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Rua Dr. Moacir Birro, 663 – Centro – Cel. Fabriciano – MG CEP: 35.170-002 
Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
 
BIBLIOTECA PARA O CURSO DE 
DIREITO DO TRABALHO 
 
Selecionamos para você uma série de artigos, livros e endereços na Internet 
onde poderão ser realizadas consultas e encontradas as referências necessárias 
para a realização de seus trabalhos científicos, bem como, uma lista de sugestões 
de temas para futuras pesquisas na área. 
Primeiramente, relacionamos sites de primeira ordem, como: 
www.scielo.br 
www.anped.org.br 
www.dominiopublico.gov.br 
 
 
SUGESTÕES DE TEMAS 
1. DIREITO DO TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
2. FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO NO ÂMBITO DO DIREITO PROCESSUAL 
DO TRABALHO 
3. DIREITO DO TRABALHO 
4. A APLICAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA GERA UMA TENSÃO ENTRE A LÓGICA DO DIREITO DO 
TRABALHO E O DIREITO ADMINISTRATIVO; 
5. LEGISLAÇÃO ELEITORAL: OJ 51 
6. TETO REMUNERATÓRIO: OJ 339 
7. CONCURSO PÚBLICO E EFEITOS DA INOBSERVÂNCIA: 
8. FGTS: OJ 362 
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2 
9. EMPREGO EM COMISSÃO: NO DEBATE SOBRE A 
CONSTITUCIONALIDADE DO EMPREGO EM COMISSÃO 
10. TERCEIRIZAÇÃO NA ADM PÚBLICA: LIMITES E DEFINIÇÕES GERAIS: 
SÚMULA 331 
11. A RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO E ADC 16 
12. ALTERAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA: CONFORME A TESE AS OJ 308 DA SBDI-1 
13. EQUIPARAÇÃO SALARIAL DE EMPREGADOS PÚBLICOS E DESVIO 
FUNCIONAL 
14. ESTABILIDADE DE EMPREGADOS PÚBLICOS: CONFORME A TESE DA 
SÚMULA 390, PARA OS EMPREGADOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, 
AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES DE DIREITO PÚBLICO 
15. DIREITO COLETIVO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
16. CABIMENTO DE CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PARA SERVIDORES 
ESTATUTÁRIOS 
17. DISSÍDIO COLETIVO 
18. REINTEGRAÇÃO DO AIDÉTICO NAS RELAÇÕES DE TRABALHO 
19. REINTEGRAÇÃO DO MILITAR HOMOSSEXUAL NAS RELAÇÕES DE 
TRABALHO 
20. ASSÉDIO SEXUAL NAS RELAÇÕES DE TRABALHO 
21. ASSÉDIO MORAL NO DIREITO DO TRABALHO 
22. TRABALHO ESCRAVO 
23. A NOVA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO 
24. DANO MORAL TRABALHISTA 
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3 
25. ASSÉDIO MORAL E DIREITO DO TRABALHO 
26. SUCESSÃO DE EMPREGADORES 
27. A JURISDIÇÃO CONDICIONADA NO DIREITO DO TRABALHO 
28. A DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NO DIREITO DO 
TRABALHO 
29. RELAÇÃO DE EMPREGO VS. RELAÇÃO DE CONSUMO 
30. RELAÇÃO DE EMPREGO VS. RELAÇÃO ESTATUTÁRIA 
31. COMPETÊNCIA CRIMINAL DA JUSTIÇA DO TRABALHO 
32. DIREITOS DA PERSONALIDADE 
33. DANO EXTRAPATRIMONIAL 
34. DANO MORAL TRABALHISTA 
35. ASSÉDIO SEXUAL 
36. DANO ESTÉTICO 
37. DISCRIMINAÇÃO 
38. RACISMO 
39. A INCONSTITUCIONALIDADE DA SÚMULA 291 DO TST'. 
40. BASE DE CÁLCULO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE 
41. A EXTENSÃO DA APLICAÇÃO DA SÚMULA 291 AOS ADICIONAIS 
(INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE ETC..) 
42. ASSUNTOS RELACIONADOS: 
43. ASSÉDIO MORAL 
44. AUTOMAÇÃO 
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4 
45. CONTRATO DE TRABALHO 
46. COOPERATIVAS DE TRABALHO 
47. COTAS PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA NAS EMPRESAS 
48. DIREITO COLETIVO DO TRABALHO 
49. DIREITO DE GREVE 
50. DIREITO DO TRABALHO COMPARADO 
51. DIREITO DO TRABALHO E INFORMÁTICA 
52. DIREITOS SOCIAIS AO TRABALHO 
53. DISCRIMINAÇÃO NO DIREITO DO TRABALHO 
54. EMPREGADO 
55. EMPREGADOR 
56. ESTABILIDADE 
57. ESTAGIÁRIO 
58. FÉRIAS 
59. FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO 
60. FLEXIBILIZAÇÃO DAS NORMAS TRABALHISTAS 
61. FONTES 
62. FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR - FAT 
63. FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO 
64. GERAL 
65. HERMENÊUTICA 
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5 
66. HISTÓRIA DO DIREITO DO TRABALHO 
67. JORNADA DE TRABALHO 
68. MEIO AMBIENTE DO TRABALHO 
69. NORMAS COLETIVAS DE TRABALHO 
70. PISO SALARIAL 
71. PRESCRIÇÃO DOS CRÉDITOS TRABALHISTAS 
72. PRINCÍPIOS 
73. PROFISSÕES REGULAMENTADAS 
74. PROGRAMA PRIMEIRO EMPREGO 
75. RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 
76. RESPONSABILIDADE CIVIL TRABALHISTA 
77. RESPONSABILIDADE TRABALHISTA 
78. SALÁRIO 
79. TRABALHADOR AUTÔNOMO 
80. TRABALHADOR AVULSO 
81. TRABALHADOR VOLUNTÁRIO 
82. TRABALHO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
83. TRABALHO DO ESPORTISTA (ATLETA PROFISSIONAL) 
84. TRABALHO EM CONDIÇÕES DEGRADANTES 
85. TRABALHO ESCRAVO 
86. TRABALHO INFANTO-JUVENIL 
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Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
6 
ARTIGOS PARA LEITURA, ANÁLISE E UTILIZAÇÃO COMO 
FONTE OU REFERENCIA 
 
 
 
Controle de Jornada - Ponto Eletrônico 
Publicado em: 05/09/2012 por Rodrigo Torres em Direito do Trabalho, CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), Horas Extras, Jornada de 
Trabalho 
Neste artigo, falaremos um pouco sobre o Ponto Eletrônico previsto no art. 74 da CLT. 
Direitos do Trabalhador 
Publicado em: 03/09/2012 por Dr. Fabio de Paula em Direito do Trabalho 
Conheça os principais direitos do trabalhador e saiba como garanti-los 
Assédio Moral 
Publicado em: 02/09/2012 por Vanessa Campos em Direito do Trabalho 
O presente estudo aborda como tema o assédio moral nas relações de trabalho. Numa relação que envolve subordinação, podemos 
perceber a ocorrência de uma série de problemas. 
Comentários acerca da Sumula 331/TST - Ênfase no Inciso I - Parte 1 
Publicado em: 29/08/2012 por Victor Leão em Direito do Trabalho 
Comentários acerca da Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho 
Direito dos servidores públicos temporários ao décimo terceiro salário e às férias 
Publicado em: 29/08/2012 por Juscivaldo Amorim em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito do Trabalho,Direito Público 
O presente estudo visa trazer à baila a postura ilícita e inconstitucional da Administração Pública no trato com seus servidores 
temporários, relativamente ao não pagamento de verbas salariais atinentes ao décimo terceiro salário e às férias 
Promotor de vendas e o vínculo empregatício com o banco tomador do serviço 
Publicado em: 28/08/2012 por Marcos Vinicius da Silva Garcia em Direito do Trabalho 
O presente artigo busca analisar a juridicidade da tercerização da atividade de "Promotor de Vendas Bancário", frente ao disposto na 
Súmula 331, do TST 
Nova Lei institui aviso obrigatório aos funcionários sobre repasse ao INSS 
Publicado em: 27/08/2012 por Dra. Margareth Séligson em Direito do Trabalho, Direito Previdenciário 
Empresas terão de comunicar mensalmente o repasse da contribuição do salários dos empregados destinada ao INSS 
O poder de direção exercido pelo empregador - Parte 1 
Publicado em: 27/08/2012 por Victor Leão em Direito do Trabalho, Direito Trabalhista Patronal, Indenização Trabalhista 
O poder de direção exercido pelo empregador (“jus variandi”), estaria apto às normas trabalhistas de proteção ao empregado (“jus 
resistentiae”)? 
A importância de uma advocacia empresarial e o que ela pode fazer na sua empresa 
Publicado em: 23/08/2012 por Ademar da Silva Canabrava Júnior em Direito Civil, Direito do Trabalho, DireitoEmpresarial,Direito 
Financeiro, Direito Público 
Toda empresa necessita de assessoria jurídica, por diversos motivos. No desenvolvimento de sua atividade, os empresários precisam 
de orientações legais de diferentes naturezas: trabalhista, consumidor, tributária, importação e exportação, preventiva 
Todo contrato de trabalho informal é por prazo indeterminado 
Publicado em: 21/08/2012 por José Catarino Rodrigues em Direito do Trabalho 
Alguns empregadores utilizam a prática de contratar informalmente um trabalhador, colocá-lo em atividade por cinco, seis meses ou 
até um ano e quando resolve formalizar seu contrato efetuando seu Registro, o faz por meio de um contrato de experiência 
 
