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Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o RODRIGO ALVES DIAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Livro texto: F´ısica 2 - Termodinaˆmica e Ondas Autores: Sears e Zemansky Edic¸a˜o: 12a Editora: Pearson - Addisson and Wesley 12 de outubro de 2011 Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I Como descrever uma onda sonora em termos dos deslocamentos de part´ıculas ou das flutuac¸o˜es de pressa˜o. I Como calcular a velocidade de ondas sonoras em diferentes materiais. I Como calcular a intensidade de uma onda sonora. I O que determina as frequ¨eˆncias particulares produzidas por um o´rga˜o ou uma flauta. I Como ocorre a ressonaˆncia em instrumentos musicais. I O que acontece quando ondas sonoras de fontes diferentes se sobrepo˜em. I Como descrever o que acontece quando duas ondas sonoras de frequ¨eˆncias levemente diferentes se combinam. I Por que a altura de uma sirene muda quando ela passa por voceˆ. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I Como descrever uma onda sonora em termos dos deslocamentos de part´ıculas ou das flutuac¸o˜es de pressa˜o. I Como calcular a velocidade de ondas sonoras em diferentes materiais. I Como calcular a intensidade de uma onda sonora. I O que determina as frequ¨eˆncias particulares produzidas por um o´rga˜o ou uma flauta. I Como ocorre a ressonaˆncia em instrumentos musicais. I O que acontece quando ondas sonoras de fontes diferentes se sobrepo˜em. I Como descrever o que acontece quando duas ondas sonoras de frequ¨eˆncias levemente diferentes se combinam. I Por que a altura de uma sirene muda quando ela passa por voceˆ. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I Como descrever uma onda sonora em termos dos deslocamentos de part´ıculas ou das flutuac¸o˜es de pressa˜o. I Como calcular a velocidade de ondas sonoras em diferentes materiais. I Como calcular a intensidade de uma onda sonora. I O que determina as frequ¨eˆncias particulares produzidas por um o´rga˜o ou uma flauta. I Como ocorre a ressonaˆncia em instrumentos musicais. I O que acontece quando ondas sonoras de fontes diferentes se sobrepo˜em. I Como descrever o que acontece quando duas ondas sonoras de frequ¨eˆncias levemente diferentes se combinam. I Por que a altura de uma sirene muda quando ela passa por voceˆ. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I Como descrever uma onda sonora em termos dos deslocamentos de part´ıculas ou das flutuac¸o˜es de pressa˜o. I Como calcular a velocidade de ondas sonoras em diferentes materiais. I Como calcular a intensidade de uma onda sonora. I O que determina as frequ¨eˆncias particulares produzidas por um o´rga˜o ou uma flauta. I Como ocorre a ressonaˆncia em instrumentos musicais. I O que acontece quando ondas sonoras de fontes diferentes se sobrepo˜em. I Como descrever o que acontece quando duas ondas sonoras de frequ¨eˆncias levemente diferentes se combinam. I Por que a altura de uma sirene muda quando ela passa por voceˆ. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I Como descrever uma onda sonora em termos dos deslocamentos de part´ıculas ou das flutuac¸o˜es de pressa˜o. I Como calcular a velocidade de ondas sonoras em diferentes materiais. I Como calcular a intensidade de uma onda sonora. I O que determina as frequ¨eˆncias particulares produzidas por um o´rga˜o ou uma flauta. I Como ocorre a ressonaˆncia em instrumentos musicais. I O que acontece quando ondas sonoras de fontes diferentes se sobrepo˜em. I Como descrever o que acontece quando duas ondas sonoras de frequ¨eˆncias levemente diferentes se combinam. I Por que a altura de uma sirene muda quando ela passa por voceˆ. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I Como descrever uma onda sonora em termos dos deslocamentos de part´ıculas ou das flutuac¸o˜es de pressa˜o. I Como calcular a velocidade de ondas sonoras em diferentes materiais. I Como calcular a intensidade de uma onda sonora. I O que determina as frequ¨eˆncias particulares produzidas por um o´rga˜o ou uma flauta. I Como ocorre a ressonaˆncia em instrumentos musicais. I O que acontece quando ondas sonoras de fontes diferentes se sobrepo˜em. I Como descrever o que acontece quando duas ondas sonoras de frequ¨eˆncias levemente diferentes se combinam. I Por que a altura de uma sirene muda quando ela passa por voceˆ. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I Como descrever uma onda sonora em termos dos deslocamentos de part´ıculas ou das flutuac¸o˜es de pressa˜o. I Como calcular a velocidade de ondas sonoras em diferentes materiais. I Como calcular a intensidade de uma onda sonora. I O que determina as frequ¨eˆncias particulares produzidas por um o´rga˜o ou uma flauta. I Como ocorre a ressonaˆncia em instrumentos musicais. I O que acontece quando ondas sonoras de fontes diferentes se sobrepo˜em. I Como descrever o que acontece quando duas ondas sonoras de frequ¨eˆncias levemente diferentes se combinam. I Por que a altura de uma sirene muda quando ela passa por voceˆ. