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Fichamento O que é Sociologia Carlos Benedito Martins

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Dados Bibliográficos: 
 
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia (Coleção Primeiros Passos: 57). São Paulo: 
Brasiliense, 1994. 
 
Ficha de Leitura 
Autor Leitor 
“Podemos entender a sociologia como uma 
das manifestações do pensamento moderno.” 
(p. 05) 
[A sociologia é uma manifestação do 
pensamento moderno. Após o surgimento da 
mesma, começam a aparecer várias ciências 
sociais e naturais] 
 
“[...]. O seu surgimento [...] coincide com os 
derradeiros momentos da desagregação da 
sociedade feudal e da consolidação da 
civilização capitalista.” (p. 05) 
 
[O surgimento da sociologia acontece na queda 
da sociedade feudal e com o começar da 
civilização capitalista. A sociologia vem com o 
intuito de compreender a nova sociedade.] 
“O século XVIII constituiu um marco 
importante para a história do pensamento 
ocidental e para o surgimento da sociologia 
[...]. A dupla revolução [...] – a industrial e a 
francesa – constituía os dois lados de um 
mesmo processo, qual seja, a instalação 
definitiva da sociedade capitalista.” (p. 05) 
 
[O século XVIII foi um marco muito importante 
para a história do surgimento da sociologia com 
o pensamento ocidental. Com as várias 
mudanças que a sociedade passava como, por 
exemplo, as transformações econômicas, 
políticas e culturais que avançavam a partir 
desta época, os homens deste período sentiram 
consideravelmente tais mudanças]. 
 
“[...]. A revolução industrial [...] representou 
o triunfo da indústria capitalista, [...] 
concentrando as máquinas, as terras e as 
ferramentas sob o seu controle, convertendo 
grandes massas humanas em simples 
trabalhadores” (p. 05) 
 
[A revolução industrial não ficou vinculada 
somente na introdução de máquinas à vapor e 
da mecanização do meio de produção, foi 
também o marco da vitória do capitalismo. Com 
a chegada das máquinas na produção, o 
trabalho do artesão independente acabou. Além 
disso, o mesmo passou a ser submetido a uma 
nova forma de trabalho muito diferente dos 
vividos antes por ele]. 
 
“[...], entre 1780 e 1860, a Inglaterra havia 
mudado de forma marcante a sua fisionomia. 
[...] A formação de uma sociedade que se 
industrializava e urbanizava em ritmo 
crescente implicava a reordenação da 
sociedade rural, a destruição da servidão, o 
desmantelamento da família patriarcal, etc. A 
transformação da atividade artesanal [...], em 
atividade fabril, desencadeou uma maciça 
emigração do campo para a cidade, assim 
como engajou mulheres e crianças em 
jornadas de trabalho de pelo menos doze 
horas, [...] ganhando um salário de 
 
subsistência.” (p. 06) 
 
“[...]. As consequências da rápida 
industrialização e urbanização levadas a 
cabo pelo sistema capitalistas foram tão 
visíveis quanto trágicas: aumento assustador 
da prostituição, do suicídio, [...]” (p. 07) 
 
 
“Um dos fatos de maior importância [...] o 
aparecimento do proletariado e o papel 
histórico que ele desempenharia na 
sociedade capitalista.” (p. 07) 
 
 
“[...] a importância [...] para a sociologia [...] 
é que a profundidade das transformações em 
Gurso colocava a sociedade num plano de 
análise, ou seja, esta passava a se constituir 
em “problema”, em “objeto” que deveria ser 
investigado.” (p. 07) 
 
 
“Pensadores [...] podiam discordar entre si 
ao julgarem as novas condições de vida 
provocadas pela revolução industrial [...], 
mas todos eles concordavam que ela 
produzira fenômenos inteiramente novos que 
mereciam ser analisados.” (p. 08) 
 
[Com os novos acontecimentos, a nova ciência tinha 
então o seu material de estudo, os novos problemas 
enfrentados pela sociedade. Onde os pensadores 
debatiam as novas condições no cotidiano da nova 
sociedade]. 
“O surgimento da sociologia, como se pode 
perceber, prende-se em parte aos abalos 
provocados pela revolução industrial, pelas 
novas condições de existência por ela 
criadas. [...] outra circunstância [...]. Trata-se 
das modificações que vinham ocorrendo nas 
formas de pensamento.” (p. 08) 
 
