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3 ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

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ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES 
(Prática 04 – Data 10/11/16) 
Emily Bacon 
Larissa Kathleen de Castro 
 Matheus Berger 
Rafael Rech Bruscagin 
Universidade Estadual de Maringá – Campus do Arenito 
Disciplina: Física Experimental III 
 
 
01. OBJETIVOS 
Dimensionar um circuito, estudar as 
características de circuitos em série e paralelo, no 
que se refere à tensão, corrente e potência. 
 
 
 
02. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
Materiais utilizados – Multímetro, fonte de 
tensão, resistores, pontas de prova, jacarés e placas. 
Descrição experimental – Pratica 01: Calculou-se 
primeiramente a potência dissipada de cada resistor para 
diferencia-los um do outro utilizando a fórmula (1), sendo a 
PR1 (Potência do Resistor 1) > PR2 (Potência do Resistor 
2) > PR3 (Potência do Resistor 3). 
Constatou-se que a potência dissipada dos 
três resistores foi menor que a potência nominal, 
portanto, utilizaram-se os três resistores para a 
realização da prática. Dimensionou-se o circuito para 
uma tensão de 10 V e logo após, montou-se o 
circuito em paralelo de acordo com a imagem: 
 
Figura 1. Resistores em paralelo 
 
Mediu-se a resistência de cada resistor, 
colocando-se as pontas do multímetro nas 
extremidades de cada resistor (isoladamente do 
circuito) e anotaram-se os valores na tabela (1). 
Para a medição da corrente, abriu-se o 
circuito no resistor a ser medido, colocando-se as 
pontas do multímetro no final do resistor e outra onde 
fecha o circuito. 
Com a fonte ainda regulada para 10 V, fez-se 
a leitura das quedas de tensão, colocando-se as 
pontas do multímetro nas extremidades de cada 
resistor (no circuito) e anotou-se na tabela (1). 
Por último, mediu-se a corrente total do circuito. 
Abriu-se o circuito e logo em seguida fechou-se com 
as duas pontas do multímetro fixadas nos pontos 
abertos. Completou-se a Tabela 1, zerou-se a fonte e 
logo em seguida desligou-se. 
 
Pratica 02: Assim como na prática 1, calculou-se 
primeiramente a potência dissipada de cada resistor 
para diferencia-los um dos outros utilizando a fórmula 
(1), sendo a PR1 (Potência do Resistor 1) > PR2 
(Potência do Resistor 2) > PR3 (Potência do Resistor 
3). 
Constatou-se que a potência dissipada dos 
três resistores foi menor que a potência nominal, 
portanto, utilizaram-se os mesmos três resistores da 
associação em paralelo para a realização da prática. 
Dimensionou-se o circuito para uma tensão de 10 V 
e logo após, montou-se o circuito em série de acordo 
com a imagem: 
 
Figura 2. Resistores em série 
 
Repetiu-se o mesmo processo da prática 1 
para a medição da resistência, colocando-se as 
pontas do multímetro nas extremidades de cada 
resistor (isoladamente do circuito). Logo após, 
anotou-se os valores na Tabela 2. Por exemplo, 
retirou-se o resistor R3 do circuito e mediu-se a 
resistência colocando as pontas do multímetro nas 
suas extremidades. Para a medição da Req, 
desconectaram-se os jacarés e colocaram-se as 
pontas do multímetro no início do R1 e no término do 
R3. 
Para a medição da corrente, abriu-se o circuito 
no resistor a ser medido, colocando-se as pontas do 
multímetro no final do resistor e outra onde fecha o 
circuito seguindo-se o mesmo procedimento da 
prática 1. 
Com a fonte ainda regulada para 10 V, fez-se a 
leitura das quedas de tensão, colocando-se as 
pontas do multímetro nas extremidades de cada 
resistor (no circuito) e anotou-se na tabela (1). 
Por último, mediu-se a corrente total do circuito. 
Abriu-se o circuito em R3 logo em seguida fechou-se 
com as duas pontas do multímetro fixadas no ponto 
aberto. Completando-se a Tabela 2, zerou-se a fonte 
e logo em seguida desligou-se. 
 
 
03. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Prática 01 
 Mediram-se os valores da prática e foram 
transcritos para a tabela abaixo. 
Tabela 1. Associação em paralelo. 
 
