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DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO MICELAR CRÍTICA DE TENSOATIVOS ANIÔNICO POR TENSIOMETRIA.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ANALÍTICA E FÍSICO-QUÍMICA 
PROFESSOR (A): ADRIANA NUNES CORREIA
ALUNA: JACKELINE OLIVEIRA DE SOUZA 
CURSO: FARMÁCIA 
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO MICELAR CRÍTICA DE TENSOATIVOS ANIÔNICO POR TENSIOMETRIA.
FORTALEZA, 2016. 
SUMÁRIO
1. FINALIDADES ------------------------------------------------------------------------ 03 
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ----------------------------------------------04 
 2.1. Materiais utilizados ----------------------------------------------------------------04 
 2.2. Reagentes e soluções utilizadas --------------------------------------------------04 
 2.3. Procedimento experimental -------------------------------------------------------04 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ------------------------------------------------------ 05 
4. CONCLUSÃO --------------------------------------------------------------------------- 09 
5. REFERÊNCIAS ---------------------------------------------------------------------------10 
FINALIDADES
Determinar a concentração micelar crítica do tensoativo dodecilsulfato de sódio (SDS) por tensiometria e comparar o valor obtido com os tabelados na literatura.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
2.1. Materiais utilizados: 
Balão volumétrico de 50 mL;
Tensiômetro TD1C.
2.2. Reagentes e soluções utilizadas: 
Dodecilsulfato de sódio 30𝑚𝑀 (SDS);
Água destilada.
2.3. Procedimento experimental: 
Foram disponibilizadas dez amostras de SDS em diferentes concentrações que variaram de 1mM até 10mM para serem analisadas. Primeiramente foi medido o valor da tensão superficial da água destilada para que então fosse possível mensurar a tensão superficial de cada uma das soluções, em duplicata, da mais diluída para a mais concentrada. Todos os valores foram registrados, bem como a temperatura em que as medições foram realizadas.
RESULTADO E DISCUSSÕES
Temperatura: 28 °C
γH2O = 67,9 mN/m
	C, mM
	γ, mN/m
	0
	67,9
	1
	41,4
	2
	30,7
	3
	28,4
	4
	29,2
	5
	30,4
	6
	32,0
	7
	29,9
	8
	32,4
	9
	32,6
	10
	33,4
Tabela 1 - Tensões superficiais observadas com diferentes concentrações de dodecilsulfato de sódio (SDS).
Com isso, temos que a variável independente é a concentração (em 𝑚𝑀), pois era possível ter o seu controle e que a variável dependente era a tensão superficial (em mN/m), pois dependendo do valor de concentração aplicada, seu valor era alterado. Conforme a concentração de SDS aumenta, a tensão superficial diminui, uma vez que micelas são formadas e chega um ponto em que a tensão superficial se estabiliza devido ao grande número de micelas em solução e a esse ponto é dado o nome de concentração micelar crítica, a qual pode ser observada graficamente. Para a construção do gráfico foram realizados os seguintes cálculos: 
Cálculo da faixa de variação da concentração e da tensão superficial
∆𝐶= Cmaior - Cmenor
∆𝐶=(10,0 − 0,00)𝑚M
∆𝐶=10,0 𝑚𝑀
∆γ = γmaior – γmenor
∆γ = (67,9 – 28,4) mN/m
∆γ = 39,5 mN/m
Em virtude do ∆γ ser maior que ∆𝐶 a tensão superficial ocupará o maior eixo do papel.
