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TEMPLATE PRATICO ALUNO THIAGO GARCIA

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Microbiologia Geral e Biossegurança
1
MEIO DE CULTURA
OBJETIVO
A cultura pura é quando se obtêm um microrganismo por meio de uma única célula que cresce e se multiplica no meio de cultura, possibilitando o estudo das características morfológicas e fisiológicas dos microrganismos..
Figura 1 – Material utilizado na preparação do experimento.
2
Inicie o preparo separando os materiais. 
2. Posteriormente, macere o tablete de caldo de carne, desmanchando os grumos. Misture com a gelatina em pó. Adicione uma xícara de água, leve ao fogo até ferver levemente e dissolver a gelatina e o caldo de carne.
Figura 2 - Separando os materiais. 
Figura 3- Caldo knor triturado
Figura 4- Mistura de gelatina com caldo knor triturado.
Figura 5- Mistura de gelatina com caldo knor triturado e adição de solvente “água em meio ao soluto”.
Figura 6- Mistura Finalizada.
METODOLOGIA
Procedimento 1: Preparo do meio de cultura
 
3. Reserve e deixe esfriar brevemente.
Figura 7- Cultura sendo preparada no fogo.
Figura 8- Finalizado, meio de cultura em repouso.
MEIO DE CULTURA
Procedimento 2: Acondicionamento do meio de cultura em placa de Petri
 
Figura 1- Materiais a serem utilizados na preparação do meio de cultura.
5
MEIO DE CULTURA
Procedimento 2: Acondicionamento do meio de cultura em placa de Petri
 
2. Para evitar a contaminação durante a manipulação das placas e transferência do meio de cultura. Acenda o fogo de uma das bocas do fogão e manuseie a transferência no perímetro ao entorno no fogo.
Figura 2- Boca do fogão ligada.
Figura 3- Transferência da 1 amostra do meio de cultura para placa de petri próximo ao perímetro ao entorno no fogo.
Figura 4- Transferência da 2 amostra do meio de cultura para placa de petri próximo ao perímetro ao entorno no fogo.
Figura 5- Transferência da 3 amostra do meio de cultura para placa de petri próximo ao perímetro ao entorno no fogo.
6
MEIO DE CULTURA
Procedimento 2: Acondicionamento do meio de cultura em placa de Petri
 
3. Transfira uma pequena quantidade do meio para as placas de Petri e aguarde sua solidificação em temperatura ambiente ou em geladeira para acelerar o processo caso seja necessário. Mas lembre-se, caso tenha levado as placas para solidificação em geladeira antes de realizar o semeio (prática 2) a mesma deverá estar em temperatura ambiente.
Figura 6- Realizado a transferência do meio de cultura para as placas de petri e aguardando a solidificação em meio a temperatura ambiente.
7
MEIO DE CULTURA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A aplicação dos meios de cultura em um estudo, auxiliam na identificação dos microrganismos que podem provocar infecções , alergias e, até mesmo, a contaminação da água ou alimentos.
Por isso, a aplicação desse estudo se faz tão necessária. Pois, é através dos procedimentos de análise microbiológica que esses componentes nocivos, são identificados .
Conclusão
Conclui que se não tiver o cuidado preciso poderá ter contaminações nas placas de Petra.
Há um processo desde misturar até solidificar o meio de cultura.
Abrir com cuidado e bem pouquinho para depois transferir o liquido para as placas.
Reservar em uma caixa imitando uma es tudo num local quentinho.
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
OBJETIVO E METODOLOGIA
Na higienização simples possui a finalidade de 
remoção do dos microrganismos que colonizam nas 
camas superficiais da pele. Já higienização 
antisséptica a finalidade é promover a remoção das 
sujidades e de microrganismos , reduz indo a carga 
microbiana das mãos com o auxílio de antisséptico.
Começamos a higienizando as mãos para o 
experimento. Depois lavamos as mãos com 
sabonete líquido, em seguida faz emos os mesmos 
procedimentos como iodo ( é um antisséptico para 
eliminar as bactérias), e faz emos o mesmo processo 
com o álcool 70°. A c ada método acima utilizado 
usaremos o marcador para identificar as placas de 
Petri.
9
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
Procedimento 2: Obtenção da amostra e semeadura nos meios de cultura
 
A) Com o auxílio de um swab ou cotonete limpo (de preferência obtidos de embalagem lacrada sem estar no uso cotidiano). O mesmo foi umedecido no soro fisiológico e friccionado sobre a pele da palma da mão sem estar higienizada. Em seguida, a amostra foi semeada na placa de Petri contendo a identificação “mãos sem lavar (1)”; A semeadura consiste em depositar a amostra na placa de Petri em forma de estrias como mostrado na imagem abaixo.
Figura 1- Procedimento de semeadura “Sem lavar as mãos”
10
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
Procedimento 2: Obtenção da amostra e semeadura nos meios de cultura
 
B) Posteriormente, foi realizado a higienize das mãos com álcool em gel 70° (2). Um novo swab ou cotonete foi umedecido no soro fisiológico e esfregue na pele das mãos e realizado a semeadura na placa que estava identificada como álcool 70°.
C) Para finalizar a última parte do experimento, foi realizada a higienização das mãos com sabão de acordo com a técnica de lavagem das mãos. Posteriormente, foi realizada a antissepsia das mãos pré-lavadas, com álcool iodado deixando agir por 1 minuto, esperando secar ao ar. A seguir foi utilizado outro swab ou cotonete umedecido no soro fisiológico e o mesmo foi friccionado na palma da mão lavada e feito antissepsia corretamente. Após isto, foi realizado a semeadura na meio de cultura identificado como antissepsia com álcool iodado (III). 
Figura 1- Procedimento de semeadura “álcool”
11
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
Procedimento 2: Obtenção da amostra e semeadura nos meios de cultura
 
