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trf2 Regimento Interno

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Prévia do material em texto

Aula 00
Regimento Interno p/ TRF 2ª Região
Professor: Paulo Guimarães
 
Regimento Interno do TRF2 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Paulo Guimarães – Aula 00 
!∀#∃% !∋()# ∗(+,∋∀−./ ∀∀∀#∃%&∋(&∃)∗(+,−+.∋%,%#+,/#0∋ ∀#∃%&∋ 3 () 21
e comentaremos questões de concursos anteriores para que você 
exercitar esses novos conhecimentos. 
Antes de colocarmos a “mão na massa”, permita-me uma 
pequena apresentação. Sou recifense e me graduei em Direito pela 
Universidade Federal de Pernambuco. Minha vida de concurseiro começou 
ainda antes da vida acadêmica, quando concorri e fui aprovado para uma 
vaga no Colégio Militar do Recife, aos 10 anos de idade. 
Em 2003, aos 17 anos, fui aprovado no concurso do Banco do 
Brasil, e cruzei os dedos para não ser convocado antes de fazer 
aniversário. Tomei posse em 2004 e trabalhei como escriturário, caixa 
executivo e assistente em diversas áreas do Banco, incluindo atendimento 
a governo e comércio exterior. Fui também aprovado no concurso da 
Caixa Econômica Federal em 2004, mas não cheguei a tomar posse. 
Mais tarde, deixei o Banco do Brasil para tomar posse no 
cargo de técnico do Banco Central, e lá trabalhei no Departamento de 
Liquidações Extrajudiciais e na Secretaria da Diretoria e do Conselho 
Monetário Nacional. 
Em 2012, tive o privilégio de ser aprovado no concurso para 
Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União, em 2° 
lugar na área de Prevenção da Corrupção e Ouvidoria. Atualmente, 
desempenho minhas funções na Ouvidoria-Geral da União, que é um dos 
órgãos componentes da CGU. 
Minha experiência prévia como professor em cursos 
preparatórios engloba as áreas de Direito Constitucional e legislação 
específica. Ultimamente tenho também ministrado diversos cursos de 
regimento interno no Estratégia...! 
Quanto ao nosso concurso, todos sabem o quanto as carreiras 
do Poder Judiciário são procuradas pelos concurseiros. Claro que essa 
procura se traduz na alta concorrência dos concursos, e a sua opção por 
se preparar com o Estratégia é, sem dúvida, a melhor escolha em termos 
de qualidade do material apresentado e de comprometimento dos 
professores. 
 
Regimento Interno do TRF2 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Paulo Guimarães – Aula 00 
!∀#∃% !∋()# ∗(+,∋∀−./ ∀∀∀#∃%&∋(&∃)∗(+,−+.∋%,%#+,/#0∋ ∀#∃%&∋ 5 () 21
lei na faculdade ou pela imprensa, não é mesmo? Ela é uma lei muito 
celebrada e discutida: há diversos livros sobre ela, assim como vários 
julgados de tribunais. 
Por essa razão, na hora de elaborar questões sobre a Lei de 
Responsabilidade Fiscal, o examinador tem condições de utilizar outros 
subsídios além do que está escrito na própria lei. Ele pode buscar, por 
exemplo, posicionamentos que o STF ou STJ têm adotado, além de 
trabalhos de autores consagrados. 
Por outro lado, quando a norma é mais específica e menos 
conhecida, o examinador não tem condições de ser muito criativo. É o 
caso dos Regimentos Internos, Resoluções e Portarias. São normas 
aplicáveis apenas no âmbito daquele órgão ou entidade, e por isso é 
muito difícil que haja muitas discussões sobre os seus dispositivos. 
No nosso curso, o que interessa de verdade é o Regimento 
Interno do STJ. É uma norma bastante restrita, aplicável apenas no 
âmbito do próprio Tribunal, e por isso aposto em questões retiradas 
diretamente do texto do Regimento, ok? 
Com isso, chegamos a duas conclusões: uma positiva e uma 
negativa. A positiva é que as questões não costumam ser difíceis, e, para 
respondê-las corretamente, não precisamos ter grande conhecimento das 
matérias jurídicas envolvidas. A negativa é que o esforço de memorização 
termina sendo maior. 
Nosso método então será basicamente o seguinte: ao longo 
das aulas vou reproduzir os principais dispositivos do Regimento. Isso é 
importante para que você se familiarize com a “letra fria” da norma, mas 
também incluirei explicações e comentários, já que a melhor forma de 
memorizar algo é entendendo o seu significado. 
A partir do momento em que você efetivamente compreende 
o que está escrito, torna-se MUITO mais fácil relembrar na hora de 
responder a questão, e você não precisará fazer um grande esforço para 
recuperar a informação no momento necessário...! ☺ 
 