O emprego doméstico é discriminado na constituição 
Publicado em: 19/08/2012 por JORGE NUNES DE BARROS em Direito Civil, Direito do Trabalho, Direito Eleitoral, Direito Penal,Direito 
Tributário 
O Artigo pretende chamar a atenção do Congresso Nacional para que seja modificado o dispositivo constitucional na parte que 
discrimina o trabalhador doméstico. Pois é inaceitável que uma classe trabalhadora seja diminuída perante as demais 
A instabilidade do empregado público admitido por meio de concurso 
Publicado em: 15/08/2012 por RODRIGO ORTIZ SALDANHA em Direito do Trabalho, Concursos Públicos 
O texto critica o entendimento adotado pela doutrina e tribunais sobre a não estabilidade do empregado público contratado 
mediante concurso após a Emenda Constitucional 19 
O princípio da continuidade da relação de emprego: quais as consequências para o empregador 
Publicado em: 14/08/2012 por André Piazza em Direito do Trabalho 
A presente pesquisa tem como tema central o princípio da continuidade da relação de emprego, tendo como objetivo verificar as 
consequências quando não observado pelo empregado 
Comunicação de recolhimento de INSS ao funcionário 
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7 
Publicado em: 13/08/2012 por Luís Rodolfo Cruz e Creuz em Direito Administrativo, Direito do Trabalho, Direito Empresarial, Direito 
Previdenciário, Direito Tributário 
A Lei nº 12.692, de 24 de julho de 2012 trouxe nova obrigação assessória para as empresas brasileiras, alterando os artigos 32 e 80 da 
Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991 
Empresas são obrigadas a dar ao empregado acesso às informações sobre os recolhimentos à 
Previdência 
Publicado em: 13/08/2012 por Luana Elainy Rocha Magalhães em Direito do Trabalho, Direito Previdenciário 
Agora o empregado terá a segurança de que os valores previdenciários estão sendo recolhidos, pois está em vigor a Lei 12.692 de 
2012 trazendo nova obrigação ao empregador 
Assédio moral e o medo 
Publicado em: 11/08/2012 por Mayra Regetz Monteiro em Direito do Trabalho 
Trata-se de um texto que tem por intuito alertar os trabalhadores sobre o Assédio Moral 
O Registro Eletrônico de Ponto 
Publicado em: 10/08/2012 por Wagner Mendes em Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho 
O Ministério do Trabalho e Emprego, através de nota oficial, adiou para o dia 3 de outubro de 2011, o prazo para as empresas se 
adequarem a nova norma, estabelecida pela Portaria n.º 1.510, de 2009, que regulamenta a implantação do relógio de ponto 
Assédio moral no trabalho 
Publicado em: 08/08/2012 por Dr. Francisco Cunha em Direito do Trabalho 
Desde o primeiro momento da organização das sociedades humanas, passou a existir a exploração do homem pelo homem. 
A desconsideração da personalidade jurídica no direito do trabalho brasileira 
Publicado em: 08/08/2012 por Paulo André Pureza Cordeiro em Direito do Trabalho 
A teoria da desconsideração da personalidade jurídica tem sido útil na obtenção de garantias àqueles que possuem créditos junto às 
pessoas jurídicas e não obtêm adimplemento em virtude da escassez patrimonial da empresa. Forte aliado dos credores 
Da equiparação salarial e a aplicabilidade do art. 461, §2º da CLT 
Publicado em: 07/08/2012 por Elisiane Kiel Lee em Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho 
A presente pesquisa visa observar as possibilidades de equiparação salarial quando incide o §2º do art. 461 da CLT, ou seja, o 
empregador apresenta pessoal, diga-se empregados, organizados em quadro de carreiras. Sabe-se que este veda a possibilidade 
 
 
Corretor de imóveis e o vínculo de emprego 
Publicado em: 06/08/2012 por Fabio de Paula em Direito do Trabalho, Gratificação natalina, Horas Extras, Vínculo Empregatício 
Artigo que explora o crescente mercado imobiliário e a forma como as empresas do ramo tem se valido de técnicas para fraudar 
corretores e explorar de maneira indevida sua mão de obra 
O cumprimento da cota de empregos reservada aos Portadores de Deficiência 
Publicado em: 04/08/2012 por Milena Silva Rocha Martins em Direito Civil, Direito do Trabalho 
O cumprimento da cota de empregos reservada aos Portadores de Deficiência: mais um obstáculo para o setor de recursos humanos 
das empresas 
O programa de aprendizagem e a instrução normativa 75 de 08 de maio de 2009 
Publicado em: 04/08/2012 por Milena Silva Rocha Martins em Direito do Trabalho 
Em 2000 entrou em vigor a Lei 10.097 que veio para regulamentar o programa de aprendizagem e alterar alguns dispositivos da CLT. 
Por conseguinte, em 08 de maio de 2009 passou a vigorar a nova instrução normativa n° 75 
O enquadramento sindical e normas coletivas dos motoristas no Brasil 
Publicado em: 04/08/2012 por Milena Silva Rocha Martins em Direito do Trabalho 
O enquadramento sindical dos empregados e empregadores no Brasil é definido pela CLT, art. 511, o qual estabelece diferenciação 
entre categoria profissional (empregados) e categoria econômica (empregadores) 
Os portadores de deficiência e a “estabilidade” no emprego 
Publicado em: 04/08/2012 por Milena Silva Rocha Martins em Direito do Trabalho 
O artigo 93 da Lei 8213/91, em seu artigo primeiro prevê que, a dispensa do trabalhador reabilitado ou deficiente habilitado, ao final 
do contrato por prazo determinado de mais de 90 dias, ou sem justa causa no decorrer do contrato 
O dano moral e o direito de resposta na Justiça Eleitoral 
Publicado em: 02/08/2012 por Guilherme Pessoa Franco de Camargo em Direito do Trabalho, Direito Eleitoral, Direito Empresarial, Direito 
Previdenciário, Direito Securitário 
Com o avizinhamento das eleições de 2012 para prefeito e vereador, já é possível notar o surgimento de declarações verbais, 
documentos e imagens que caracterizam crimes contra a honra 
Considerações gerais sobre o Programa de Demissão Voluntária - PDV 
Publicado em: 31/07/2012 por Valéria Neves dos Santos em Direito do Trabalho 
Programa de Demissão Voluntária - PDV, não dá quitação geral ao contrato de trabalho, mas somente quanto às parcelas 
discriminadas no termo. 
A assistência da entidade sindical é importante para garantir maior lisura ao procedimento 
Alcool e Direção: onde está o dolo do acidente? 
Publicado em: 30/07/2012 por Adriano Marcos Costa Serravalle Reis em Direito Administrativo, Direito Civil, Direito do Trabalho, Direito 
Tributário, Direito de Trânsito 
Rua Dr. Moacir Birro, 663 – Centro – Cel. Fabriciano – MG CEP: 35.170-002 
Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
8 
Alcool e direção: Quando uma pessoa causa um acidente e está alcoolizada, fumega os olhos dos operadores do direito, da sociedade 
e da imprensa, ao ponto mobilizarem-se para mudar uma Lei, para afirmar que o crime é crime. Mas onde está o dolo? 
Lei 12.619de 2012 - Motorista empregado 
Publicado em: 30/07/2012 por Marcela Marques Baldim em Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho, Direito de Trânsito 
Em Junho de 2012 entrou em vigor a Lei n° 12.619/2012 regulamentando o exercício da profissão de motorista empregado alterando 
a jornada de trabalho. Tais alterações tem gerado muita polêmica e insatisfações 
Conceito de assédio moral 
Publicado em: 26/07/2012 por Ida Regina Pereira Leite em Direito do Trabalho, Assédio Moral 
Sintetização do conceito de assédio moral. Excertos da Monografia de encerramento do Curso de Especialização em Direito do 
Trabalho – novembro/2009 
 
