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NBR 275 - Tubos de aço inoxidável austenítico soldados para caldeiras, aquecedores, trocadores de calor e condensadores

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Número de referencia
 NM 275:2002
NORMA
MERCOSUR
NM 275:2002
Primera edición
2002-04-15
Tubos de acero inoxidable austenítico,
soldados, para calderas, sobrecalentadores,
intercambiadores de calor y condensadores
Tubos de aço inoxidável austenítico,
soldados, para caldeiras, aquecedores,
trocadores de calor e condensadores
ASOCIACIÓN
MERCOSUR
DE NORMALIZACIÓN
NM 275:2002
Sumário
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Bases técnicas de compra
5 Fabricação
6 Tratamento térmico
7 Composição química
8 Análise de produto
9 Requisitos de tração
10 Requisitos de dureza
11 Requisito de ensaio de dobramento reverso
12 Requisito de tamanho de grão
13 Requisitos de ensaios mecânicos e determinação
do tamanho de grão
14 Diferenças dimensionais admissíveis
15 Estado de entrega, acabamento e aspecto
16 Condições de superfície
17 Operações de conformação
18 Marcação do produto
19 Requisitos adicionais
Índice
1 Objeto
2 Referencias normativas
3 Definiciones
4 Bases técnicas de compra
5 Fabricación
6 Tratamientos térmicos
7 Composición química
8 Análisis de producto
9 Requisitos de tracción
10 Requisitos de dureza
11 Requisito de ensayo de doblado inverso
12 Requisito de tamaño de grano
13 Requerimientos de ensayos mecánicos y
determinación de tamaño de grano
14 Diferencias dimensionales admisibles
15 Estado de entrega, terminación y aspecto
16 Condiciones superficiales
17 Operaciones de conformado
18 Marcado de producto
19 Requisitos adicionales
NM 275:2002
Prefacio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización
- tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrada por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte de la Asociación MERCOSUR de
Normalización requiere la aprobación por consenso
de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité
Sectorial de Siderurgia.
Para el estudio de este Proyecto de Norma
MERCOSUR se tomó como antecedente la norma:
ASTM A 249/A 249 M:94a:1998 - Welded austenitic
steel boiler, superheater, heat-exchanger and
condenser tubes
Prefácio
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização
- tem por objetivo promover e adotar as ações para a
harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
integrada pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados
no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional
por intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por
parte da Associação MERCOSUL de Normalização
requer a aprovação por consenso de seus membros.
Esta norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê
Setorial de Siderurgia.
Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSUL
se tomou como antecedente a norma:
ASTM A 249/A 249 M:94a:1998 - Welded austenitic
steel boiler, superheater, heat-exchanger and
condenser tubes
1
NM 275:2002
Tubos de acero inoxidable austenítico, soldados, para calderas,
sobrecalentadores, intercambiadores de calor y condensadores
Tubos de aço inoxidável austenítico, soldados, para caldeiras,
aquecedores, trocadores de calor e condensadores
1 Objeto
1.1 Establecer los requerimientos que deben cumplir
los tubos de acero inoxidable austenítico soldados
para ser usados en calderas, sobrecalentadores,
intercambiadores de calor y condensadores.
1.2 Los grados TP304H, TP309H, TP309HNb,
TP310H, TP310HNb, TP316H, TP321H, TP347H y
TP348H, son modificaciones de los grados TP304,
TP309S, TP309Nb, TP310S, TP310Nb, TP316,
TP321, TP347 y TP348 y son utilizados para
servicios a altas temperaturas, tal como en
sobrecalentadores y recalentadores.
1.3 Esta Norma se aplica generalmente a los tubos
que tienen un diámetro interior igual o mayor que
3,2 mm, un diámetro exterior igual o menor que
127 mm y un espesor de pared igual o mayor que
0,4 mm y menor o igual que 8,1 mm. Pueden
suministrarse tubos de medidas distintas a las
indicadas, siempre que los mismos cumplan con
todos los requerimientos de esta Norma.
1.4 Para los tubos con diámetro interior menor que
3,2 mm o espesor de pared menor que 0,4 mm no
se aplican los requisitos de propiedades mecánicas
indicados en la tabla 3.
1.5 Esta Norma considera requisitos adicionales
que, cuando son requeridos, se deben establecer
en las bases técnicas de compra.
2 Referencias normativas
Las normas siguientes contienen disposiciones que,
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones
indicadas estaban en vigencia en el momento de
esta publicación. Como toda norma está sujeta a
revisión, se recomienda a aquellos que realicen
acuerdos en base a esta Norma que analicen la
conveniencia de emplear las ediciones más
recientes de las normas citadas a continuación.
Los organismos miembros del MERCOSUR poseen
informaciones sobre las normas en vigencia en el
momento.
NM 160:1998 - Tubos de acero al carbono, de acero
aleado, de acero aleado ferrítico y de acero aleado
austenítico, con y sin costura - Requisitos generales
1 Objetivo
1.1 Estabelecer os requisitos a serem atendidos
pelos tubos de aço inoxidável austenítico soldados
a serem utilizados em caldeiras, aquecedores,
trocadores de calor e condensadores.
1.2 Os graus TP304H, TP309H, TP309HNb,
TP310H, TP310HNb, TP316H, TP321H, TP347H e
TP348H, são modificações dos graus TP304,
TP309S, TP309Nb, TP310S, TP310Nb, TP316,
TP321, TP347 e TP348, e são utilizados para
serviços a altas temperaturas, tais como em
aquecedores e reaquecedores.
1.3 Esta Norma se aplica geralmente aos tubos
que têm diâmetro interno igual ou maior que
3,2 mm, diâmetro externo igual ou menor que
127 mm e espessura de parede igual ou maior que
0,4 mm e menor ou igual a 8,1 mm. Podem ser
fornecidos tubos de dimensões diferentes das
indicadas, desde que os mesmos atendam a todos
os requisitos desta Norma.
1.4 Para os tubos com diâmetro interno menor que
3,2 mm ou espessura de parede menor que 0,4 mm
não se aplicam os requisitos de propriedades
mecânicas indicados na tabela 3.
1.5 Esta Norma considera requisitos adicionais
que, se necessários, devem ser estabelecidos nas
bases técnicas de compra.
2 Referências normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao
serem citadas neste texto, constituem requisitos
desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
estavam em vigência no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita à revisão, se
recomenda, àqueles que realizam acordos com
base nesta Norma, que analisem a conveniência de
usar as edições mais recentes das normas citadas
a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL
possuem informações sobre as normas em vigência
no momento.