Regimento Interno do TRF2 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Paulo Guimarães – Aula 00 
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Encerrada a apresentação do curso, vamos à matéria. Lembro 
a você que essa aula demonstrativa serve para mostrar como o curso 
funcionará, mas isso não quer dizer que a matéria que será explorada nas 
páginas a seguir não seja importante ou não faça parte do programa. 
Analise o material com carinho, faça seus esquemas de 
memorização e prepare-se para a revisão final, e esse curso será o 
suficiente para que você atinja um excelente resultado. Espero que você e 
goste e opte por se preparar conosco. 
 
4. O PODER JUDICIÁRIO E O TRF2 
 
O Poder Judiciário é um dos três poderes expressamente 
reconhecidos pela Constituição Federal, e tem a função de resolver de 
forma definitiva acerca da aplicação do Direito em situações de conflito. 
Costuma-se dizer que no Brasil se adota o Princípio da 
Unicidade de Jurisdição, que significa que somente o Poder Judiciário 
pode analisar as questões trazidas à sua apreciação e decidir 
definitivamente e de forma obrigatória para as pessoas envolvidas. Esse 
poder de “dizer o Direito” é chamado de jurisdição. 
Diante do tamanho e da complexidade da nossa sociedade, 
“parcelas” da jurisdição são distribuídas entre diferentes órgãos, sempre 
integrantes do Poder Judiciário. Essa parcela é chamada de 
competência. As regras de competência nos dizem qual órgão será o 
responsável por julgar, em cada caso. 
Algumas vezes, a atribuição de competência é definida em 
função da matéria (questões relacionadas a eleições, por exemplo, são 
julgadas pelos Tribunais Regionais Eleitorais); outras vezes, a 
competência é definida em função da pessoa envolvida (causas que 
envolvam a União, em geral, são julgadas nos Tribunais Regionais 
Federais); e, em outros casos, a competência é definida em função do 
território (questões levantadas em Pernambuco, entre particulares, em 
geral, são julgadas pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco). 
 
Regimento Interno do TRF2 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Paulo Guimarães – Aula 00 
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Para nosso estudo, não é essencial conhecer profundamente 
as normas de atribuição de competência aos diversos tribunais, mas essa 
compreensão nos ajudará a compreender melhor quais são as funções 
desempenhadas pelo TRF. 
Outro ponto que merece ser mencionado é o Princípio do 
Duplo Grau de Jurisdição. Os órgãos do Poder Judiciário são 
organizados de forma hierárquica, de forma a possibilitar a apreciação 
das decisões de uma instância por outra. Assim, uma decisão proferida 
em primeira instância sempre poderá ser apreciada novamente, 
normalmente por meio de recursos oferecidos pelas partes. 
O conhecimento a respeito da existência dos recursos e de 
algumas diferenças entre suas diversas modalidades nos ajudará a 
entender as funções desempenhadas pelo tribunal em cada situação. Não 
se preocupe com detalhes agora, pois o que for necessário será 
devidamente esclarecido no momento oportuno. 
O gráfico a seguir é muito utilizado pelos professores de 
Direito Constitucional para explicar a organização do Poder Judiciário. 
Enfatizo que, para o estudo do Regimento Interno, não é necessário 
memorizar essas informações. O importante é compreendê-las,para 
sabermos a posição do TRF dentro do organograma. 
 
 
 
Regimento Interno do TRF2 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Paulo Guimarães – Aula 00 
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Podemos ver que o órgão máximo do Poder Judiciário é o 
Supremo Tribunal Federal, e, logo abaixo dele, encontram-se os quatro 
tribunais superiores. Três deles (TST, TSE e STM) tratam de matérias 
específicas, e por isso esse ramo é chamado de Justiça Especial. 
O STJ, por outro lado, é o tribunal superior da Justiça 
Comum, e, abaixo dele, há duas espécies de tribunais: os tribunais 
regionais federais e os tribunais de justiça. Na realidade os doutrinadores 
dizem que o STJ não faz parte da Justiça Comum, mas não vou me ater a 
esses detalhes aqui, pois o que interessa é que você compreenda o 
organograma do Poder Judiciário. 
Hoje no Brasil existem 5 Tribunais Regionais Federais. O TRF 
da 2ª Região exerce sua jurisdição sobre os Estados do Rio de Janeiro e 
do Espírito Santo. 
Abaixo dos TRFs há Juízes Federais. Todos os Juízes Federais, 
que também são considerados órgãos do Poder Judiciário, julgam 
originariamente controvérsias em que há interesse da União. 
No nosso estudo do Regimento Interno, compreenderemos 
como funcionam todos os órgãos que compõem o TRF da 2ª Região, e 
trataremos com detalhes da estrutura do Tribunal. 
 
