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AULA 1 Biossegurança Laboratorial

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BIOSSEGURANÇA 
Histologia e Embriologia 
ESTÁCIO-PONTA NEGRA 
Profª Monara Bittencourt de Amorim 
bittencourt.monara7@gmail.com 
Biossegurança 
Conjunto de medidas necessárias para a manipulação adequada de agentes: 
 
• Biológicos, 
• Químicos, 
• Genéticos, 
• Físicos. 
 
Finalidade: 
 
• Prevenção de acidentes, 
• Redução de riscos, 
• Proteção da comunidade, ambiente e experimentos. 
Profª Monara Bittencourt de Amorim 
bittencourt.monara7@gmail.com 
 Significa um conjunto de normas relativas à 
segurança do trabalhador de saúde, submetido ao risco 
potencial de acidente com material ou instrumentos 
contaminados com material biológico. 
Biossegurança: Conceito Geral 
Profª Monara Bittencourt de Amorim 
bittencourt.monara7@gmail.com 
 Ciência surgida no século XX, voltada para o 
Controle e a Minimização de Risco advindos da 
prática de diferentes tecnologias. 
 Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio 
Biossegurança: Histórico 
Profª Monara Bittencourt de Amorim 
bittencourt.monara7@gmail.com 
• Biossegurança 
 
 
 
 
Conceito Segurança da Vida 
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Biossegurança Legal: Lei 11.105 de 
25/03/2005 
Biossegurança Praticada: agentes 
tradicionais de risco, em ambientes 
laboratoriais e da saúde 
 
BASE CONCEITUAL DA BIOSSEGURANÇA 
Entendida dessa forma, qualquer profissional, de qualquer área, 
pode desenvolver atividades de Biossegurança. 
TORNOU-SE UMA OCUPAÇÃO, AGREGADA A QUALQUER SITUAÇÃO 
ONDE O RISCO À SAÚDE HUMANA E AMBIENTAL , ESTEJA PRESENTE. 
Profª Monara Bittencourt de Amorim 
bittencourt.monara7@gmail.com 
INTRODUÇÕES DA BIOSSEGURANÇA 
Biossegurança 
em Saúde 
Eng. de Segurança Medicina do Trabalho 
Saúde do Trabalhador Higiene Hospitalar 
Eng. Clínica 
Vigilâncias 
Controle da 
Infecção 
Hospitalar 
Meio Ambiente 
Odontologia 
do trabalho 
Profª Monara Bittencourt de Amorim 
bittencourt.monara7@gmail.com 
Profª Monara Bittencourt de Amorim 
bittencourt.monara7@gmail.com 
LABORATÓRIOS ATUAIS 
Profª Monara Bittencourt de Amorim 
bittencourt.monara7@gmail.com 
1974 – Classificação de risco de agentes etiológicos 
1980 – Precauções universais 
para manipulação de fluídos 
corpóreos (HIV) 
CDC- US Centers for Disease Control 
BIOSSEGURANÇA 
Profª Monara Bittencourt de Amorim 
bittencourt.monara7@gmail.com 
Brasil – O surgimento da Biossegurança 
1984 – Primeiro Workshop de Biossegurança (Biossegurança 
em laboratórios ) - Fiocruz 
1986 – Primeiro levantamento de riscos em laboratório na 
Fiocruz - INCQS 
Profª Monara Bittencourt de Amorim 
bittencourt.monara7@gmail.com 
Brasil – O surgimento da Biossegurança 
Década de 90 – a Biossegurança começa a ser direcionada 
para a tecnologia do DNA recombinante. Primeiro projeto de 
fortalecimento das ações em Biossegurança – Ministério da 
Saúde – Núcleo de Biossegurança 
1995 – Lei brasileira de Biossegurança Lei 8974/95 
Profª Monara Bittencourt de Amorim 
bittencourt.monara7@gmail.com 
Risco Perigo 
 BIOSSEGURANÇA: Risco e Perigo 
Profª Monara Bittencourt de Amorim 
bittencourt.monara7@gmail.com 
Atividade de risco são capazes de 
proporcionar dano, doença ou morte. 
 RISCO: 
 Perigo mediado pelo conhecimento que se tem da 
situação. É o que temos como prevenir. 
 