NM 160:1998 - Tubos de aço-carbono, aço ligado
ferrítico e aço ligado austenítico, com e sem costura
- Requisitos gerais
NM 275:2002
2
NM 241:2001 - Determinación del tamaño de grano
en materiales metálicos - Procedimiento
ASTM A 262:19861) - Practices for detecting
susceptibility to intergranular attack in austenitic
stainless steels
ASTM A 480/A 480 M:19901)- Specification for
general requirements for flat-rolled stainless and
heat-resisting steel plate, sheet and strip
ASTM E 527:19831) - Practice for numbering metals
and alloys (UNS)
SAE J 1086:19771) - Practices for numbering metals
and alloy (UNS)
3 Requisitos generales
El material suministrado de acuerdo con esta Norma
debe cumplir con los requisitos aplicables a la
edición vigente de la norma NM 160, de no
especificarse lo contrario.
4 Bases técnicas de compra
4.1 Los pedidos de material según esta Norma
deben comprender lo siguiente, según se requiera,
para describir adecuadamente el material:
4.1.1 Cantidad (metros o número de tubos).
4.1.2 Denominación del material (tubos soldados).
4.1.3 Grado (tabla 1).
4.1.4 Dimensiones (diámetro exterior y espesor
nominal).
4.1.5 Largo (especificado o promedio).
4.1.6 Requisitos opcionales (13.6).
4.1.7 Informe de ensayos requerido (según se
indica en NM 160).
4.1.8 Número de esta Norma.
4.1.9 Requisitos especiales y eventuales
requerimientos adicionales.
5 Fabricación
5.1 Los tubos se fabrican a partir de laminados
planos de acero soldados por un proceso automático
sin aporte.
NM 241:2001 - Determinação do tamanho de grão
em materiais metálicos - Procedimento
ASTM A 262:19861) - Practices for detecting
susceptibility to intergranular attack in austenitic
stainless steels
ASTM A 480/A 480 M:19901) - Specification for
general requirements for flat-rolled stainless and
heat-resisting steel plate, sheet and strip
ASTM E 527:19831) - Practice for numbering metals
and alloys (UNS)
SAE J 1086:19771) - Practices for numbering metals
and alloy (UNS)
3 Requisitos gerais
O material fornecido de acordo com esta Norma
deve atender aos requisitos aplicáveis na edição
vigente da NM 160, salvo se especificado de outra
forma.
4 Bases técnicas de compra
4.1 Os pedidos de compra conforme esta Norma
devem conter as seguintes informações, para
descrever adequadamente o material:
4.1.1 Quantidade (metros ou número de tubos).
4.1.2 Denominação do material (tubos soldados).
4.1.3 Grau (tabela 1).
4.1.4 Dimensões (diâmetro externo e espessura
nominal).
4.1.5 Comprimento (especificado ou médio).
4.1.6 Requisitos opcionais (13.6).
4.1.7 Relatório de ensaios requeridos (conforme
indicado na NM 160).
4.1.8 Número desta Norma.
4.1.9 Requisitos especiais e eventuais requisitos
adicionais.
5 Fabricação
5.1 Os tubos devem ser fabricados a partir de
laminados planos de aço, soldados por um processo
automático sem adição de material.
1)
 Estas Normas serán utilizadas mientras no
exista la norma MERCOSUR correspondiente
1) 
 Estas Normas devem ser utilizadas até que
exista a norma MERCOSUL correspondente
3
NM 275:2002
5.2 Luego de la operación de soldar y antes de
realizar el tratamiento térmico final los tubos deben
ser trabajados en frío en toda la sección del tubo o
en la zona soldada. El método de esta operación
puede ser especificado en las bases técnicas de
compra. Cuando sean tubos trefilados, en las bases
técnicas de compra, se puede especificar la
reducción mínima del área de la sección transversal
o del espesor de pared o ambos.
6 Tratamientos térmicos
6.1 Todos los tubos se entregan tratados
térmicamente. El tratamiento térmico consiste,
excepto para los grados H, S30815 y S31254, en
un calentamiento a una temperatura mínima de
1 040°C (1 900°F) y un enfriamiento en agua o un
enfriamiento rápido por otro medio.
6.2 Todos los tubos de grado H, S33228 y S30815
se entregan tratados térmicamente. La temperatura
mínima del tratamiento térmico de solubilización
para los grados TP321H, TP347H y TP348H es de
1 100°C (2 000°F) y para los grados TP304H y
TP316H, de 1 040°C (1 900°F). La temperatura
mínima del tratamiento térmico de solubilización
para el grado S33228 es de 1 120°C (2 050°F). La
temperatura de solubilización del grado S30815 es
de 1 050°C (1 920°F), y para los grados TP309H y
TP309HNb, TP310H y TP310HNb de 1 040°C
(1 900°F).
6.3 El tratamiento térmico de los tubos de acero
grado S31254 y S32654 consiste en un
calentamiento a una temperatura mínima de 1 150°C
(2 100°F) y un enfriamiento en agua o un enfriamiento
rápido por otro medio.
6.4 El tratamiento térmico de los tubos S24565
consiste en un calentamiento en un rango
de 1 120°C (2 050°F) a 1 170°C (2 140°F) y un
enfriamiento en agua o con otro medio rápido.
6.5 En los tubos de acero grados TP309HNb,
TP310HNb, TP321, TP321H, TP347, TP347H, TP348
y TP348H un tratamiento térmico de solubilización
a una temperatura superior a 1 065°C puede
disminuir la resistencia a la corrosión intergranular
luego de frecuentes exposiciones a condiciones de
sensitización. Cuando se especifique en las bases
técnicas de compra, a continuación del tratamiento
de solubilización a alta temperatura, se realiza un
tratamiento térmico de estabilización o recocido y
resolubilización a menor temperatura que el
tratamiento térmico de solubilización anterior (ver
Requisitos Adicionales, 19.4).
5.2 Após a operação de soldagem e antes de se
realizar o tratamento térmico final os tubos devem
ser trabalhados a frio em toda a seção ou na zona
soldada. O método para esta operação pode ser
especificado nas bases técnicas de compra.
Quando os tubos forem trefilados, pode-se
especificar, nas bases técnicas de compra, a
redução mínima da área da seção transversal ou da
espessura de parede ou ambos.
6 Tratamento térmico
6.1 Todos os tubos fornecidos devem ser tratados
termicamente. Exceto para graus H, S30815 e
S31254, o tratamento térmico consiste em
aquecimento a uma temperatura mínima de 1 040°C
(1 900°F) e resfriamento em água ou resfriamento
rápido por outro meio.
