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Mapa de Raciocínio Mapa de Raciocínio Empresa Ramo Líder do Projeto Equipe de Projeto Descrição do Problema Avaliação do Histórico do Problema / Identificar lacuna de performance Meta Ganho Estimado Voz do Cliente Voz do Cliente Necessidade Clientes Direcionadores CTQs/CTPs Indicadores Requerimentos Críticos de Negócio KPI's Descrição Qual a meta para o indicador? Métrica de Cálculo A B C D E F G H I J K Escopo Matriz de Escopo Definir Escopo FORA: DENTRO: SIPOC SIPOC S I P O C Suppliers Inputs Process Outputs Customers Fornecedores Insumos Processo Produtos Clientes Contrato de Projeto Contrato de Projeto Project Charter Projeto: Líder: Cliente: Patrocinador: Área: Data: Objetivo do Projeto Justificativa / Histórico Definição da Meta KPIs Limites do Projeto (Inclui | Exclui) Premissas e Restrições do Projeto Equipe de Trabalho Nome Cargo Área / Empresa Líder: Patrocinador: Membros da equipe: Especialistas para suporte técnico: Requisitos do Cliente Contribuições para o Negócio Valor do Ganho Financeiro (R$): Responsável pela Aprovação: Validação Final do Projeto Aprovação: Mapa de Processo Mapa de Processo X's Etapas Y's Plano de Coleta de Dados Plano de Coleta de Dados O que Medir? julianar: Descrever item a ser avaliardo. Ex: Tempo para importação de polímeros (dias) Tipo de Medida julianar: Exemplo: Produto (output) / processo Tipo de Dado julianar: Exemplo: Contínuo Definição julianar: Exemplo: Tempo decorrido desde o envio do pedido ao fornecedor até o recebimento do material no estoque Folhas de Verificação julianar: Exemplo: Folha de verificação para a distribuição das medidas do tempo para importação de polímeros Amostragem julianar: Exemplo: Avaliar todos os pedidos de importação de polímeros dos últimos 6 meses Espinha de Peixe Espinha de Peixe (Diagrama de Ishikawa) Mão de Obra Meio Ambiente Materiais Item 1 Item 1 Item 1 Item 2 Item 2 Item 2 .... .... .... Efeito Item 1 Item 1 Item 2 Item 2 .... .... Máquinas Medição Métodos Lembre-se que é interessante pensar em outras categorias além dos 6Ms. Matriz Causa e Efeito Matriz de Causa e Efeito Problema Prioritário Saídas do Processo Saída 1 Saída 2 Saída 3 Saída 4 Saída n... Total Entradas ID Possíveis Xs do processo (causas) Entrada 1 0 Entrada 2 0 .... 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Matriz Esforço x Impacto Matriz de Esforço X Impacto Alto Esforço Baixo Alto Baixo Impacto FMEA de processo FMEA Análise do Modo de Falha e Efeito Descrição do Processo Área: Líder: Equipe de trabalho: Versão Data Início Data de Revisão: Etapa do processo Função e requisitos do processo Grupo Votorantim: Função e requisitos do processo Descrição simplificada do processo ou peração em análise Modos de falha potencial Grupo Votorantim: Modo de falha potencial É a maneira pela qual o processo pode falhar em atender os requisitos do processo.É a descrição de uma não conformidade nesta operação que pode ser associada com o modo potencial de falha de uma operação anterior ou posterior - interfases do processo. Perguntas que podem ser feitas: Como o processo pode falhar em atender as especificações desejadas, e, o que o meu cliente consideraria como falha além das especificações já definidas? Efeitos potenciais da falha Grupo Votorantim: Efeitos potenciais de falha: São definidos como defeitos do modo de falha no cliente. Descreva a falha do que seria observado pelo cliente, definindo se o modo de falha poderia impactar na segurança ou causar o não cumprimento das legislações. O cliente pode ser a proxima etapa do processo. IS alexandre.oliveira: INDICE DE SEVERIDADE (na visão do Cliente): 1: pouco perceptível 2-3: pouco importante 4-5-6: moderado 7-8: grave 9-10: extremamente grave Não é recomendado modificar o critério de classificação para os valores 9 e 10. Classif. Causas e mecanismos potenciais de falha Grupo Votorantim: Causas e mecanismos potenciais de falha: É definida como a forma pela qual a falha poderia