nsalubridade X Periculosidade 
Publicado em: 25/07/2012 por Priscila Cecilio Melo em Direito do Trabalho 
Diferença básica entre Insalubridade e Periculosidade 
Demora na concessão do financiamento imobiliário 
Publicado em: 23/07/2012 por Kenia Rosado em Direito Civil, Direito do Trabalho, Direito Empresarial, Direito Previdenciário, Direito de 
Trânsito 
Ponderar a demora no procedimento do financiamento habitacional e o respeito ou não ao direito constitucional à moradia. 
Realizando um balanço dos objetivos alcançados e dos principais aspectos positivos e negativos 
É possível antecipar de ofício a Tutela Jurisdicional no Processo do Trabalho? 
Publicado em: 16/07/2012 por Wanderlan Mariano Nascimento em Direito do Trabalho 
Feita a conceituação de antecipação de tutela e a partir de então foi comentado a possibilidade da Tutela antecipatória dos efeitos 
da sentença de mérito uma vez que é providência que tem natureza jurídica mandamental. 
Aposentadoria do trabalhador rural 
Publicado em: 16/07/2012 por Liliana Rodrigues Delfino em Direito Civil, Direito do Trabalho, Direito Previdenciário,Aposentadoria por 
Tempo de Trabalho 
Perguntas e respostas sobre aposentadoria do trabalhador rural 
Ambientes de trabalho hostis estressam e deprimem. A depressão causa morbidade. 
Publicado em: 13/07/2012 por José Augusto Vieira em Direito do Trabalho, Assédio Moral 
À medida que o trabalhador tenta adaptar-se à globalização, o equilíbrio entre centro, periferia, hierarquia, superioridade e 
inferioridade se revela deficiente. As condições de vida, as oportunidades e ameaças tornam mais infelizes os brasileiros. 
Emoção, razão e dificuldade de comunicação entre pessoas 
Publicado em: 11/07/2012 por José Augusto Vieira em Direito Constitucional, Direito do Trabalho, Direitos Fundamentais,Direitos 
Individuais, Assédio Moral 
É comum o ser humano se deparar com situações sob em que fica difícil controlar o anseio de gritar, xingar, agredir, mandar para 
aquele ou para algum lugar. Deve-se tolher a emoção, impedi-la de fluir e usar só a razão? Afinal, não somos de ferro! 
Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT. Regularização 
Publicado em: 06/07/2012 por Luiz Fernando Gomes Truiz em Direito do Trabalho, Direito Empresarial, Direito Processual do Trabalho 
O Presidente do TST, Ministro João Oreste Dalazen, instituiu o BANCO NACIONAL DE DEVEDORES TRABALHISTAS, regulamentando, em 
nível nacional, a operacionalização da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT 
A nova regulamentação para os trabalhadores em domicílio 
Publicado em: 06/07/2012 por Luiz Fernando Gomes Truiz em Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho 
A nova legislação será invocada para fundamentar a existência do vínculo trabalhista e o pagamento de horas extras e adicional 
noturno para o empregado acionado em casa fora do horário de trabalho normal 
Direito de greve – O caso dos transportes públicos de Curitiba e região metropolitana 
Publicado em: 06/07/2012 por Luiz Fernando Gomes Truiz em Direito Civil, Direito do Trabalho 
A greve dos motoristas e cobradores deflagrada esse ano em Curitiba, por decisão tomada em assembléia dos trabalhadores, foi 
generalizada e afetou a vida de todos os usuários do transporte público de Curitiba e região metropolitana. 
O papel da jurisprudência e de fontes autônomas na determinação dos direitos trabalhistas 
Publicado em: 06/07/2012 por Luiz Fernando Gomes Truiz em Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho 
TST edita nova súmula para pacificar entendimento determinando a aplicação do divisor 200 para trabalhadores cuja jornada de 
trabalho seja de 40 horas semanais 
 
 
Multa para as empresas que pagarem salário menor a mulheres 
Publicado em: 06/07/2012 por Luiz Fernando Gomes Truiz em Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho 
O Senado Federal, por meio de sua Comissão de Direitos Humanos, aprovou um Projeto de Lei em caráter terminativo e sem 
alterações ao texto enviado pela Câmara dos Deputados, que estabelece uma multa para as empresas que pagarem salário menor a 
mulher 
Contribuição de INSS para donas de casa 
Publicado em: 03/07/2012 por Rosana Torrano em Direito do Trabalho, Direito Previdenciário 
Dona de casa contribua com apenas R$ 31,10 (trinta e hum reais e dez centavos) por mês e tenha direito a sua aposentadoria 
Rua Dr. Moacir Birro, 663 – Centro – Cel. Fabriciano – MG CEP: 35.170-002 
Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
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Assédio Moral do Trabalho 
Publicado em: 27/06/2012 por Aparecida Maria da Silva em Direito Civil, Direito do Trabalho, Direito Empresarial, Direito Penal, Direito 
Tributário 
O Assédio Moral no ambiente de trabalho é a exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e 
prolongadas durante a jornada de trabalho. É mais comum nas relações hierárquicas entre chefes diretos e seus subordinado 
Direito do trabalho e horas in itinere 
Publicado em: 26/06/2012 por Maria Lucia Haas Cardon em Direito do Trabalho 
Direito do trabalho e horas in itinere, mais um dos absurdos perpetrados por nossos legisladores 
Direitos do trabalhador ao sair da Empresa 
Publicado em: 26/06/2012 por Deborha Patricia Lúcio Sena em Direito do Trabalho 
Os principais direitos dos trabalhadores quando do encerramento do contrato de trabalho. 
Terceirização: Cuidados a observar 
Publicado em: 22/06/2012 por José Augusto Vieira em Direito do Trabalho, Contrato de Trabalho, Indenização Trabalhista 
A terceirização exterioriza-se como uma modalidade contratual cada vez mais utilizada no Brasil. Trata-se de técnica de 
especialização orientada no sentido de aperfeiçoar a gestão dos negócios e/ou reduzir os custos na contratação de pessoal 
Do mútuo consenso como condição para o ajuizamento do dissídio coletivo de natureza 
econômica 
Publicado em: 22/06/2012 por Mayra Regetz Monteiro em Direito Constitucional, Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho 
Tem-se por objetivo a discussão sobre a (in)constitucionalidade do mútuo consenso como condição de procedibilidade p/ o ajuizado 
do dissídio coletivo de natureza econômica em face do princípio constitucional da inafastabilidade de jurisdição 
Assédio moral em face do servidor público na relação laboral 
Publicado em: 16/06/2012 por Suelene Sá da Silva Almeida em Direito do Trabalho 
O assédio moral em face do servidor público na relação laboral é uma tema que embora a Lei 8.112/90 (Estatuto dos Servidores 
públicos Civis da União) não aborde claramente a questão do assédio moral, o mesmo estatuto indica alguns caminhos 
Da ilegalidade e inconstitucionalidade na imposição de registro das indústrias gráficas 
Publicado em: 13/06/2012 por Bernardo José Drumond Gonçalves em Direito do Trabalho, Direito Empresarial 
Com base na Resolução Normativa nº 105/1987, os Conselhos Regionais de Química vêm autuando indústrias gráficas, a fim de que 
estas promovam o registro perante os seus cadastros e, com isso, paguem anuidades 
Empregados poderão manter oPlano de Saúde após demissão ou aposentadoria 
Publicado em: 11/06/2012 por Dr. Antonio Teixeira Resende em Direito do Trabalho, Plano de Saúde 
Ex-trabalhadores que deixarem a empresa por motivo de aposentadoria ou demissão sem justa causa poderão continuar com o Plano 
de Saúde corporativo, desde que obedeçam algumas condições 
 
