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3ª Semana (28/02 - 04/03) III - ORGANIZAÇÃO DA VIDA DE ESTUDOS 1 - POR QUE ESTUDAR? (O texto abaixo foi adaptado de: Programa Aprendendo a Aprender, http://campus.sapo.pt/7C03/353293.html) A sociedade capitalista oferece diversas opções de lazer: cinema, jogos, bares, festas, danceterias, conversas com amigos, etc. Ao se ver diante dessa grande oferta de lazer, o estudante, possivelmente, questionará: "Por que estudar? Por que ir às aulas?" Se sua resposta for: • Estudo para atender uma exigência dos meus pais. É hora de começar a pensar por sua própria cabeça e exercer seu poder de decisão. Muitas vezes, os filhos seguem a vontade dos pais para não se responsabilizarem por seus próprios erros ou fracassos. É a individualidade e a liberdade que devem motivar a ação do ser humano. • Estudo para satisfazer o estatuto social. As pessoas têm a necessidade de se sentirem aceitas pelo grupo social. No entanto, estudar para satisfazer a sociedade é uma ótima receita para a frustração e o fracasso. Qualquer que seja o motivo para estudar, é importante tomar consciência de que foi uma escolha sua. Portanto, você é responsável por ela e pela sua concretização. O desejo de estudar deve estar dentro de você, pois a curiosidade e a vontade de aprender são motivações próprias de todos os seres humanos e transformam as dificuldades dos estudos em desafios a serem enfrentados e vencidos. 2 - QUE TIPO DE OUVINTE VOCÊ É? (O texto abaixo foi adaptado de: Programa Aprendendo a Aprender, http://campus.sapo.pt/7C03/353293.html) Freqüentemente, o aluno sai de uma aula acreditando que seria melhor não ter ido para a faculdade, crê que nada aprendeu e que só perdeu o seu tempo. Em seguida, buscará um culpado. Se isso ocorre com você, pare e reflita: durante a aula, quanto tempo você ficou conversando com os colegas? Você fez as anotações da aula ou somente desenhos? A responsabilidade por essa insatisfação nem sempre é do professor ou da matéria que é muito difícil. Muitas vezes, a postura do aluno é inadequada em relação à aula e ao conteúdo. Às vezes, adotamos uma postura de ouvinte, que não é a mais adequada à aprendizagem e como tal possuímos maus hábitos. É hora de se questionar: que tipo de ouvinte sou eu? Tipos de ouvinte: • Menospreza o assunto: Acha que o tema da aula é desinteressante, por isso não desperta a sua atenção. G. K. Chesterton disse: “Neste mundo não existem assuntos desinteressantes, apenas pessoas desinteressadas”. Um bom ouvinte procura sempre encontrar algo de interessante e novo a aprender sobre qualquer assunto. Procure descobrir um motivo para aprender. • Critica o orador: responsabiliza o professor por não prender sua atenção ou não gosta da forma como ele ensina e usa isso como uma desculpa para não se manter atento. Pode manter a sua opinião sobre a forma de ensinar do professor e, ainda assim, manter a atenção e interesse naquilo que está sendo dito. Quanto maior a atenção no conteúdo da mensagem, menor importância terá para a forma como é transmitida. Lembre que a responsabilidade de interesse e compreensão está em você e não no professor. • Rejeita antecipadamente: o ouvinte rejeita o conteúdo e não ouve a mensagem até o fim. Desiste de ouvi- la, porque não concorda ou não gosta do que ouve. Procure adotar uma decisão ou uma opinião somente após ter ouvido tudo que envolve o assunto. É importante analisar o seu ponto de vista antes de concordar ou rejeitar. Quanto a temas cujas idéias já foram pré-concebidas, veja-os como uma oportunidade para conhecer melhor o que causa essa reação de rejeição para rever a sua opinião ou reforçá-la. Não use um preconceito como desculpa para não aprender. • Dá importância somente aos fatos: um bom ouvinte procura ouvir as idéias principais e encadear os acontecimentos. De que interessa conhecer os fatos se você não compreender o seu significado ou em que contexto é que surgem? Procura perceber a relação que estabelecem com o assunto que está a aprender e de que maneira