5. DA COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO. 
 
Agora que compreendemos a competência da Justiça Federal 
e sua posição dentro do organograma do Poder Judiciário, podemos 
adentrar o texto do Regimento Interno e começar a explorar a sua 
organização e funcionamento. 
Pretendo copiar alguns artigos do Regimento e comentá-los, 
de forma a fixar o seu entendimento. Sempre que for necessário 
memorizar algo, vou deixar bem claro, e, na medida do possível, 
facilitarei a sua vida criando esquemas, mapas mentais, quadros 
demonstrativos, etc. Vamos lá então? 
 
Regimento Interno do TRF2 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Paulo Guimarães – Aula 00 
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feito o procedimento para nomeação de um Procurador da República 
ou de um advogado para tornar-se Desembargador. 
Um outro aspecto importante que você deve compreender é 
que a denominação de “Desembargador Federal” é duramente criticada 
pelos estudiosos do Direito Constitucional em razão do art. 115 da 
Constituição, que, ao tratar da composição dos TRFs, determina que 
devem ser compostos por “no mínimo 7 juízes”. Na realidade, a 
Constituição somente utiliza o termo “Desembargador” para referir-se aos 
magistrados componentes dos tribunais de justiça dos estados e do 
Distrito Federal. 
Para fins de prova, o art. 1º do Regimento Interno é suficiente 
para que você saiba que os componentes do TRF2 devem ser chamados 
de Desembargadores Federais, ok? Mesmo existindo essa discussão 
sobre o assunto, você deve responder às questões de prova estritamente 
de acordo com o que diz o Regimento. 
 
 
O TRF2 é composto por 27 Desembargadores Federais. 
 
Art. 2º O Tribunal funciona em: 
I – Plenário; 
II – Órgão Especial; 
III – Seções Especializadas; 
IV – Turmas Especializadas. 
 
A composição, estrutura e atribuições desses órgãos serão 
estudadas por nós com mais detalhes ao longo do nosso curso. Por 
enquanto basta saber que o Plenário (também chamado de Tribunal 
 
Regimento Interno do TRF2 
Teoria e exercícios comentados 
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Ainda acerca do Órgão Especial, o Regimento determina que 
haja suplentes para seus membros. Os suplentes dos membros escolhidos 
pelo critério da antiguidade são os próximos na ordem de antiguidade, 
enquanto os suplentes dos membros eleitos são os mais votados que não 
chegaram a ser eleitos, na ordem decrescente de votação. Atenção aqui, 
pois isso já apareceu em prova, ok!? 
Caso um desses cargos providos por eleição fique vago, 
caberá ao Presidente do Tribunal convocar imediatamente nova eleição. 
 
§ 5º. O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Regional 
integram o Órgão Especial. No caso de não se enquadrarem no critério de 
antiguidade, deverão ser considerados para o cômputo de membros 
eleitos, conforme previsto no inciso II, do § 2º. 
 
O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor Regional 
ocupam o que nós chamaremos de cargos de direção do Tribunal. Ao 
longo do nosso curso aprenderemos MUITO a respeito dessas figuras e do 
que cada um deles faz. 
Por enquanto é importante que você saiba que essas funções 
são exercidas por Desembargadores eleitos por seus pares, e que eles 
necessariamente fazem parte do Órgão Especial. Se eles não estiverem 
entre os 7 mais antigos, serão considerados “automaticamente” como se 
tivessem sido eleitos. 
Só para ficar mais claro, imagine que nenhum dos 3 está 
entre os mais antigos. A composição do Órgão Especial, portanto, ficaria 
assim: os 7 Desembargadores mais antigos, os 3 ocupantes dos cargos 
de direção (Presidente, Vice-Presidente e Corregedor) e 4 
Desembargadores eleitos. 
 
Aprendemos a respeito da composição do Plenário e do Órgão 
Especial, mas o “grosso” dos processos que chegam ao Tribunal são 
julgados pelas Seções Especializadas e Turmas Especializadas, que 
 
Regimento Interno do TRF2 
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são órgãos que reúnem um número menor de Desembargadores. As 
principais informações sobre esses órgãos fracionários se encontram no 
§6o, §7o e §8o do art. 2º do Regimento. 
 