alário e Remuneração 
Publicado em: 11/06/2012 por Izidora Divina Lopes em Direito do Trabalho 
Remuneração é todo provento legal e habitualmente auferido pelo empregado em virtude do contrato de trabalho, se pago pelo 
empregador, seja pago por terceiro. 
Ex-empregados e aposentados têm direito a continuar com plano de saúde após desligamento 
da empresa 
Publicado em: 09/06/2012 por Carlos Diego de Souza Lobo em Direito do Trabalho 
Nesta sexta-feira (01/06) entrou em vigor a resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que estabelece o direito aos 
demitidos ou exonerados sem justa causa e aposentados à manutenção do plano de saúde empresarial. 
CTPS: Consequências da falta de anotação ao empregador 
Publicado em: 09/06/2012 por Diogo Leandro de Sousa Reis em Direito do Trabalho 
Fala sobre a importância de ser anotada a carteira de trabalho antes do início do vínculo empregatício, alertando sobre os problemas 
que poderão ser causados em razão da sua falta. 
Responsabilidade civil objetiva do empregador por acidente do trabalho 
Publicado em: 06/06/2012 por Thiago Soares Mendes dos Santos em Direito Civil, Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho 
Este artigo é a conclusão de uma monografia apresentada como TCC à UNISINOS. Trata-se de um resumo acerca da discussão sobre a 
possibilidade de incidência do artigo 927, parágrafo único do C.C. às hipóteses de acidentes do trabalho. 
Flexibilização das normas trabalhistas 
Publicado em: 01/06/2012 por Vinícius Ongaratto em Direito do Trabalho, Direito Tributário, Direito Processual do Trabalho 
Considerações sobre a visão do empregado da alta carga tributária sobre a folha salarial dos empregados 
A pacificação social realizada fora dos Órgãos Judiciários 
Publicado em: 31/05/2012 por Elisa Batista em Direito Civil, Direito Constitucional, Direito do Consumidor, Direito do Trabalho 
Você sabia que existem outras possibilidades de resolver um conflito sem acionar o Judiciário? Saiba mais sobre os meios alternativos 
de pacificação social como a Conciliação, Mediação e Arbitragem. A escolha é sua e a sociedade só tem a ganhar! 
O poder economico e as garantias trabalhistas 
Publicado em: 27/05/2012 por Hudson Sander em Direito do Trabalho, Direito Previdenciário, Direitos Humanos, Direito Processual do 
Trabalho, Direito Público 
Artigo juridico do Dr. Hudson Sander que aborda o poder econômico e as garantias trabalhistas como sendo as duas maiores forças 
conflitantes que move a dinâmica do Direito do Trabalho 
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10 
Gratuidade Processual na Justiça do Trabalho 
Publicado em: 14/05/2012 por Vinicius Araujo Cavalcanti Moreira em Direito do Trabalho 
O acesso à justiça é direito fundamental assegurado pela Constituição Federal de 1988; o Estado, em razão do monopólio da 
Jurisdição, deve garantir aos cidadãos meios para sua efetivação 
O Cabimento do Dano Moral à Pessoa Jurídica 
Publicado em: 10/05/2012 por Ingrid Alexandra Caxias Prado em Direito Civil, Direito do Consumidor, Direito do Trabalho,Direito 
Previdenciário, Revisão de Contratos 
A honra da pessoa jurídica não pode ser ferida e ficar impune, logo, este artigo trata do cabimento da indenização de danos morais à 
pessoa jurídica 
Dumpping Social 
Publicado em: 08/05/2012 por Rogério Elvis em Direito do Trabalho 
As decorrências da prática do Dumpping nas relações de trabalho - Dumpping Social 
 
O Condômino e os Meios de Controle de Condutas Antissociais 
Publicado em: 03/05/2012 por Fábio Reis Dantas em Direito Civil, Direito do Consumidor, Direito do Trabalho, Direito Previdenciário 
Este artigo visa identificar a figura do condômino antissocial, dentro do que preconiza a legislação civil, bem como apontar meios de 
coibir condutas que causem transtornos à coletividade, face ao crescimento dessa forma de edificação na atualidade 
O limite do poder diretivo do empregador e a caracterização do assédio moral 
Publicado em: 02/05/2012 por Cirelle Monaco de Souza em Direito Administrativo, Direito Civil, Direito do Consumidor,Direito do 
Trabalho, Direito Ambiental 
O presente artigo tem por objetivo mostrar que deve haver limites ao poder diretivo do empregador em face do assédio moral, à 
busca desenfreada pelo lucro, ao modelo econômico neoliberal globalizado que gera o descaso em relação à dignidade humana. 
É possível gerar empregos sem gerar acidentes do trabalho? 
Publicado em: 26/04/2012 por José Catarino Rodrigues em Direito do Trabalho 
Contraditoriamente, por que o mundo está em crise, no momento o país passa por um ótimo momento de crescimento econômico, 
obviamente aumentando o número de empregos. Isto aumentaria também o crescimento do numero de acidentes do trabalho? 
As Vantagense Desvantagens para com os empregados "Virtuais", "Telemáticos" ou em "Home-
Office" 
Publicado em: 25/04/2012 por Dr. Marcus Vinícius Gomes de Oliveira em Direito do Trabalho, Direito e Internet 
Conheça mais sobre o chamado "teletrabalho" através das vantagens, desvantagens e cautelas dos empregadores para com os 
empregados "Virtuais", "Telemáticos" ou em "Home-Office" 
Greve nas Atividades Essenciais 
Publicado em: 16/04/2012 por Ana Paula Pires Trevisan em Direito do Trabalho 
A presente pesquisa busca limitar o direito de greve dentro do ordenamento jurídico brasileiro, apontando lacunas quanto ao direito 
de greve nas atividades essenciais, o que gera grande discussão 
Cautela nas postagens em redes sociais pode garantir a estabilidade profissional 
Publicado em: 30/03/2012 por Dra. Mariana Correia Sant`Anna em Direito Civil, Direito do Trabalho, Direito e Internet 
Saiba mais sobre as visitas que as empresas fazem no perfil de seus funcionários / concorrentes à vaga de emprego 
O papel do preposto na Justiça do Trabalho 
Publicado em: 15/03/2012 por Dr. Rodrigo Câmara em Direito do Trabalho 
A proposição de reclamação trabalhista contra empresa gera a obrigatoriedade de esta comparecer em audiência na Justiça do 
Trabalho, sob pena de ser considerada revel no processo, onde o magistrado terá como verdadeiras as afirmações do obreiro recla 
Direito do trabalho: o acidente de trabalho e a responsabilidade dos empregadores 
Publicado em: 29/02/2012 por Dr. Henrique Lima em Direito do Trabalho 
Não é todo o acidente de trabalho que gera direito à indenização. Há a necessidade de demonstração da culpa por parte do 
empregador. 
Plano Continuidade: Manutenção do plano de saúde após a saída do funcionário da empresa 
Publicado em: 29/02/2012 por Dra. Fabiana Svenson Petito Ribeiro em Direito do Trabalho 
Ex-empregado demitidos ou exonerados sem justa causa e aposentados poderão continuar com o plano de saúde. 
Nova Lei do Aviso Prévio 
Publicado em: 28/02/2012 por Dra. Mariana Correia Sant`Anna em Direito do Trabalho 
Aspectos Gerais sobre a nova lei de aviso prévio – Lei 12506/2011 
 
 
Artigos em Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
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 16/12/2010 - Direito do Trabalho e Processual do TrabalhoRua Dr. Moacir Birro, 663 – Centro – Cel. Fabriciano – MG CEP: 35.170-002 
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11 
Avanços e entraves do processo eletrônico na Justiça 
 16/12/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
Aumento de salário gera efeito cascata na economia 
 13/12/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
Liquidação e cumprimento de sentença no novo CPC 
 13/12/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
Novas perspectivas para terceirização de serviços 
 06/12/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
Contribuição é indevida para empresa não filiada 
 30/11/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
Equiparação salarial leva paradigma em conta 
 18/11/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
ONGs não devem frustrar as relações de trabalho 
 08/11/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
Ações trabalhistas e contribuição à seguridade social 
 08/11/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
Medidas para acelerar processos são urgentes 
 04/11/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
A possibilidade de reduzir o FAP sem ir à Justiça 
 04/11/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
Devedores de créditos trabalhistas na Serasa fere a CF 
 20/10/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
Emprego e representação comercial está se fundindo 
 20/10/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
Minerios chilenos e as relações trabalhistas no Brasil 
 08/10/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
Estigmatização da Categoria Busca Negar Direitos 
 25/09/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
Normas devem ser Observadas para Equiparar Salário 
 31/08/2010 - Direito do Trabalho e Processual do Trabalho 
Revisão de Subsídios da Magistratura não é Gatilho 
 
 
 
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Assuntos Relacionados: 
 Assédio moral 
 Automação 
 Contrato de trabalho 
 Cooperativas de trabalho 
 Cotas para portadores de deficiência nas empresas 
 Direito Coletivo do Trabalho 
 Direito de greve 
 Direito do Trabalho comparado 
 Direito do Trabalho e informática 
 Direitos sociais ao trabalho 
 Discriminação no Direito do Trabalho 
 Empregado 
 Empregador 
 Estabilidade 
 Estagiário 
 Férias 
 Fiscalização do trabalho 
 Flexibilização das normas trabalhistas 
 Fontes 
 Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT 
 Fundo de Garantia do Tempo de Serviço 
 Geral 
 Hermenêutica 
 História do Direito do Trabalho 
 Jornada de trabalho 
 Meio ambiente do trabalho 
 Normas coletivas de trabalho 
 Piso salarial 
 Prescrição dos créditos trabalhistas 
 Princípios 
 Profissões regulamentadas 
 Programa Primeiro Emprego 
 Rescisão do contrato de trabalho 
 Responsabilidade civil trabalhista 
 Responsabilidade trabalhista 
 Salário 
 Trabalhador autônomo 
 Trabalhador avulso 
 Trabalhador voluntário 
 Trabalho da criança e do adolescente 
 Trabalho do esportista (atleta profissional) 
 Trabalho em condições degradantes 
 Trabalho escravo 
 Trabalho infanto-juvenil 
 