sustentam o ponto de vista do professor. • Finge estar atento: um olhar e postura fixa no professor não significam, necessariamente, concentração. Um bom ouvinte não é relaxado nem passivo. Tem uma escuta ativa, dinâmica e construtiva. • Distraído: distrai-se com facilidade e, às vezes, até distrai os outros conversando ou fazendo barulho e não se esforça para combater a sua distração. Procure combater essa tendência de ceder a distrações e concentre, sistematicamente, a sua atenção na informação que recebe do professor. • Evita as aulas mais complexas: e adia enfrentar suas dificuldades em compreender a matéria. Apesar de proporcionar um alívio provisório, você estará acumulando o conteúdo que lhe parece complicado, bem como as suas dificuldades em relação a ele. Quanto mais cedo enfrentar essas aulas, menor será o esforço desempenhado para compreendê-las e maior será o seu interesse. • Não faz anotações das aulas: porque acredita que não vale a pena ou porque irá copiar as anotações feitas por um colega. Fazer os seus apontamentos ajuda a focar a sua atenção e testam a sua compreensão do assunto. Faça apontamentos das idéias principais da aula. Concentre-se nas pistas do professor, que podem ser, material escrito no quadro, maior ênfase dada a determinadas partes com exemplos ou repetições ou mesmo com alterações do tom de voz. Anote também os resumos dados no início e no fim de cada aula. Prepare-se para cada aula relendo os seus apontamentos da aula anterior. 3 - COMO ESTUDAR? O que diferencia um aluno mediano de um “gênio”? Muitas vezes, é apenas a maneira como cada um estuda. A aprendizagem requer tempo ’ para ser bem sucedido nos estudos, não basta apenas assistir às aulas ou memorizar alguns conceitos. A aprendizagem ocorre quando se é capaz de relacionar conceitos, aqueles já aprendidos com os novos, de fazer questionamentos, de averiguar a veracidade dos fatos, de raciocinar sobre um determinado problema e buscar soluções. Conclui-se, então, que a aprendizagem é gradual e exigirá que você reserve horários de estudo. A aprendizagem é contínua ’ sempre é possível aprofundar, aperfeiçoar o conhecimento que temos em relação a um determinado tema ou assunto aprendido. Os requisitos para essa permanente aprendizagem são a motivação e o interesse do indivíduo e a importância do tema para a formação global do estudante. Dificuldades e frustrações: o outro lado da aprendizagem ’ encontrar dificuldades nos estudos faz parte do próprio processo de aprendizagem. Quem afirma não ter dificuldades para aprender, provavelmente, está apenas memorizando alguns conhecimentos que serão rapidamente esquecidos. Compreender e assimilar um conhecimento exige tempo e, nesse percurso, sempre enfrentamos dificuldades. Por isso, é necessário que o aluno estude com antecedência e não no dia de uma avaliação. Cada pessoa tem seu ritmo de aprendizagem. Portanto, é você quem estabelece quanto tempo necessita de estudo para cada disciplina (matéria). Se o tempo de estudo não for devidamente planejado, o aluno tenderá a ficar ansioso e angustiado, prejudicando a aprendizagem e, conseqüentemente, poderá obter um resultado inferior à sua capacidade. É necessário estar preparado para lidar com possíveis frustrações, pois nem sempre o resultado de um trabalho ou avaliação corresponde às suas expectativas. Lembre-se de que os erros, também, são educativos. Verificar onde está o erro é uma oportunidade de aprendizagem. Superar as dificuldades, aceitar e transpor os erros, trabalhar os sentimentos de falta de confiança e frustração, farão com que o estudante amadureça e seja capaz de enfrentar novos desafios. Atividades de lazer ’ ao ingressar na Universidade, muitos alunos acreditam que será necessário abrir mão das atividades de lazer e diversão. Ao contrário, aprende mais e melhoro aluno que se sente bem e feliz consigo. É necessário apenas planejar atividades de lazer e diversão de maneira equilibrada. Planeje tempo para estudar e tempo para lazer. Aprendizagem eficiente ’ você deve se auto-analisar para identificar qual a maneira mais eficiente para você estudar e aprender. Se os indivíduos são diferentes entre si, provavelmente, as técnicas de estudo de um aluno podem não servir para outro. Há pessoas que aprendem somente ouvindo, como há aquelas que aprendem lendo, escrevendo ou vivenciando o tema na prática. Alguns alunos preferem estudar individualmente e outros em grupo, discutindo e esclarecendo dúvidas. Trace já o seu perfil de estudo, pois tempo e conhecimento não podem ser desperdiçados. 