6.2 Todos os tubos dos graus H, S33228 e S30815
devem ser tratados termicamente. A temperatura
mínima do tratamento térmico de solubilização para
os graus TP321H, TP347H e TP348H deve ser de
1 100°C (2 000°F) e para os graus TP304H e
TP316H, deve ser de 1 040°C (1 900°F). A
temperatura mínima do tratamento térmico de
solubilização para o grau S33228 deve ser de
1 120°C (2 050°F). A temperatura de solubilização
do grau S30815 deve ser de 1 050°C (1 920°F), para
os graus TP309H, TP 309 HNb, TP310H e
TP310HNb deve ser de 1 040°C (1 900°F).
6.3 O tratamento térmico dos tubos de aço graus
S31254 e S32654 consiste em aquecimento a uma
temperatura mínima de 1 150°C (2 100°F) e um
resfriamento em água ou um resfriamento rápido
por outro meio.
6.4 O tratamento térmico dos tubos grau S24565
consiste em um aquecimento a uma temperatura
de 1 120°C (2 050°F) a 1 170°C (2 140°F) e um
resfriamento em água ou em outro meio de
resfriamento rápido.
6.5 Nos tubos de aço graus TP309HNb, TP310HNb,
TP321,TP321H, TP347, TP347H, TP348 e TP348H
um tratamento térmico de solubilização a uma
temperatura superior a "1 065°C pode reduzir a
resistência à corrosão intergranular após freqüentes
exposições a condições de sensibilização. Quando
especificado nas bases técnicas de compra, pode-
se realizar após o tratamento de solubilização a
alta temperatura, um tratamento térmico de
estabilização ou recozimento e re-solubilização a
uma temperatura menor que a do tratamento térmico
de solubilização anterior (ver Requisitos Adicionais,
19.4).
NM 275:2002
4
7 Composición química
7.1 El acero debe cumplir con los requisitos de
composición química establecidos en la tabla 1.
7 Composição química
7.1 O aço deve atender aos requisitos de
composição química estabelecidos na tabela 1.
NM 275:2002
8
Tabla 1 (final)
NOTAS:
A.- Nueva designación establecida de acuerdo con
ASTM E 527 y SAE J 1086.
B - Los tubos de acero grados TP304L y TP316L, de
pequeño diámetro o espesor de pared fino, o ambos y que
requieran varias pasadas de reducción, pueden llegara
tener un contenido máximo de carbono de 0,040%. Se
define como tubos de pequeño diámetro a los que tienen
un diámetro exterior no mayor que 12,7 mm, y como
espesor de pared fino a los espesores de pared nominal
de 1,1 mm y con una dispersión en valores individuales de
como máximo 1,2 mm.
C - Los tubos de acero grado TP321 deben tener un
contenido de titanio no menor que cinco veces el conte-
nido de carbono y no mayor que 0,70%.
D - Los tubos de acero grados TP347 y TP348, deben
tener un contenido de niobio más tantalio no menor que
diez veces el contenido de carbono y no mayor que 1,0%.
E - Los tubos de acero grado TP321H, deben tener un
contenido de titanio no menor que cuatro veces el
contenido de carbono y no mayor que 0,60%.
F - Los tubos de acero grados TP347H y TP348H, deben
tener un contenido de niobio más tantalio no menor que
ocho veces el contenido de carbono y no mayor que
1,0%.
G - El método de análisis para determinar el nitrógeno se
fija por acuerdo previo entre el fabricante y el comprador.
H - Son valores máximos, a no ser que se acuerde otra
cosa.
Tabela 1 (conclusão)
NOTAS:
A - Nova designação estabelecida de acordo com a
ASTM E 527 e SAE J 1086.
B - Os tubos de aço graus TP 304L e TP316L, de pequeno
diâmetro ou espessura de parede fina, ou ambos e que
requeiram vários passes de redução, podem chegar a ter
um teor máximo de carbono de 0,040%. Define-se como
tubos de pequeno diâmetro os que têm um diâmetro externo
não maior que 12,7 mm e como espessura de parede fina
as espessuras de parede nominal de 1,1 mm e com uma
dispersão em valores individuais de, no máximo, 1,2 mm.
C - Os tubos de aço grau TP 321 devem ter um teor de
titânio não menor que cinco vezes o teor de carbono e não
maior que 0,70%.
D - Os tubos de aço graus TP347 e TP348, devem ter um
teor de nióbio mais tântalo não menor que dez vezes o teor
de carbono e não maior que 1,0%.
E - Os tubos de aço grau TP321H, devem ter um teor de
titânio não menor que quatro vezes o teor de carbono e
não maior que 0,60%.
F - Os tubos de aço graus TP347H e TP348H, devem ter
um teor de nióbio mais tântalo não menor que oito vezes o
teor de carbono e não maior que 1,0%,
G - O método de análise para determinar o nitrogênio deve
ser estabelecido por acordo entre o fabricante e o
comprador.
H - Os valores são máximos, a menos que estabelecido
de outra forma por acordo.
9
NM 275:2002
8 Análisis de producto
8.1 Se realiza un análisis de cada colada de un
tramo de laminado plano o de un tubo. La
composición química así determinada debe ajustarse
a los requerimientos especificados en el capítulo 7.
8.2 Se aplican las tolerancias de la tabla A1.1 de la
norma ASTM A 480/A 480M. La tolerancia en el
análisis de producto no es aplicable al contenido de
carbono para un máximo especificado de este
elemento de 0,04% o menor.
8.3 Cuando el ensayo original de análisis de
producto no cumple con los límites especificados,
se realizan dos determinaciones adicionales de
dos tramos de laminado plano o de dos tubos.
Ambos reensayos deben cumplir con los límites
especificados; de lo contrario se rechaza todo el
material restante de la colada o lote (nota 1), o a
opción del fabricante, se realiza un ensayo de cada
tramo de laminado plano o tubo para su aceptación,
siendo rechazados los que no cumplan con los
requisitos de esta Norma.
NOTA 1 - Para los requisitos de aplastamiento y
abocardado, el término lote se aplica antes de su corte a
todos los tubos del mismo diámetro y espesor de pared
nominales, que son producidos de la misma colada de
acero. Cuando el tratamiento térmico final se efectúe en
un horno no continuo, un lote comprende solamente
aquellos tubos de la misma dimensión y provenientes de la
misma colada que son sometidos a tratamiento térmico en
la misma carga de horno. Cuando el tratamiento térmico se
realice en un horno continuo, la cantidad de tubos de un
lote de la misma dimensión y de una misma colada se
determina en base a la dimensión de los tubos, como se
indica en tabla 2.
Tabla 2 / Tabela 2
Lote de tubos tratados en hornos continuos/
Lote de tubos tratados em forno contínuo
8 Análise de produto
8.1 Deve ser realizada uma análise de cada corrida
do rolo de laminado plano ou de um tubo. A
composição química assim determinada deve
atender aos requisitos especificados na seção 7.