 PERIGO: 
 Existe enquanto não se conhece a situação. 
 É o desconhecido ou mal conhecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Biossegurança 
Profª Monara Bittencourt de Amorim 
bittencourt.monara7@gmail.com 
Atividade de risco são capazes de 
proporcionar dano, doença ou morte. 
 RISCO: 
 Perigo mediado pelo conhecimento que se tem da 
situação. 
 É o que temos como prevenir. 
 
 PERIGO: existe enquanto não se conhece a 
situação. 
 É o desconhecido ou mal conhecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIOSSEGURANÇA 
RISCOS DE ACIDENTES 
 Primário: é a própria fonte de risco, quando por si só já 
é um risco. 
 
 Ex: frasco de éter, material pérfuro-cortante 
 
 Secundário: é a própria fonte de riscos + a condição 
insegura ligada ao humano. 
 
 Ex: frasco de éter colocado próximo a fonte de calor, 
 material pérfuro-cortante descartado em lixos comuns 
e o não gerenciamento dos resíduos 
Profª Monara Bittencourt de Amorim 
bittencourt.monara7@gmail.com 
 TIPOS DE RISCO: 
Físicos 
Químicos 
Ergonômicos 
Biológicos 
Acidentes 
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BIOSSEGURANÇA 
 No ambiente hospitalar há: 
RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS e BIOLÓGICOS 
 
 Para cada um deles há NORMAS específicas 
disponíveis visando proteger a CLIENTELA dos 
estabelecimentos a saber: o paciente, o 
trabalhador de saúde, o acompanhante e a 
preservação do meio ambiente. 
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bittencourt.monara7@gmail.com 
 
 
 A classificação de risco de um determinado agente biológico se baseia 
em diversos critérios que estabelecem a avaliação de risco e está, 
principalmente, orientada pelo potencial que o mesmo oferece ao 
indivíduo, à comunidade e ao meio ambiente. 
 Critérios de avaliação: 
• INFECTIBILIDADE 
• PATOGENICIDADE 
• TRATAMENTO 
• TRANSMISSIBILIDADE 
• MORBIDADE 
• MORTALIDADE 
• EPIDEMIOLOGIA 
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Classificação de Risco Biológico 
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Classificação de Risco Biológico 
 Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a coletividade): 
Organismos que não causem doenças ao homem ou animal. Não são 
patogênicos e pertencem à flora normal. Ex: Escherichia coli, Bacillus 
subtilis. 
 Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a 
comunidade): Patógenos que causem doenças ao homem ou aos 
animais, mas que não consistem em sério risco a quem os manipula, à 
comunidade, aos seres vivos e ao meio ambiente. Ex: Vírus da Febre 
Amarela e Schistosoma mansoni. 
 
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Classificação de Risco Biológico 
 Classe de Risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a 
comunidade): 
 Patógenos que geralmente causam doenças graves ao homem ou aos 
animais e podem representar um sério risco a quem os manipula. 
Podem representar um risco se disseminados na comunidade, mas 
usualmente existem medidas de tratamento e de prevenção. Ex: Vírus 
da Encefalite Equina Venezuelana e Mycobacterium tuberculosis. 
 
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Classificação de Risco Biológico 
 Classe de risco 4 (alto risco individual e alto risco para a comunidade): 
 Patógenos que representam grande ameaça para o ser humano e 
para os animais, representando grande risco a quem os manipula e 
tendo grande poder de transmissibilidade de um indivíduo a outro. 
Normalmente não existem medidas preventivas e de tratamento paraesses agentes. Ex: Vírus Marburg e Vírus Ebola. 
 
