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UNIVERSIDADE CEUMA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE FÍSICA I DAYANE OLIVEIRA 38123 ROLLANE COLINS SILVEIRA 31528 RUDOLFO SCHEPP 31486 CESAR LEANDRO JANSEN 38108 HERLANE PAIVA RELATÓRIO DA AULA EXPERIMENTAL TEMA: PLANO INCLINADO SÃO LUÍS-MA, 2014 DAYANE OLIVEIRA 38123 ROLLANE COLINS SILVEIRA 31528 RUDOLFO SCHEPP 31486 CESAR LEANDRO JANSEN 38108 HERLANE PAIVA RELATÓRIO DA AULA EXPERIMENTAL TEMA: PLANO INCLINADO Relatório apresentado à disciplina de Física I do curso de Engenharia Civil da Universidade CEUMA para obtenção da nota parcial referente a 2ª nota regimental. Orientador: Prof. Aldo S. da Silva. SÃO LUÍS-MA, 2014 SUMÁRIO HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ............................................................................................................ 4 OBJETIVO ........................................................................................................................................................... 4 FUNDAMENTO TEÓRICO ............................................................................................................................. 4 MATERIAIS / MÉTODOS / MONTAGEM ................................................................................................ 6 RESULTADOS / DADOS / GRÁFICOS ....................................................................................................... 8 CONCLUSÃO .................................................................................................................................................... 10 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Plano inclinado é um excelente exemplo para aplicação das Leis de Newton. Ele é utilizado, desde a antiguidade, para obtenção de vantagem mecânica, ou seja, para transportar objetos pesados para locais mais altos (como no caso de construções). OBJETIVO Reconhecer os efeitos da força motora Px e sua equilibrante (tensão, atrito, etc.). Reconhecera dependência de Px e Py como função do ângulo de inclinação rampa, da massa e da aceleração gravitacional no local. Identificar o plano inclinado como uma máquina simples e determinara vantagem mecânica Vm. Identificar todas as forças atuantes no móvel. FUNDAMENTO TEÓRICO De acordo com as leis de Newton quando um corpo qualquer se move sem atrito em plano inclinado, a componente P, do peso se cancela com a Força Normal, sendo assim, sua força resultante é responsável por sua aceleração. Se sua aceleração for constante, tem como equação: X =Xo + Vo t + ½ a t² (1) A velocidade será dada por: V=Vo+ a.t (2) Tomando como origem a posição inicial do corpo, Xo=0, a equação que caracteriza o movimento é: X=1/2a.t² (3). Da equação (2) isolamos a variável tempo, t, e substituímos na expressão (1). Obtemos : V²=Vo²+2.a.x A qual utilizamos para determinar a velocidade instantânea em cada posição do objeto que se encontra em MRUV. Plano inclinado é uma superfície plana e inclinada que forma um ângulo menor que 90º com a superfície horizontal. Tábuas que se apoiam no solo por uma de suas extremidades e num caminhão pela outra, sobre a qual operários empurram 'cargas', são exemplos de planos inclinados. Toda máquina simples é um dispositivo, tecnicamente uma única peça, capaz de alterar uma força (seja em intensidade e/ou direção e/ou sentido) com o intuito de ajudar o homem a cumprir uma determinada tarefa com um mínimo de esforço muscular. De modo geral, o objetivo da máquina é multiplicar a intensidade de uma força. Supondo que o atrito seja desprezível num plano inclinado, basta um impulso inicial para tirar o objeto do repouso e depois basta uma força de módulo igual à projeção da força peso na direção do plano inclinado. Dessa forma, o objeto será levado plano acima com velocidade constante. MATERIAIS / MÉTODOS / MONTAGEM Rampa (representando o plano inclinado) Com sensores fotoelétricos digitais Carrinho com régua segmentada(corpo de prova com espaçamento de 18 mm) INTERFACE LAB200 USB Desenvolvido para ambientes Windows XP / 7 / 8, este conjunto, com software e interface, é eficiente para a aquisição de dados em experimentos. O software recolhe e armazena os dados, permitindo que sejam analisados em tabelas e gráficos. A interface pode ser ligada em computadores através da entrada USB. Sua função é enviar sinais adquiridos a partir de sensores para o computador. SENSOR FOTOELÉTRICO Esse sensor tem objetivo medir a velocidade de um corpo em queda livre, para fazer a medição usamos uma régua que contem parte azuis e transparentes quando a primeira parte azul passa por o sensor fotoelétrico inicia-se um tempo e quando passa pelo segundo para o tempo e inicia outro e assim sucessivamente. Depois ele manda para uma interface, o software recolhe e armazena os dados, permitindo que sejam analisados em tabelas e gráficos CORPO DE PROVA O corpo de prova com 10 intervalos iguais, quando em queda, faz desfilar pela frente do sensor as dez máscaras diferentes. O sensor utilizado é excitado sempre que seu feixe de luz é interrompido, logo, durante a queda do corpo de prova, o sensor ativa 10 vezes, uma em cada linha base de cada máscara localizada. RESULTADOS / DADOS / GRÁFICOS EXPERIÊNCIA: Calcular o tempo em queda livre de uma régua com dez partes cada uma delas com 18 mm. ANDAMENTO DAS ATIVIDADES DADOS OBTIDOS NA 1ª EXPERIÊNCIA: Medição total da régua: (2 sensores) Tabela com os resultados parciais a cada intervalo (2 sensores) Gráfico de aceleração (2 sensores) CONCLUSÃO A partir deste experimento, foi possível concluir e calcular a velocidade que um corpo (régua) quando está em queda livre e está sujeito única e exclusivamente à ação de seu próprio peso. Isto é, não sendo aplicado nenhuma outra força.
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