8.2 Devem ser aplicadas as tolerâncias da tabela
A1.1 da ASTM A 480/A 480M. A tolerância na
análise de produto não é aplicável ao teor de carbono
para um máximo especificado para este elemento
de 0,04% ou menor.
8.3 Quando o ensaio original de análise de produto
não atender aos limites especificados, devem ser
realizadas duas determinações adicionais em dois
rolos de laminado plano ou de dois tubos. Ambos
re-ensaios devem atender aos limites especificados;
caso contrário todo o material restante da corrida
ou do lote deve ser rejeitado (nota 1). Por opção do
fabricante, pode-se realizar o ensaio em cada rolo
de laminado plano ou tubo para sua aceitação,
sendo rejeitados aqueles que não atenderem aos
requisitos desta Norma.
NOTA 1 - Para os requisitos de achatamento e
alargamento, o termo lote aplica-se a todos os tubos de
mesmo diâmetro e espessura de parede nominais, que
forem produzidos na mesma corrida de aço. Quando o
tratamento térmico final for realizado em um forno não
contínuo, um lote é formado apenas por tubos de mesma
dimensão e provenientes da mesma corrida que foram
submetidos a tratamento térmico na mesma carga do
forno. Quando o tratamento térmico for realizado em um
forno contínuo, a quantidade de tubos de um lote de
mesma dimensão e de uma mesma corrida deve ser
determinada com base na dimensão dos tubos, conforme
indicado na tabela 2.
Medidas de los tubos/
Dimensões dos tubos
D (diámetro exterior en mm)/
(diâmetro externo em mm)
t (diámetro de pared en mm)/
(espessura de parede em mm)
Cantidad de tubos que
compone el lote/
Quantidade de tubos que
compõe o lote
D ≥ 50,8 y/e t ≥ 5,1 hasta / até 50
25,4 < D < 50,8 y/e t < 5,1 hasta / até 75
D ≤ 25,4 hasta / até 125
NM 275:2002
10
NOTA 2 - Para los requisitos de tracción y dureza el
término lote se aplica, antes de su corte, a todos los tubos
del mismo diámetro y espesor que son producidos de la
misma colada de acero. Cuando el tratamiento térmico final
se efectúa en un horno no continuo el lote comprende
solamente aquellos tubos de la misma dimensión y de la
misma colada que son tratados en una misma carga de
horno. Cuando este tratamiento se realiza en un horno
continuo, un lote incluye a todos los tubos del mismo
tamaño y la misma colada, sometidos a tratamiento térmico
en el mismo horno a la misma temperatura, igual tiempo de
exposición y velocidad de paso por el horno.
9 Requisitos de tracción
El material debe cumplir con los requisitos de
tracción definidos en la tabla 3.
10 Requisitos de dureza
Los tubos deben tener un valor de dureza Rockwell
que no exceda los indicados en la tabla 3.
NOTA 2 - Para os requisitos de tração e de dureza, o
termo lote aplica-se a todos os tubos, de mesmo diâmetro
e espessura de parede, antes do seu corte, que sejam
produzidos de uma mesma corrida de aço. Quando o
tratamento térmico final for realizado em forno não contínuo
o lote é formado apenas por tubos de mesma dimensão e
corrida que foram tratados na mesma carga do forno.
Quando este tratamento for realizado em um forno
contínuo, um lote inclui todos os tubos de mesmas
dimensões e da mesma corrida, submetidos a tratamento
no mesmo forno, à mesma temperatura, tempo igual de
exposição e velocidade de passagem pelo forno.
9 Requisitos de tração
O material deve atender aos requisitos de tração
definidos na tabela 3.
10 Requisitos de dureza
Os tubos devem ter um valor de dureza Rockwell
que não exceda aos valoresindicados na tabela 3.
11
NM 275:2002
Grado del
acero/
Grau do
aço
Designación
UNS/
Designação
UNS
Resistencia
a la tracción/
Resistência à
tração
mín.
Rm
MPa (ksi)
Límite de
fluencia/
Limite de
escoamento
mín.
Rp0,2
MPa (ksi)
Alargamiento
mínimo en/
Alongamento
mínimo em
50 mm
(%)
Dureza
HR
máx.
TP201 S20100 655 (95) 260 (38) 35 B95
TP202 S20200 620 (90) 260 (38) 35 B95
TP304 S30400 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP304H S30409 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP304L S30403 485 (70) 170 (25) 35 B90
TP304N S30451 550 (80) 240 (35) 35 B90
TP304LN S30453 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP305 S30500 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP309Nb S30940 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP309H S30909 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP309HNb S30941 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP309S S30908 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP310Nb S31040 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP310H S31009 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP310HNb S31041 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP310S S31008 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP316 S31600 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP316H S31609 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP316L S31603 485 (70) 170 (25) 35 B90
TP316N S31651 550 (80) 240 (35) 35 B90
TP316LN S31653 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP317 S31700 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP317L S31703 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP321 S32100 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP321H S32109 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP347 S34700 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP347H S34709 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP348 S34800 515 (75) 205 (30) 35 B90
TP348H S34809 515 (75) 205 (30) 35 B90
TPXM-15 S38100 515 (75) 205 (30) 35 B90
TPXM-19 S20910 690 (100) 380 (55) 35 C25
TPXM-29 S24000 690 (100) 380 (55) 35 B100
... S30615 620 (90) 275 (40) 35 B95
... S31050
t ≤ 6,35 mm 580 (84) 270 (39) 25 B95
t > 6,35 mm 540 (78) 255 (37) 25 B95
... S31254 650 (94) 300 (44) 35 B96
... S30815 600 (87) 310 (45) 35 B95
... S31725 515 (75) 205 (30) 35 B90
... S31726 550 (80) 240 (35) 35 B90
... S24565 795 (115) 415 (60) 35 B100
... S33228 500 (73) 185 (27) 30 B90
... S30415 600 (87) 290 (42) 35 B96
... S32654 750 (109) 430 (62) 35 B100
* El ensayo de tracción no se aplica a tubos de un diámetro exterior menor que 3,2 mm o con un espesor de
pared menor que 0,4 mm o ambos, los requerimientos de tracción para estos tubos se fijan por acuerdo
entre fabricante y comprador/
O ensaio de tração não se aplica a tubos de diâmetro externo menor que 3,2 mm ou com uma espessura de
parede menor que 0,4 mm ou ambos. Os requisitos de tração para estes tubos devem ser estabelecidos por
acordo entre fabricante e comprador.