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RISCOS FÍSICOS 
“Riscos provocados por algum tipo de energia” 
 
• Equipamentos que geram CALOR ou chamas; 
• Equipamentos de baixa temperatura (FRIO); 
• Radiação: Raio X; 
• Pressões anormais; 
• Umidade; 
• Ruídos e vibrações; 
• Campos elétricos; 
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• Riscos Físicos (formas de energia como ruídos, 
vibrações, pressões anormais, radiações ionizantes 
ou não, ultrassom. 
• Riscos Biológicos: bactérias, fungos, bacilos, 
parasitas, protozoários, vírus, etc (NR- 09) 
 
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RISCOS FÍSICOS: ESTUFA 
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RISCO FÍSICOS: Nitrogênio Líquido 
RISCOS QUÍMICOS 
 
 Consideram-se agentes de risco químico as 
substâncias, compostas ou produtos que possam 
penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas 
de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, 
ou que, pela natureza da atividade de exposição, 
possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo 
através da pele ou por ingestão. 
RISCO FÍSICOS: Nitrogênio Líquido 
 
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RISCOS QUÍMICOS 
• Contaminantes do ar (poeira) 
• Fumos, névoas, neblinas, gases, vapores 
• Substâncias tóxicas (inalação, absorção ou ingestão) 
• Substâncias explosivas e inflamáveis 
• Substâncias irritantes e nocivas 
• Substâncias oxidantes 
• Substâncias corrosivas 
• Líquidos voláteis 
• Substâncias cancerígenas 
• Degermantes: Iodo 
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 Riscos Químicos (substâncias, compostos ou 
produtos que podem penetrar no organismo 
por via respiratória, absorvidos pela pele ou 
por ingestão, na forma de gases, vapores, 
neblinas, poeiras ou fumos (NR-09, NR-15 e 
NR-32). 
 
RISCOS QUÍMICOS 
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Ácido Nítrico + solvente orgânico 
RISCOS ERGONÔMICOS 
 Considera-se risco ergonômico qualquer fator que 
possa interferir nas características psicofisiológicas do 
trabalhador causando desconforto ou afetando sua 
saúde. 
 São exemplos de RISCOS ERGONÔMICOS: 
 o levantamento e transporte manual de peso; 
 o ritmo excessivo de trabalho, 
 a monotonia; 
 a repetitividade; 
 a responsabilidade excessiva; 
 a postura inadequada de trabalho; 
 o trabalho em turnos, etc. 
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BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA 
• Ambiente amplo 
• Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e 
antiderrapante 
• Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos 
• Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes 
• Mobília de fácil limpeza 
• Pias com infra-estrutura 
• Portas fechadas e/ou do tipo “vai e vem” 
• Objetos pessoais, alimentação e estocagem em áreas próprias 
• Autoclave em local próprio 
• Piso antiderrapante, impermeável, resistente a produtos químicos 
e de fácil limpeza. 
• Refeitório ou copa: situar-se fora da área técnica de trabalho 
• Ventilação: Manutenção dos filtros dos condicionadores de ar e 
capelas. 
 
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RISCOS ERGONÔMICOS 
“Elementos físicos e organizacionais que interferem no 
conforto e saúde” 
• Postura inadequada no trabalho 
• Iluminação e ventilação inadequadas 
• Jornada de trabalho prolongada, monotonia 
• Esforços físicos intensos repetitivos 
• Assédio moral (efeito psicológico) 
• Lesões: calor localizado, choques, dores, dormência, 
formigamentos, fisgadas, inchaços, pele 
avermelhada, e perda de força muscular. 
 
BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA 
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RISCOS BIOLÓGICOS 
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O que é Infecção Cruzada? 
 Quando a transmissão dos microrganismos ocorre entre 
pacientes, entre pacientes e a equipe de trabalho e entre a 
equipe de trabalho dentro de um ambiente clínico, o processo é 
denominado infecção cruzada. 
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Quais são as Vias de Contaminação? 
 Via digestiva, cutânea, percutânea, parenteral, respiratória, 
genital e urinária. 
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Conceitos 
• Limpeza : É a remoção da sujeira do piso, de paredes, 
teto, mobiliário e equipamentos. São utilizados água e 
sabão, por meio de ação mecânica, reduzindo até em 
80% os microorganismos do local higienizado. 
 