ocorrer, descrita em termos de alguma coisa que possa ser corrigida ou possa ser controlada. As falhas devem ser escritas de forma específica e não genérica. IO alexandre.oliveira: INDÍCE DE OCORRÊNCIA: 1: remota 2: muito pequena 3: pequena 4-5-6: moderada 7-8: alta 9-10: muito alta É a probabilidade que um mecanismo/causa específico de falha irá ocorrer. Prevenindo ou controlando as causas de falha através de uma alteração no processo e a única maneira que a redução do índice de corrência possa ser efetivada. Controles atuais do processo prevenção Grupo Votorantim: Controle atuais do processo : Detecção Controles que podem detectar na medida do possível, a ocorrência do modo de falha ou o mecanismo /causa da falha. Estes controles podem ser dispositivos a prova de erro, controles do próprio porcesso. A avaliação pode ocorrer na própria operação. Estes controles são baseados nos controles de processo de modo que detectem o mecanismo /causa da falha ou o modo de falha e conduz à ação corretiva. Controles atuais do processo detecção Grupo Votorantim: Controle atuais do processo : Prevenção Controles que podem detectar na medida do possível, a ocorrência do modo de falha ou o mecanismo /causa da falha. Estes controles podem ser dispositivos a prova de erro, controles do próprio porcesso. A avaliação pode ocorrer na própria operação. Estes controles são baseados nos controles de processo de modo que detectem o mecanismo /causa da falha ou o modo de falha e conduz à ação corretiva. ID alexandre.oliveira: INDICE DE DETECÇÃO: 1: muito alta 2-3: alta 4-5-6: moderada 7-8: pequena 9: muito pequena 10: remota Está relacionada aos tipos de inspeção: Prova de erro, Medição e Inspeção manual. Deve-se assumir que a falha ocorreu e , então, avaliar a eficácia dos controles atuais do processo. NPR alexandre.oliveira: NÍVEL DE PRIORIZAÇÃO DE RISCO: 1-99: baixo 100-500: moderado 501-1000: alto É o produto dos índices da severidade(S) x Ocorrência (O) x Detecção (D). Quando IS for 9 ou 10 deve-se tomar ação independente do resultado do NPR. Ações a serem tomadas para redução do NPR Grupo Votorantim: Ações para redução do NPR ( NÍVEL DE PRIORIZAÇÃO DO RISCO ) Para redução do nível de ocorrência e severidade aconselha-se a revisão do processo. Para redução no índice de detecção é o uso de métodos a prova de erro/falha. Se não ocorrer ação, escrever a palavra "Nenhuma". Prazo Responsável Resultados das ações tomadas Ações tomadas Grupo Votorantim: Ações tomadas Após a ação ter implementada, coloque uma breve descrição da ação realizada e a data de sua efetivação IS IO ID NPR 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pontuação Severidade Ocorrência Detecção 1 Mínima – O cliente mal percebe que a falha ocorreu Remota – Dificilmente ocorre a causa da falha Muito grande – Certamente será detectada <1PPM 2 ou 3 Pequena – Ligeira Deterioração no desempenho e leve descontentamento do cliente Pequena – A causa da falha ocorre em pequena escala Grande – A probabilidade de ser detectada é alta De 10 a 100 PPM 4 ou 5 ou 6 Moderada – Deterioração significativa no desempenho de um sistema com descontentamento do cliente Moderada – Por vezes ocorre a causa que leva a falha Moderada – Provavelmente será detectada De 500 a 5.000 PPM 7 ou 8 Alta – O sistema deixa de funcionar e há grande descontentamento do cliente Alta – A causa de falha com certa frequência Pequena – Provavelmente não será detectada De 10.000 a 20.000 PPM 9 ou 10 Muito alta – Idêntica a anterior, porém afeta também a segurança Muito alta – A causa de falha ocorre em vários momentos Muito pequena – Certamente não será detectada >50.000 PPM Matriz de Priorização Matriz de Priorização Custo Facilidade Impacto Positivo Sobre a Causa Total Peso 7 8 10 Solução 1 0 Solução 2 0 .... 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Planos de Ação Planos de Ação (5W2H) What Why Who How How Much Where When O Quê Porque Quem Como Quanto Onde Quando
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