Tabla 3 / Tabela 3
Requerimientos de tracción* y dureza / Requisitos de tração* e dureza
NM 275:2002
12
11 Requisito de ensayo de doblado inverso
11.1 Se obtiene una probeta realizando el corte de
una sección de un tubo de 100 mm de longitud que
contenga la soldadura a 90° respecto del plano de
corte. Mediante un dispositivo adecuado, la probeta
se dobla en forma inversa a la curvatura del tubo,
sobre un mandril de un diámetro igual a cuatro
veces el espesor del tubo. El mandril se coloca en
el exterior de la probeta, quedando la soldadura en
el punto de doblado máximo. La probeta luego de
curvarse no debe presentar grietas, falta de
penetración en la soldadura o pliegues que se
produzcan por reducción del espesor en la zona
soldada trabajada en frío.
NOTA 3 - El ensayo del doblado inverso no es aplicable
cuando el espesor nominal especificado es el 10% o más
del diámetro exterior especificado o el espesor de pared
es de 3,4 mm o más, o el diámetro exterior es menor que
9,5 mm. Para estas condiciones se aplica el ensayo de
aplanado indicado en la norma NM 160.
12 Requisito de tamaño de grano
12.1 El número de tamaño de grano de los grados
TP309H, TP309HNb, TP310H y TP310HNb,
determinado de acuerdo con la norma NM 241 debe
ser Nº 6 o menor.
12.2 El número de tamaño de grano del grado
TP321H, determinado de acuerdo con la norma
NM 241 debe ser Nº 7 o menor.
13 Requerimientos de ensayos mecánicos
y determinación de tamaño de grano
13.1 Ensayo de tracción
Se realiza un ensayo de tracción sobre una probeta
para un lote de no más de 50 tubos. Para lotes de
más de 50 tubos, el ensayo se efectúa sobre dos
probetas (nota 2).
13.2 Ensayo de aplastamiento
Por cada lote se realiza un ensayo de aplastamiento
sobre una probeta de cada extremo de un tubo
terminado, que no sea el empleado en el ensayo de
pestañado (nota 1).
13.3 Ensayo de pestañado
Se realiza un ensayo sobre una probeta de cada
extremo de un tubo terminado, que no sea el
empleado en el ensayo de aplastamiento (nota 1).
11 Requisito de ensaio de dobramento
reverso
11.1 Obtém-se um corpo-de-prova através do corte
de uma seção do tubo com 100 mm de
comprimento, contendo a linha de solda a 90° em
relação ao plano de corte. Mediante dispositivo
adequado, o corpo-de-prova deve ser dobrado de
forma inversa à curvatura do tubo sobre um mandril
de diâmetro igual a quatro vezes a espessura do
tubo. O mandril deve ser colocado no exterior do
corpo-de-prova, ficando a solda no ponto de dobra-
mento máximo. O corpo-de-prova ao ser dobrado
não deve apresentar trincas, falta de penetração na
solda ou pregas que se produzam pela redução da
espessura na zona soldada trabalhada a frio.
NOTA 3 - O ensaio de dobramento reverso não é
aplicável quando a espessura nominal especificada for
10% ou mais do diâmetro externo especificado ou a
espessura de parede for de 3,4 mm ou mais, ou o diâmetro
externo for menor que 9,5 mm. Para estas condições deve
ser aplicado o ensaio de achatamento indicado na NM 160.
12 Requisito de tamanho de grão
12.1 O número do tamanho de grão dos graus
TP309H, TP309HNb, TP310H e TP310HNb,
determinado de acordo com a NM 241, deve ser
Nº 6 ou menor.
12.2 O número do tamanho de grão do grau TP321H,
determinado de acordo com a NM 241, deve ser
Nº 7 ou menor.
13 Requisitos de ensaios mecânicos e
determinação do tamanho de grão
13.1 Ensaio de tração
O ensaio de tração é realizado em um corpo-de-
prova para um lote de até 50 tubos. Para lotes
maiores que 50 tubos, o ensaio deve ser realizado
em dois corpos-de-prova (nota 2).
13.2 Ensaio de achatamento
Deve ser realizado, em cada lote, um ensaio de
achatamento em um corpo-de-prova de cada
extremidade de um tubo acabado que não pode ser
o mesmo empregado no ensaio de flangeamento
(nota 1).
13.3 Ensaio de flangeamento
Deve ser realizado um ensaio de flangeamento em
um corpo-de-prova de cada extremidade de um
tubo acabado, que não deve ser o mesmo utilizado
no ensaio de achatamento (nota 1).
13
NM 275:2002
13.4 Ensayo de doblado inverso
Se realiza un ensayo de doblado inverso sobre una
probeta cada 450 m de tubo terminado.
13.5 Ensayo de dureza
Se realiza el ensayo de dureza Brinell o Rockwell
sobre dos probetas pertenecientes a dos tubos de
cada lote (nota 2).
13.6 Ensayo hidrostático o eléctrico no
destructivo
Se somete cada tubo a un ensayo hidrostático o a
un ensayo eléctrico no destructivo. Puede
especificarse en las bases técnicas de compra
cuál ensayo debe realizarse.
13.7 Tamaño de grano
Para los grados TP309H, TP309HNb, TP310H, y
TP310HNb, las determinaciones de tamaño de grano
se realizan con el mismo número de tubos que con
el método utilizado en el ensayo de aplastamiento.
14 Diferencias dimensionales admisibles
Las tolerancias dimensionales deben cumplir con
lo indicado en la norma NM 160, con excepción de
las correspondientes al espesor. Las tolerancias de
espesor deben ser ± 10% del espesor nominal para
todos los tamaños de tubos.
15 Estado de entrega, terminación y aspecto
Los tubos terminados deben tener los extremos
lisos y libres de rebabas, yno presentar una
desviación de la rectitud mayor a 0,8 mm cada
900 mm de longitud.
16 Condiciones superficiales
Después del tratamiento térmico final, los tubos
deben recibir un ataque químico o un decapado
eliminándose el laminillo. Cuando se utiliza recocido
brillante no es necesario el decapado o ataque
químico.
17 Operaciones de conformado
Cuando los tubos son colocados en el recipiente de
presión deben soportar la expansión y el pestañado
sin presentar grietas o fisuras. Todos los tubos,
cuando son manipulados apropiadamente, deben
ser capaces de soportar la expansión y el pestañado
sin presentar grietas y fisuras, y también admitir
todas las operaciones de forja, soldadura y doblado,
necesarias para su aplicación sin desarrollar
defectos.
13.4 Ensaio de dobramento reverso
Deve ser realizado um ensaio de dobramento reverso
em um corpo-de-prova para cada 450 m de tubo
acabado.
13.5 Ensaio de dureza
Deve ser realizado o ensaio de dureza Brinell ou
Rockwell em dois corpos-de-prova pertencentes a
dois tubos de cada lote (nota 2).
