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Aula 5 Protozoario

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Microbiologia
Protozoários
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Protista (protos= primeiro/ ktistos= criado)
Sésseis e de vida livre (parasitas, comensais, mutualistas)
Habitats: marinho, dulcícola e terrestre úmido
Reprodução assexuada e sexuada
Classificação taxonômica divergente
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Doença de Chagas
Agente etiológico: Trypanosoma cruzi;
Classe: Mastigophora ou Flagellata;
Formas de vida do parasita vivem no intestino, no sangue dos hospedeiros e intestino do “barbeiro” e nas células musculares.
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Trypanosoma cruzi
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Descritor da doença – Carlos Chagas
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Hospedeiros da doença
Doença transmitida pelo barbeiro, inseto da ordem Hemíptera (subfamília Triatominae), hematófago e de hábitos noturnos: Triatoma infestans, Rhodnius prolixus e Panstrongylus megistus. 
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Ciclo evolutivo
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Ciclo evolutivo
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Sinal de Romanã
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Formas de transmissão
Placenta (forma congênita da doença);
Transfusões de sangue;
Amamentação;
Esperma de animais;
Manuseio de animais recém abatidos (tatus, gambás), esfolando-os e limpando-os com as mãos machucadas. 
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Sintomas e patologias
Fase aguda
Febre;
Mal-estar;
Dor de cabeça;
Falta de apetite;
Morte por falência cardíaca ou meningoencefalite. 
Fase crônica
Cardiomegalia;
Megaesôfago;
Megacólon.
 
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Cardiomegalia
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Cardiomegalia
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Megaesôfago
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Profilaxia
Melhoria ou substituição de habitações;
Controle químico – uso de inseticidas;
Controle biológico;
Fiscalização nos bancos de sangue;
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Malária
	Impaludismo, febre palustre, febre intermitente, febre terçã benigna, febre terçã maligna, febre quartã, febre palúdica, maleita, sezão, tremedeira, batedeira, mãe das febres ou, simplesmente, febre. 
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Epidemiologia
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Epidemiologia
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Etiologia
Plasmodium vivax (Grassi & Feletti, 1890); 
Plasmodium falciparum (Welch, 1897); 
Plasmodium malariae (Laveran, 1881); 
Plasmodium ovale (Stephens, 1922). 
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Vetor e hospedeiros
Fêmeas dos mosquitos de gênero Anopheles;
Hospedeiro intermediário: homem;
Hospedeiro definitivo: fêmeas do Anopheles;
Hábitat: regiões tropicais
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Acessos maláricos - cíclicos
Calafrios;
Febre alta;
Dores de cabeça e no corpo;
Temperatura baixa;
Sudorese.
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Vias de transmissão
Transfusão de sangue contaminado;
Compartilhamento de agulhas e seringas contaminadas;
Transmissão vertical;
Picada do Anopheles sp contaminado;
Contaminação em laboratórios.
Eliminação de criadouros;
Uso de larvicidas e inseticidas e repelentes;
Proteção de portas, janelas e dormitórios.
Profilaxia
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Tratamento
	A profilaxia quimioterápica consiste em: cloroquina, 150 mg por comprimido, tomar dois comprimidos por semana (duas semanas antes de ir a zona endêmica), continuar com dois comprimidos por semana enquanto permanecer no local e continuar o esquema de dois comprimidos por semana por seis semanas.
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Agente etiológico: Leishmania ssp. (protozoário flagelado)
Tipos: Leishmaniose cutânea ou tegumentar e Leishmaniose visceral ou Calazar
Leishmaniose
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Agente etiológico: Leishmania ssp.
Leishmaniose
Fontes de infecção:
Na leishmaniose cutânea os animais silvestres que atuam como reservatórios são os roedores silvestres, tamanduás e preguiças. 
Na leishmaniose visceral a principal fonte de infecção é a raposa do campo.
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Agente etiológico: Leishmania ssp. (protozoário flagelado)
Leishmaniose
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Leishmaniose visceral: febre irregular, prolongada; anemia; indisposição; palidez da pele e ou das mucosas; falta de apetite; perda de peso; inchaço do abdômen devido ao aumento do fígado e do baço.
Leishmaniose cutânea: duas a três semanas após a picada pelo flebótomo aparece uma pequena pápula (elevação da pele) avermelhada que vai aumentando de tamanho até formar uma ferida recoberta por crosta ou secreção purulenta. A doença também pode se manifestar como lesões inflamatórias nas mucosas do nariz ou da boca.
Leishmaniose
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Agente etiológico: Giardia lambia
Sitomas: cólicas abdominais, flatulência, náuseas e episódios de diarreia aquosa.
A infecção pode ser causada por parasitas encontrados em riachos e lagos do sertão, bem como no abastecimento municipal de água, piscinas, banheiras de hidromassagem e poços. Também pode ser transmitida através de alimentos e contato pessoa-a-pessoa.
Auto-resolução ao fim de algumas semanas. 
Giardíase
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