 
Leia mais:http://jus.com.br/revista/assunto/direito-do-trabalho#ixzz285ZKBz9N 
 
 
 
 
 
 
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A BASE DE CÁLCULO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E A 
SÚMULA VINCULANTE Nº 04 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL 
 
1. Introdução. 
 O presente trabalho tem por escopo estudar a aplicabilidade 
da Súmula Vinculante nº 04 do Egrégio Supremo Tribunal Federal à luz dos 
dispositivos constitucionais e legais, em especial quanto ao uso do salário mínimo 
como base de cálculo do adicional de insalubridade. 
 Como é cediço muitas discussões acaloradas ocorreram entre 
os operadores do direito acerca do verdadeiro sentido que se deveria conferir à 
Súmula Vinculante nº 04 do Egrégio Supremo Tribunal Federal quando de sua 
edição. 
 Num primeiro momento, alguns membros do Poder Judiciário 
chegaram até mesmo a invocar a impossibilidade de sua observância, não obstante 
esse tipo de jurisprudência vincule juízes do trabalho e desembargadores federais 
do trabalho, na medida em que não compreendido, de imediato, o seu verdadeiro 
sentido. 
 Atualmente a controvérsia parece estar esclarecida acerca da 
correta aplicabilidade da jurisprudência retromencionada tanto pelo Tribunal Superior 
do Trabalho, quanto pelos Tribunais Regionais do Trabalho. 
2. O que preleciona a Consolidação das Leis do Trabalho. 
 Dispõe o artigo 189 da Consolidação das Leis do Trabalho 
que: 
Artigo 189 – Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, 
por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a 
agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da 
natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. 
 O artigo 192 do Texto Consolidado, por sua vez, preconiza 
que: 
Artigo 192 – O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de 
tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de 
adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% 
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(dez por cento) do salário mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus 
máximos, médio e mínimo (grifei e negritei). 
3. O que diz a Constituição Federal de 1988. 
 A Carta Republicana de 1988, por sua vez, contempla o 
seguinte no artigo 7º, inciso IV: 
Artigo 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem 
à melhoria de sua condição social: 
... 
Inciso IV – salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender 
a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, 
educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com 
reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua 
vinculação para qualquer fim; (grifei e negritei). 
4. A controvérsia sobre a matéria. 
 A controvérsia sobre a matéria reside no fato de que até o 
advento da Constituição Federal de 1988 era possível ao Poder Legislativo aprovar 
leis que vinculassem determinado direito ao salário mínimo vigente no País. 
 Tanto isso é verdade que o adicional de insalubridade 
encontra-se inserido na Consolidação das Leis do Trabalho tomando-se como base 
de cálculo o salário mínimo. 
 Com o advento da Lei Magna em 05/10/1988 o legislador 
constituinte houve por bem desvincular o salário mínimo de qualquer cálculo e para 
qualquer fim. 
 Por certo a preocupação dos congressistas não foi outra 
senão de evitar a reindexação daeconomia nos contratos comerciais o que, 
necessariamente, se irradiaria para outros segmentos, inclusive no que pertine aos 
direitos dos trabalhadores. 
 Nesse cenário passaram a surgir vozes entre os operadores 
do direito no sentido de que a impossibilidade de utilização do salário mínimo, para 
qualquer fim, inclusive como base de cálculo de direitos trabalhistas, teria como 
conseqüência inexorável a modificação da base de cálculo do adicional de 
insalubridade que deveria ser, a partir de então, o salário contratual do 
trabalhador. 
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15 
 Por óbvio que os empregadores se insurgiram quanto à 
modificação da base de cálculo ora sustentada por uma parcela da doutrina e da 
jurisprudência, na medida em que tal implicaria aumento de custo da mão-de-obra. 
 Com efeito, nos grandes centros industriais do País poucos 
são aqueles que percebem como remuneração mensal o salário mínimo. 
 A propósito disso, lembre-se que atualmente é possível até 
mesmo a edição de lei estadual fixando piso salarial regional superior ao salário 
mínimo vigente nacionalmente, por força da Lei Complementar nº 103/2000. 
 Fica evidenciado, portanto, que a modificação da base de 
cálculo, de fato, traria maior custo da mão-de-obra aos empregadores. 
 Note-se que quanto ao adicional de periculosidade tal 
controvérsia não ocorreu, pois a base de cálculo do referido direito é e sempre foi o 
salário contratual, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou 
participações nos lucros da empresa, a teor do que dispõe o artigo 193, parágrafo 
1º, do Texto Consolidado. 
 Por envolver matéria constitucional, o litígio chegou ao 
Supremo Tribunal Federal em sede de controle difuso de constitucionalidade. 
 A Suprema Corte entendeu ser inconstitucional a vinculação 
do salário mínimo como base de cálculo do adicional de insalubridade, o que levou 
alguns intérpretes mais precipitados a sustentar que o artigo 192 da Consolidação 
das Leis do Trabalho não teria sido recepcionado pela Lei Maior de 1988. 
 Como decorrência lógica dessa interpretação apressada, a 
partir de então, para uma parcela da doutrina e da jurisprudência, dever-se-ia utilizar 
o salário contratual como base de cálculo do adicional de insalubridade. 
 De fato, o artigo 192 do Texto Consolidado não foi mesmo 
recepcionado pela Constitucional Federal de 1988. 
 Então o que teria gerado tanta controvérsia nos meios 
jurídicos? 
 Sobre essa matéria houve por bem o Supremo Tribunal 
Federal aprovar a Súmula Vinculante nº 04, cujo teor é o seguinte: 
Salvo nos casos previstos na Constituição, o salário mínimo não pode ser usado 
como indexador de base de cálculo de vantagem de servidor público ou de 
empregado, nem ser substituído por decisão judicial. 
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16 
 O próprio Tribunal Superior do Trabalho, na esteira da edição 
da Súmula Vinculante nº 04 por parte do Supremo Tribunal Federal, houve por bem 
alterar o conteúdo da Súmula 228 que passou a ter a seguinte redação: 
Súmula 228 – ADICIONAL DE INSALUBRIDADE – BASE DE CÁLCULO (redação 
anterior alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 26.6.08) – Res. 
148/2008, DJ 4 e 7.7.08 – Republicada DJ 8, 9e 10.7.08. 
A partir de 9 de maio de 2008, data da publicação da Súmula Vinculante n. 4 do 
Supremo Tribunal Federal, o adicional de insalubridade será calculado sobre o 
salário básico, salvo critério mais vantajoso fixado em instrumento coletivo. 
 Sobreleva mencionar que a nova redação gerou grande 
inconformismo por parte dos empregadores. 
 Por conta disso, a Confederação Nacional da Indústria 
apresentou a Reclamação Constitucional ao Supremo Tribunal Federal contra a 
nova redação da Súmula 228 do Tribunal Superior do Trabalho, processada sob o nº 
6.266, tendo sido acolhida a tese patronal, com a conseqüente suspensão de sua 
aplicabilidade em sede liminar. 
 A celeuma girava em torno do fato de que a partir de então 
teria ficado vedada a utilização do salário mínimo como base de cálculo do adicional 
de insalubridade, mas esta – a base de cálculo desse adicional – não poderia ser 
fixada por decisão judicial como já declinado pelo Supremo Tribunal Federal na 
Reclamação Constitucional retromencionada. 
 Ora, se passou a ser vedado o salário mínimo como base de 
cálculo do adicional de insalubridade e se havia proibição de fixá-la por meio de 
decisão judicial, como deveriam proceder os juízes do trabalho e os 
desembargadores federais do trabalho quando do julgamento dos casos concretos? 
 