13.6 Ensaio hidrostático ou elétrico não
destrutivo
Cada tubo deve ser submetido a um ensaio
hidrostático ou a um ensaio elétrico não destrutivo.
Pode ser especificado nas bases técnicas de compra
qual o ensaio a ser realizado.
13.7 Tamanho de grão
Para os graus TP309H, TP309HNb, TP310H e
TP310HNb, a determinação do tamanho de grão
deve ser realizada com o mesmo número de tubos
utilizado no ensaio de achatamento.
14 Diferenças dimensionais admissíveis
As tolerâncias dimensionais devem atender ao
indicado na NM 160, exceto as correspondentes à
espessura. As tolerâncias de espessura devem ser
± 10% da espessura nominal para todos os
tamanhos de tubos.
15 Estado de entrega, acabamento e aspecto
Os tubos acabados devem ter as extremidades
lisas, livres de rebarbas e não devem apresentar um
desvio de retilineidade maior que 0,8 mm para cada
900 mm de comprimento.
16 Condições de superfície
Depois do tratamento térmico final, os tubos devem
receber um ataque químico ou uma decapagem
que elimine as carepas. Quando for utilizado
recozimento brilhante não é necessária a
decapagem ou ataque químico.
17 Operações de conformação
Quando os tubos forem colocados no recipiente de
pressão devem suportar a expansão e o
flangeamento sem apresentar trincas ou fissuras.
Todos os tubos, quando manipulados
adequadamente, devem ser capazes de suportar a
expansão e o flangeamento sem apresentar trincas
ou fissuras e também aceitar todas as operações
de forjamento, soldagem e dobramento, necessárias
à sua aplicação, sem apresentar defeitos.
NM 275:2002
14
18 Marcado de producto
Además del marcado prescripto en la norma NM
160, el marcado de los tubos de grados TP304H,
TP309H, TP309HNb, TP310H, TP310HNb, TP316H,
TP321H, TP347H y TP348H, incluye también el
número de colada y la identificación del lote de
tratamiento térmico.
19 Requisitos adicionales
Los siguientes requisitos adicionales se aplican
solamente cuando sean especificados en las bases
técnicas de compra.
19.1 Tubos con alivio de tensiones
19.1.1 Para utilización en algunos medios
corrosivos, especialmente cloruros, donde puede
producirse corrosión bajo tensiones, los tubos de
grados TP304L, TP316L, TP321, TP347 y TP348
pueden especificarse en el estado recocido de alivio
de tensiones. Los procedimientos para estos
requerimientos suplementarios se indican en las
bases técnicas de compra.
19.1.2 Cuando se especifiquen tubos con alivio de
tensiones, se deben someter los tubos luego del
enderezado a un tratamiento térmico entre 845°C y
900°C. El enfriamiento desde esta temperatura
puede ser realizado al aire o lentamente. No se
admiten enderezados mecánicos después del
tratamiento térmico de alivio de tensiones.
19.1.3 La rectitud de los tubos se indica en las
bases técnicas e compra.
19.2 Espesor mínimo
Cuando se especifique en las bases técnicas de
compra, los tubos se suministran sobre un valor
base de espesor mínimo. Tales tubos deben cumplir
los requerimientos de espesor mínimo de la norma
NM 160 antes que los requerimientos de espesor
nominal de esta Norma. Además del marcado
requerido en el capítulo 18, los tubos se marcan
con la sigla S2.
19.3 Ensayo de presión de aire bajo agua
Cada tubo, con la superficie interior limpia y seca,
se presuriza interiormente a una presión mínima de
1000 kPa con aire comprimido limpio y seco, y
sumergido en agua clara. El tubo durante el ensayo
debe estar bien iluminado, preferentemente con
iluminación bajo el agua. Cualquier evidencia de
pérdida en el sistema de acople neumático, debe
ser corregida antes de realizar el ensayo. La
inspección se realiza sobre la superficie exterior
completa del tubo, luego de mantenerlo sumergido
18 Marcação do produto
Adicionalmente à marcação estabelecida na NM
160 a marcação dos tubos de graus TP304H,
TP309H, TP309HNb, TP310H, TP310HNb, TP316H,
TP321H, TP347H e TP348H, deve incluir também o
número da corrida e a identificação do lote de
tratamento térmico.
19 Requisitos adicionais
Aplicam-se os requisitos adicionais a seguir
somente quando especificados nas bases técnicas
de compra.
19.1 Tubos com alívio de tensões
19.1.1 Para a utilização em alguns meios corrosivos,
especialmente cloretos, onde pode ocorrer corrosão
sob tensão, os tubos dos graus TP304L, TP316L,
TP321, TP347 e TP348 podem ser especificados
no estado de recozimento de alívio de tensões. Os
procedimentos para estes requisitos adicionais
devem ser indicados nas bases técnicas de compra.
19.1.2 Quando especificados tubos com alívio de
tensões, estes devem ser submetidos após o
endireitamento a um tratamento térmico entre 845°C
e 900°C. O resfriamento pode ser realizado ao ar ou
lentamente. Não se admitem endireitamentos
mecânicos após o tratamento térmico de alívio de
tensões.
19.1.3 A retilineidade dos tubos deve ser indicada
nas bases técnicas de compra.
19.2 Espessura mínima
Quando for especificado nas bases técnicas de
compra, os tubos devem ser fornecidos acima de
um valor base de espessura mínima. Tais tubos
devem atender aos requisitos de espessura mínima
da NM 160 antes dos requisitos de espessura
nominal desta Norma. Além da marcação indicada
na seção 18, os tubos devem ser marcados com a
sigla S2.
19.3 Ensaio de pressão de ar sob água
Cada tubo, com a superfície interna limpa e seca,
deve ser pressurizado internamente a uma pressão
mínima de 1000 kPa com ar comprimido limpo e
seco e submerso em água límpida. O tubo, durante
o ensaio, deve estar bem iluminado, preferivelmente
com iluminação sob a água. Qualquer evidência de
perdas no sistema de acoplamento pneumático,
deve ser corrigida antes de se realizar o ensaio. A
inspeção deve ser realizada sobre toda a superfície
externa do tubo, após mantê-lo submerso durante
15
NM 275:2002
5 s no mínimo, contados a partir de quando a água
tiver ficado totalmente parada. Se algum tubo apre-
sentar vazamento durante o ensaio, deve ser
rejeitado. As zonas que apresentem vazamentos
podem ser eliminadas e o tubo resultante ser re-
ensaiado.
19.4 Tratamento térmico de estabilização
Em seqüência ao recozimento de dissolução
indicado na seção 6, os tubos de graus TP309HNb,
TP310HNb, TP321, TP321H, TP347, TP347H, TP348
e TP348H devem receber um tratamento térmico de
estabilização a uma temperatura inferior à aplicada
para o tratamento térmico inicial de solubilização.
