acompanham, para, assim, potencializar os efeitos do convencimento do discurso.
Charge: 
_ Cérebro: Odeio quando você me faz parecer um idiota!
_ Coração: … 
b) Observando a charge acima, poderia a mesma produzir algum sentido na discussão sobre os limites do discurso político? Explique.
A política deve ser praticada tendo por base a ética. Pensando nisso, é interessante se fazer uma reflexão sobre a possibilidade de se proibir que o discurso político seja praticado com apelo às emoções. A ênfase estaria mais no raciocínio lógico e claro do discurso, tendo como base a verdade, e menos na capacidade de convencimento do discursante que se utiliza das emoções e do espírito acalourado das multidões para compensar a carência persuasiva dos seus argumentos.
03 - A origem do Estado: principais linhas teóricas
Como vimos, em Hobbes, o contrato social faz com que os indivíduos abdiquem de sua infinita liberdade e a entreguem a um soberano, que deve garantir suas vidas e uma ordem social segura. Com este acordo, segundo Hobbes, está criada a sociedade e também o Estado. Neste sentido, pergunta-se:
a) Quais as finalidades do Estado em Hobbes?
Para Hobbes o Estado tem a função de conter, de monitorar o homem, já que para o autor a natureza do ser humano é perversa.
b) Analisando a situação expressa na charge abaixo – corriqueira nas grandes cidades brasileiras –, o que supostamente poderia ser dito por Hobbes a partir dos termos pactuados no Contrato Social?
Charge:
_ Político: Violência? Está tudo sob controle! 
_ Repórter: De quem?
Para Hobbes o Estado deveria monitorar constantemente os seus cidadãos, pois “o homem é o lobo do homem”. O autor já dizia que o Estado deve ser como o Leviatã – forte, atemorizante, para que os que estão sob sua égide adotem determinados proceder impostosaquela sociedade. Também defendia Hobbes que quando o Estado se afasta, os indivíduos praticam atos que normalmente não praticariam sob olhar estatal. Por isso, Hobbes defendia que o Estado deve ser onipresente.
04 - A origem do Estado: principais linhas teóricas (2ª parte)
Como foi dito, o contratualismo é um rótulo teórico que guardas concepções bastante diferenciadas de organização do poder estatal. Nas várias visões contratualistas, embora a soberania seja ercebida como um conceito central para justificar a forma de organização do Estado, os diversos filósofos a enxergaram de forma diversa uns dos outros. Então, tendo por pressuposto a questão da soberania nos três filósofos contratualistas clássicos (Hobbes, Locke e Rousseau), responda:
a) Na charge acima, a que tipo de soberania seria possível dizer que a Graúna (o pássaro, personagem do cartunista Henfil) está referenciando, aquela pensada no contratualismo hobbesiano ou aquela pensada no contratualismo Rousseau? Justifique.
A Graúna está referenciando o contratualismo de Rousseau, já que o autor defendia a democracia e o personagem da charge brinca conjugando o verbo poder. 
b) O exercício da soberania popular no contratualismo lockeano se dá na mesma forma que no contratualismo rousseauniano? Justifique.
Não, pois Rousseau entendia da renúncia de cada um à sua vontade particular nasce a vontade geral, que é nada mais nada menos do que a vontade do corpo social unido por um interesse comum, inalienável e indivisível. Já Locke entendia como soberania popular o conjunto de indivíduos que preferiram a vida civil a condição natural, aceitando abrir mão do seu direito a uma organização estatal. No entanto, o indivíduo não aliena todos os seus direitos, pois, ao confiar o cuidado da sua salvaguarda as leis, cede tão somente o seu direito de punir.
Território: é a base física; o âmbito geográfico da nação, onde ocorre a validade de sua ordem jurídica. Não existe Estado sem território. É o local onde o Estado exerce o seu poder soberano.
Partes: 
Solo
Subsolo
Espaço Aéreo
Mar Territorial 
Dimensões: 
Mar territorial: o primeiro grande componente; dentro dos limites o estado exerce soberania plena sobre a massa líquida, sobre o espaço aéreo sobrejacente, bem como também sobre o leito e o subsolo deste mar.
Zona Contígua: Segundo grande componente; o Estado costeiro não tem soberania plena, apenas capacidade de controle relativo dessa área de 12 milhas marítimas, após o mar territorial.