 Como resposta pode-se dizer que um determinado julgamento 
do Colendo Superior Tribunal do Trabalho parece ter estabelecido os parâmetros de 
compreensão do verdadeiro sentido da Súmula Vinculante nº 04 do Egrégio 
Supremo Tribunal Federal. 
 Referida decisão teve como Ministro Relator o eminente Ives 
Gandra Martins Filho, cujo teor foi o seguinte: 
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INSALUBRIDADE. Adicional. Base de cálculo. Salário mínimo (CLT, art. 192). 
Declaração de inconstitucionalidade sem pronúncia de nulidade 
(“unvereinbarkeitserklarung”). Súmula n. 228 do TST e súmula vinculante. 
Ementa: Adicional de insalubridade. Base de cálculo – Salário mínimo (CLT, art. 
192) – Declaração de inconstitucionalidade sem pronúncia de nulidade 
(“unvereinbarkeitserklarung”). Súmula 228 do TST e súmula vinculante 4 do STF – 1. 
O STF, ao apreciar o RE-565.714-SP, sob o pálio da repercussão geral da questão 
constitucional referente à base de cálculo do adicional de insalubridade, editou a 
Súmula Vinculante 4, reconhecendo a inconstitucionalidade da utilização do salário 
mínimo, mas vedando a substituição desse parâmetro por decisão judicial. 2. Assim 
decidindo, a Suprema Corte adotou técnica decisória conhecida no direito alemão 
como declaração de inconstitucionalidade sem pronúncia de nulidade 
(“Unvereinbarkeitserklarung”), ou seja, a norma, não obstante ser declarada 
inconstitucional, continua a reger as relações obrigacionais, em face da 
impossibilidade do Poder Judiciário se substituir ao legislador para definir critério 
diverso para a regulação da matéria. 3. Nesse contexto, ainda que reconhecida a 
inconstitucionalidade do art. 192 da CLT, e, por conseguinte, da própria Súmula n. 
228 do TST, tem-se que a parte final da Súmula Vinculante n. 4 do STF não permite 
criar critério novo por decisão judicial, razão pela qual, até que se edite norma legal 
ou convencional estabelecendo base de cálculo distinta do salário mínimo para o 
adicional de insalubridade, continuará a ser aplicado esse critério para o cálculo do 
referido adicional,salvo hipótese da Súmula 17 do TST, que prevê o piso salarial da 
categoria, para aquelas categorias que o possuam (já que o piso salarial é o salário 
mínimo da categoria). Recurso de revista provido. 
TST-RR-955/2006-099-15-00.1 – (Ac. 7ª T.) – 15ª Reg. – Rel. Min. Ives Gandra 
Martins Filho. DJU 16.5.08, p. 338. 
 Em suma: quis dizer a Ínclita Turma do TST que quem está 
em mora é o Congresso Nacional que precisa aprovar lei que fixe a base de cálculo 
do adicional de insalubridade, diferente daquela prevista no artigo 192 da 
Consolidação das Leis do Trabalho. 
 5. Conclusão. 
 Ante todo o exposto pode-se concluir que: 
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18 
a) o artigo 192 da Consolidação das Leis do Trabalho preconiza que a base de 
cálculo do adicional de insalubridade é o salário mínimo vigente no País; 
b) a Constituição Federal de 1988 veda a vinculação do salário mínimo como 
base de cálculo para qualquer fim, inclusive vantagens a servidores públicos e 
empregados; 
c) em sede de Recurso Extraordinário o Supremo Tribunal Federal julgou 
inconstitucional o uso do salário mínimo como base de cálculo de qualquer 
vantagem a servidor publicou ou empregado, o que inclui o adicional de 
insalubridade; 
d) o Supremo Tribunal Federal resolveu aprovar a Súmula Vinculante nº 4 que 
veda o uso do salário mínimo como base de cálculo do adicional de insalubridade, 
bem como declinou que tal base não pode ser suprida por decisão judicial; 
e) após a edição da Súmula Vinculante nº 4 por parte do Supremo Tribunal 
Federal o Pleno do Tribunal Superior do Trabalho houve por bem conferir nova 
redação à Súmula 228 no sentido de que a partir de 09/05/2008 a base de cálculo 
do adicional de insalubridade seria o salário contratual do trabalhador; 
f) a Confederação Nacional da Indústria distribuiu Reclamação Constitucional ao 
Supremo Tribunal Federal que liminarmente suspendeu os efeitos da nova redação 
da Súmula 228 do Tribunal Superior do Trabalho; 
g) enquanto o Congresso Nacional não aprovar lei criando a base de cálculo do 
adicional de insalubridade, esta será o salário mínimo aplicando-se o instituto do 
direito alemão denominado “inconstitucionalidade sem pronúncia de nulidade”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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19 
A NOVA LEI DO ESTAGIÁRIO 
1. Introdução. 
 No dia 25/09/2008 o Presidente da República sancionou a Lei 
nº 11.788/2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes, altera o artigo 428 da 
Consolidação das Leis do Trabalho e dá outras providências. 
 
 No seu último artigo a referida Lei disse que a entrada em 
vigor ocorreu no dia de sua publicação. 
 
 Silenciou o referido diploma legal acerca de futura 
regulamentação por meio de Decreto Presidencial. 
 
 Neste modesto trabalho tenta-se perquirir quais as mudanças 
sobre os novos Termos de Compromisso que deverão estar enquadrados nas novas 
disposições legais, bem como os efeitos sobre os Termos de Compromisso já 
existentes. 
 
 Os comentários não serão feitos de artigo por artigo, mas de 
forma geral sempre apontando quais questões poderão vir a gerar dúvidas quanto á 
aplicabilidade da citada Lei. 
 
 2. A revogação expressa da legislação anterior. 
 
 O legislador ordinário não deixou dúvida acerca da revogação 
da Lei nº 6.494/77 com o advento da Lei nº 11.788/2008. Tanto isso é verdade que o 
fez expressamente já no início da sua edição. 
 
 Portanto, a partir da publicação da Lei nº 11.788/2008 todos 
os dispositivos da Lei nº 6.494/77 não mais prevalecem nos novos Termos de 
Compromisso de estágio. 
 
 
3. Definição do que é estágio, como se classifica e as relações de estágio. 
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20 
 
 O capítulo I da nova lei trata de definir o que é estágio, como 
se classifica o estágio e as relações de estágio. 
 
 Ao contrário da lei revogada, no novo diploma legal o 
legislador ordinário houve por bem definir o que é estágio. Assim o fez no artigo 1º, a 
saber: “Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente 
de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que 
estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de 
educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do 
ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e 
adultos”. 
 
 Da referida definição pode-se extrair que o estágio abrange 
quaisquer níveis de escolaridade. 
 
 É preocupante a definição deverás ampliativa quando 
incluídos os estudantes de nível médio e de ensino fundamental, na medida em que 
pouco podem relacionar seus estudos com trabalho na condição de estagiários. 
 
 De toda a sorte, é certo que a referida Lei preocupa-se com a 
inserção de trabalhadores no mercado de trabalho, de forma a lhes apresentar o que 
é mundo do trabalho, as primeiras experiências e quais serão as barreiras que 
enfrentarão para conseguir se firmar num mercado tão competitivo. 
 
 O artigo 2º da nova Lei trata da realização de estágios 
obrigatórios e de estágios não obrigatórios, sempre levando-se em conta a 
determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do 
projeto pedagógico do curso. 
 
 No parágrafo 1º do artigo 2º da Lei está caracterizado que o 
estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária 
é requisito para aprovação e obtenção de diploma, enquanto que o estágio não 
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obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga 
horária regular e obrigatória. 
 
 Assim, é de concluir que cada curso deverá trazer no projeto 
pedagógico a inclusão do estágio como obrigatório ou opcional. 
 
 O artigo 3º da nova Lei preconiza que, em regra, se 
observados os seus ditames, não cria vínculo empregatício entre a empresa 
concedente e o estagiário. Todavia, o legislador ordinário fez expressa menção aos 
requisitos mínimos que são necessários à caracterização do verdadeiro estágio, a 
saber: 
 
- matrícula e freqüência regular no curso. 
-termo de compromisso ajustado entre o educando, a parte concedente e a 
instituição de ensino. 
-compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no 
termo de compromisso. 
 
 Quanto a esses requisitos pode-se dizer o seguinte: 
 
a) é pressupostodo estágio que o educando esteja no curso dos estudos. Do 
contrário, tem-se verdadeira relação jurídica trabalhista e o reconhecimento do 
vínculo empregatício é medida que se impõe. Com efeito, a relação jurídica é 
triangular (estagiário, empresa concedente e instituição de ensino) justamente 
porque há necessidade de troca de informações como, por exemplo, eventual 
trancamento de matrícula, a qual deve ser comunicada pela instituição de ensino e 
que implica no término imediato do compromisso de estágio. De outra parte, deve 
ser de interesse da instituição de ensino saber em quais setores da empresa 
concedente o estagiário está atuando para se saber se o estágio está ou não 
atingindo sua finalidade precípua. Em decorrência da existência de relação jurídica 
triangular pode-se dizer, de forma inequívoca, que a celebração de termo de 
compromisso de forma direta entre a empresa concedente e o estagiário desnatura 
por completo o escopo da Lei. Contudo, se assinado o termo de compromisso nos 
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moldes da lei, ainda assim poder-se-á descaracterizar o estágio se não houver 
nenhuma correlação entre o curso celebrado na instituição de ensino e o trabalho 
desenvolvido durante o estágio; 
b) não há falar-se em contrato, mas sim em termo de compromisso de estágio 
que deve ser feito por escrito. Com efeito, se o empregado o estagiário não é, o 
documento assinado nunca poderia ser um contrato, mas, como dito na lei, um 
termo de compromisso de estágio; 
c) por fim, deve haver uma compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no 
estágio – que, logicamente, deverão estar ligadas ao curso do educando – e o 
contido no termo de compromisso de estágio. 
 