Calculo da escala utilizada 
Marcação de pontos
P1 (0 ; 67,9)
30 mm→ 2mM
X1→ (0 – 0)
X1 = 0 mm
30 mm → 4,4 mN/m
Y1 → (67,9 – 28,4)mN/m
Y1 = 269,3 mm
P2 (1; 41,4)
30 mm→ 2mM
X2→ (1 – 0)
X2 = 15 mm
30 mm → 4,4 mN/m
Y2 → (41,4 – 28,4)mN/m
Y2 = 88,6 mm
P3 (2; 30,7)
30 mm→ 2mM
X3→ (2 – 0)
X3 = 30 mm
30 mm → 4,4 mN/m
Y3 → (30,7 – 28,4)mN/m
Y3 = 15,6 mm
P4 (3 ; 28,4)
30 mm→ 2mM
X4→ (3 – 0)
X4 = 45 mm
30 mm → 4,4 mN/m
Y4 → (28,4 – 28,4)mN/m
Y4 = 0,0 mm
P5 (4; 29,2)
30 mm→ 2mM
X5→ (4 – 0)
X5 = 60 mm
30 mm → 4,4 mN/m
Y5 → (29,2 – 28,4)mN/m
Y5 = 5,4 mm
P6 (5 ; 30,4)
30 mm→ 2mM
X6→ (5 – 0)
X6 = 75 mm
30 mm → 4,4 mN/m
Y6 → (30,4 – 28,4)mN/m
Y6 = 13,6 mm
P7(6 ; 32,0)
30 mm→ 2mM
X7→ (6 – 0)
X7 = 90 mm
30 mm → 4,4 mN/m
Y7 → (32,0 – 28,4)mN/m
Y7= 24,5 mm
P8 (7 ; 29,9)
30 mm→ 2mM
X8→ (7 – 0)
X8 = 105 mm
30 mm → 4,4 mN/m
Y8 → (29,9 – 28,4)mN/m
Y8 = 10,2 mm
P9 (8 ; 32,4 )
30 mm→ 2mM
X9→ (8 – 0)
X9 = 120 mm
30 mm → 4,4 mN/m
Y9 → (32,4 – 28,4)mN/m
Y9 = 27,2 mm
P10 ( 9; 32,6)
30 mm→ 2mM
X10→ (9 – 0)
X10 = 135 mm
30 mm → 4,4 mN/m
Y10 → (32,6 – 28,4)mN/m
Y10 = 28,6 mm
P11 (10 ; 33,4)
30 mm→ 2mM
X11→ (10 – 0)
X11 = 150 mm
30 mm → 4,4 mN/m
Y11 → (33,4 – 28,4)mN/m
Y11 = 34,0 mm
Os pontos foram marcados e duas retas foram traçadas, conforme se pode ver na folha de papel milimetrado. O ponto no qual as duas retas se interceptam correspondem à concentração micelar crítica do SDS por tensiometria. O ponto de inflexão se encontrava a 33 mm da origem do eixo x e com isso, o seguinte cálculo foi realizado:
30 mm → 2 mM
33 mm → x
X = 2,2 mM ( CMC do SDS por tensiometria)
Porém a literatura informa que a concentração micelar crítica do SDS a 25°C é de 8 mM, o que indica um grande desvio do real valor de CMC do composto. Isso pode ser explicado por alguns erros experimentais ocorridos durante a realização do procedimento, como a formação de bolhas no momento da determinação da tensão superficial e dificuldades no manuseio do aparelho tensiômetro. 
CONCLUSÃO
O valor da concentração micelar crítica observada para o SDS por meio da tensiometria, de 2,2 mM, apresentou uma grande disparidade com o valor padrão estabelecido pela literatura, que é de 8 mM. O desvio pode ser justificado por um conjunto de erros experimentais ocorridos durante a realização do experimento, como exemplo, a formação de bolhas, anel torto e vários analistas.
REFERÊNCIAS
MANUAL de práticas: Disciplina: Físico - Química aplicada à Farmácia. Ceará: Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Departamento de Química Analítica E Físico- Química, 2009. 41 p. 
LEHNINGUER, A.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Principios de Bioquimica 5a Ed. Sao Paulo: Sarvier, 2011. 1304p. 
http://www.usp.br/massa/2013/qfl2453/pdf/tensaosuperficial.pdf

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