Zona Econômica Exclusiva: Terceiro componente do território marítimo estatal; o Estado costeiro exerce direitos específicos para fins econômicos; o Estado também não tem soberania na sua máxima amplitude, mas apenas direitos para a exploração
Plataforma continental: Quarto e último componente; dentro dos limites da Plataforma Continental, a soberania é limitada ao exercício de direitos para efeitos de exploração dos recursos naturais. 
Povo no sentido jurídico-político: Esta relacionada ao vínculo da nacionalidade entre a pessoa e o estado e sua aceitação como elemento essencial para a constituição do Estado é unânime. É desse vínculo que surge a nacionalidade, que é um atributo que capacita esses indivíduos a se tornarem cidadãos e, com este status, participarem da formação da vontade do estado e do exercício do poder soberano.
Povo x População: Povo são indivíduos ligados ao Estado por um vínculo chamado nacionalidade e população é um conjunto de residentes no território, sejam eles nacionais ou estrangeiros. 
Nação: conjunto de pessoas que possuem um vínculo sentimental, étnico, religioso, linguístico. É identidade cultural, os costumes. Para ser considerado nação, um povo não precisa ter soberania sobre um território. 
Soberania: Designa o poder político no Estado. 
Interna: a plenitude da capacidade de direito em relação aos demais poderes dentro do Estado.
Externa: o atributo que possui o estado nacional de não ser submetido às vontades estatais estrangeiras, já que situado em posição de igualdade para com elas.
A separação dos poderes e o sistema de freios e contrapesos: freios e contrapesos é um mecanismo de controle mútuo entre os três poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário), garantindo-se a independência e harmonia entre eles, não se admitindo que qualquer dos poderes seja mais importante que os demais. Essa é uma das maneiras de limitar o poder do Estado. A atuação dos poderes deve ser feita sem subordinação e com o desiderato maior da busca do bem comum. 
Formas Clássicas de Estado
Estado Unitário: Existe uma só fonte normativa para todo o território do Estado; não existe descentralização política. Só existe um de cada poder; todos eles são centrais (centralização política). A ideia de centralização política não admite a coexistência de ordens jurídicas (central, regional e local); há apenas uma constituição e uma única ordem jurídica, sendo certo afirmar que apenas o poder central é expresso, isto é, participa da elaboração da vontade nacional.
Estado Federal: os estados-membros não são soberanos, apenas autônomos com plena capacidade de auto-organização político administrativa, mas sem o direito de secessão. O Estado brasileiro jamais deixará de ser uma federação, a não ser que surja uma nova Constituição e, portanto, um novo Estado, obra de um novo poder constituinte originário. 
Força centrípeta: uma força que vem de fora para o centro; 
Força centrífuga: se desloca do centro para fora; no Brasil, o eixo da distribuição do poder político no espaço partiu do centro para a periferia. 
Formas Clássicas de Governo:
Aristóteles: a classificação mais antiga das formas de governo, baseada no número de governantes. Foi o primeiro a falar em separação de poderes. Distingue ele, três espécies de governo:
Monarquia: um só indivíduo governa em prol do bem geral.
Aristocracia: é o governo exercido por um grupo de minoria privilegiada da nobreza em benefício da sociedade.
Democracia: quando o poder é exercido pelo povo com o objetivo do bem comum.
Cada uma destas formas de governo, segundo ele, pode sofrer uma degeneração, quando quem governa deixa de se orientar pelo interesse geral e passa a decidir segundo conveniências particulares. Assim, as formas puras de governo são substituídas pelas impuras:
Tirania: um só que governa em proveito próprio. (Monarquia)
Oligarquia: governo exercido por um grupo de minoria privilegiada da nobreza em benefício próprio. (Aristocracia)
Demagogia: o governo nas mãos da multidão revoltada ou esta domina diretamente os governantes, implantando um regime de violência e opressão. (Democracia)
Maquiavel: a classificação deve partir da ideia de que os governos se sucedem em ciclos, sendo inútil deferi-los em bons ou maus; para ele ocorre os ciclos de governo: 
Estado anárquico – origem da sociedade.
Monarquia
Tirania
Aristocracia: para combater a tirania.