 
 
Resist
or 
Resistência 
Experimental 
Potencia 
(W) 
Tensão (V) 
 
Corrente 
(A) 
 
 Nominal 
Dissipa
da 
1 (1812 ± 16 )Ω 0,125 
5,52E-
03 
(10,0 ± 0,2) 
m 
(5,52 ± 
0,38)m 
2 
(10,27 ± 0,12) 
KΩ 0,125 
9,74E-
04 (9,9 ± 0,2) 
(0,97 ± 
0,31)m 
3 
(148,7 ± 1,7) 
KΩ 0,125 
6,72E-
05 (9,9 ± 0,2) 
(67,2 ± 
1,3)µ 
eq 
(1500 ± 
14)KΩ 
(6,6 ± 
0,4)m 
 
Na Tabela 1 notou-se que as leituras 
realizadas de tensão não variam significativamente 
de um resistor a outro, isso se deve pelo fato de 
estarem ligados entre os mesmos pontos do circuito 
então a tensão sempre é a mesma que a tensão 
equivalente. As correntes em todos os pontos 
observados variam significativamente, pois ela é 
divida em ramificações sendo então percorridas por 
correntes diferentes, mas a corrente antes dos 
resistores deve ser a mesma que a corrente depois. 
A resistência equivalente na teoria e na pratica foram 
parecidas e o erro está vinculado à incerteza. [1] 
Prática 02 
Mediram-se os valores da prática e foram 
transcritos para a tabela abaixo. 
 
 
 
Tabela 2. Associação em série. 
 
Resist
or 
Resistência 
Experimental 
Potência (W) Tensão (V) 
Corrente(
µA) 
Nomi
nal 
Dissipa
da 
1 (1812 ± 16 )Ω 0,125 
5,52E-
03 
(111,6 ± 
0,5) m 
(63,1 ± 
1,2) 
2 
(10,27 ± 0,12) 
KΩ 0,125 
9,74E-
04 
(0,631 ± 
0,05) 
(63,0 ± 
1,2) 
3 
(148,7 ± 1,7) 
KΩ 0,125 
6,72E-
05 (9,2 ± 0,2) 
(63,2 ± 
1,2) 
eq 
(160792 ± 
1608)KΩ 
(63,0 ± 
1,2) 
 
Na Tabela 2 notou-se que as leituras 
realizadas de tensão varia de um resistor a outra, a 
tensão total é a mesma que a teórica sendo que a 
soma das tensões de cada ponto é 9,94 V e essa 
diferença está ligada a incerteza das tensões. A 
corrente é a mesma em todos os pontos observados 
isso se deve porque a corrente dos resistores 
associados em série é a mesma em todos os pontos 
sendo igual à corrente equivalente. A resistência 
equivalente na teoria e na pratica foram parecidas e 
o erro está vinculado à incerteza. [1] 
 
 
 
 
 
 
 
 
04. QUESTÕES 
 
 
1- A resistência equivalente para uma 
associação em paralelo é igual a 1/Req= 
1/R1+1/R2+1/R3, já a tensão nos resistores 
é igual a tensão da fonte, e a corrente do 
circuito se divide entre os resistores e ao 
passar por eles deve voltar ao valor da 
corrente total, ou seja, i=i1+i2+13. [1] 
2- A resistência equivalente de uma associação 
em série é a soma de tomas as resistências, 
já a tensão nos resistores é dividida, ou seja, 
ao final do circuito a tensão deve ser igual a 
tensão do inicio, V=V1+V2+V3, e a corrente 
que passa nos resistores é a mesma para o 
circuito todo. [1] 
3- Primeiramente calculamos a Req 
(Resistência equivalente) somando todas as 
resistências do circuito, por ser um circuito 
em série, depois calculamos a corrente 
teórica pela forma i=V/Req, depois 
comparamos com o valor pratico e 
calculamos o desvio percentual. 
iteórico= 6,2x10-5 A 
iprático= 6,3x10-5 A 
Desvio percentual=1,6%. 
4- Seguimos os mesmos passos da associação 
em série, mas para calcular a Req em 
paralelo usamos a equação 
1/Req=1/R1+1/R2+1/R3, após descobrir o 
Req, calculamos a corrente teórica por 
i=V/Req, e depois calculamos o desvio 
percentual. 
iteórico= 6,559x10-3 A 
iprático= 6,561x10-3 A 
Desvio percentual=0,0003%. 
5- Para verificar a conservação de energia nos 
circuitos em série e paralelo, foi preciso 
calcular a potencia dissipada em cada 
resistor, soma-las, e depois diminuir da 
potencia da fonte.Potencia dissipada= R.i2 
Potencia da fonte=V2/Req 
Como nos dois circuitos, tanto em paralelo 
quanto em série a diferença entre a potencia 
dissipada e a potencia da fonte foi 0, significa 
que nos dois casos a energia foi 
completamente conservada, ou seja, o 
mesmo tanto de energia que o sistema tem e 
 