§ 6º. Há no Tribunal 03 (três) Seções Especializadas, integradas 
pelos membros das Turmas da respectiva área de especialização e 
presididas pelos respectivos Desembargadores Federais mais antigos na 
Seção, mediante o critério de rodízio bienal, coincidindo sempre com o 
mandato da Administração do Tribunal, ressalvada a Presidência da Seção 
Especializada da qual o Corregedor-Regional é proveniente, conforme o 
disposto no art. 24, § 6º do Regimento Interno. 
§ 7º. As Seções Especializadas compreendem 08 (oito) Turmas 
Especializadas, assim compostas: 
a) Primeira Seção: Primeira e Segunda Turmas Especializadas; 
b) Segunda Seção: Terceira e Quarta Turmas Especializadas; 
c) Terceira Seção: Quinta, Sexta, Sétima e Oitava Turmas 
Especializadas; 
§ 8º. O Tribunal possui 08 (oito) Turmas Especializadas, cada 
uma delas integrada por 03 (três) Desembargadores Federais e presidida 
pelo mais antigo na respectiva Turma Especializada, mediante o critério 
de rodízio bienal, coincidindo sempre com o mandato da Administração do 
Tribunal. 
 
No total temos 8 Turmas e 3 Seções. As duas primeiras 
Seções são compostas pelos Desembargadores que fazem parte de duas 
Turmas, enquanto a 3a Seção é composta pelos Desembargadores que 
fazem parte de quatro Turmas, na forma do diagrama a seguir. 
 
 
Regimento Interno do TRF2 
Teoria e exercícios comentados 
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O importante aqui é compreender que os componentes das 
Seções Especializadas não são diferentes dos componentes das Turmas: 
apesar de estarmos falando de órgãos diferentes, cada Seção reúne os 
membros de algumas Turmas. A distribuição das Turmas e Seções 
obedece ainda áreas de especialização diferentes, conforme estudaremos 
no momento oportuno. 
As Seções e as Turmas são presididas pelo Desembargador 
mais antigo no órgão(e não no Tribunal), em sistema de rodízio. Cada 
presidente fica pelo período de dois anos, que devem coincidir com o 
mandato dos ocupantes dos cargos de direção do Tribunal. 
 
 
Regimento Interno do TRF2 
Teoria e exercícios comentados 
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(EMARF), que tem o objetivo de oferecer atividades formativas para 
magistrados e também outros cursos, de interesse público, abertos à 
comunidade. 
A EMARF constituída por um Diretor-Geral, um Diretor de 
Cursos e Pesquisas, um Diretor de Intercâmbio e Difusão, um Diretor de 
Publicações e um Diretor de Estágios, com mandatos de 2 anos, com 
eleição e posse na mesma oportunidade que os ocupantes dos cargos de 
direção do Tribunal, sendo vedada a recondução para Diretor-Geral. 
Há ainda o Centro Cultural da Justiça Federal, vinculado à 
Presidência do Tribunal, e que conta com um Diretor-Geral, eleito pelo 
Plenário, dentre os seus membros, com mandato de 2 anos, eleito e 
empossado na mesma oportunidade que os ocupantes dos cargos de 
direção do Tribunal. 
Por último, temos uma Coordenadoria dos Juizados 
Especiais, cujo Coordenador e suplente são eleitos pelo Plenário, dentre 
seus membros ativos, com eleição e posse na mesma oportunidade que 
os ocupantes dos cargos de direção do Tribunal. 
 
Agora falaremos um pouco mais a respeito dos cargos de 
direção do Tribunal. 
 
Não sei se você percebeu quando falamos sobre a composição 
das Turmas Especializadas, mas pela matemática é possível notar que a 
soma dos membros dá um total de 24 Desembargadores. Faltam 3, certo? 
Esses três são o Presidente do Tribunal, o Vice-Presidente 
e o Corregedor Regional, que não fazem parte da composição dos 
órgãos fracionários. Em outras palavras, uma vez que um Desembargador 
tenha sido eleito para ocupar um desses cargos, ele deixa de ocupar 
assento nas Turmas e nas Seções. 
Há ainda regras a respeito do retorno desses 
Desembargadores aos órgãos fracionários, quando seu mandato se 
encerra. As regras são simples, e estão no §2º do art. 3º. 
 
Regimento Interno do TRF2 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Paulo Guimarães – Aula 00 
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§ 2º O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor Regional, ao 
deixarem seus cargos, retornam à turma, observando-se o seguinte: 
I – o Presidente e o Corregedor Regional integrarão, 
respectivamente, a Turma do Presidente e a do Corregedor Regional 
eleitos; 
II – se o novo Presidente for o Vice-Presidente ou o Corregedor 
Regional, o Presidente que deixar o cargo passará a integrar a Turma de 
que provém o Vice-Presidente ou o Corregedor Regional eleitos; 
III – o Vice-Presidente, ao deixar o cargo, se não for ocupar o cargo 
de Presidente do Tribunal, integrará a Turma de que provém o novo Vice-
Presidente. 
 