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I Como descrever uma onda sonora em termos dos deslocamentos de part´ıculas ou das flutuac¸o˜es de pressa˜o. I Como calcular a velocidade de ondas sonoras em diferentes materiais. I Como calcular a intensidade de uma onda sonora. I O que determina as frequ¨eˆncias particulares produzidas por um o´rga˜o ou uma flauta. I Como ocorre a ressonaˆncia em instrumentos musicais. I O que acontece quando ondas sonoras de fontes diferentes se sobrepo˜em. I Como descrever o que acontece quando duas ondas sonoras de frequ¨eˆncias levemente diferentes se combinam. I Por que a altura de uma sirene muda quando ela passa por voceˆ. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este cap´ıtulo voceˆ aprendera´: I Como descrever uma onda sonora em termos dos deslocamentos de part´ıculas ou das flutuac¸o˜es de pressa˜o. I Como calcular a velocidade de ondas sonoras em diferentes materiais. I Como calcular a intensidade de uma onda sonora. I O que determina as frequ¨eˆncias particulares produzidas por um o´rga˜o ou uma flauta. I Como ocorre a ressonaˆncia em instrumentos musicais. I O que acontece quando ondas sonoras de fontes diferentes se sobrepo˜em. I Como descrever o que acontece quando duas ondas sonoras de frequ¨eˆncias levemente diferentes se combinam. I Por que a altura de uma sirene muda quando ela passa por voceˆ. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Introduc¸a˜o Introduc¸a˜o Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras O som e´ uma onda longitudinal que se propaga em um meio material. 1. A onda sonora mais simples e´ uma onda harmoˆnica. 2. O intervalo aud´ıvel do ouvido humanos e´ 20Hz ≤ f ≤ 20000Hz. 3. Ultra-Som: f > 20000Hz e Infra-Som: f < 20Hz. 4. Se propagam em todas as direc¸o˜es a partir da fonte. 5. As amplitudes dependem da direc¸a˜o e da distaˆncia entre a fonte e o ouvinte. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras O som e´ uma onda longitudinal que se propaga em um meio material. 1. A onda sonora mais simples e´ uma onda harmoˆnica. 2. O intervalo aud´ıvel do ouvido humanos e´ 20Hz ≤ f ≤ 20000Hz. 3. Ultra-Som: f > 20000Hz e Infra-Som: f < 20Hz. 4. Se propagam em todas as direc¸o˜es a partir da fonte. 5. As amplitudes dependem dadirec¸a˜o e da distaˆncia entre a fonte e o ouvinte. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras O som e´ uma onda longitudinal que se propaga em um meio material. 1. A onda sonora mais simples e´ uma onda harmoˆnica. 2. O intervalo aud´ıvel do ouvido humanos e´ 20Hz ≤ f ≤ 20000Hz. 3. Ultra-Som: f > 20000Hz e Infra-Som: f < 20Hz. 4. Se propagam em todas as direc¸o˜es a partir da fonte. 5. As amplitudes dependem da direc¸a˜o e da distaˆncia entre a fonte e o ouvinte. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras O som e´ uma onda longitudinal que se propaga em um meio material. 1. A onda sonora mais simples e´ uma onda harmoˆnica. 2. O intervalo aud´ıvel do ouvido humanos e´ 20Hz ≤ f ≤ 20000Hz. 3. Ultra-Som: f > 20000Hz e Infra-Som: f < 20Hz. 4. Se propagam em todas as direc¸o˜es a partir da fonte. 5. As amplitudes dependem da direc¸a˜o e da distaˆncia entre a fonte e o ouvinte. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras O som e´ uma onda longitudinal que se propaga em um meio material. 1. A onda sonora mais simples e´ uma onda harmoˆnica. 2. O intervalo aud´ıvel do ouvido humanos e´ 20Hz ≤ f ≤ 20000Hz. 3. Ultra-Som: f > 20000Hz e Infra-Som: f < 20Hz. 4. Se propagam em todas as direc¸o˜es a partir da fonte. 5. As amplitudes dependem da direc¸a˜o e da distaˆncia entre a fonte e o ouvinte. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras O som e´ uma onda longitudinal que se propaga em um meio material. 1. A onda sonora mais simples e´ uma onda harmoˆnica. 2. O intervalo aud´ıvel do ouvido humanos e´ 20Hz ≤ f ≤ 20000Hz. 3. Ultra-Som: f > 20000Hz e Infra-Som: f < 20Hz. 4. Se propagam em todas as direc¸o˜es a partir da fonte. 5. As amplitudes dependem da direc¸a˜o e da distaˆncia entre a fonte e o ouvinte. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras O som e´ uma onda longitudinal que se propaga em um meio material. 1. A onda sonora mais simples e´ uma onda harmoˆnica. 2. O intervalo aud´ıvel do ouvido humanos e´ 20Hz ≤ f ≤ 20000Hz. 3. Ultra-Som: f > 20000Hz e Infra-Som: f < 20Hz. 4. Se propagam em todas as direc¸o˜es a partir da fonte. 5. As amplitudes dependem da direc¸a˜o e da distaˆncia entre a fonte e o ouvinte. Onda Sonora Harmoˆnica na direc¸a˜o x : 1. y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) sentido x positivo. 2. y(x , t) = A cos(kx + wt + φ) sentido x negativo. 3. Deslocamentos longitudinais( x e y paralelos a ~v). 4. A e´ a amplitude de deslocamento. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras O som e´ uma onda longitudinal que se propaga em um meio material. 1. A onda sonora mais simples e´ uma onda harmoˆnica. 2. O intervalo aud´ıvel do ouvido humanos e´ 20Hz ≤ f ≤ 20000Hz. 3. Ultra-Som: f > 20000Hz e Infra-Som: f < 20Hz. 4. Se propagam em todas as direc¸o˜es a partir da fonte. 5. As amplitudes dependem da direc¸a˜o e da distaˆncia entre a fonte e o ouvinte. Onda Sonora Harmoˆnica na direc¸a˜o x : 1. y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) sentido x positivo. 2. y(x , t) = A cos(kx + wt + φ) sentido x negativo. 3. Deslocamentos longitudinais( x e y paralelos a ~v). 4. A e´ a amplitude de deslocamento. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras O som e´ uma onda longitudinal que se propaga em um meio material. 1. A onda sonora mais simples e´ uma onda harmoˆnica. 