[Na sociedade pré-capitalista a sociologia era 
inexistente devido esta sociedade ser estática, de 
forma que o ritmo o nível das mudanças não 
chegavam a formar na sociedade um objeto a ser 
investigado]. 
“O emprego sistemático da razão, do livre 
exame da realidade [...] representou um 
grande avanço para libertar o conhecimento 
do controle teológico, [...] para a formulação 
de uma nova atitude intelectual diante dos 
fenômenos da natureza e da cultura.” (p. 09) 
[A partir da sociologia o homem se desprende de 
seus dogmas e passar a analisar a sociedade de uma 
maneira racional. Verificando seus problemas através 
do emprego da razão sistemática, fazendo assim uma 
linha de pensamento na sua análise problemática]. 
“Combinando o uso da razão e da 
observação, os iluministas analisaram quase 
todos os aspectos da sociedade. [...] Dessa 
forma reivindicam a liberação do indivíduo 
de todos os laços sociais tradicionais, tal 
como as corporações, a autoridade feudal, 
etc.” (p. 11) 
[Os iluministas eram contrários a qualquer vínculo 
que o homem possuísse com instituições ou 
tradições, pois os acreditava, que já que o homem é 
individuo dotado de razão, tinha uma necessidade 
natural de liberdade. Desta maneira não poderia 
aceitar o mundo como algo imutável e imposto pelo 
sagrado, podendo ele sim desvincular de suas 
 “correntes” dogmáticas]. 
 
“[...] Durkhein, [...] um dos fundadores da 
sociologia, afirmou [...] que a partir do 
momento em que “a tempestade 
revolucionária passou, constitui-se como que 
por encanto a noção de ciência social” [...] 
A tarefa que esses pensadores se propõem é 
a de racionalizar a nova ordem, encontrando 
soluções para [...] restabelecer a “ordem e a 
paz.” (p. 13 e 14) 
 
[A revolução francesa foi primordial no surgimento 
da nova ciência, visto que neste meio de pensamento 
revolucionários destacaram grandes nomes, e, 
fundadores da sociologia, como Durkheim. A missão 
destes pensadores era de fazer com que houvesse 
após os conflitos revolucionários o estabelecimento 
da ordem na sociedade nova]. 
“[...] o termo “física social”, utilizado por 
Comte para referir-se à nova ciência, [...] 
expressa o desejo de construí-la a partir dos 
modelos das ciências físico-naturais. [...] 
Separando a filosofia e a economia política, 
isolando-as do estudo da sociedade, esta 
sociologia procura criar um objeto 
autônomo, “o social”, postulando uma 
independência dos fenômenos sociais em 
face dos econômicos.” (p. 17) 
 
[A sociologia procurava desvincular de qualquer 
ciência e torna-se de fato uma “nova”, criando seu 
próprio objeto de estudo desprendendo a economia 
política da filosofia. Sendo desejado neste início que 
esta “física social” construísse modelos inéditos de 
analises, mas tomado como base as ciências físicas 
co-naturais]. 
“A falta de um entendimento comum por 
parte dos sociólogos sobre a sua ciência 
possui, em boa medida, uma relação com a 
formação de uma sociedade dividida pelos 
antagonismos de classe. [...] contexto 
histórico influenciou enormemente suas 
visões a respeito de como deveria ser 
analisada a sociedade, [...]. Tal situação, 
evidentemente, continua afetando os 
trabalhos dos sociólogos contemporâneos.” 
(p. 18) 
 
[A sociologia não foi de início uma ciência de 
entendimento geral, por questões oposicionistas de 
ideias entre os sociólogos, já que havia uma 
vinculação diferenciada na formação dos mesmo sem 
distintas classes sociais. A sociologia é umas das 
poucas ciências quem referindo ao seu trabalho sofre 
mudanças constantes,pois está fortemente 
relacionado com o momento em que as análises 
sociais são desenvolvidas, visto que o momento 
histórico de certa maneira interfere diretamente na 
concepção do sociólogo]. 
“Não podemos perder de vista o fato de que 
a sociologia surgiu num momento de grande 
expansão do capitalismo. [...]. A perspectiva 
que os norteava era a de buscar o pleno 
funcionamento de suas instituições 
econômicas políticas.” (p. 18) 
 
 
“Os conservadores, que foram chamados de 
“profetas do passado”, construíram suas 
obras contra a herança dos filósofos 
iluministas. Não eram intelectuais que 
justificavam a nova sociedade por suas 
realizações políticas ou econômicas.” (p. 19) 
 
 
“As ideias dos conservadores constituíam 
um ponto de referência para os pioneiros da 
sociologia, [...]. Estes, no entanto, 
modificariam algumas das concepções dos 
“profetas do passado”, adaptando-as às 
novas circunstâncias históricas.” (p. 20) 
 
[Embora muito questionando sobre seus 
pensamentos sociais, os ditos “profetas do passado” 
são grandes fontes de inspiração para formulação de 
novos conceitos da realidade social]. 
 