Em regra, cada um dos ocupantes dos cargos de direção 
passará a ocupar o assento deixado pelo novo eleito. Assim, o antigo 
Presidente ocupará o lugar do novo Presidente, o antigo Vice-Presidente 
ocupará o lugar do novo Vice-Presidente, e assim por diante. 
A situação diferente que pode ocorrer é um dos ocupantes ser 
eleito para ocupar outro cargo, mas a solução é simples e lógica: o 
Desembargador que “sobrar” ocupará o lugar que “sobrar”. Assim, por 
exemplo, se o antigo Vice-Presidente agora se tornará Presidente, o 
antigo Presidente ocupará o lugar de onde sair o novo Vice-Presidente, e 
assim por diante. 
E quanto aos novos Desembargadores? Qual lugar eles 
ocupam nas turmas? Simples! O novo Desembargador ocupa o lugar onde 
houver a vaga! Essa é a regra! Se houver duas vagas, ele poderá optar 
entre as duas, desde que não haja um Desembargador mais antigo que 
prefira ocupar uma delas. 
 
Art. 3º. O Tribunal elegerá, por seu Plenário, dentre seus membros, 
o Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor, recaindo a escolha, 
preferencialmente, nos Desembargadores Federais mais antigos. 
 
Regimento Interno do TRF2 
Teoria e exercícios comentados 
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A primeira informação importante que você precisa saber a 
respeito dos ocupantes dos cargos de direção do Tribunal é que esses 
Desembargadores são eleitos pelo Plenário, e sua escolha deve recair 
preferencialmente sobre os Desembargadores mais antigos. Na prática 
são sempre os mais antigos mesmo...! ☺ 
Além disso, é importante saber que um mesmo 
Desembargador não pode exercer cargos de direção por mais do que 4 
anos consecutivos. Considerando que em cada eleição o mandato é de 2 
anos, podemos dizer que no máximo um mesmo Desembargador pode 
exercer dos cargos de direção em sequência. 
Mesmo essa regra, porém, tem exceções, pois o 
Desembargador que ocupou o cargo de Presidente do Tribunal não poderá 
ocupar nenhum outro. Isso significa que um Desembargador pode, por 
exemplo, ser Vice-Presidente e no próximo biênio tornar-se Presidente, 
mas o contrário não é possível. 
Além disso, não pode haver reeleição para o mesmo cargo. 
Quem foi Vice-Presidente, por exemplo, não pode repetir a candidatura no 
próximo biênio, mas pode concorrer para tornar-se Corregedor ou 
Presidente. 
 
Art. 4º. O Desembargador Federal que se empossa passa a integrar 
a Turma e a Seção onde se deu a vaga para a qual foi nomeado, 
ressalvada a possibilidade de, após a posse, exercer escolha de outra 
possível vaga, respeitada sempre a antiguidade. 
 
Agora estamos falando do novo Desembargador que chega ao 
Tribunal. Este obviamente deve ocupar o assento que foi deixado vago, 
não é mesmo? Ele não poderá escolher de qual Turma e de qual Seção 
fará parte. 
 
 
 
 
Regimento Interno do TRF2 
Teoria e exercícios comentados 
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7. QUESTÕES COMENTADAS 
 
1. TRT 3ª Região (MG) – Técnico Judiciário – 2009 – FCC 
(adaptada). Os membros do Tribunal Regional Federal da 2ª Região 
possuem o título de 
 
a) Desembargadores Federais de Justiça. 
b) Desembargadores Federais. 
c) Desembargadores de Justiça. 
d) Desembargadores, apenas. 
e) Juízes. 
 
COMENTÁRIOS: Quero chamar sua atenção para essa questão. O 
Regimento Interno do TRF2 determina, em seu art. 1º, que os 
componentes do Tribunal devem ser chamados de Desembargadores 
Federais. Tome muito cuidado com essa designação, pois em outros 
Tribunais há designações diferentes. 
 
GABARITO: B 
 
 
2. TST – Técnico Judiciário – 2008 – Cespe (adaptada). A direção do 
TRF da 2ª Região é integrada pelo Presidente e pelo Vice-Presidente 
desse tribunal, além do Corregedor e do Vice-Corregedor. 
 