2. O intervalo aud´ıvel do ouvido humanos e´ 20Hz ≤ f ≤ 20000Hz. 3. Ultra-Som: f > 20000Hz e Infra-Som: f < 20Hz. 4. Se propagam em todas as direc¸o˜es a partir da fonte. 5. As amplitudes dependem da direc¸a˜o e da distaˆncia entre a fonte e o ouvinte. Onda Sonora Harmoˆnica na direc¸a˜o x : 1. y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) sentido x positivo. 2. y(x , t) = A cos(kx + wt + φ) sentido x negativo. 3. Deslocamentos longitudinais( x e y paralelos a ~v). 4. A e´ a amplitude de deslocamento. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras O som e´ uma onda longitudinal que se propaga em um meio material. 1. A onda sonora mais simples e´ uma onda harmoˆnica. 2. O intervalo aud´ıvel do ouvido humanos e´ 20Hz ≤ f ≤ 20000Hz. 3. Ultra-Som: f > 20000Hz e Infra-Som: f < 20Hz. 4. Se propagam em todas as direc¸o˜es a partir da fonte. 5. As amplitudes dependem da direc¸a˜o e da distaˆncia entre a fonte e o ouvinte. Onda Sonora Harmoˆnica na direc¸a˜o x : 1. y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) sentido x positivo. 2. y(x , t) = A cos(kx + wt + φ) sentido x negativo. 3. Deslocamentos longitudinais( x e y paralelos a ~v). 4. A e´ a amplitude de deslocamento. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras Onda Sonora Harmoˆnica na direc¸a˜o x : 1. y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) sentido x positivo. 2. y(x , t) = A cos(kx + wt + φ) sentido x negativo. 3. Deslocamentos longitudinais( x e y paralelos a ~v). 4. A e´ a amplitude de deslocamento. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras Onda Sonora Harmoˆnica na direc¸a˜o x : 1. y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) sentido x positivo. 2. y(x , t) = A cos(kx + wt + φ) sentido x negativo. 3. Deslocamentos longitudinais( x e y paralelos a ~v). 4. A e´ a amplitude de deslocamento. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras como flutuac¸a˜o de pressa˜o Ondas Sonoras⇒ Variac¸a˜o de Pressa˜o. 1. A pressa˜o flutua acima e abaixo da pressa˜o atmosfe´rica(Patm). 2. A frequ¨eˆncia de flutuac¸a˜o da pressa˜o e´ igual ao do movimento das part´ıculas. 3. O ouvido humano/microfones captam essas variac¸o˜es de pressa˜o. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras como flutuac¸a˜o de pressa˜o Ondas Sonoras⇒ Variac¸a˜o de Pressa˜o. 1. A pressa˜o flutua acima e abaixo da pressa˜o atmosfe´rica(Patm). 2. A frequ¨eˆncia de flutuac¸a˜o da pressa˜o e´ igual ao do movimento das part´ıculas. 3. O ouvido humano/microfones captam essas variac¸o˜es de pressa˜o. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras como flutuac¸a˜o de pressa˜o Ondas Sonoras⇒ Variac¸a˜o de Pressa˜o. 1. A pressa˜o flutua acima e abaixo da pressa˜o atmosfe´rica(Patm). 2. A frequ¨eˆncia de flutuac¸a˜o da pressa˜o e´ igual ao do movimento das part´ıculas. 3. O ouvido humano/microfones captam essas variac¸o˜es de pressa˜o. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras como flutuac¸a˜o de pressa˜o Ondas Sonoras⇒ Variac¸a˜o de Pressa˜o. 1. A pressa˜o flutua acima e abaixo da pressa˜o atmosfe´rica(Patm). 2. A frequ¨eˆncia de flutuac¸a˜o da pressa˜o e´ igual ao do movimento das part´ıculas. 3. O ouvido humano/microfones captam essas variac¸o˜es de pressa˜o. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras como flutuac¸a˜o de pressa˜o Ondas Sonoras⇒ Variac¸a˜o de Pressa˜o. 1. A pressa˜o flutua acima e abaixo da pressa˜o atmosfe´rica(Patm). 2. A frequ¨eˆncia de flutuac¸a˜o da pressa˜o e´ igual ao do movimento das part´ıculas. 3. O ouvido humano/microfones captam essas variac¸o˜es de pressa˜o. Seja P(x , t) a flutuac¸a˜o instantaˆnea de pressa˜o(manome´trica). 1. P(x , t) = PTot(x , t)− Patm . 2. y1 = y(x , t) deslocamento das part´ıculas em (x , t). 3. y2 = y(x + ∆x , t) deslocamento das part´ıculas em (x + ∆x , t). 4. A variac¸a˜o do volume e´ ∆V = S(y2 − y1). Se: 5. y2 > y1 ⇒ ∆V > 0 ⇒ P(x , t) diminui. 6. y2 < y1 ⇒ ∆V < 0 ⇒ P(x , t) aumenta. 7. y2 = y1 ⇒ ∆V = 0 ⇒ P(x , t) na˜o muda. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Seja P(x , t) a flutuac¸a˜o instantaˆnea de pressa˜o(manome´trica). 1. P(x , t) = PTot(x , t)− Patm . 2. y1 = y(x , t) deslocamento das part´ıculas em (x , t). 3. y2 = y(x + ∆x , t) deslocamento das part´ıculas em (x + ∆x , t). 4. A variac¸a˜o do volume e´ ∆V = S(y2 − y1). Se:5. y2 > y1 ⇒ ∆V > 0 ⇒ P(x , t) diminui. 6. y2 < y1 ⇒ ∆V < 0 ⇒ P(x , t) aumenta. 7. y2 = y1 ⇒ ∆V = 0 ⇒ P(x , t) na˜o muda. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Seja P(x , t) a flutuac¸a˜o instantaˆnea de pressa˜o(manome´trica). 1. P(x , t) = PTot(x , t)− Patm . 2. y1 = y(x , t) deslocamento das part´ıculas em (x , t). 3. y2 = y(x + ∆x , t) deslocamento das part´ıculas em (x + ∆x , t). 4. A variac¸a˜o do volume e´ ∆V = S(y2 − y1). Se: 5. y2 > y1 ⇒ ∆V > 0 ⇒ P(x , t) diminui. 6. y2 < y1 ⇒ ∆V < 0 ⇒ P(x , t) aumenta. 7. y2 = y1 ⇒ ∆V = 0 ⇒ P(x , t) na˜o muda. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Seja P(x , t) a flutuac¸a˜o instantaˆnea de pressa˜o(manome´trica). 1. P(x , t) = PTot(x , t)− Patm . 2. y1 = y(x , t) deslocamento das part´ıculas em (x , t). 3. y2 = y(x + ∆x , t) deslocamento das part´ıculas em (x + ∆x , t). 4. A variac¸a˜o do volume e´ ∆V = S(y2 − y1). Se: 5. y2 > y1 ⇒ ∆V > 0 ⇒ P(x , t) diminui. 6. y2 < y1 ⇒ ∆V < 0 ⇒ P(x , t) aumenta. 