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• Desinfecção: É o processo de destruição de 
microorganismos patogênicos na forma vegetativa 
existente em superfícies inertes, mediante a 
aplicação de agentes químicos ou físicos. 
 
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Conceitos 
• Esterilização: Destruição ou eliminação total de todos 
os microorganismos na forma vegetativa ou esporulada. 
 
• Processos Físico-Químicos: 
• Autoclave (121 ºC – com vapor úmido sob pressão); 
• Estufa (calor seco 180º C); 
• Produtos químicos (glutaraldeido, fenol sintético e 
formol); 
• Oxido de etileno (câmara de gás); 
• Controle de qualidade; 
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RISCOS BIOLÓGICOS 
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• Lavar as mãos antes de iniciar o trabalho e após a manipulação de agentes 
químicos, material infeccioso, mesmo que tenha usado luvas de proteção, 
bem como antes de deixar o laboratório. 
 
• Objetos de uso pessoal não devem ser guardados no laboratório. 
 
• Utilizar jalecos ou outro tipo de uniforme protetor, de algodão, apenas 
dentro do laboratório. Não utilize essa roupa fora do laboratório. 
 
• Não devem ser utilizadas sandálias ou sapatos abertos no laboratório. 
 
• Utilizar luvas quando manusear material infeccioso. 
RECOMENDAÇÕES GERAIS 
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BARREIRAS DE PROTEÇÃO PRIMÁRIAS 
 
LUVAS: 
As luvas são usadas como barreira de proteção prevenindo contra contaminação das mãos 
ao manipular material contaminado, reduzindo a probabilidade de que microrganismos 
presentes nas mãos sejam transmitidos durante procedimentos. 
O uso de luvas não substitui a necessidade da LAVAGEM DAS MÃOS 
 
JALECO: 
 
Os vários tipos de jalecos são usados para fornecer uma barreira de proteção e reduzir a 
oportunidade de transmissão de microrganismos. Previnem a contaminação das roupas do 
pessoal, protegendo a pele da exposição a sangue e fluidos corpóreos, salpicos e 
derramamentos de material infectado. 
 
OUTROS EQUIPAMENTOS: 
 
Óculos de Proteção, Máscara, Avental impermeável, Dispositivos de pipetagem. 
 
Biossegurança:EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC) 
 
CABINES DE SEGURANÇA 
 
As Cabines de Segurança Biológica constituem o principal meio de 
contensão e são usadas como barreiras primárias para evitar a fuga 
de aerossóis para o ambiente. Há três 
tipos de cabines de segurança biológica: 
 
Classe I 
 
Classe II – A, B1, B2 
 
Classe III 
 
Biossegurança 
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CAPELA QUÍMICA 
Cabine construída de forma aerodinâmica cujo fluxo de ar ambiental não causa 
turbulências e correntes, assim reduzindo o perigo de inalação e contaminação do 
operador e ambiente. 
 
CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA 
Chuveiro de aproximadamente 30 cm de diâmetro, acionado por alavancas de mão, 
cotovelos ou joelhos. Deve estar localizado em local de fácil acesso. 
 
LAVA OLHOS 
Dispositivo formado por dois pequenos chuveiros de média pressão, acoplados a 
uma bacia metálica, cujo ângulo permite direcionamento correto do jato de água. Pode 
fazer parte do chuveiro de emergência ou ser do tipo frasco de lavagem ocular. 
Biossegurança: 
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EXTINTOR DE INCÊNDIO A BASE DE ÁGUA 
 
Utiliza o CO2 como propulsor. É usado em papel, tecido e madeira. Não usar em 
eletricidade, líquidos inflamáveis, metais em ignição. 
 
EXTINTOR DE INCÊNDIO DE CO2 EM PÓ 
 
Utiliza o CO2 em pó como base. A força de seu jato é capaz de disseminar os materiais 
incendiados. É usado em líquidos e gases inflamáveis, fogo de origem elétrica. Não 
usar em metais alcalinos e papel. 
 
EXTINTOR DE INCÊNDIO DE PÓ SECO 
 
Usado em líquidos e gases inflamáveis, metais do grupo dos álcalis, fogo de origem 
elétrica. 
 