COMENTÁRIOS: Apesar de, de fato, essa figura existir em alguns 
tribunais maiores, na direção do TRF2 não há Vice-Corregedor. 
 
GABARITO: E 
 
 
 
MARCIO
Highlight
MARCIO
Highlight
MARCIO
Highlight
MARCIO
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Regimento Interno do TRF2 
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3. TRT 3ª Região (MG) – Analista Judiciário – 2009 – FCC 
(adaptada). O Tribunal Regional Federal da 2º Região compõe-se de 
quarenta e nove Desembargadores Federais. 
 
COMENTÁRIOS: Opa! São 27 Desembargadores, e não 49. 
 
GABARITO: E 
 
 
4. TRF 1ª Região – Técnico Judiciário – 2001 – FCC (adaptada). 
São órgãos de funcionamento do Tribunal Regional Federal, entre 
outros, 
 
a) oÓrgão Especial e as Turmas Especializadas. 
b) o Plenário e as Comissões. 
c) a Turma Especial e as Comissões. 
d) o Plenário e a Corregedoria-Geral. 
e) o Órgão Especial, as Comissões e o Conselho de Administração. 
 
COMENTÁRIOS: Quando a questão se referir a órgãos de 
funcionamento, está fazendo menção ao art. 2º do Regimento Interno. Os 
órgãos que constam naquele dispositivo são o Plenário, o Órgão Especial, 
as Seções Especializadas e as Turmas Especializadas. É importante fazer 
essa distinção entre os órgão de funcionamento e os demais órgãos. Os 
órgãos de funcionamento são aqueles nos quais os processos são 
efetivamente julgados, ok!? 
 
GABARITO: A 
 
 
 
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MARCIO
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MARCIO
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MARCIO
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5. TRF 1ª Região – Técnico Judiciário – 2011 – FCC (adaptada). É 
certo que o Órgão Especial, constituído de quatorze desembargadores 
federais e presidido pelo presidente do Tribunal, terá 
a) metade de suas vagas providas por designação do Conselho Nacional 
de Justiça, conforme merecimento, e metade por eleição pelo Tribunal. 
b) metade de suas vagas providas por antiguidade e metade por eleição 
pelo Plenário do Tribunal. 
c) dois terços de suas vagas providas por antiguidade e um terço por 
eleição do Tribunal. 
d) dois terços de suas vagas providas por merecimento e um terço por 
antiguidade. 
e) metade de suas vagas providas por antiguidade e metade por 
merecimento, indicadas pelo Conselho Nacional de Justiça. 
 
COMENTÁRIOS: Metade das vagas da Corte Especial é ocupada pelos 
Desembargadores mais antigos, enquanto os Desembargadores da outra 
metade são eleitos pelo Plenário. 
 
GABARITO: B 
 
 
6. TRF 1ª Região – Analista Judiciário – 2001 – FCC (adaptada). O 
Órgão Especial do Tribunal Regional Federal, constituído 
 
a) por quatorze Desembargadores Federais, é presidido pelo Presidente 
do Tribunal. 
b) pela totalidade dos Desembargadores Federais, pelo vice-presidente e 
corregedor geral, é presidido pelo Desembargador mais antigo do 
Tribunal, que também a integra. 
c) pelo vice-presidente e pelos quinze juízes mais antigos do Tribunal, é 
presidido pelo decano. 
 
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d) pelos vice-presidente e corregedor geral, é presidido pelo juiz mais 
antigo do Tribunal, que também a integra. 
e) pela totalidade dos juízes, é presidido pelo vice-presidente do Tribunal. 
 
COMENTÁRIOS: O Órgão Especial conta com 14 Desembargadores, e é 
presidido pelo Presidente do Tribunal. 
 
GABARITO: A 
 
 
7. TJ-PA – Auxiliar Judiciário – 2014 – Vunesp (adaptada). O 
Tribunal Regional Federal da 2ª Região, órgão do Poder Judiciário, 
tendo por sede a cidade do Rio de Janeiro e jurisdição sobre os Estados 
do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, possui, dentre outros, os seguintes 
órgãos de julgamento: 
 
a) Corregedoria Regional, Conselho da Magistratura, Órgão Fracionário. 
b) Órgão Especial, Corregedoria-Geral, Conselho da Magistratura. 
c) Órgão Especial, Desembargadores Federais e Juízes Federais. 
d) Diretoria Administrativa, Plenário, Seções Especializadas. 
e) Plenário, Órgão Especial, Seções Especializadas. 
 
COMENTÁRIOS: Mais uma questão cobrando o conteúdo do art. 2º do 
Regimento Interno. Os órgãos de julgamento do Tribunal são o Plenário, o 
Órgão Especial, as Seções Especializadas e as Turmas Especializadas. 
 