7. y2 = y1 ⇒ ∆V = 0 ⇒ P(x , t) na˜o muda. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Seja P(x , t) a flutuac¸a˜o instantaˆnea de pressa˜o(manome´trica). 1. P(x , t) = PTot(x , t)− Patm . 2. y1 = y(x , t) deslocamento das part´ıculas em (x , t). 3. y2 = y(x + ∆x , t) deslocamento das part´ıculas em (x + ∆x , t). 4. A variac¸a˜o do volume e´ ∆V = S(y2 − y1). Se: 5. y2 > y1 ⇒ ∆V > 0 ⇒ P(x , t) diminui. 6. y2 < y1 ⇒ ∆V < 0 ⇒ P(x , t) aumenta. 7. y2 = y1 ⇒ ∆V = 0 ⇒ P(x , t) na˜o muda. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Seja P(x , t) a flutuac¸a˜o instantaˆnea de pressa˜o(manome´trica). 1. P(x , t) = PTot(x , t)− Patm . 2. y1 = y(x , t) deslocamento das part´ıculas em (x , t). 3. y2 = y(x + ∆x , t) deslocamento das part´ıculas em (x + ∆x , t). 4. A variac¸a˜o do volume e´ ∆V = S(y2 − y1). Se: 5. y2 > y1 ⇒ ∆V > 0 ⇒ P(x , t) diminui. 6. y2 < y1 ⇒ ∆V < 0 ⇒ P(x , t) aumenta. 7. y2 = y1 ⇒ ∆V = 0 ⇒ P(x , t) na˜o muda. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Seja P(x , t) a flutuac¸a˜o instantaˆnea de pressa˜o(manome´trica). 1. P(x , t) = PTot(x , t)− Patm . 2. y1 = y(x , t) deslocamento das part´ıculas em (x , t). 3. y2 = y(x + ∆x , t) deslocamento das part´ıculas em (x + ∆x , t). 4. A variac¸a˜o do volume e´ ∆V = S(y2 − y1). Se: 5. y2 > y1 ⇒ ∆V > 0 ⇒ P(x , t) diminui. 6. y2 < y1 ⇒ ∆V < 0 ⇒ P(x , t) aumenta. 7. y2 = y1 ⇒ ∆V = 0 ⇒ P(x , t) na˜o muda. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Seja P(x , t) a flutuac¸a˜o instantaˆnea de pressa˜o(manome´trica). 1. P(x , t) = PTot(x , t)− Patm . 2. y1 = y(x , t) deslocamento das part´ıculas em (x , t). 3. y2 = y(x + ∆x , t) deslocamento das part´ıculas em (x + ∆x , t). 4. A variac¸a˜o do volume e´ ∆V = S(y2 − y1). Se: 5. y2 > y1 ⇒ ∆V > 0 ⇒ P(x , t) diminui. 6. y2 < y1 ⇒ ∆V < 0 ⇒ P(x , t) aumenta. 7. y2 = y1 ⇒ ∆V = 0 ⇒ P(x , t) na˜o muda. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Seja P(x , t) a flutuac¸a˜o instantaˆnea de pressa˜o(manome´trica). 1. P(x , t) = PTot(x , t)− Patm . 2. y1 = y(x , t) deslocamento das part´ıculas em (x , t). 3. y2 = y(x + ∆x , t) deslocamento das part´ıculas em (x + ∆x , t). 4. A variac¸a˜o do volume e´ ∆V = S(y2 − y1). Se: 5. y2 > y1 ⇒ ∆V > 0 ⇒ P(x , t) diminui. 6. y2 < y1 ⇒ ∆V < 0 ⇒ P(x , t) aumenta. 7. y2 = y1 ⇒ ∆V = 0 ⇒ P(x , t) na˜o muda. ∆V V = S(y2 − y1) S∆x = y(x + ∆x , t)− y(x , t) ∆x Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Seja P(x , t) a flutuac¸a˜o instantaˆnea de pressa˜o(manome´trica). 1. P(x , t) = PTot(x , t)− Patm . 2. y1 = y(x , t) deslocamento das part´ıculas em (x , t). 3. y2 = y(x + ∆x , t) deslocamento das part´ıculas em (x + ∆x , t). 4. A variac¸a˜o do volume e´ ∆V = S(y2 − y1). Se: 5. y2 > y1 ⇒ ∆V > 0 ⇒ P(x , t) diminui. 6. y2 < y1 ⇒ ∆V < 0 ⇒ P(x , t) aumenta. 7. y2 = y1 ⇒ ∆V = 0 ⇒ P(x , t) na˜o muda. ∆V V = S(y2 − y1) S∆x = y(x + ∆x , t)− y(x , t) ∆x dV V = lim ∆x→0 y(x + ∆x , t)− y(x , t)) ∆x = ∂y(x , t) ∂x Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Seja P(x , t) a flutuac¸a˜o instantaˆnea de pressa˜o(manome´trica). 1. P(x , t) = PTot(x , t)− Patm . 2. y1 = y(x , t) deslocamento das part´ıculas em (x , t). 3. y2 = y(x + ∆x , t) deslocamento das part´ıculas em (x + ∆x , t). 4. A variac¸a˜o do volume e´ ∆V = S(y2 − y1). Se: 5. y2 > y1 ⇒ ∆V > 0 ⇒ P(x , t) diminui. 6. y2 < y1 ⇒ ∆V < 0 ⇒ P(x , t) aumenta. 7. y2 = y1 ⇒ ∆V = 0 ⇒ P(x , t) na˜o muda. dV V = lim ∆x→0 y(x + ∆x , t)− y(x , t)) ∆x = ∂y(x , t) ∂x B = − ∆P ∆V /V ⇒ B = −P(x , t) dV /V P(x , t) = −B dV V ⇒ P(x , t) = −B ∂y(x , t) ∂x Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras como flutuac¸a˜o de pressa˜o Para uma onda harmonica dada por: y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras como flutuac¸a˜o de pressa˜o Para uma onda harmonica dada por: y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) ∂y(x , t) ∂x = −Ak sin(kx − wt + φ) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras como flutuac¸a˜o de pressa˜o Para uma onda harmonica dada por: y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) ∂y(x , t) ∂x = −Ak sin(kx − wt + φ) P(x , t) = −B ∂y(x , t) ∂x P(x , t) = +BAk sin(kx − wt + φ) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras como flutuac¸a˜o de pressa˜o Para uma onda harmonica dada por: y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) ∂y(x , t) ∂x = −Ak sin(kx − wt + φ) P(x , t) = −B ∂y(x , t) ∂x P(x , t) = +BAk sin(kx − wt + φ) P(x , t) = PMax sin(kx − wt + φ) I PMax = BAk e´ a amplitude de pressa˜o. I Ma´ximo ou m´ınimo de deslocamento, zeros de pressa˜o . I Zeros de deslocamento, ma´ximo ou m´ınimo de pressa˜o. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Ondas Sonoras como flutuac¸a˜o de pressa˜o Para uma onda harmonica dada por: y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) ∂y(x , t) ∂x = −Ak sin(kx − wt + φ) P(x , t) = −B ∂y(x , t) ∂x P(x , t) = +BAk sin(kx − wt + φ) P(x , t) = PMax sin(kx − wt + φ) I PMax = BAk e´ a amplitude de pressa˜o. I Ma´ximo ou m´ınimo de deslocamento, zeros de pressa˜o . I Zeros de deslocamento, ma´ximo ou m´ınimo de pressa˜o. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Para uma onda harmonica dada por: y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) ∂y(x , t) ∂x = −Ak sin(kx − wt + φ) P(x , t) = −B ∂y(x , t) ∂x P(x , t) = +BAk sin(kx − wt + φ) P(x , t) = PMax sin(kx − wt + φ) I PMax = BAk e´ a amplitude de pressa˜o. I Ma´ximo ou m´ınimo de deslocamento, zeros de pressa˜o . I Zeros de deslocamento, ma´ximo ou m´ınimo de pressa˜o. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Percepc¸a˜o das Ondas Sonoras I Quanto maior for a amplitude de pressa˜o (PMax = BAk) mais elevado sera´ a intensidade sonora, para uma dada frequ¨eˆncia. I A frequ¨eˆncia de uma onda sonora e´ o fator principal que determina a altura de um som. I Frequ¨eˆncia alta ⇒ som agudo. I Frequ¨eˆncia baixa ⇒ som grave. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Percepc¸a˜o das Ondas Sonoras I Quanto maior for a amplitude de pressa˜o (PMax = BAk) mais elevado sera´ a intensidade sonora, para uma dada frequ¨eˆncia. I A frequ¨eˆncia de uma onda sonora e´ o fator principal que determina a altura de um som. I Frequ¨eˆncia alta ⇒ som agudo. I Frequ¨eˆncia baixa ⇒ som grave. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras Percepc¸a˜o das Ondas Sonoras I Quanto maior for a amplitude de pressa˜o (PMax = BAk) mais elevado sera´ a intensidade sonora, para uma dada frequ¨eˆncia. I A frequ¨eˆncia de uma onda sonora e´ o fator principal que determina a altura de um som. I Frequ¨eˆncia alta ⇒ som agudo. I Frequ¨eˆncia baixa ⇒ som grave. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜oOndas Sonoras I Quanto maior for a amplitude de pressa˜o (PMax = BAk) mais elevado sera´ a intensidade sonora, para uma dada frequ¨eˆncia. I A frequ¨eˆncia de uma onda sonora e´ o fator principal que determina a altura de um som. I Frequ¨eˆncia alta ⇒ som agudo. I Frequ¨eˆncia baixa ⇒ som grave. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas Sonoras I Quanto maior for a amplitude de pressa˜o (PMax = BAk) mais elevado sera´ a intensidade sonora, para uma dada frequ¨eˆncia. I A frequ¨eˆncia de uma onda sonora e´ o fator principal que determina a altura de um som. I Frequ¨eˆncia alta ⇒ som agudo. I Frequ¨eˆncia baixa ⇒ som grave. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Velocidade das Ondas Sonoras Velocidade das Ondas Sonoras Vimos que em uma corda a velocidade do som e´ dada pela expressa˜o: v = √ F µ Surge as perguntas: X Qual e´ a expressa˜o para a velocidade das ondas em um fluido ou em um so´lido? X De que propriedades do meio a velocidade das ondas depende? v = √ Forca de restauracao Forca resistiva inercial Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Velocidade das Ondas Sonoras Velocidade das Ondas Sonoras Vimos que em uma corda a velocidade do som e´ dada pela expressa˜o: v = √ F µ Surge as perguntas: X Qual e´ a expressa˜o para a velocidade das ondas em um fluido ou em um so´lido? X De que propriedades do meio a velocidade das ondas depende? v = √ Forca de restauracao Forca resistiva inercial Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Velocidade das Ondas Sonoras Velocidade do som em um fluido I Acabamos de ver que: P(x , t) = −B ∂y(x , t) ∂x Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Velocidade das Ondas Sonoras Velocidade do som em um fluido I Acabamos de ver que: P(x , t) = −B ∂y(x , t) ∂x I A forc¸a resultante sera: ∆FR = P(x , t)S − P(x + ∆x , t)S Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Velocidade das Ondas Sonoras Velocidade do som em um fluido I Acabamos de ver que: P(x , t) = −B ∂y(x , t) ∂x I A forc¸a resultante sera: ∆FR = P(x , t)S − P(x + ∆x , t)S ∆FR = −S∆x [ P(x + ∆x , t)− P(x , t) ∆x ] Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Velocidade das Ondas Sonoras Velocidade do som em um fluido I Acabamos de ver que: P(x , t) = −B ∂y(x , t) ∂x I A forc¸a resultante sera: ∆FR = P(x , t)S − P(x + ∆x , t)S ∆FR = −S∆x [ P(x + ∆x , t)− P(x , t) ∆x ] ∆FR = −dV ∂P(x , t) ∂x = BdV ∂2y(x , t) ∂x2 Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Velocidade das Ondas Sonoras Velocidade do som em um fluido I Acabamos de ver que: P(x , t) = −B ∂y(x , t) ∂x I A forc¸a resultante sera: ∆FR = P(x , t)S − P(x + ∆x , t)S ∆FR = −S∆x [ P(x + ∆x , t)− P(x , t) ∆x ] ∆FR = −dV ∂P(x , t) ∂x = BdV ∂2y(x , t) ∂x2 ∆FR = dm ay (x , t) = ρdV ∂2y(x , t) ∂t2 Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Velocidade das Ondas Sonoras Velocidade do som em um fluido I Acabamos de ver que: P(x , t) = −B ∂y(x , t) ∂x I A forc¸a resultante sera: ∆FR = P(x , t)S − P(x + ∆x , t)S ∆FR = −S∆x [ P(x + ∆x , t)− P(x , t) ∆x ] ∆FR = −dV ∂P(x , t) ∂x = BdV ∂2y(x , t) ∂x2 ∆FR = dm ay (x , t) = ρdV ∂2y(x , t) ∂t2 ∂2y(x , t) ∂x2 = ρ B ∂2y(x , t) ∂t2 Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Velocidade das Ondas Sonoras Velocidade do som em um fluido I Acabamos de ver que: P(x , t) = −B ∂y(x , t) ∂x I A forc¸a resultante sera: ∆FR = P(x , t)S − P(x + ∆x , t)S ∆FR = −S∆x [ P(x + ∆x , t)− P(x , t) ∆x ] ∆FR = −dV ∂P(x , t) ∂x = BdV ∂2y(x , t) ∂x2 ∆FR = dm ay (x , t) = ρdV ∂2y(x , t) ∂t2 ∂2y(x , t) ∂x2 = ρ B ∂2y(x , t) ∂t2 ∂2y(x , t) ∂x2 = 1 v2 ∂2y(x , t) ∂t2 Equac¸a˜o de Onda Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Velocidade das Ondas Sonoras Velocidade do som em um fluido I Acabamos de ver que: P(x , t) = −B ∂y(x , t) ∂x I A forc¸a resultante sera: ∆FR = P(x , t)S − P(x + ∆x , t)S ∆FR = −S∆x [ P(x + ∆x , t)− P(x , t) ∆x ] ∆FR = −dV ∂P(x , t) ∂x = BdV ∂2y(x , t) ∂x2 ∆FR = dm ay (x , t) = ρdV ∂2y(x , t) ∂t2 ∂2y(x , t) ∂x2 = ρ B ∂2y(x , t) ∂t2 v = √ B ρ ∂2y(x , t) ∂x2 = 1 v2 ∂2y(x , t) ∂t2 Equac¸a˜o de