EXTINTOR DE INCÊNDIO DE ESPUMA 
Usado para líquidos inflamáveis. Não usar para fogo causado por eletricidade. 
Biossegurança: 
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• Higiene e Boas Práticas no Laboratório: 
• Biossegurança; 
• Riscos gerais; 
• Descarte de substâncias químicas e biológicas. 
• Princípios de lavagem e esterilização de material. 
 
Vigilância Sanitária 
Biossegurança 
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Mais procedimentos nos paciente 
Mais tempo com o ambiente 
Maior equipe dos servidores de saúde 
Equipe de enfermagem: maior nº de 
acidentes entre os profissionais 
EXPOSIÇÕES PROFISSIONAIS 
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EXPOSIÇÕES PROFISSIONAIS 
• Os odontólogos é a categoria profissional com 
o maior grande risco de exposição a material 
biológico. 
 
• Os estudos mostram que a maioria dos 
dentistas (quase 85%) tem pelo menos uma 
exposição percutânea a cada período de cinco 
meses. 
 
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• Médicos = varia com as especialidades. 
• Médicos de enfermarias clínicas: 
 Exposições percutâneas = 0,5 a 3,0 ao ano. 
 Exposições muco-cutâneas = 0,5 a 7,0 ao ano. 
• Médicos cirurgiões: 
 São estimados 80 a 135 contatos com sangue por ano, 
sendo 8 a 15 exposições percutâneas. 
 
 
EXPOSIÇÕES PROFISSIONAIS 
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COMO NOS PROTEGER DURANTE 
 O TRABALHO EM SAÚDE - Cuidados 
 
PRECAUÇÕES PADRÃO 
 
• Lavagem das Mãos 
• Manipulação de Instrumentos e Materiais 
• Manipulação de Materiais Cortantes e de 
Punção 
• Ambiente e Equipamentos 
• Roupas e Campos de Uso no Paciente 
• Vacinação 
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Manipulação de Instrumentos e 
Materiais Cortantes e de Punção 
 
 Instrumentos pérfuro-cortantes devem ser 
descartados em caixas apropriadas, rígidas e 
impermeáveis que devem ser colocadas 
próximo a área em que os materiais são 
usados. 
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BIOSSEGURANÇA 
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BIOSSEGURANÇA 
Manipulação de Instrumentos e Materiais 
Cortantes e de Punção 
• Nunca deve-se reencapar agulhas após o uso. 
• Não remover com as mãos agulhas usadas das 
seringas descartáveis e não as quebrar ou entortar. 
• Para a reutilização de seringa anestésica descartável 
reencapar a agulha introduzindo-a no interior da 
tampa e pressionando a tampa ao encontro da 
parede da bandeja clínica de forma a nunca utilizar a 
mão. 
 
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BIOSSEGURANÇA 
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- Protetor facial; 
- Cremes para a pele; 
- Pêra de borracha; 
- Máscara com filtro; 
-Protetor respiratório; 
-Capacetes de segurança. 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
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57 
 
Aventais, máscaras, óculos, calçados e 
gorros. 
 
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AVENTAIS PVC 
JALECOS 
AVENTAIS 
KEVLER 
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59 
O uso do Jaleco 
hospitalar é uma 
exigência das Comissões 
de Infecções 
hospitalares 
(CCIH) 
 
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BOAS PRÁTICAS: PIPETAS 
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Higienização das mãos 
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Antes de iniciar qualquer uma dessas técnicas, é 
necessário retirar jóias (anéis, pulseiras, relógio), 
pois sob tais objetos podem acumular 
microrganismos. 
 