4- COMO FAZER ANOTAÇÕES O texto abaixo foi extraído de: ORENSTEIN, Benny. Como estudar. Disponível: http://www.enaol.com/educando/leitura.htm, (20 de fevereiro de 2005) “A escrita é um poderoso instrumento para preservar o conhecimento. Tomar notas é a melhor técnica para guardar as informações obtidas em aula, em livros, em pesquisas de campo. Manter os apontamentos é fundamental. Logo, nada de rabiscar em folhas soltas. Mas também não se deve ir escrevendo no caderno tudo que se ouve, lê ou vê. Tomar notas supõe rapidez e economia. Por isso, as anotações têm de ser: • suficientemente claras e detalhadas, para que sejam compreendidas mesmo depois de algum tempo; • suficientemente sintéticas, para não ser preciso recorrer ao registro completo, ou quase, de uma lição. Anotar é uma técnica pessoal do estudante. Pode comportar letras, sinais que só ele entenda. Mas há pontos gerais a observar. Quando se tratar de leitura, não basta sublinhar no livro. Deve-se passar as notas para o caderno de estudos. O aluno tem de se acostumar à síntese: aprender a apagar mentalmente palavras e trechos menos importantes para anotar somente palavras e conceitos fundamentais. Outros recursos: jamais anotar dados conhecidos a ponto de serem óbvios; eliminar artigos, conjunções, preposições e usar abreviaturas. É preciso compreender que anotações não são resumos, mas registros de dados essenciais.” 5 - OS INTRUMENTOS DE TRABALHO (O texto abaixo foi extraído de: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000.) “A formação universitária acarreta quase sempre atividades práticas, de laboratório ou de campo, culminando no fornecimento de algumas habilidades profissionais próprias de cada área. Naturalmente, as várias áreas exigem, umas mais, outras menos, essa prática profissional. Contudo, antes de aí chegar, faz-se necessário um embasamento teórico pelo qual responde, fundamentalmente, o ensino superior. Essa fundamentação teórica das ciências, das artes e das técnicas é justificativa essencial desse nível de ensino. E é por aí que se inicia a tarefa de aprendizagem na universidade. A assimilação desses elementos é feita através do ensino em classe propriamente dito, nas aulas, mas é garantida pelo estudo pessoal de cada estudante. E é por isso que precisa ele dispor dos devidos instrumentos de trabalho que, em nosso meio, são fundamentalmente bibliográficos. (p. 24) Ao dar início a sua vida universitária, o estudante precisa começar a formar sua biblioteca pessoal, adquirindo paulatinamente, mas de maneira bem sistemática, os livros fundamentais para o desenvolvimento de seu estudo. Essa biblioteca deve ser especializada e qualificada. As obras de referência geral, os textos clássicos esgotados, são encontrados nas bibliotecas das universidades, das várias faculdades ou de outras instituições. E, no momento oportuno, essas bibliotecas devem ser devidamente exploradas pelo estudante. O estudante precisa munir-se de textos básicos para o estudo de sua área específica, tais como um dicionário, um texto introdutório, um texto de história, algum possível tratado mais amplo, algumas revistas especializadas, todas obras específicas à sua área de estudo e a áreas afins. Posteriormente, à medida que o curso for avançando, deve adquirir os textos monográficos e especializados referentes à matéria. Esses textos básicos aqui assinalados têm por finalidade única criar um contexto, um quadro teórico geral a partir do qual se pode desenvolver a aprendizagem. Esses textos