Oligarquia
Democracia ou República
Volta da anarquia 
A única maneira, segundo Dalmo Dallari, de evitar a degeneração, seria a conjugação da monarquia, da aristocracia e da democracia em um só governo.
República: 
Temporária
Eletividade: eleito pelo povo
Responsabilidade: o chefe de governo deve prestar contas de seus atos, diretamente ao povo ou indiretamente a um órgão de representação popular.
Monarquia: 
Hereditariedade
Vitaliciedade
Não representatividade popular
Irresponsabilidade: ausência de prestação de contas. O monarca não tem responsabilidade política. 
Sistemas de Governo
Parlamentarismo: 
Sistemas de governo em que há um chefe de estado que representa o Estado sem responsabilidade política (rei ou presidente da república) e um chefe de governo (1º Ministro) que governa o Estado. 
Colegialidade do órgão governamental: o Poder executivo é um órgão colegiado composto pelo 1º Ministro e pelos membros do Gabinete. Assim sendo, a política geral do país depende da decisão da maioria dos membros do corpo deliberativo do poder executivo e não dá vontade unipessoal do presidente da República,como acontece no presidencialismo. 
Voto de desconfiança do Parlamento para o Primeiro-Ministro e seu gabinete: a queda do gabinete pode ocorrer a qualquer momento, a partir de um voto de desconfiança do parlamento. 
Prazo do mandato do Poder Executivo (Gabinete e 1º Ministro) é indeterminado
Responsabilidade política solidária entre o Gabinete e o Primeiro-Ministro: o voto de desconfiança do parlamento atingira todo o gabinete. O 1º Ministro renuncia com todo o seu Conselho de Ministros. 
Sistema típico das Monarquias, porém podendo ser adotado nas Repúblicas. 
Dissolução do parlamento pela rainha (em momento de crise pode indicar o 1º Ministro e convocar imediatamente novas eleições. 
Interdependência entre os poderes Legislativo e Executivo.
Presidencialismo:
O Presidente é o Chefe de Estado e Chefe de Governo.
O poder executivo é unipessoal: cabe, exclusivamente, ao presidente da república exercer a chefia do Poder Executivo; o presidente é auxiliado pelos Ministros do Estado, cujos cargos são de confiança, livres de nomeação e exoneração; demissíveis a qualquer momento por livre arbítrio do Presidente. 
O presidente é escolhido pelo povo em eleições diretas.
O mandato presidencial tem prazo determinado: período de 4 anos, sendo possível renunciar até 6 meses antes das outras eleições para poder se recandidatar ao cargo.
O poder de veto do presidente da República e sua participação efetiva no processo de elaboração das leis. 
Sistema típico das repúblicas.
A separação entre os poderes executivo legislativo judiciário é rígida, porém harmônica. 
Regimes de Governo:
Democracia: 
Elegem-se representantes e as manifestações destes representam a vontade da cidadania. A democracia que hoje praticamos, então, é uma democracia de cunho liberal (que tem por característica uma atuação fraca do Estado no círculo da esfera privada) e é representativa no senso de se constituir com a necessidade de atuação de representante da cidadania que, munido de mandato, atua em nome da soberania popular e por sua autoridade. 
O direito de se opor ao pensamento majoritário da sociedade é uma prerrogativa das minorias e um pressuposto do regime democrático. 
Quase todos os países adotam um sistema misto em que, por vezes, o cidadão é convocado a expressar, pessoalmente, sua opinião sobre determinados temas. No Brasil, são exemplos de manifestações deste tipo: o plebiscito, o referendo e a iniciativa popular para a elaboração das leis. 
Nossos estudos têm por foco a democracia como fenômeno político público, dentro da estrutura estatal.
Princípios do estado democrático: Igualdade de direitos, Garantia de liberdade, soberania popular.
Aristocracia: 
O poder está concentrado nas mãos de um único detentor. 
Os cidadãos não possuem direitos de controlar os atos do poder e não possuem meios para afastar os dominadores. 
As formas de acesso ao poder são variadas. Não necessariamente conquista o poder pela violência, podendo ocorrer de ascender ao mesmo pelas vias legais institucionalizadas. 
Os regimes autocratas assumem duas formas mais conhecidas: o regime autoritário e o totalitário. 
Autoritários:

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