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4 PRINCÍPIOS DE KIRCHHOFF.docx

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PRINCÍPIOS DE KIRCHHOFF 
(Prática 05 – Data 17/11/16) 
Emily Bacon 
Larissa Kathleen de Castro 
 Matheus Berger 
Rafael Rech Bruscagin 
Universidade Estadual de Maringá – Campus do Arenito 
Disciplina: Física Experimental III 
 
 
01. OBJETIVOS 
Aplicar as leis de Kirchhoff à resolução de 
circuitos em rede, determinar experimentalmente a 
f.e.m de uma fonte. 
 
 
 
02. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
Materiais utilizados – Fontes de tensão, 
multímetro, resistores, cabos, pontas de prova, 
jacarés e placas de bornes. 
Descrição experimental – Montou-se inicialmente o 
seguinte circuito: 
 
 
 Figura 1. Circuito de duas malhas 
 
Montando-se na placa experimental, obteve-
se a seguinte configuração: 
 
Figura 2. Circuito de duas malhas na placa 
experimental 
Mediu-se a resistência, com o multímetro, de 
cada resistor particular, partindo do R1 ao resistor R4, 
colocou-se logo após medir-se a resistência, os 
mesmos resistores R1 , R2 e R3 e R4 no circuito de 
acordo com a figura, usando-se o amperímetro, 
adotou-se um sentido para a corrente e fez-se a 
medição da mesma, anotando-se os valores na tabela 
(x). Quando se apresentavam negativos os valores 
mostrados no amperímetro, invertia-se a posição das 
ponteiras (positiva e negativa) para coincidir com a 
direção real da corrente, para todos os pontos que 
foram medidos. Com o voltímetro, mediu-se a queda 
de tensão em cada resistor, colocando as ponteiras 
nas extremidades do resistor (dentro do circuito). De 
um modo geral , mede-se a queda de tensão da 
escala maior para a menor, entretanto, nesse 
experimento (com os respectivos resistores) usou-se 
a escala de (20-200 KΩ), anotou-se os valores na 
tabela(x), zerou-se a fonte e logo após desligou-se. 
 
03. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 Mediram-se os valores da prática e foram 
transcritos para a tabela abaixo. 
 Tabela 1. Associação em paralelo. 
Resistência 
Experimental () 
Corrente (A) Tensão (V) 
Potência 
Dissipada (W) 
R1= (10,17 0,12) k (0,91 0,31m 9,3  8,4x10-3 
R2 = (1806 16,45) (0,88 m 1,6 x10-2 1,4x10-3 
R3 = (135,7 1,6) k (28,6  4,3  1,1x10-4 
R4 = (8,15 0,10) k (28,6  0,2 x 6,7x10-6 
 
Utilizando-se os valores da tabela 1 dividiu-se 
o circuito em duas malhas AEFD e EBCF (figura 1), na 
malha AEFD a soma das tensões medidas é 10,9 e o 
εA é 10,9 V, então o somatório da malha é zero, já na 
malha EBCF a soma das tensões medidas é 2,9 V, e 
o εB é 2,9 V, então o somatório da malha também é 
zero. As duas malhas satisfazem a lei de Kirchhoff, 
onde, o somatório das tensões numa malha é nulo. 
Conforme os nós do circuito, as correntes se 
subdividem e a soma da corrente que sai é igual à 
soma das correntes que entram, sendo assim no 
circuito todo a i1 é igual a i2+i3, satisfazendo a 
equação das correntes. 
 
 
 
 
 
 
 
04. QUESTÕES 
 
1- Para descobrirmos a tensão desconhecida foi 
usada à lei das malhas (principio das 
tensões), pegamos a primeira malha e 
aplicamos a lei, que nos diz que ∑ V=0, assim 
a equação fica εA=V2+V1, a qual nos levou 
ao resultado de 10,9V. 
εA=10,9V. 
2- Para acharmos os valores das correntes em 
cada ramo, utilizamos a lei de Kirchhoff e os 
valores das tensões já conhecidas, aplicamos 
a lei do mesmo jeito para as 4 correntes, e 
abrimos a equação na corrente que 
queríamos determinar, por exemplo, 
εA=V2+R1.i1 para acharmos i1 foi só isolar. 
Corrente 1=0,91mA 
Corrente 2=0,88mA 
Corrente 3=31,68μA 
Corrente 4=24,54μA 
3- Vimos que os valores das correntes teóricas 
foram próximos dos valores na prática, só 
obtendo valores diferentes nas correntes 3 e 
4, calculamos o desvio percentual para 
comprovar. 
Desvio percentual i1=0% 
Desvio percentual i2=0% 
Desvio percentual i3=9,72% 
Desvio percentual i4=16,54% 
4- Para calcularmos Vb-Vd, utilizamos o 
principio das tensões, para sair do ponto B e 
chegarmos ao ponto D, podíamos escolher 
qualquer caminho, então escolhemos o 
caminho que passava pelos resistores 3,4 e 
1, pois estava no sentido da corrente, então a 
equação montada ficou assim 
Vd+R3.i3+R4.i4+R1.i1-Vb=0, depois só 
isolamos, Vb-Vd= R3.i3+R4.i4+R1.i1. 
Vb-Vd=13,75V. 
5- Para obtermos o valor de Vb-Vd na pratica 
utilizamos a mesma equação, porem com os 
valores das tensões/correntes medidas na 
pratica, assim achamos que Vb-Vd=13,8V, 
calculamos o desvio percentual e vimos que 
foi um desvio baixo, ou seja, os valores da 
prática condizem com o teórico. 
Desvio percentual=0,36%. 
6- Para calcularmos a potência dissipada em 
cada resistor utilizamos a equação P=R.i2. 
P1=8,42.10-3W 
P2=1,39.10-3W 
P3=0,11.10-3W 
P4=6,66.10-6W. 
7- Primeiramente, adotamos um sentido para as 
correntes do circuito, após isso, calculamos 
os valores de cada corrente pelos princípios 
da tensão e princípios da corrente (lei das 
malhas e lei das correntes), separamos a 
malha toda em duas malhas, com isso 
obtivemos uma equação para cada uma das 
malhas, ou seja, duas equações para o 
circuito, mas com três incógnitas (i1, i2, i3), 
porém, sabemos pela lei das correntes que 
i1=i2+i3, com isso substituímos i1 na equação 
e conseguimos resolver o sistema, achando 
primeiro i3, depois i2 e por ultimo i1. 
E1=R1.i1+R3.i3 ; i1=i2+i3 
E2=-R2.i2+R3.i3 
E1=R1.i2+R1.i3+R3.i3 
E2=-R2.i2+R3.i3 
3=5i2+5i3+4i3 
1=-2i2+4i3 
Assim achamos todas as correntes. 
Corrente 3=0,289A 
Corrente 2=0,078A 
Corrente 1=0,368A. 
Depois calculamos as potencias dissipadas 
em cada um dos resistores pela equação 
P=R.i² 
P1=0,68W 
P2=0,01W 
P3=0,33W. 
 
05. CONCLUSÕES 
 
Conclui-se que em um circuito com mais de uma 
fonte, para calcularem-se as tensões, correntes e 
resistências existentes, deve-se utilizar a lei de 
Kirchhoff, ou seja, a lei das malhas. Viu-se também 
que através da lei de Kirchhoff pode-se calcular a 
força eletromotriz de uma fonte, seguindo o circuito e 
considerando que o somatório das tensões tem q ser 
nulo. 
 
06. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
[1] HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. 
Fundamentos de física 3. Rio de Janeiro. ABDR, 
1991, 4ªEdição, volume 03.

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