A temperatura de estabilização deve ser indicada
nas bases técnicas de compra.
19.5 Tubos sem endireitamento
19.5.1 Quando o comprador especificar tubos sem
endireitamento após o tratamento térmico final (tais
como embobinados), os requisitos de seção 12 não
são aplicáveis e a tensão mínima de escoamento
da tabela 2 deve ser reduzida em 35 MPa.
19.5.2 A identificaçãodos tubos, quando a
denominação do grau indicar tubos sem endi-
reitamento, deve incorporar a letra "U"; por exemplo,
304-U, 321-U, etc.
19.6 Ensaio de corrosão intergranular
19.6.1 Quando for especificado nas bases técnicas
de compra, o material deve ser submetido aos
ensaios de corrosão intergranular, realizados pelo
fabricante de acordo com a ASTM A 262, prática E.
NOTA 4 - A prática E requer testes para os graus de
baixo teor de carbono ou estabilizados em estado
sensibilizado e no estado de fornecimento para os demais
graus.
19.6.2 Pode ser necessário e é permitido para
atender a este requisito um tratamento térmico de
estabilização para os graus que contenham titânio
ou nióbio, especialmente as versões H, conforme o
requisito adicional em 19.4.
19.7 Ensaio de decaimento da solda
19.7.1 Quando este ensaio for indicado nas bases
técnicas de compra, um corpo-de-prova de cada
lote de tubos deve ser ensaiado em ácido clorídrico
a 20% em ebulição.
19.7.2 Cortar mecanicamente uma amostra de um
tubo, com aproximadamente 50 mm de
comprimento. Nessa amostra devem ser feitos dois
cortes longitudinais eqüidistantes a ambos os lados
5 s como mínimo, contados a partir de que el agua
esté calma. Si algún tubo muestra alguna pérdida
durante el ensayo se rechaza. Las zonas que
presenten pérdidas pueden eliminarse y el tubo
resultante reensayado.
19.4 Tratamiento térmico de estabilización
A continuación del recocido de disolución requerido
en el capítulo 6, los tubos de grados TP309HNb,
TP310HNb, TP321, TP321H, TP347, TP347H, TP348
y TP348H deben recibir un tratamiento térmico de
estabilización a una temperatura inferior a la aplicada
para el tratamiento térmico inicial de solubilización.
La temperatura de estabilización se debe indicar
en las bases técnicas de compra.
19.5 Tubos sin enderezar
19.5.1 Cuando el comprador especifique tubos sin
enderezar después del tratamiento térmico final
(tales como rollos), los requerimientos del capítulo
12 no son aplicables y la mínima tensión de fluencia
de la tabla 2 se reduce en 35 MPa.
19.5.2 La identificación de los tubos, cuando la
denominación de grado indique tubos sin enderezar,
incorpora la letra "U"; por ejemplo, 304-U, 321-U,
etc.
19.6 Ensayo de corrosión intergranular
19.6.1 Cuando se especifique en las bases técnicas
de compra, el material debe ser sometido a los
ensayos de corrosión intergranular, realizados por
el fabricante de acuerdo con ASTM A 262,
procedimiento E.
NOTA 4 - El procedimiento E requiere ensayarse para
grados de bajo carbono o estabilizados en estado
sensibilizado, y en estado de entrega para otros grados.
19.6.2 Un tratamiento térmico de estabilización,
para los grados que contengan titanio o niobio,
especialmente en las versiones H, según el requisito
adicional 19.4, puede ser necesario y está permitido
para cumplir con este requisito.
19.7 Ensayo de decaimiento de la soldadura
19.7.1 Cuando se indique este ensayo en las
bases técnicas de compra, una probeta de cada
lote de tubos se ensaya en ácido clorhídrico al 20%
en ebullición.
19.7.2 Se corta mecánicamente una muestra de
un tubo de aproximadamente 50 mm de largo.
Sobre la muestra se efectúan dos cortes
longitudinales equidistantes a ambos lados de la
NM 275:2002
16
soldadura a aproximadamente 90°. Para tubos de
diámetro considerable, se puede reducir el tamaño
de la muestra para adecuarlo a la dimensión del
vaso Erlenmeyer. En este caso, los cortes
longitudinales de la muestra se pueden hacer con
distintos rangos, desde 30° a cada lado de la
soldadura, para los tubos de 125 mm de diámetro,
hasta 90° para los tubos de diámetro 60 mm y
menores. La sección opuesta se extrae de la misma
forma. Debe removerse cualquier tipo de rebaba o
de borde filoso con un amolado suave. Debe
eliminarse el polvo y la grasitud limpiando con jabón
y agua o con otros solventes adecuados. Luego
colocar ambas secciones de cada probeta de tubo
en el mismo frasco.
19.7.3 Preparar la solución de ácido clorhídrico al
20% agregando lentamente reactivo (37%) de ácido
clorhídrico a un volumen igual de agua destilada.
19.7.4 El recipiente para el ensayo es un vaso de
Erlenmeyer de 1 l, con juntas esmeriladas y un
condensador Ahlin. El volumen de la solución debe
ser, aproximadamente, de 700 ml.
19.7.5 Medir el espesor del tubo en cinco puntos a
lo largo del área soldada de una sección de la
probeta, y en cinco puntos a lo largo del metal base
de la sección de la probeta del metal base. En
ambos casos se realizan mediciones cada 10 mm
a lo largo de la probeta. Las mediciones se hacen
con un micrómetro de punta que tenga una precisión
no menor de 0,025 mm.
19.7.6 Sumergir las probetas en la solución. Llevar
a ebullición y mantenerla durante todo el ensayo. El
tiempo del ensayo debe ser el requerido como para
remover entre el 40% y el 60% del espesor inicial
del metal base original (normalmente 2 h o menos)
19.7.7 Al final del período de ensayo, retirar el par
de muestras de la solución, lavar con agua destilada
y secar.
19.7.8 Después de la inmersión en la solución de
ensayo, debe repetirse la medición de espesor de
tubo como se realizara en 19.7.5.
19.7.9 La relación de corrosión R se calcula con la
fórmula siguiente:
da solda a aproximadamente 90° Para tubos de
diâmetros consideráveis, pode-se reduzir o tamanho
da amostra adequando-a à dimensão do erlenmeyer.
Neste caso, os cortes longitudinais da amostra
podem ser feitos em diversas faixas, de 30° de cada
lado da solda, para tubos de 125 mm de diâmetro,
até 90° para os tubos de diâmetro de 60 mm e
menores. A seção oposta deve ser extraída da
mesma forma. Devem ser removidas com uma lima
suave quaisquer tipos de rebarbas ou de bordas
afiadas. Deve-se eliminar o pó e a graxa, limpando
com sabão e água ou com outros solventes
adequados. Em seguida, colocar ambas as seções
de cada corpo-de-prova do tubo no mesmo frasco.