dissipada através de outras energias, como 
por exemplo a energia térmica. 
6- Para calcular a tensão, corrente e potencia 
total do circuito, primeiro calculamos Req, a 
partir dele achamos a corrente que passa 
pelos resistores Req12, Req45 e R3, depois 
para achar a tensão em cada resistor só 
utilizar a fórmula V=R.i, achando a tensão 
em cada um dos resistores, basta apenas 
calcular a corrente nos resistores R1, R2, R4 
e R5 pela formula i=V/R, com isso achamos 
a tensão e a corrente em cada resistor, e 
para acharmos a potencia total, basta achar 
a potencia dissipada por cada resistor (Pd= 
R.i²) e somar com a potencia da fonte 
(Pf=V²/Req). 
a) Tensão em cada resistor 
R1= 11,326 V; R2= 11,326 V; R3= 50,967 V; 
R4= 37,729 V; R5= 37,729 V 
b) Corrente em cada resistor 
R1= 1,1326 A; R2= 0,5663 A; R3= 1,6989 A; 
R4= 0,9432 A; R5= 0,7547 A 
c) Potencia total 
Pt= Pd12345+Pf 
Pt= 339,71 W 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
05. CONCLUSÕES 
 
 
Conclui-se que no circuito associado em série, a 
corrente em qualquer resistor é a mesma da fonte e 
que a tensão total é a soma das tensões de cada um 
dos resistores. Na associação em paralelo a corrente 
se subdivide entre os resistores, portanto, a corrente 
total é igual a soma das correntes de cada resistor e 
a tensão de cada resistor é igual a tensão da fonte. 
As resistências equivalentes medidas foram as 
mesmas que as calculadas na teoria, em ambas 
associações. A potência emitida pela fonte foi 
totalmente dissipada em forma de energia térmica 
em ambos os circuitos, ou seja, a soma das 
potências dissipadas foi equivalente a potência da 
fonte, havendo total conservação de energia. 
 
 
06. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
[1] HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. 
Fundamentos de física 3. Rio de Janeiro. ABDR, 
1991, 4ªEdição, volume 03. 
 
 
 
07. APÊNDICE 
Tabela 1. Associação em paralelo 
 
 
 
 
Resistor 
Resistência 
Experimental Potencia (W) 
Tensão (V) 
 
Corrente (A) 
 
 Nominal Dissipada 
1 (1812 ± 16 )Ω 0,125 5,52E-03 (10,0 ± 0,2) m (5,52 ± 0,38)m 
2 (10,27 ± 0,12) KΩ 0,125 9,74E-04 (9,9 ± 0,2) (0,97 ± 0,31)m 
3 (148,7 ± 1,7) KΩ 0,125 6,72E-05 (9,9 ± 0,2) (67,2 ± 1,3)µ 
eq (1500 ± 14)KΩ (6,6 ± 0,4)m 
 
Tabela 2. Associação em série. 
 
Resistor Resistência Experimental 
Potência (W) Tensão (V) Corrente(µA) 
Nominal Dissipada 
1 (1812 ± 16 )Ω 0,125 5,52E-03 (111,6 ± 0,5) m (63,1 ± 1,2) 
2 (10,27 ± 0,12) KΩ 0,125 9,74E-04 (0,631 ± 0,05) (63,0 ± 1,2) 
3 (148,7 ± 1,7) KΩ 0,125 6,72E-05 (9,2 ± 0,2) (63,2 ± 1,2) 
eq (160792 ± 1608)KΩ (63,0 ± 1,2)

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