 Desse modo, se não cumpridos os requisitos mínimos do 
estágio nos moldes da citada Lei, a caracterização do vínculo empregatício é medida 
que se impõe quase que de forma automática, sempre lembrando que eventuais 
ações judiciais nesse sentido haverão de desaguar na Justiça do Trabalho. 
 
 O artigo 4º da nova Lei trata da extensão dos compromissos 
de estágio que podem ser celebrados por estudantes estrangeiros matriculados em 
cursos superiores, desde que observado o prazo do visto temporário de 
estudante. 
 
 O artigo 5º 
 da Lei nº 11.788/2008 prevê a possibilidade de intermediação na contratação de 
estagiários por agentes públicos ou privados. Referidos agentes deverão, conforme 
o parágrafo 1º, do artigo 5º, identificar oportunidades de estágio, ajustar suas 
condições de realização, fazer o acompanhamento administrativo, encaminhar 
negociação de seguros contra acidentes pessoais e cadastrar os estudantes. 
 
 O parágrafo 2º do artigo 5º, da mesma Lei consagra a 
impossibilidade de cobrança de qualquer valor dos pretensos estagiários. Como 
decorrência lógica, se algum custo da intermediação existir, este deverá ser arcada 
pela empresa concedente. 
 
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 Por fim, o parágrafo 3º, do artigo 5º, da mencionada Lei, 
preleciona que os agentes públicos ou privados serão responsabilizados civilmente 
se indicarem estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a 
programação curricular estabelecida para cada curso, assim como estagiários 
matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão de estágio 
curricular. 
 
 Desse último parágrafo depreende-se que eventual 
desconsideração de uma suposta relação jurídica de estágio não implica em 
qualquer responsabilidade direta dos agentes públicos ou privados perante a Justiça 
do Trabalho – quer solidária, quer subsidiária. 
 
 Via de conseqüência, os agentes públicos ou privados 
deverão ser demandados perante a Justiça Comum Estadual juntamente com as 
empresas concedentes e as instituições de ensino. Perante a mesma deverá o juiz 
de direito delimitar a responsabilidade de cada um dos envolvidos. 
 
4. As instituições de ensino e a parte concedente. 
 
 Os capítulos II e III tratam da instituição de ensino e da parte 
concedente. 
 
 Por tratar-se de relação jurídica triangular (estagiário, 
empresa concedente e instituição de ensino) houve por bem o legislador ordinário 
estabelecer quais são as obrigações das partes envolvidas. 
 
 Os artigos 7º e 8º contemplam as obrigações cometidas às 
instituições de ensino, enquanto que o artigo 9º preconiza quais os encargos 
atribuídos às empresas concedentes. 
 
 Merece destaque o inciso IV do artigo 9º da Lei em referência 
que o seguro de vida, a princípio a cargo da empresa concedente, pode ser 
assumido pela instituição de ensino. 
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24 
 
 Pode-se extrair de ambos os artigos que o legislador 
preocupou-se no tocante que à celebração do termo de compromisso e conseqüente 
observância dos requisitos de caracterização do verdadeiro estágio. Repise-se que o 
descumprimento dos ditames legais implicará no reconhecimento do vínculo 
empregatício, se provocado o Poder Judiciário Trabalhista por parte do educando. 
 
5.Os direitos do estagiário. 
 
 O capítulo IV da Lei trata dos direitos do estagiário. 
 
 Ante a importância do tema, os comentários serão feitos artigo 
por artigo. Exceto quanto ao seguro de vida, inserido no artigo 9º, inciso IV, da Lei, 
os direitos dos estagiários estão inseridos nos artigos 10 a 14 da nova Lei. 
 
 A partir de agora os estudantes de educação especial e dos 
anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de 
jovens e adultos, terão jornada máxima de 04 horas diárias e 20 horas semanais. 
 
 Nesse caso, é forçoso concluir que o legislador preocupou-se 
em limitar o estagiário no menor tempo possível na empresa concedente e, em 
conseqüência, tendo maior tempo aos estudos. 
 
 De outra parte, no caso de estudantes de ensino superior, da 
educação profissional de nível médio e do ensino médio regular a jornada máxima é 
de 06 horas diárias e 30 horas semanais. 
 
 Aqui, também, pode-se dizer que o legislador pátrio 
preocupou-se em limitar o tempo do estágio na empresa concedente a fim de não 
prejudicar seus estudos. 
 
 Nunca se pode esquecer que a limitação de jornada - 
dispositivo inexistente na legislação anterior que falava apenas em compatibilização 
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dos horários do estágio e dos estudos - tem por escopo lembrar às partes 
interessadas que o estágio não é um fim em si mesmo como trabalho remunerado, 
mas sim quedeve se prestar a complementar, de forma prática, os estudos 
regulares. 
 Assim, a regra quanto à jornada é o labor em 04 ou 06 horas 
diárias (20 horas semanais e 30 horas semanais, respectivamente). Contudo, houve 
por bem o legislador ordinário em estabelecer exceção que permite a celebração de 
termo de compromisso de estágio com jornada de 08 horas diárias e quarenta horas 
semanais. É o que dispõe o artigo 10, parágrafo 1º, da Lei. 
 
 Todavia, para que o termo de compromisso contemple a 
jornada elastecida do parágrafo 1º de 08 horas diárias (40 horas semanais), 
necessário que um requisito seja observado: que nos cursos que alternam teoria e 
prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, desde que 
isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. 
 
 Por primeiro, mister destacar que os cursos que contemplem 
apenas aulas teóricas não haverá possibilidade de celebração de termo de 
compromisso com a jornada elastecida. 
 
 Por outro lado, ainda que os cursos tenham sido estruturados 
com aulas teóricas e práticas, estas últimas, as aulas práticas devem estar sendo 
ministradas em horários não incluídos nas aulas presenciais. Ou seja, faz parte do 
curso, de forma obrigatória, o comparecimento às aulas teóricas e práticas, mas as 
aulas práticas não estão inseridas nas grades dos horários normais de aulas. 
 
 Por fim, esses requisitos – curso estruturado em aulas 
teóricas e práticas sendo estas últimas ministradas em horários diversos das aulas 
teóricas – devem estar previstos no projeto pedagógico do curso e da instituição de 
ensino. 
 
 O referido dispositivo legal tem gerado discussões acerca da 
sua interpretação. Há quem sustente que sua aplicabilidade é ampla, ou seja, a 
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todos os cursos, enquanto há quem defenda que sua incidência limita-se apenas e 
tão-somente àqueles cursos onde a parte prática é absolutamente indispensável. 
 
 Filiamo-nos à primeira corrente no sentido de que a 
aplicabilidade do citado dispositivo é ampla. 
 
 Pergunta-se: qual o curso que permitiria ao trabalhador, antes 
educando, celebrar contrato de trabalho após o curso regular, sem qualquer 
experiência prévia, ainda que como estagiário? 
 
 Por certo haveria grande dificuldade do agora profissional 
com o curso concluído em obter uma colocação num mercado de trabalho tão 
competitivo. 
 
 O problema concreto que temos tido notícia ocorre em 
relação aos estagiários que celebraram termo de compromisso na vigência da lei 
anterior (Lei nº 6.494/77) com jornada de 08 horas diárias (40 horas semanais). 
 
 Isto porque o curso pode estar estruturado em aulas práticas 
de caráter facultativo, o que implicaria, de imediato, na redução da jornada, com a 
conseqüente redução da bolsa auxílio, no caso do estágio remunerado. Embora não 
se possa olvidar que a contraprestação do estágio não caracterize salário, ainda 
assim é justamente a redução da bolsa auxílio na hipótese em comento que mais 
preocupa os estagiários. 
 
 Também se faz necessário comentar aqui a hipótese na qual 
as aulas práticas estejam inseridas na própria grade horário das aulas normais, o 
que implicaria na impossibilidade de manutenção do estágio por 08 horas diárias (40 
horas semanais). Com efeito, a alteração do projeto pedagógico a permitir tal 
jornada somente poderia ocorrer se o curso fosse a partir de então estruturado com 
aulas teóricas e práticas, estas últimas fora do horário das ministrado quanto às 
primeiras (aulas teóricas). 
 
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27 
 Em seqüência, o parágrafo 2º, do artigo 10, da Lei preconiza 
que se as instituições de ensino adotar verificações periódicas ou finais, nos 
períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à 
metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom 
desempenho do estudante. 
 