 
 
Exigência da NR-32 
 
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BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL 
PRINCIPAIS SÍMBOLOS OBSERVADOS NESTA ÁREA 
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RADIAÇÃO RISCO 
BIOLÓGICO 
ARMA 
QUÍMICA 
SIMBOLOGIA 
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IRRITANTE 
INFLAMÁVEL 
TÓXICO 
PERIGO AO MEIO 
AMBIENTE 
CORROSIVO 
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CORROSIVO 
C
O
M
B
U
ST
ÍV
EL
 
EX
P
LO
SI
V
O
 
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RISCO 
BIOLÓGICO 
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RADIAÇÃO 
IONIZANTE 
RADIAÇÃO NÃO 
IONIZANT 
RADIAÇÃO A 
LASER 
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GÁS 
COMPRIMIDO 
SUPERFÍCIE 
AQUECIDA 
BAIXA 
TEMPERATURA 
CAMPO 
MAGNÉTICO 
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Equipamentos destinados a proteger os 
trabalhadores aos riscos de contaminação. 
- Chuveiros de descontaminação. 
- Lava-olhos. 
- Capela química. 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA 
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BIOSSEGURANÇA 
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 Proibido: 
 
• comer, beber, fumar• Avental nos refeitórios 
• armazenar alimentos 
em geladeiras, freezers 
ou estufas. 
 
 
Normas de Segurança Geral 
Não é permitido na área 
laboratorial: 
 
Crianças 
Ventiladores 
Rádio 
Plantas 
Animais. 
 
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Normas de Segurança Geral 
• Acesso restrito aos laboratórios: 
 Não permitir a circulação de estranhos sem a 
devida permissão , estar acompanhado do 
supervisor. 
 
• Crachá (Identificação com foto) 
 
• Relatar todos os Acidentes e Incidentes 
 
 
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Normas de Segurança Geral 
• Prender cabelos longos; 
• Proteger barba; 
• Evitar o uso de calçados abertos; 
• Manter unhas cortadas 
• Não usar jóias como: anéis, pulseiras, cordões 
longos, durante os trabalhos laboratoriais; 
• Evitar o manuseio de lentes de contato durante os 
procedimentos; 
 
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Placas indicativas: 
 
 Representam a principal ferramenta de 
educação dos funcionários e devem estar em 
todas as partes do laboratório onde uma 
informação sobre biossegurança tiver que ser 
passada 
 
Normas de Segurança Geral 
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BIOSSEGURANÇA 
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Via de Exposição Procedimento de risco 
- Ingestão 
Pipetagem com a boca 
Consumir alimentos no lab. 
Colocar dedos ou objetos contaminados 
na boca 
- Inoculação 
Acidentes com agulhas 
Acidentes materiais cortantes 
Arranhão, mordidas de animais 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
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- Pele / mucosa 
Fluidos bocas, olhos, nariz, pele 
Objetos / Equipamentos com 
superfícies contaminadas 
- Inalação Aerossóis 
Via de Exposição Procedimento de risco 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
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Equipamentos de proteção individual 
Portaria 3214-NR6 (08/06/78) 
“Todo dispositivo de uso individual, de 
fabricação nacional ou estrangeira, destinado a 
proteger a saúde e a integridade física do 
trabalhador”. 
Distribuição gratuita. 
EPI 
Um equipamento adequado de proteção 
individual ( EPI ) deve ser usado todas as vezes 
que o trabalho com materiais de risco for 
realizado 
 
• Jaleco 
• Proteção para os olhos e o rosto 
• Luvas 
• Proteção respiratória 
 
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SIMBOLOGIA 
 Proteção obrigatória para os 
pés 
Proteção obrigatória para 
as mãos 
Uso obrigatório de máscara 
integral 
 Uso obrigatório de óculos 
de proteção 
BIOSSEGURANÇA 
• Lavar as mãos antes e após a jornada 
• Não comer ou preparar alimentos 
• Não fazer higiene bucal, maquiagem, roer unhas... 
• Trabalhe com seriedade 
• Descarte adequado para material biológico 
BOAS PRÁTICAS 
BOAS PRÁTICAS: UNIFORMES 
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BOAS PRÁTICAS: CALÇADOS 
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EPIs (LUVAS) 
LUVA DE 
KVELAR 
Cloreto de 
Polivinila 
PVC 
NEOPRENE 
ÁLCOOL POLIVINÍLICO 
(PVA) LÁTEX 
LUVAS DE MALHA 
DE AÇO 
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Substância 
 