GABARITO: E 
 
 
8. STJ – Técnico Judiciário – 2004 – Cespe (adaptada). O Órgão 
Especial do TRF da 2a Região é constituído por 25 Desembargadores 
Federais e presidido pelo Presidente do Tribunal. 
 
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COMENTÁRIOS: Se o Plenário do TRF2 é composto por 27 
Desembargadores, não ajudaria muito ter um órgão especial composto 
por 25, não é mesmo? Na realidade o Órgão Especial do TRF2 é composto 
por 14 Desembargadores! ☺ 
 
GABARITO: E 
 
 
9. TRT 8a Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC 
(adaptada). Da formação das Turmas participarão o Presidente, o Vice-
Presidente e o Corregedor Regional. 
 
COMENTÁRIOS: Os ocupantes dos cargos de direção não fazem parte da 
composição das Turmas e nem das Seções. Guarde bem essa informação, 
ok!? 
 
GABARITO: E 
 
 
10. TRT 8a Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC 
(adaptada). O TRF da 2a Região é dividido em quatro Turmas, sendo 
cada uma delas composta de sete Desembargadores. 
 
COMENTÁRIOS: Na realidade no TRF2 temos um total de 8 Turmas, 
cada uma sendo composta por 3 Desembargadores. 
 
GABARITO: E 
 
 
11. TRT 14a Região (RO e AC) – Analista Judiciário – 2011 – FCC 
(adaptada). As Turmas do Tribunal, em número de três, compõem-se de 
cinco Desembargadores cada uma. 
 
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COMENTÁRIOS: Mais uma vez, para você não esquecer: são 8 Turmas, 
cada uma composta por 3 Desembargadores! 
 
GABARITO: E 
 
 
12. TRT 14a Região (RO e AC) – Analista Judiciário – 2011 – FCC 
(adaptada). Será de dois anos o mandato do Presidente da Turma 
Especializada, coincidente com o do Presidente do Tribunal. 
 
COMENTÁRIOS: Verdade! Apenas lembre-se de que a presidência da 
turma é exercida pelo Desembargador mais antigo, em regime de 
revezamento, mas o mandato realmente é de 2 anos, e acompanha o dos 
ocupantes dos cargos de direção do Tribunal. 
 
GABARITO: C 
 
 
13. TRF 1a Região – Técnico Judiciário – 2001 – FCC. O mandato dos 
integrantes do Conselho de Administração será de 
 
a) três anos. 
b) dois anos. 
c) um ano. 
d) um ano, prorrogável por igual período. 
e) dois anos, prorrogáveis por igual período. 
 
COMENTÁRIOS: De acordo com o art. 5o, parágrafo único, o Conselho é 
composto pelo Presidente, pelo Vice-Presidente, pelo Corregedor-Regional 
da Justiça Federal e por 3 (três) Desembargadores Federais eleitos pelo 
Plenário, que também elegerá 1 (um) suplente, com mandato bienal, 
escolhidos dentre aqueles que não integrem o Órgão Especial. 
 
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GABARITO: B 
 
 
14. STJ – Analista Judiciário – 2008 – Cespe (adaptada). O 
Desembargador presidente do TRF da 2a Região possui mandato de dois 
anos, sendo permitida a reeleição por igual período. 
 
COMENTÁRIOS: O mandato do Presidente, assim como o do Vice-
Presidente e o do Corregedor, realmente é de 2 anos, mas lembre-se de 
que o Presidente não pode se reeleito, e nem pode ocupar nenhum outro 
cargo de direção depois de ter sido Presidente. 
 
GABARITO: E 
 
 
 
 
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8. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS 
 
1. TRT 3ª Região (MG) – Técnico Judiciário – 2009 – FCC 
(adaptada). Os membros do Tribunal Regional Federal da 2ª Região 
possuem o título de 
 
a) Desembargadores Federais de Justiça. 
b) Desembargadores Federais. 
c) Desembargadores de Justiça. 
d) Desembargadores, apenas. 
e) Juízes. 
 
2. TST – Técnico Judiciário – 2008 – Cespe (adaptada). A direção do 
TRF da 2ª Região é integrada pelo Presidente e pelo Vice-Presidente 
desse tribunal, além do Corregedor e do Vice-Corregedor. 
 
3. TRT 3ª Região (MG) – Analista Judiciário – 2009 – FCC 
(adaptada). O Tribunal Regional Federal da 2º Região compõe-se de 
quarenta e nove Desembargadores Federais. 
 