 No artigo 11 da Lei foi fixado o tempo de duração do estágio, 
pela mesma parte concedente, que não poderá ultrapassar dois anos, exceto 
quando se tratar de estagiário portador de deficiência. 
 A lei revogada (Lei nº 6.494/77) não fixava nenhum prazo 
máximo para celebração de termo de compromisso com a empresa concedente. 
 
 Com essa alteração o legislador quis atingir diretamente 
àqueles que burlam direitos trabalhistas ao contratar estagiários desde o primeiro 
ano do curso com o intuito de substituir mão-de-obra nos moldes da Consolidação 
das Leis do Trabalho por mão de obra barata. 
 
 Ainda assim, em tese, burlas poderão ocorrer no caso de 
duas empresas concedentes distintas, que estiverem satisfeitas com seus 
estagiários, de implementar alterações nos termos de compromisso dos seus 
estagiários (troca dos estagiários apenas quanto à formalidade dos termos de 
compromisso) de molde a “estender a prestação dos serviços sob essa forma e com 
os mesmos educandos”, fato que também poderia ocorrer com empresas do mesmo 
grupo econômico. 
 
 De todo o modo é certo que esse dispositivo legal talvez 
seja um dos poucos que não comporte divergência de interpretação. 
 
 Ainda, na parte final do citado dispositivo, em nosso entender 
agiu bem o legislador ao excepcionar do prazo máximo os termos de compromissos 
dos educandos portadores de deficiência. 
 
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 Isto porque se celebrado termo de compromisso de estágio 
entre um educando e uma empresa com acessibilidade com finalização após o 
período de dois anos, talvez o estagiário não mais consiga outro estágio em 
empresa concedente com as mesmas condições de acessibilidade que tinha a outra 
empresa concedente. 
 
 Por acessibilidade entende-se como os equipamentos, 
maquinarias e utensílios de trabalho especialmente desenhados ou adaptados para 
uso por pessoa portadora de deficiência, elementos de mobilidade, cuidado e 
higiene pessoal necessários para facilitar a autonomia e a segurança da pessoa 
portadora de deficiência, elementos especiais para facilitar a comunicação, a 
informação e a sinalização para pessoa portadora de deficiência e adaptações 
ambientais e outras que garantam o acesso, a melhoria e a autonomia pessoal, 
conforme previsto nos incisos IV, V, VI e VIII do Decreto nº 3.298/99 de 20/12/99, 
que regulamentou a Lei nº 7.853/89 de 24/10/89. 
 
 No que pertine à remuneração por meio de bolsa-auxílio ou 
outra forma de contraprestação e ao auxílio-transporte, certo é que nos termos do 
artigo 12, caput,da citada Lei, sua compulsoriedade limita-se apenas às hipóteses 
de estágio não obrigatório. 
 
 Vale dizer: é possível a celebração de termo de compromisso 
sem qualquer contraprestação, desde que se trate de estágio obrigatório. Entretanto, 
nada impede a fixação de bolsa-auxílio e bem assim de auxílio-transporte, mesmo 
no caso de estágio obrigatório. 
 O valor da bolsa-auxílio é de livre estipulação pelas partes. 
Com efeito, não há falar-se em fixação de valor mínimo, sobretudo porque não se 
trata de relação jurídica de emprego. 
 Quanto ao auxílio-transporte, não fazemos nenhuma 
correlação com o benefício do vale-transporte de que trata a Lei nº 7.418/85 de 
16/12/85. 
 Falamos isso porque o legislador não utilizou a mesma 
expressão da Lei nº 7.418/85 ao fazer menção ao auxílio-transporte. Nesse sentido, 
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entendemos que o benefício contemplado na Lei nº 11.788/2008 é de 
pagamentointegral das despesas de transporte, não havendo que se falar-se em 
desconto de 6% (seis por cento) do valor da bolsa-auxílio (grifei e negritei). 
 O parágrafo 1º, do artigo 12, da nova Lei prevê a 
possibilidade de concessão de outros benefícios como, por exemplo, alimentação e 
saúde, entre outros, pelo que o recebimento dos mesmos pelo educando não 
importa na caracterização de vínculo empregatício. 
 
 Acerca do citado parágrafo 1º podemos dizer que o rol de 
benefícios ali citados é meramente exemplificativo podendo a empresa concedente 
fornecer até mesmo outros benefícios, v.g., o pagamento de parte ou da 
integralidade do custo do curso. 
 
 Além disso, o legislador deixa bem claro que a concessão 
desses outros benefícios, de per si, não tem o condão de induz o intérprete de que 
se trata de relação de emprego. 
 
 Com efeito, revela-se corriqueiro o fornecimento de outros 
benefícios como os citados na Lei quando se trate de empresa concedente de 
grande porte. Contudo, com a expressão utilizada pelo legislador “eventual 
concessão” pode-se até mesmo concluir que a supressão dos citados benefícios não 
implicaria em qualquer irregularidade, sobretudo se não inseridos no termo de 
compromisso. 
 
 Por fim, outra inovação legislativa é a possibilidade do 
educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de 
Previdência Social (artigo 12, parágrafo 2º, da Lei). Sublinhe-se que lei revogada 
não permitia a filiação como ora previsto. 
 
 Acerca do dispositivo legal sob enfoque o legislador não fez 
qualquer menção quanto à limitação da contribuição como facultativo apenas para 
os educandos com celebração de termo de compromisso de estágio remunerado, 
donde se conclui que a aplicabilidade é ampla. Ou seja, em nosso entendimento 
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podem se inscrever como segurados facultativos pelo Regime Geral de Previdência 
Social tanto os educandos em estágios remunerados, quanto os educandos em 
estágios não remunerados. 
 
 Relativamente ao artigo 13 da citada Lei, a novidade trazida 
pelo legislador foi o direito ao recesso remunerado quando o educando completar, 
no mínimo, um ano de estágio. 
 
 A primeira e importante consideração a ser feita é no sentido 
de que não se trata o benefício em questão propriamente de férias como se tem 
ouvido aqui e ali. 
 
 Com efeito, se o legislador quisesse conceder férias 
propriamente ditas, assim definiria tal direito. 
 
 A principal conseqüência de que se trata de recesso 
remunerado e não de férias é que o educando não fará jus ao terço constitucional 
como apressadamente poderia se supor. Em suma: o educando apenas receberá o 
equivalente ao valor da bolsa-auxílio juntamente com o respectivo gozo, pelo 
período de trinta dias, a ser gozado preferencialmente durante as férias escolares. 
 
 O parágrafo 1º do artigo 13 preleciona que o pagamento do 
período de recesso somente deverá ocorrer se se tratar de estágio remunerado, ou 
quando o educando receber outra forma de contraprestação. 
 
 O parágrafo 2º do artigo 13 prevê que a remuneração do 
recesso será proporcional no caso do estágio ter duração inferior a um ano. Neste 
caso, não resta dúvida que o legislador pensou tal pagamento como forma de 
indenização, na medida em que, por qualquer motivo, o estágio encerrou-se antes 
do prazo estipulado no termo de compromisso. 
 
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 Justamente por isso que outra dúvida tem surgido com o 
advento da nova Lei, qual seja, quando o estágio termina naturalmente após dois 
anos de celebração do termo de compromisso. 
 
 Se interpretarmos que o legislador deixou clara a hipótese de 
pagamento proporcional do período de recesso em estágio inferior a um ano, 
também é certo que após o segundo ano do estágio, que atingiu seu termo final, o 
educando receba como indenização o equivalente à bolsa-auxílio de um mês. Isto 
porque o gozo com o efetivo pagamento somente ocorrerá ao término do primeiro 
ano de estágio. 
 
6. A fiscalização dos compromissos de estágio. 
 
 Houve por bem o legislador em aprovar o Capítulo V – Da 
Fiscalização, com um único artigo, o de nº 15, acrescido de dois parágrafos, sem, 
contudo, esclarecer a quem cabe, de fato, a fiscalização do cumprimento da lei. 
 
 Com efeito, tratou o legislador nesse capítulo de delinear qual 
a conseqüência do descumprimento da lei, bem como da penalidade decorrente de 
tal conduta. 
 
 Supõe-se que tal atribuição de fiscalização seja do Ministério 
do Trabalho e Emprego, sobretudo pelo contido no artigo 17 que trata da 
proporcionalidade entre empregados e estagiários no âmbito das entidades 
concedentes. 
 
 O artigo 15 do novo diploma legal trata da descaracterização 
do compromisso de estágio no caso de descumprimento das regras imperativas 
delineadas pelo legislador ordinário. 
 
 Diz o dispositivo legal em comento que no descumprimento 
das normas a partir de então estabelecidas, o vínculo empregatício fica 
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caracterizado diretamente com a empresa concedente, para fins trabalhistas e 
previdenciários. 
 
 Ante a falta de clareza no citado artigo pode-se extrair 
algumas conclusões, a saber: 
 
a) a uma, que o legislador considera existentes os quatro requisitos

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