“E entre os autores positivistas, de modo 
destacado Saint-Simon, Auguste Comte e 
Emile Durkkheim, que as ideias dos 
conservadores exerceriam um grande 
influência. [...] São estes autores que, de 
modo destacado, iniciarão o trabalho de 
rever uma série de ideia dos conservadores, 
procurando das a elas uma nova roupagem, 
com o propósito de defender os interesses 
dominantes da sociedade capitalista.” (p. 20) 
 
 
“Ele percebia novas forças atuantes na 
sociedade, capazes de propiciar uma nova 
coesão social. [...] Acreditava também que o 
progresso econômico acabaria com os 
conflitos sociais e trataria segurança para os 
homens.” (p. 21) 
 
[Um dos pensadores a favor da “ordem de paz” foi 
Saint- Simon, que acreditava que a solução seria o 
progresso econômico, de maneira que eliminaria os 
conflitos da sociedade desordenada]. 
“Mesmo tendo uma visão otimista da 
sociedade industrial, [...]. Caberia, portanto, 
à ciência da sociedade descobrir essas novas 
normas que pudessem guiar a conduta da 
classe trabalhadora, refreando seus possíveis 
ímpetos revolucionários.” (p. 22) 
 
 
“[...] Ao contrário desse pensador, que 
possuía uma faceta progressista, 
posteriormente incorporada ao pensamento 
socialista; Comte é um pensador 
inteiramente conservador, um defensor sem 
ambiguidades de nova sociedade.” (p. 22) 
 
 
“A motivação da obra de Comte repousa no 
estado de “anarquia” e “desordem” de sua 
época histórica.” (p. 22) 
 
 
“[...] para Durkheim (1858-1917) a questão 
da ordem social seria uma preocupação 
constante. De forma sistemática, ocupou-se 
também com estabelecer o objeto de estudo 
da sociologia, [...]. É através dele que a 
sociologia penetrou a Universidade.” (p. 24) 
[Durkheim acreditava que a ordem social não deveria 
somente ser analisada em meio as desordem, mas em 
todo momento deveria ser um objeto de estudo. 
Durkheim afirmava fortemente que os valores morais 
seriam forte arma para neutralizar problemas 
econômicos, e que a ciência deveria direcionar os 
“Para ele, seria de fundamental importância 
encontrar novas ideias morais capazes de 
guiar a conduta dos indivíduos. Considerava 
que a ciência poderia, através de suas 
investigações, encontrar soluções nesse 
sentido.” (p. 25) 
 
indivíduos para formação da conduta dos 
participantes da sociedade]. 
“O seu pensamento marcou decisivamente a 
sociologia contemporânea, [...]. Nos Estados 
Unidos, a partir daquela data, as suas ideias 
começaram a ganhar terreno no meio 
universitário, [...]. No entanto, foram dois 
sociólogos americanos, Merton e Parsons, 
[...] responsáveis pelo desenvolvimento do 
funcionalismo moderno e pela integração da 
contribuição de Durkheim ao pensamento 
sociológico contemporâneo”. (p. 27) 
 
 
 
“A persistência na nascente sociedade 
industrial de relações de exploração entre as 
classes sociais, gerando uma situação de 
miséria e de opressão” (p. 28) 
 
[Contrariamente ao capitalismo, o socialismo surge 
em meio a uma sociedade industrial, onde os 
empresários oprimiam de forma maciça o 
proletariado, que descontente sua situação fez 
levante revolucionários contra as classes dominantes. 
E o pensamento socialista nasce com Marx e 
Engels]. 
 
“Uma das principais críticas que dirigiam 
aos economistas clássicos dizia respeito ao 
fato destes suporem que a produção dos bens 
materiais da sociedade era de homens 
isolados. [...] Argumentando contra essa 
concepção extremamente individualistas, 
procuravam assinalar que o homem era um 
animal essencialmente social” (p. 30) 
 
[Marx e Engels contrários com as ideias dos ilustres 
economistas clássicos, que defendia que o a 
economia sobrevive em função do egoísmo. Marx e 
Engels afirmavam que tal conceito era errôneo visto 
que o homem é um ser de caráter social e 
coletivista]. 
“[...] Ao contrário de Marx, não considerava 
o capitalismo um sistema injusto, irracional 
e anárquico. Para ele, as instituições 
produzidas” (p. 36) 
 
[Contrariamente a Marx, Weber considerava o 
capitalismo algo essencialmente bom, e que 
representava uma organização racional. Chegando 
até em determinados momentos a elogiar as 
sociedades capitalistas]. 
 