4. TRF 1ª Região – Técnico Judiciário – 2001 – FCC (adaptada). 
São órgãos de funcionamento do Tribunal Regional Federal, entre 
outros, 
 
a) o Órgão Especial e as Turmas Especializadas. 
b) o Plenário e as Comissões. 
c) a Turma Especial e as Comissões. 
d) o Plenário e a Corregedoria-Geral. 
e) o Órgão Especial, as Comissões e o Conselho de Administração. 
 
 
 
 
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5. TRF 1ª Região – Técnico Judiciário – 2011 – FCC (adaptada). É 
certo que o Órgão Especial, constituído de quatorze desembargadores 
federais e presidido pelo presidente do Tribunal, terá 
a) metade de suas vagas providas por designação do Conselho Nacional 
de Justiça, conforme merecimento, e metade por eleição pelo Tribunal. 
b) metade de suas vagas providas por antiguidade e metade por eleição 
pelo Plenário do Tribunal. 
c) dois terços de suas vagas providas por antiguidade e um terço por 
eleição do Tribunal. 
d) dois terços de suas vagas providas por merecimento e um terço por 
antiguidade. 
e) metade de suas vagas providas por antiguidade e metade por 
merecimento, indicadas pelo Conselho Nacional de Justiça. 
 
6. TRF 1ª Região – Analista Judiciário – 2001 – FCC (adaptada). O 
Órgão Especial do Tribunal Regional Federal, constituído 
 
a) por quatorze Desembargadores Federais, é presidido pelo Presidente 
do Tribunal. 
b) pela totalidade dos Desembargadores Federais, pelo vice-presidente e 
corregedor geral, é presidido pelo Desembargador mais antigo do 
Tribunal, que também a integra. 
c) pelo vice-presidente e pelos quinze juízes mais antigos do Tribunal, é 
presidido pelo decano. 
d) pelos vice-presidente e corregedor geral, é presidido pelo juiz mais 
antigo do Tribunal, que também a integra. 
e) pela totalidade dos juízes, é presidido pelo vice-presidente do Tribunal. 
 
 
 
 
 
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7. TJ-PA – Auxiliar Judiciário – 2014 – Vunesp (adaptada). O 
Tribunal Regional Federal da 2ª Região, órgão do Poder Judiciário, 
tendo por sede a cidade do Rio de Janeiro e jurisdição sobre os Estados 
do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, possui, dentre outros, os seguintes 
órgãos de julgamento: 
 
a) Corregedoria Regional, Conselho da Magistratura, Órgão Fracionário. 
b) Órgão Especial, Corregedoria-Geral, Conselho da Magistratura. 
c) Órgão Especial, Desembargadores Federais e Juízes Federais. 
d) Diretoria Administrativa, Plenário, Seções Especializadas. 
e) Plenário, Órgão Especial, Seções Especializadas. 
 
8. STJ – Técnico Judiciário – 2004 – Cespe (adaptada). O Órgão 
Especial do TRF da 2a Região é constituído por 25 Desembargadores 
Federais e presidido pelo Presidente do Tribunal. 
 
9. TRT 8a Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC 
(adaptada). Da formação das Turmas participarão o Presidente, o Vice-
Presidente e o Corregedor Regional. 
 
10. TRT 8a Região (PA e AP) – Analista Judiciário – 2010 – FCC 
(adaptada). O TRF da 2a Região é dividido em quatro Turmas, sendo 
cada uma delas composta de sete Desembargadores. 
 
11. TRT 14a Região (RO e AC) – Analista Judiciário – 2011 – FCC 
(adaptada). As Turmas do Tribunal, em número de três, compõem-se de 
cinco Desembargadores cada uma. 
 
12. TRT 14a Região (RO e AC) – Analista Judiciário – 2011 – FCC 
(adaptada). Será de dois anos o mandato do Presidente da Turma 
Especializada, coincidente com o do Presidente do Tribunal. 
 
 
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13. TRF 1a Região – Técnico Judiciário – 2001 – FCC. O mandato dos 
integrantes do Conselho de Administração será de 
 
a) três anos. 
b) dois anos. 
c) um ano. 
d) um ano, prorrogável por igual período. 
e) dois anos, prorrogáveis por igual período. 
 
14. STJ – Analista Judiciário – 2008 – Cespe (adaptada). O 
Desembargador presidente do TRF da 2a Região possui mandato de dois 
anos, sendo permitida a reeleição por igual período. 
 
 
 
 
GABARITO 
1. B 
2. E 
3. E 
4. A 
5. B 
6. A 
7. E 
8. E 
9. E 
10. E 
11. E 
12. C 
13. B 
14. E

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