exercem, portanto, papel meramente propedêutico, situando- se numa etapa provisória de iniciação. Não se trata de maneira alguma de restringir o estudo aos manuais ou, pior ainda, às apostilas. Eles se fazem necessários, contudo, nesse momento de iniciação, sobretudo para complementar as exposições dos professores em classe, para servir de base de comparação com algum texto porventura utilizado pelos professores, enfim, para fornecer o primeiro instrumental de trabalho nas várias áreas, o vocabulário básico, os elementos do código das várias disciplinas. Esses textos desempenham, pois, o papel de fontes de consultas das primeiras categorias a partir das quais se desenvolverão os vários discursos científicos. Naturalmente, à medida do avanço e do aprofundamentos do estudo, serão progressivamente substituídos pelos textos especializados, pelos estudos monográficos resultantes das pesquisas elaboradas pelos vários especialistas com os quais o estudante deverá conviver por muito tempo. Numa fase mais avançada de seus estudos, e sobretudo durante sua vida profissional, esses textos formarão a biblioteca do estudante, lançando as linhas mestras do seu pensamento científico organicamente estruturado. Nesse momento, os textos introdutórios só serão utilizados para cobrir eventuais lacunas do processo seqüencial de aprendizagem. Frise-se, porém, que, na universidade, não se pode passar o tempo todo estudando apenas textos genéricos, comentários e introduções, embora, pelo menos (p. 25) nas atuais condições, iniciar o curso superior única e exclusivamente com textos especializados, sem nenhuma propedêutica teórica, seja um empreendimento de resultados pouco convincentes. Embora essa concepção de muitos professores universitários decorra do esforço para criar maior rigor científico, tal prática não se recomenda como norma geral. Seus resultados históricos são, em alguns casos, brilhantes, mas foram obtidos com sacrifício de muitas potencialidades que se perderam neste salve-se-quem-puder que acaba agravando a situação de discriminação e de seleção de nosso ensino superior. O universitário deve poder passar por um encaminhamento lógico que inicie ao pensar, por mais que o professor não goste de executar essa tarefa. Ao professor não basta ser um grande especialista: é preciso dar-se conta de que é também um professor e mestre, conseqüentemente, um educador inserido numa situação histórico-cultural de um país que não pode desconhecer. Isto não quer dizer que o professor sabe tudo: mas que deve saber, pelo menos, conduzir os alunos a descobrirem as vias de aprendizagem. O uso inteligente desses textos auxiliares não prejudicará, em hipótese alguma, a qualificação do ensino A essa altura das considerações sobre os instrumentos de trabalho de que o estudante universitário deve munir-se, é preciso dar ênfase às revistas, as grandes ausentes do dia-a-dia do trabalho acadêmico em nosso meio universitário. A assinatura de periódicos especializados é hábito elementar para qualquer estudante exigente. Tais revistas mantêm atualizada a informação sobre as pesquisas que se realizam nas várias áreas do saber, assim como sobre a bibliografia referente às mesmas. Em algumas áreas, acompanham essas revistas repertórios bibliográficos, outro indispensável instrumento do trabalho científico. A função da revista enquadra-se na vida intelectual do estudante enquanto lhe permite acompanhar o desenvolvimento de sua ciência e das ciências afins. Com efeito, ao fazer o curso superior, o estudante é levado a tomar conhecimento de todas as aquisiçõesda ciência de sua especialidade, obtidas durante toda a sua formação. Esse acervo cultural acumulado, porém, continua desenvolvendo-se dinamicamente. Por isso, além de assimilar essas aquisições, deve passar a seguir sua solução, que estaria a cargo dessas publicações periódicas. O mínimo que uma revista fornece são informações bibliográficas preciosas, além de resenhas e de outros dados sobre a vida científica e cultural. (p. 26) Deve ser igualmente estimulada