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Hemovigilância, Farmacovigilância, Resolução 270/2002, Histórico de Enfermagem


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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ENFERMAGEM DOMICILIAR
SALVADOR
2013
LIDIANE SANTOS DA MOTA
ENFERMAGEM DOMICILIAR
Trabalho apresentado ao curso de Enfermagem da Universidade Salgado de Oliveira como parte da nota da V2 da disciplina Enfermagem Domiciliar.
Orientadora: Magda Helena Dantas.
SALVADOR
2013
HEMOVIGILÂNCIA
Hemovigilância é um conjunto de procedimentos para o monitoramento das reações transfusionais resultantes do uso terapêutico de sangue e seus componentes, visando melhorar a qualidade dos produtos e processos em hemoterapia e aumentar a segurança do paciente. Devido aos riscos que podem surgir durante a prática transfusional, é necessário conhecer os incidentes a ela relacionados e sua incidência, afim de introduzir medidas corretivas e preventivas para aumentar a segurança transfusional, objetivo maior do sistema de hemovigilância. Todos os serviços de hemoterapia que realizam procedimentos integrantes do ciclo do sangue, deverão se organizar para que tenham um controle informatizado do processo do ciclo do sangue, da distribuição e da utilização da bolsa. Contribuir para o controle e efetividade da cadeia transfusional é propósito das ações da Hemovigilância. Um sistema de hemovigilância eficaz permite o monitoramento da informação para avaliação dos riscos esperados e controlados ou desconhecidos do uso terapêutico do sangue e hemocomponentes. 
FARMACOVIGILÂNCIA
Farmacovigilância é a ciência e as atividades relativas à detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos efeitos adversos e quaisquer outros problemas associados a medicamentos. A farmacovigilância e todas as questões de segurança de medicamentos são pertinentes a todos os que têm sua saúde afetada. A farmacovigilância tem como objetivo a redução das taxas de morbidade e mortalidade associada ao uso de medicamentos, através da detecção precoce de problemas de segurança desses produtos para os pacientes, contribuir para a avaliação dos benefícios, danos, efetividade e riscos de medicações, incentivando sua utilização de maneira segura, melhorar a saúde pública e a segurança em relação ao uso de medicamentos. Para um medicamento ser regulamentado é necessário atender três exigências. Exige-se que o medicamento seja de boa qualidade, eficaz e seguro para o objetivo proposto. Para todos os medicamentos, há relação entre os benefícios e o potencial para danos. A notificação de toda suspeita de reação adversa medicamentosa é a principal ferramenta da farmacovigilância.
RESOLUÇÃO do COFEN Nº 270/2002
I - Toda empresa de prestação de serviços de Enfermagem Domiciliar e/ou filiais, deve ser dirigida por Profissional Enfermeiro devidamente inscrito e em dia com suas obrigações junto ao Conselho Regional de sua área de atuação. II - Toda empresa de prestação de serviços de Enfermagem Domiciliar e/ou filiais, é obrigada a ter em seus quadros: - 01 (um) Enfermeiro responsável por turno. - 01 (um) Enfermeiro responsável técnico, pela coordenação das atividades de Enfermagem. III - As equipes de Enfermagem, das Empresas prestadoras de serviços de Enfermagem Domiciliar, deverão ser compostas “exclusivamente” por Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem e Auxiliares de Enfermagem, devidamente registrados e em dia com as obrigações junto aos Conselhos Regionais que jurisdicionam suas áreas de atuação. IV - Todos os Profissionais de Enfermagem deverão ser cadastrados na empresa e a listagem atualizada deverá ser enviada ao COREN de sua jurisdição, conforme Resolução COFEN Nº 139/92. V - Toda empresa de prestação de serviços de Enfermagem Domiciliar deverá pautar o desenvolvimento de suas atividades, tomando como prerrogativa a Resolução COFEN nº. 267/2001 e seu anexo. VI - Quaisquer casos omissos deverão ser resolvidos pelo Conselho Regional da jurisdição pertinente, depois de ouvido o COFEN.
O enfermeiro deve conhecer a Resolução do COFEN Nº270/2002, pois para exercer a Enfermagem domiciliar é necessário ser especialista nessa área, conhecer tudo que rege o âmbito familiar. A Enfermagem Domiciliar é responsável por cuidar do paciente, família e comunidade. Ele deve ser capaz de identificar problemas, e buscar as devidas soluções com a finalidade de garantir o bem-estar, saúde e assistência de qualidade ao paciente.
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
M.E.F.S., 60 anos, sexo feminino, negra, brasileira, viúva, mãe de uma filha (31 anos), católica, pensionista, alfabetizada, residente na cidade de Simões Filho, no CIA I. Portadora de Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus. Participa do programa Hiperdia, verifica a P.A. diariamente. Vai ao posto de saúde para consulta. Nunca esteve hospitalizada e não relata outras doenças. Dorme 8 horas por dia, não realiza atividades físicas. Alimentação adequada hipossódica. Toma banho três vezes ao dia e escova os dentes após as refeições. Eliminações presentes. Mora em casa própria, água encanada, com rede de esgoto e rede elétrica, o lixo é recolhido diariamente. Tem boa convivência familiar. Mora com a filha e a neta. Vacinação em dia. Nega alcoolismo e tabagismo. Desconhece história de alergia. Faz uso de medicações anti-hipertensiva e hipoglicemiante. Aparência compatível com a idade, expressão facial alegre, obesa, comunicativa, deambula com dificuldade devido ao seu peso, estado higiênico satisfatório, lúcida, orientada no tempo e no espaço, linguagem clara e objetiva, corada, hidratada, eupnéica e afebril. Apresenta couro cabeludo íntegro, limpo; acuidade visual diminuída devido à idade; mucosas normocrômicas e escleróticas anictéricas; acuidade auditiva mantida; dentição incompleta; mucosa oral limpa; nariz integro; pavilhão auricular sem cerume; pescoço com ausência de gânglios palpáveis; tórax simétrico; mamas pêndulas e flácidas; abdome globoso indolor à palpação; região genital integra (SIC); MMSS com mobilidade preservada, pele com turgor e elasticidade diminuídos, extremidades aquecidas, oxigenadas e perfundidas; MMII íntegros. Aos sinais vitais: T axilar: 36,8°C, P radial: 66 bpm, R: 22 irpm, TA: 130 x 80 mmHg. Paciente apresenta-se cooperativa e interessada nas orientações fornecidas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Hemovigilância: Manual de técnico para investigação das reações transfusionais imediatas e tardias não infecciosas. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual técnico de hemovigilância. Brasília: Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2004. 40p.: il. Série A. Normas e Manuais Técnicos.
Organização Mundial da Saúde. Departamento de medicamentos essenciais e outros medicamentos. A importância da Farmacovigilância. Organização Mundial da Saúde. Brasília: Organização Pan-americana da Saúde, 2005. Monitorização da segurança de medicamentos.