19.7.3 Preparar a solução de ácido clorídrico a
20% acrescentando lentamente o reagente (37%)
de ácido clorídrico a um volume igual de água
destilada.
19.7.4 O recipiente para o ensaio é um erlenmeyer
de 1 I, com junta esmerilhada e um condensador
Ahlin. O volume da solução deve ser de,
aproximadamente, 700 ml.
19.7.5 Medir a espessura do tubo em cinco pontos
ao longo da área soldada de uma seção do corpo-
de-prova e em cinco pontos ao longo do metal base
da seção do corpo-de-prova do metal base. Em
ambos os casos se realizam medições a cada
10 mm ao longo do corpo-de-prova. As medições
devem ser feitas com um micrômetro de ponta que
tenha uma precisão não menor que 0,025 mm.
19.7.6 Submergir os corpos-de-prova na solução.
Levar à ebulição e mantê-la durante todo o ensaio.
O tempo de ensaio deve ser o necessário para
remover entre 40% e 60% da espessura inicial do
metal base original (normalmente 2 h ou menos).
19.7.7 Ao final do período do ensaio, retirar o par de
amostras da solução, lavar com água destilada e
secar.
19.7.8 Finalizada a imersão na solução do ensaio,
deve-se repetir a medição da espessura do tubo
como realizado em 19.7.5
19.7.9 A relação de corrosão R é calculada com a
seguinte fórmula:
BB
WWR
0
0
−
−
=
17
NM 275:2002
siendo:
W0 el espesor promedio del metal soldado antes
del ensayo;
W el espesor promedio del metal soldado
después del ensayo;
B0 el espesor promedio del metal base antes
del ensayo;
B el espesor promedio del metal base después
del ensayo.
19.7.9.1 La relación de corrosión promedio de 1,25
o menor es satisfactoria, pero otros valores pueden
especificarse en las bases técnicas de compra.
19.8 Aplicaciones especiales
Para aplicaciones especiales, tales como expansión
hidráulica de los tubos en las placas tubulares, no
se efectúa indicación dimensional de la soldadura.
Los tubos solicitadoscon este requerimiento llevan
la sigla NB.
19.9 Reclamos
19.9.1 Los reclamos de defectos sólo pueden ser
hechos dentro de las condiciones técnicas de
suministro, establecidas en esta Norma y por
acuerdos complementarios especificados en el
pedido de compra.
19.9.2 El comprador debe dar oportunidad al
proveedor de comprobar si un determinado reclamo
es procedente, poniendo a su disposición para
analizar, el tubo objeto del reclamo y muestras de
otros tubos suministrados.
19.9.3 En el caso que el comprador compruebe la
no conformidad con esta Norma en el momento de
recibir el material o en una línea de producción,
debe presentar al productor muestras del material
rechazado, manteniendo la rastreabilidad e
identificación del lote, separándolo físicamente para
la comprobación y disposición final.
sendo:
W0 a espessura média do metal soldado antes
do ensaio;
W a espessura média do metal soldado depois
do ensaio,
B0 a espessura média do metal base antes do
ensaio;
B a espessura média do metal base depois do
ensaio.
19.7.9.1 A relação de corrosão média de 1,25 mm
ou menor é satisfatória, mas outros valores podem
ser especificados nas bases técnicas de compra.
19.8 Aplicações especiais
Para aplicações especiais, tais como expansão
hidráulica dos tubos nas placas tubulares, não é
feita a indicação dimensional da solda. Os tubos
solicitados com este requisito devem receber a
sigla NB.
19.9 Reclamações
19.9.1 As reclamações de defeitos só podem ser
feitas dentro das condições técnicas de
fornecimento, estabelecidas nesta Norma e por
acordos complementares especificados no pedido
de compra.
19.9.2 O comprador deve dar oportunidade ao
fornecedor de comprovar se uma determinada
reclamação é procedente, tornando disponível para
análise o tubo, objeto da mesma e amostras de
outros tubos fornecidos.
19.9.3 Caso o comprador identifique não
conformidades em relação a esta Norma no
momento do recebimento do material ou na linha de
produção, deve apresentar ao fabricante amostras
do material rejeitado, mantendo a rastreabilidade e
a identificação do lote, deixando-o segregado
fisicamente para comprovação e destinação final.
NM 275:2002
ICS 77.140.75
Descriptores: tubo de acero, acero inoxidable austenítico, soldados, para calderas,
sobrecalentadores, intercambiadores de calor y condensadores
Palavras chave: tubo de aço, aço inoxidável austenítico, soldados, para caldeiras,
aquecedores, trocadores de calor e condensadores
Número de Páginas: 17
NM 275:2002
SINTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DEL
PROYECTO DE NORMA MERCOSUR NM 02:00-013
El primer texto de este Proyecto de Norma MERCOSUR fue elaborado por Argentina, en base a la norma
ASTM A 249/A 249M, y tratado por el Grupo de Trabajo “Tubos” del Comité Sectorial MERCOSUR de
Siderurgia (CSM 02) en la 3a. Reunión realizada del 14 al 16 de setiembre de 1992, en la ciudad de Río de
Janeiro, Brasil, en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación a los 4
Organismos Nacionales de Normalización.
Enviado a votación el 22.11.93, por el plazo previsto en esta etapa (90 días) se recibió voto de aprobación, sin
modificaciones, de Uruguay y no se recibieron votos de Argentina, Brasil y Paraguay.
Fue considerado nuevamente en la 7a. Reunión, realizada del 14 al 17 de mayo de 1996, en la ciudad de
Buenos Aires, Argentina, en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación
a los 4 Organismos Nacionales de Normalización.
Con fecha 24.6.1996 fue enviado a Brasil para su traducción al portugués. El 20.5.98, Brasil solicitó su
incorporación al temario de la 11a. Reunión, para realizar algunos ajustes.
Tratado en la 11a. Reunión, realizada del 9 al 11 de setiembre de 1998, en la ciudad de Río de Janeiro, Brasil,
se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación a los 4 Organismos Nacionales de
Normalización.
Enviado a votación el 15.9.99, por el plazo previsto en esta etapa (90 días) se recibió voto de aprobación, sin
modificaciones, de Argentina, voto de aprobación, con modificaciones de forma de Brasil, las que fueron
incorporadas al documento, y votos de abstención de Paraguay y Uruguay.
En octubre de 2001 el Proyecto fue formalmente enviado a la Asociación MERCOSUR de Normalización para
su aprobación como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio de
Normas Técnicas MERCOSUR".

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