C) Para finalizar a última parte do experimento, foi realizada a higienização das mãos com sabão de acordo com a técnica de lavagem das mãos. Posteriormente, foi realizada a antissepsia das mãos pré-lavadas, com álcool iodado deixando agir por 1 minuto, esperando secar ao ar. A seguir foi utilizado outro swab ou cotonete umedecido no soro fisiológico e o mesmo foi friccionado na palma da mão lavada e feito antissepsia corretamente. Após isto, foi realizado a semeadura na meio de cultura identificado como antissepsia com álcool iodado (III). 
Figura 3- Procedimento de semeadura (antissepsia com álcool iodado.
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CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS
Procedimento 3: Crescimento microbiano
 
A) Acomode as placas dentro de uma caixa, coloque em local seguro e em temperatura ambiente. 
B) Acompanhe o crescimento nos períodos de 24, 48 e 72 horas. 
C) Fotografe a evolução do crescimento bacteriano durante este período, pode ser que o crescimento bacteriano leve até uma semana para acontecer, isto em casos de temperatura ambiente abaixo de 37°C que seria a temperatura ideal de crescimento em laboratório.
OBSERVAÇÃO: Caso queira acelerar o processo de crescimento bacteriano e a temperatura se sua cidade estiver fria o ideal que seja criado um ambiente aquecido imitando uma estufa. E para isso basta acoplar uma lâmpada através de um foro na caixa de papelão e mantê-la ligada na tomada.
Figura 1 –Finalizado a semeadura, acomodado as placas dentro de uma caixa.
13
Primeiro dia com temperatura de 33 graus.
Procedimento 3: Crescimento microbiano
 
Figura 1 – 24h de semeadura em uma temperatura de uns 32 graus para mais o menos, detectado um ponto escura na amostra.
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Segundo dia com temperatura de 33 graus.
Figura 2 – 48h de semeadura em uma temperatura de uns 33 graus para mais o menos, detectado várias colônias de fungos.
Terceiro dia com temperatura de 32 graus.
Figura 3 – Na amostra de hoje após 72 horas.
Figura 3 – Na amostra de hoje após 96 horas, deu para observar em qual meio a mais bactérias
 Quarto dia temperatura de 33 graus.
Figura 4- proliferação de colônias generalizada.
Figura 5- Apenas um ponto de proliferação de colônia.
Figura 6- Apenas um ponto muito pequeno de proliferação de colônia.
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO– ANTISSEPSIA DAS MÃOS
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS RESULTADOS E DISCUSSÃO 
As culturas bacterianas no seu crescimento elas se diferenciam de várias fases, caracterizando por determinados valores ou por variações na taxa de crescimento. 
A seis tipos de variações: 
I. Nulo 
II. Haverá uma aceleração, chamada de “Latência”
III. Crescimento no qual é constante.
IV. Redução 
V. Máxima, chamada de nulo 
VI. Período de declínios
RESULTADOS E DISCUSSÃO
As mãos são responsáveis pelas transmissões de várias bactérias, consequentemente há uma importância em lavar as mãos corretamente, diminuindo assim as taxas de infecções. Sendo assim se realizamos uma higienização correta não haverá propagação de infecção. Portanto a higienização pode ser: simples, antisséptica, fricção antisséptica e a antisséptica cirúrgica. No agente antisséptico deverá ter ação antimicrobiana imediata, efeito residual e persistente. A clorexidina é um agente antisséptico é considerada de nível intermediário por ser mais lenta em ação do que as dos álcoois , mas torna-se a melhor. Na higienização simples t em como finalidade a remoção dos microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, retirando os dejetos para não haver proliferação de microrganismos. Duração do procedimento: 40 a 60 segundos
RESULTADOS E DISCURSSÕES
Na higienização antisséptica das mãos a finalidade é promover a remoção de sujidades e de microrganismos, reduzindo a carga microbiana das mãos, com auxílio de um antisséptico. Essa técnica usada é igual àquela utilizada para higienização simples das mãos, a diferença é que o sabonete por um antisséptico degermante, por exemplo, clorexidina. Duração do procedimento: 40 a 60 segundos.
Na higienização do antisséptico das mãos com preparação alcoólicas usamos um alcoól a 46% ou solução alcoólica a 46% com 1-3% de glicerina, esta técnica não garante a remoção das sujeiras . O objetivo é reduzir a 
carga microbiana das mãos.
MAIOR OU MENOR NUMEROS DE COLONIAS
Observou-se e que mesmo fazendo uma boa higienização o maior número de colônias está nas mãos sem higienizar. O álcool é a substância mais eficaz na eliminação das bactérias, fungos e vírus. Porque essa substância incolor é muito eficaz em concentrações superior a 46%. As outras duas placas de Petri com álcool 46% e antisséptico iodado teve uma contaminação na hora de fazer ou abrir o material, foi por esse motivo que a amostra cresceu. Pensando nisso o álcool 70° e o antisséptico iodado não deveria ter crescido tanto, só os das mãos.
CONCLUSÕES
Sem uma boa higienização contraímos muitas bactérias em nossas mãos.
•Aprendemos que dependendo da higienização vai variar de 40 a 60 segundos.
•Que tanto para as mãos sem lavar, o álcool 46° e o antisséptico iodado todos tem bactérias.
•Mas aparentemente o antisséptico iodado parece ter bactérias pois o mesmo também houve uma pequena proliferação de bactéria. 
•Ou podemos concluir que no momento da semeadura houve uma pequena contaminação
 •Considera-se que as mãos tem mais bactérias. Portanto as outras duas amostras contaminadas 
não deveria ter crescido.
Referência.
https://www.tuasaude.com/antissepticos/
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