Onda Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Velocidade das Ondas Sonoras Velocidade do som em um so´lido I O Modulo de Young, Y , e´ definido por, Y = F/A0 ∆L/L0 = FL0 A0∆L I F e´ a forc¸a exercida no objeto sob tensa˜o. I A0 e´ a a´rea da sec¸a˜o reta em que a forc¸a e´ aplicada. I ∆L e´ a variac¸a˜o do comprimento do objeto. I L0 e´ o comprimento original do objeto. v = √ Y ρ Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Velocidade das Ondas Sonoras Velocidade do som em um ga´s v = √ γRT M Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Intensidade do som A intensidade sonora I de uma onda sonora e´ definida por: I = Pot Aarea Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Intensidade do som A intensidade sonora I de uma onda sonora e´ definida por: I = Pot Aarea Pot = dW dt = Fy (x , t)vy (x , t) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Intensidade do som A intensidade sonora I de uma onda sonora e´ definida por: I = Pot Aarea Pot = dW dt = Fy (x , t)vy (x , t) I = Fy Aarea vy = P(x , t)vy (x , t) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Intensidade do som A intensidade sonora I de uma onda sonora e´ definida por: I = Pot Aarea Pot = dW dt = Fy (x , t)vy (x , t) I = Fy Aarea vy = P(x , t)vy (x , t) I = −B ∂y(x , t) ∂x ∂y(x , t) ∂t Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Intensidade do som A intensidade sonora I de uma onda sonora e´ definida por: I = Pot Aarea Pot = dW dt = Fy (x , t)vy (x , t) I = Fy Aarea vy = P(x , t)vy (x , t) I = −B ∂y(x , t) ∂x ∂y(x , t) ∂t Para uma onda harmonica dada por: y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Intensidade do som A intensidade sonora I de uma onda sonora e´ definida por: I = Pot Aarea Pot = dW dt = Fy (x , t)vy (x , t) I = Fy Aarea vy = P(x , t)vy (x , t) I = −B ∂y(x , t) ∂x ∂y(x , t) ∂t Para uma onda harmonica dada por: y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) ∂y(x , t) ∂x = −Aκ sin(κx − ωt + φ) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Intensidade do som A intensidade sonora I de uma onda sonora e´ definida por: I = Pot Aarea Pot = dW dt = Fy (x , t)vy (x , t) I = Fy Aarea vy = P(x , t)vy (x , t) I = −B ∂y(x , t) ∂x ∂y(x , t) ∂t Para uma onda harmonica dada por: y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) ∂y(x , t) ∂x = −Aκ sin(κx − ωt + φ) ∂y(x , t) ∂t = Aω sin(κx − ωt + φ) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Intensidade do som A intensidade sonora I de uma onda sonora e´ definida por: I = Pot Aarea Pot = dW dt = Fy (x , t)vy (x , t) I = Fy Aarea vy = P(x , t)vy (x , t) I = −B ∂y(x , t) ∂x ∂y(x , t) ∂t Para uma onda harmonica dada por: y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) ∂y(x , t) ∂x = −Aκ sin(κx − ωt + φ) ∂y(x , t) ∂t = Aω sin(κx − ωt + φ) I = BA2κω sin2(κx − ωt + φ) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Intensidade do som A intensidade sonora I de uma onda sonora e´ definida por: I = Pot Aarea Pot = dW dt = Fy (x , t)vy (x , t) I = Fy Aarea vy = P(x , t)vy (x , t) I = −B ∂y(x , t) ∂x ∂y(x , t) ∂t Para uma onda harmonica dada por: y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) ∂y(x , t) ∂x = −Aκ sin(κx − ωt + φ) ∂y(x , t) ∂t = Aω sin(κx − ωt + φ) I = BA2κω sin2(κx − ωt + φ) Tomando o valor me´dio em um per´ıodo de oscilac¸a˜o obtemos a intensidade me´dia por: < I > = BA2κω < sin2(kx − wt + φ) > < I > = BA2κω 1 2 Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜oIntensidade do som A intensidade sonora I de uma onda sonora e´ definida por: I = Pot Aarea Pot = dW dt = Fy (x , t)vy (x , t) I = Fy Aarea vy = P(x , t)vy (x , t) I = −B ∂y(x , t) ∂x ∂y(x , t) ∂t Para uma onda harmonica dada por: y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) ∂y(x , t) ∂x = −Aκ sin(κx − ωt + φ) ∂y(x , t) ∂t = Aω sin(κx − ωt + φ) I = BA2κω sin2(κx − ωt + φ) Tomando o valor me´dio em um per´ıodo de oscilac¸a˜o obtemos a intensidade me´dia por: < I > = BA2κω < sin2(kx − wt + φ) > < I > = BA2κω 1 2 ω = κv ; v = √ B ρ Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Intensidade do som A intensidade sonora I de uma onda sonora e´ definida por: I = Pot Aarea Pot = dW dt = Fy (x , t)vy (x , t) I = Fy Aarea vy = P(x , t)vy (x , t) I = −B ∂y(x , t) ∂x ∂y(x , t) ∂t Para uma onda harmonica dada por: y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) ∂y(x , t) ∂x = −Aκ sin(κx − ωt + φ) ∂y(x , t) ∂t = Aω sin(κx − ωt + φ) I = BA2κω sin2(κx − ωt + φ) Tomando o valor me´dio em um per´ıodo de oscilac¸a˜o obtemos a intensidade me´dia por: < I > = BA2κω < sin2(kx − wt + φ) > < I > = BA2κω 1 2 ω = κv ; v = √ B ρ < I > = √ ρBω2A2 2 = P2Max 2 √ ρB Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Intensidade do som A intensidade sonora I de uma onda sonora e´ definida por: I = Pot Aarea Pot = dW dt = Fy (x , t)vy (x , t) I = Fy Aarea vy = P(x , t)vy (x , t) I = −B ∂y(x , t) ∂x ∂y(x , t) ∂t Para uma onda harmonica dada por: y(x , t) = A cos(kx − wt + φ) ∂y(x , t) ∂x = −Aκ sin(κx − ωt + φ) ∂y(x , t) ∂t = Aω sin(κx − ωt + φ) I = BA2κω sin2(κx − ωt + φ) Tomando o valor me´dio em um per´ıodo de oscilac¸a˜o obtemos a intensidade me´dia por: < I > = BA2κω < sin2(kx − wt + φ) > < I > = BA2κω 1 2 ω = κv ; v = √ B ρ < I > = √ ρBω2A2 2 = P2Max 2 √ ρB PMax = BκA Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Intensidade do som A escala de intensidade decibel O n´ıvel da intensidade sonora β de uma onda sonora em decibel e´ definida por: β = (10dB) log I I0 Onde I0 = 10−12W /m2 perto do limiar humano de f = 1000Hz. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Intensidade do som A escala de intensidade decibel O n´ıvel da intensidade sonora β de uma onda sonora em decibel e´ definida por: β = (10dB) log I I0 Onde I0 = 10−12W /m2 perto do limiar humano de f = 1000Hz. I Limiar de audibilidade..... 0db. I Murmu´rio................... 20db. I Mu´sica Suave............... 40db. I Conversa comum............. 65db. I Rua barulhenta............. 90db. I Avia˜o pro´ximo.............. 100db. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas estaciona´rias e modos normais Ondas estaciona´rias e modos normais Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas estaciona´rias e modos normais Ondas estaciona´rias e modos normais Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas estaciona´rias e modos normais Ondas estaciona´rias e modos normais fn = nf1 = n v 4L = n 1 4L √ B ρ Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas estaciona´rias e modos normais Ondas estaciona´rias e modos normais fn = nf1 = n v 4L = n 1 4L √ B ρ Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas estaciona´rias e modos normais Ondas estaciona´rias e modos normais fn = nf1 = n v 4L = n 1 4L √ B ρ Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas estaciona´rias e modos normais Ondas estaciona´rias e modos normais fn = nf1 = n v 4L = n 1 4L √ B ρ fn = nf1 = n v 2L = n 1 2L √ B ρ Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Interfereˆncia das ondas Interfereˆncia das ondas y1(x , t) = A cos(kx1 − wt) y2(x , t) = A cos(kx2 − wt) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Interfereˆncia das ondas Interfereˆncia das ondas y1(x , t) = A cos(kx1 − wt) y2(x , t) = A cos(kx2 − wt) y3 = y1 + y2 y3 = A[cos(kx1 − wt) + cos(kx2 − wt)] Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Interfereˆncia das ondas Interfereˆncia das ondas y1(x , t) = A cos(kx1 − wt) y2(x , t) = A cos(kx2 − wt) y3 = y1 + y2 y3 = A[cos(kx1 − wt) + cos(kx2 − wt)] cos(a) + cos(b) = 2 cos( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) sin(a) + sin(a) = 2 sin( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Interfereˆncia das ondas Interfereˆncia das ondas y1(x , t) = A cos(kx1 − wt) y2(x , t) = A cos(kx2 − wt) y3 = y1 + y2 y3 = A[cos(kx1 − wt) + cos(kx2 − wt)] cos(a) + cos(b) = 2 cos( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) sin(a) + sin(a) = 2 sin( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) y3 = 2A cos ( (x1 − x2)k 2 ) cos ( wt − (x1 + x2)k 2 ) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Interfereˆncia das ondas Interfereˆncia das ondas y1(x , t) = A cos(kx1 − wt) y2(x , t) = A cos(kx2 − wt) y3 = y1 + y2 y3 = A[cos(kx1 − wt) + cos(kx2 − wt)] cos(a) + cos(b) = 2 cos( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) sin(a) + sin(a) = 2 sin( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) y3 = 2A cos ( (x1 − x2)k 2 ) cos ( wt − (x1 + x2)k 2 ) (x1 − x2)k 2 = (x1 − x2)pi λ = npi 2 n = 1, 3, 5... Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Interfereˆncia das ondas Interfereˆncia das ondas y1(x , t) = A cos(kx1 − wt) y2(x , t) = A cos(kx2 − wt) y3 = y1 + y2 y3 = A[cos(kx1 − wt) + cos(kx2 − wt)] cos(a) + cos(b) = 2 cos( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) sin(a) + sin(a) = 2 sin( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) y3 = 2A cos ( (x1 − x2)k 2 ) cos ( wt − (x1 + x2)k 2 ) (x1 − x2)k 2 = (x1 − x2)pi λ = npi 2 n = 1, 3, 5... ∆X = n λ 2 (Zeros de Amplitude) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Interfereˆncia das ondas Interfereˆncia das ondas y1(x , t) = A cos(kx1 − wt) y2(x , t) = A cos(kx2 − wt) y3 = y1 + y2 y3 = A[cos(kx1 − wt) + cos(kx2 − wt)] cos(a) + cos(b) = 2 cos( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) sin(a) + sin(a) = 2 sin( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) y3 = 2A cos ( (x1 − x2)k 2 ) cos ( wt − (x1 + x2)k 2 ) (x1 − x2)k 2 = (x1 − x2)pi λ = npi 2 n = 1, 3, 5... ∆X = n λ 2 (Zeros de Amplitude) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Batimentos y1(x , t) = A cos(kx − w1t) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Batimentos y1(x , t) = A cos(kx − w1t) y2(x , t) = A cos(kx − w2t) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Batimentos y1(x , t) = A cos(kx − w1t) y2(x , t) = A cos(kx − w2t) y3 = y1 + y2 y3 = A[cos(kx − w1t) + cos(kx − w2t)] Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Batimentos y1(x , t) = A cos(kx − w1t) y2(x , t) = A cos(kx − w2t) y3 = y1 + y2 y3 = A[cos(kx − w1t) + cos(kx − w2t)] cos(a) + cos(b) = 2 cos( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) sin(a) + sin(a) = 2 sin( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Batimentos y1(x , t) = A cos(kx − w1t) y2(x , t) = A cos(kx − w2t) y3 = y1 + y2 y3 = A[cos(kx − w1t) + cos(kx − w2t)] y3 = 2A cos ( (w1 − w2)t 2 ) cos ( kx − (w1 + w2)t 2 ) cos(a) + cos(b) = 2 cos( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) sin(a) + sin(a) = 2 sin( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Batimentos y1(x , t) = A cos(kx − w1t) y2(x , t) = A cos(kx − w2t) y3 = y1 + y2 y3 = A[cos(kx − w1t) + cos(kx − w2t)] y3 = 2A cos ( (w1 − w2)t 2 ) cos ( kx − (w1 + w2)t 2 ) (w1 − w2)t 2 = npi 2 n = 1, 3, 5... cos(a) + cos(b) = 2 cos( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) sin(a) + sin(a) = 2 sin( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Batimentos y1(x , t) = A cos(kx − w1t) y2(x , t) = A cos(kx − w2t) y3 = y1 + y2 y3 = A[cos(kx − w1t) + cos(kx − w2t)] y3 = 2A cos( (w1 − w2)t 2 ) cos ( kx − (w1 + w2)t 2 ) (w1 − w2)t 2 = npi 2 n = 1, 3, 5... cos(a) + cos(b) = 2 cos( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) sin(a) + sin(a) = 2 sin( a + b 2 ) cos( a− b 2 ) A frequ¨eˆncia de batimento sera´ dada por: wbat = w1 − w2 ⇒ fbat = f1 − f2. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Batimentos Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o O efeito Doppler Ouvinte em movimento e fonte parada Quando existe um movimento relativo entre um ouvinte e uma fonte sonora, a frequ¨eˆncia emitida pela fonte e´ diferente da frequ¨eˆncia percebida pelo ouvinte. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o O efeito Doppler Ouvinte em movimento e fonte parada Ouvinte aproximando da fonte.(v = λfs) vr = v + vo Quando existe um movimento relativo entre um ouvinte e uma fonte sonora, a frequ¨eˆncia emitida pela fonte e´ diferente da frequ¨eˆncia percebida pelo ouvinte. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o O efeito Doppler Ouvinte em movimento e fonte parada Ouvinte aproximando da fonte.(v = λfs) vr = v + vo fo = vr λ = v + vo v/fs Quando existe um movimento relativo entre um ouvinte e uma fonte sonora, a frequ¨eˆncia emitida pela fonte e´ diferente da frequ¨eˆncia percebida pelo ouvinte. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o O efeito Doppler Ouvinte em movimento e fonte parada Ouvinte aproximando da fonte.(v = λfs) vr = v + vo fo = vr λ = v + vo v/fs fo = ( v + vo v ) fs = ( 1 + vo v ) fs Quando existe um movimento relativo entre um ouvinte e uma fonte sonora, a frequ¨eˆncia emitida pela fonte e´ diferente da frequ¨eˆncia percebida pelo ouvinte. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o O efeito Doppler Ouvinte em movimento e fonte parada Ouvinte aproximando da fonte.(v = λfs) vr = v + vo fo = vr λ = v + vo v/fs fo = ( v + vo v ) fs = ( 1 + vo v ) fs Ouvinte afastando da fonte.(v = λfs) vr = v − vo Quando existe um movimento relativo entre um ouvinte e uma fonte sonora, a frequ¨eˆncia emitida pela fonte e´ diferente da frequ¨eˆncia percebida pelo ouvinte. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o O efeito Doppler Ouvinte em movimento e fonte parada Ouvinte aproximando da fonte.(v = λfs) vr = v + vo fo = vr λ = v + vo v/fs fo = ( v + vo v ) fs = ( 1 + vo v ) fs Ouvinte afastando da fonte.(v = λfs) vr = v − vo fo = vr λ = v − vo v/fs Quando existe um movimento relativo entre um ouvinte e uma fonte sonora, a frequ¨eˆncia emitida pela fonte e´ diferente da frequ¨eˆncia percebida pelo ouvinte. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o O efeito Doppler Ouvinte em movimento e fonte parada Ouvinte aproximando da fonte.(v = λfs) vr = v + vo fo = vr λ = v + vo v/fs fo = ( v + vo v ) fs = ( 1 + vo v ) fs Ouvinte afastando da fonte.(v = λfs) vr = v − vo fo = vr λ = v − vo v/fs fo = ( v − vo v ) fs = ( 1− vo v ) fs Quando existe um movimento relativo entre um ouvinte e uma fonte sonora, a frequ¨eˆncia emitida pela fonte e´ diferente da frequ¨eˆncia percebida pelo ouvinte. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o O efeito Doppler Ouvinte em movimento e fonte parada Ouvinte aproximando da fonte.(v = λfs) vr = v + vo fo = vr λ = v + vo v/fs fo = ( v + vo v ) fs = ( 1 + vo v ) fs Ouvinte afastando da fonte.(v = λfs) vr = v − vo fo = vr λ = v − vo v/fs fo = ( v − vo v ) fs = ( 1− vo v ) fs fo± = ( v ± vo v ) fs = ( 1± vo v ) fs Quando existe um movimento relativo entre um ouvinte e uma fonte sonora, a frequ¨eˆncia emitida pela fonte e´ diferente da frequ¨eˆncia percebida pelo ouvinte. Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o O efeito Doppler Fonte e Ouvinte em movimento Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o O efeito Doppler Fonte e Ouvinte em movimento vrf = v − vf vrt = v + vf Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o O efeito Doppler Fonte e Ouvinte em movimento vrf = v − vf vrt = v + vf λf = vrf fs = v − vf fs = λ− Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o O efeito Doppler Fonte e Ouvinte em movimento vrf = v − vf vrt = v + vf λf = vrf fs = v − vf fs = λ− λt = vrf fs = v + vf fs = λ+ Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o O efeito Doppler Fonte e Ouvinte em movimento vrf = v − vf vrt = v + vf λf = vrf fs = v − vf fs = λ− λt = vrf fs = v + vf fs = λ+ Acabamos de ver que quando o ouvinte esta em movimento temos: fo± = ( v ± vo λ± ) Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o O efeito Doppler Fonte e Ouvinte em movimento vrf = v − vf vrt = v + vf λf = vrf fs = v − vf fs = λ− λt = vrf fs = v + vf fs = λ+ Acabamos de ver que quando o ouvinte esta em movimento temos: fo± = ( v ± vo λ± ) fo± = ( v ± vo v±vf fs ) = ( v ± vo v ± vf ) fs Cap´ıtulo 16 - Som e Audic¸a˜o Ondas de choque Introdução Ondas Sonoras Velocidade das Ondas Sonoras Intensidade do som Ondas estacionárias e modos normais Interferência das ondas Batimentos O efeito Doppler Ondas de choque
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