“Em boa medida, os clássicos da sociologia, 
[...] forneceram preciosas informações sobre 
as condições da vida humana, sobre o 
problema do equilíbrio e da mudança social, 
sobre os mecanismos de dominação” (p. 37) 
 
[Independe da sua condição ou pensamento que 
estava vinculado, cada pensador contribuiu para a 
formação do que hoje chamamos de sociologia]. 
“[...] As ciências sociais, [...], passaram a ser 
utilizadas para produzir um conhecimento 
 
útil e necessário à dominação vigente. A 
antropologia foi largamente utilizada para 
facilitar a administração de populações 
colonizadas; a ciência econômica e a ciência 
política fornecerem com bastante frequência 
seus conhecimentos para a elaboração de 
estratégias de expansão econômica e militar 
das grandes potencias capitalistas.” (p. 38) 
 
“[...]. O sociólogo [...] passou a desenvolver 
o seu trabalho, via de regra, em complexas 
organizações privadas ou estatais [...] 
tornou-se para ele extremamente difícil 
produzir um conhecimento que possua uma 
autonomia crítica e uma criatividade 
intelectual.” (p. 39) 
 
 
“[...] o apoio e o incentivo institucional em 
nossa época têm sido dados a sociólogos e a 
um tipo de sociologia que estão a serviço 
dos mecanismos de integração social e de 
reprodução das relações existentes.” (p. 39) 
 
 
“[...] nas três primeiras décadas deste século, 
[...] defrontando-se com um movimento 
operário organizado, [...] conseguia, [...] 
controlar até certo ponto as ameaças dos 
movimentos e dos grupos revolucionários.” 
(p. 39) 
 
 
“[...] A obra de Mannheim, [...] procurou 
transformar a sociologia numa técnica de 
controle social.” (p. 41) 
 
 
“A verdade é que estes trabalhos [...] não 
eram considerados “sociológicos” no meio 
acadêmico, uma vez que o pensamento 
socialista, principalmente o marxista, não 
estava representado nos departamentos das 
universidades e, [...] era geralmente 
considerado neste meio como uma doutrina 
“econômica”.” (p. 44) 
 
 
“[...] a sociologia desenvolveu-se 
vertiginosamente na sociedade norte-
americana, vinculada ao meio universitário, 
caracterizando-se, em boa medida, por um 
acentuado reformismo, investigando temasrelacionados com a “desorganização social”, 
 
 
 
 
 
Aluna: Carine Priscila da Silva 1623410001 
centrando a sua atenção em questões 
urbanas, na integração de minorias étnicas e 
religiosas etc.” (p. 44) 
 
“A profissionalização da sociologia [...] 
constituiu campo fértil para uma classe 
média intelectualizada ascender socialmente. 
[...] moldada por esta lógica de dominação, 
acarretou-lhe, [...] a sua conversão em 
assalariado intelectual e a domesticação do 
seu trabalho.” (p. 47) 
 
 
“[...] vários sociólogos tem manifestado uma 
posição de crítica e questionamento a 
produção de uma sociologia comprometida 
com a preservação da ordem, seja ao nível 
de suas técnicas e métodos de investigação, 
seja ao nível da pratica profissional.” (p. 48) 
 
 
“[...] a sociologia encontrou sua vocação 
critica na tradição do pensamento socialista, 
que tem analisado a sociedade capitalista 
como um acontecimento histórico e 
passageiro.” (p. 49) 
 
 
“[...] é fundamental que o sociólogo quebre 
o seu isolamento e passe a interagir com os 
grupos, as classes e as organizações que 
procuram recriar a sociedade. [...] a função 
do sociólogo de nosso dias é liberar sua 
ciência do aprisionamento que o poder 
burguês lhe impôs e transformar a sociologia 
em um instrumento de transformação 
social.” (p. 50) 
[Para o autor torna-se necessário que o sociólogo 
quebre seu isolamento e interaja com os grupos 
sociais, as classes e as organizações que procuram 
recriar a sociedade. É transformar a sociologia num 
instrumento de transformação social].

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