entre os universitários, de maneira incisiva, a participação em acontecimentos extra-escolares, tais como simpósios, congressos, encontros, semanas etc. (...) Quando se fala aqui desses instrumentos teóricos especializados, livros ou revistas, considerados como base para o estudo e pesquisa dos fatos e categorias fundamentais do saber atual, não se quer fazer apologia da hiperespecialização, hermética e isolada. Pelo contrário, a interdisciplinaridade é um pressuposto básico de toda formação teórica. As disciplinas não se isolam no contexto teórico: se o curso do aluno define o núcleo central de sua especialização, é de se notar que sua formação exigirá igualmente abertura de complementação para áreas afins com o objetivo de ampliar o referencial teórico. Por isso é importante familiarizar-se com o material relativo a essas disciplinas afins. Assim, não só textos básicos, mas também revistas de áreas complementares à da sua especialização, devem, paulatinamente e sistematicamente, ser adquiridos, na medida do possível. (...) Dentre os instrumentos para o trabalho científico disponíveis atualmente, cabe dar especial destaque aos recursos eletrônicos gerados pela tecnologia informacional. De modo especial, cabe referir à rede mundial de computadores, a Internet, e aos muitos (p. 27) recursos comunicacionais da multimídia, como os disquetes e CD-ROMs.” (p. 28) 6 - IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA NOS ESTUDOS (O texto abaixo foi extraído de: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000.) (...) “Em virtude de os universitários brasileiros, na sua grande maioria, disporem de pouco tempo para seus cursos e exercerem funções profissionais concomitantes ao curso superior, exige-se deles organização sistemática do pouco tempo disponível para o estudo em casa, indispensável para um aproveitamento mais inteligente do seu curso de graduação, com um mínimo de capacitação qualitativa para as etapas posteriores tanto numa eventual seqüência de seus estudos, como na continuidade de suas atividades profissionais definidas e oficializadas pelo seu curso. Não se trata de estabelecer uma minuciosa divisão do horário de estudo: o essencial é aproveitar sistematicamente o tempo disponível, com uma ordenação de prioridades. Também não vem ao caso discutir as condições de ordem física e psíquica que sejam melhores para o estudo, muito dependentes das características pessoais de cada um, sendo difícil estabelecer normas gerais que acabam caindo numa tipologia artificial. Feito o levantamento do tempo disponível, predetermina-se um horário para o estudo em casa. E uma vez estabelecido o horário, é necessário começar sem muitos rodeios e cumpri-lo rigorosamente, mantendo um ritmo de estudo. Vencida a fase de aquecimento e seguindo as diretrizes apresentadas para a exploração (p. 31) do material, a produção do trabalho torna-se eficiente, fluente e até mesmo agradável. Tais diretrizes são aplicáveis igualmente ao estudo em grupo. Uma vez reunidos no horário combinado, os elementos do grupo devem desencadear o trabalho sem maiores rodeios, definindo-se as várias tarefas, as várias etapas a serem vencidas e as várias formas de procedimento. Quando o período de estudos ultrapassar duas horas, faz-se regra geral um intervalo de meia hora para alteração do ritmo de trabalho. Esse intervalo também precisa ser seguido à risca. Recomenda-se distribuir um tempo de estudo para os vários dias da semana, com objetivo de revisar a matéria ou preparar aulas das várias disciplinas nos períodos imediatamente mais próximos às suas aulas. Caso haja necessidade de um período maior de concentração, a distribuição do tempo para as várias matérias levará em conta a carga de trabalho de cada uma e o grau de dificuldade das mesmas.” (p. 32) é Propedêutico: que serve de introdução; preliminar; que prepara para receber ensino mais completo. é Apologia: discurso para justificar, defender ou louvar. é Hermética: inteiramente fechado.
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