Acetaldeído 
Ác. Acético 
Acetona 
Benzeno 
Butanol 
Clorofórmio 
Formaldeído 
HCl 
Fenol 
Tolueno 
Xileno 
Borracha 
natural 
E 
E 
E 
NR 
E 
NR 
E 
B 
E 
NR 
NR 
Neoprene 
 
E 
E 
B 
NR 
E 
NR 
E 
E 
E 
NR 
NR 
PVC 
 
NR 
NR 
NR 
NR 
NR 
NR 
E 
E 
B 
NR 
NR 
PVA 
 
NR 
NR 
NR 
E 
NR 
E 
NR 
NR 
B 
B 
E 
Borracha 
Butadieno 
NR 
B 
NR 
NR 
E 
B 
E 
E 
NR 
NR 
B 
E: Excelente; B: Bom; NR: Não recomendada 
LUVAS 
BOAS PRÁTICAS: PRAGAS 
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PROTEÇÃO OCULAR/ FACIAL 
 São importantes pois evitam: 
• Risco de impacto por procedimentos que 
gerem projéteis; 
• Riscos de espirros; 
• Risco de radiação de fontes radiação 
eletromagnética (laser, raio X); 
• Risco de fadiga visual. 
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- PROTETOR FACIAL 
- ÓCULOS 
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JALECOS 
• São confecções em tecido de algodão e 
apropriadas para proteger o corpo de 
respingos (sangue, secreção), evitando o 
contato direto com a pele. 
• Devem ser preferencialmente claros, para 
reduzir absorção de calor. 
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CARACTERÍSTICAS 
• Eficácia como barreira, resistência na 
penetração dos patógenos; 
• Resistência a cortes; 
• Desenho ergonômico; 
• Impermeabilidade quanto a líquidos; 
• Durabilidade e resistência para o uso após 
lavagem; 
• Resistência a chamas. 
 
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- Tempo de adaptação; 
- Conforto; 
- Qualidade (Certificado de Aprovação); 
- Treinamento. 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
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BIOSSEGURANÇA 
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BOAS PRÁTICAS: UNIFORMES 
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PROTEÇÃO PARA OS PÉS 
 
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BOAS PRÁTICAS: CABELOS E ROSTO 
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EPIs 
PROTETOR 
MECÂNICO PARA 
PARTICULAS 
SUSPENSAS NO AR 
MÁSCARA COM FILTRO 
• FILTROS PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA 
BRANCO- gases e ácidos 
Amarelo- vapores orgânicos e gases ácidos 
Verde- amônia 
Marrom- vapores orgânicos, gases ácidos e amônia 
Vermelho- Universal (gases industriais, monóxido de carbono) 
Branco com listras verdes- vapores de ácido clorídrico 
Branco com listras amarelas- cloro 
Azul- monóxido de carbono 
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EPIs 
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TOUCA 
• Descartável. Protege o couro cabeludo. 
 
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BOAS PRÁTICAS: CABELOS 
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BOAS PRÁTICAS: ADEREÇOS 
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BOAS PRÁTICAS: ALIMENTOS 
BIOSSEGURANÇA 
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Não cheirar nem provar qualquer produto químico. 
Não trabalhar no 
mesmo horário que o 
pessoal da limpeza 
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BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL 
Obrigada 
BIBLIOGRAFIA 
 OPPERMANN, Carla Maria, Lia Capsi Pires.Manual de Biossegurança para serviços 
de saúde. Porto Alegre,PMPA / SMS/CGVS, 2003. 
 
 PIANUCCI. Ana, Saber cuidar – Procedimentos Básicos em Enfermagem. SENAC – SP, 
2003. 
 
• http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/classificacao-de-risco.htm 
 
• http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/riscos_biologicos.html 
 
• http://bvsms-bases.saude.bvs.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/ms/ 
 
• http://www.sbim.org.br/sbim_calendarios2008_ocupacional.pdf 
 
 
 
Fontes para consulta 
In
tr
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d
u
ç
ã
o
 
In
fe
c
ç
ã
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 C
ru
z
a
d
a
 
P
re
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