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ITCMD: Imposto sobre herança e doação em Santa Catarina

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CARTILHA do ITCMD
1) O QUE É O ITCMD?
É o IMPOSTO DE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÃO DE QUAISQUER BENS OU DIREITOS. Trata-se de um imposto estadual devido por toda pessoa física ou jurídica que receber bens ou direitos como herança, doação ou diferença de partilha.
No caso de bens imóveis (e respectivos direitos) o ITCMD é pago para Santa Catarina quando os mesmos são situados no Estado. Já no caso de bens móveis, títulos, direitos e créditos, quando o inventário ou arrolamento se processar aqui no Estado ou quando o doador ou o donatário (quem recebe a doação) tiverem domicílio no Estado.
2) O QUE É O “ITCMD-FÁCIL”?
É a nova forma através da qual o Contribuinte vai recolher o ITCMD através do S@t – Sistema de Administração Tributária, de forma totalmente automatizada. Este é mais um serviço inovador que a Secretaria de Estado da Fazenda – SEF/SC está colocando à disposição da sociedade catarinense, através da sua Diretoria de Administração Tributária - DIAT. 
Antes do ITCMD-Fácil, era necessário o contribuinte ir pessoalmente numa unidade da SEF/SC e o processo de regularização poderia levar de 10 a 40 dias. Com o novo sistema, tudo será resolvido pela Internet, pois o ITCMD-Fácil será semelhante ao Imposto de Renda: o Contribuinte só precisará apresentar documentos se cair na malha fina. 
O sistema é pioneiro no País e conta com as parcerias da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SC), da Corregedoria-Geral da Justiça, da Associação dos Notários e Registradores (ANOREG/SC) e do Conselho Regional de Contabilidade (CRCSC). 
3) EM QUAIS CASOS DEVO PAGAR O ITCMD?
Deve pagar este imposto quando receber herança, receber doações, for beneficiário de direito real e na extinção da superfície, da servidão, do usufruto, do uso e da habitação, ou ainda em caso de separação ou divórcio, se a partilha for desigual. Para mais detalhes, veja abaixo os exemplos de fato geradores.
4) QUEM DEVE PAGAR O ITCMD?
O responsável pelo pagamento do imposto é denominado Contribuinte ou Sujeito Passivo. No caso do ITCMD é quem recebe a herança, a doação, a cessão, o usufruto, o direito real ou o excesso de meação na separação judicial (veja abaixo a pergunta sobre os favorecidos na Declaração).
5) QUAIS SÃO OS EXEMPLOS DE FATO GERADORES DO ITCMD?
Fato gerador é aquela situação descrita na lei que, quando ocorre, determina o recolhimento do imposto. Na declaração do ITCMD (vide mais detalhes a seguir) você deverá selecionar uma das opções abaixo:
CAUSA MORTIS - JUDICIAL – Para recolher o ITCMD num processo de inventário ou arrolamento que tramita em Fórum;
CAUSA MORTIS – EXTRAJUDICIAL (ESCRITURA PÚBLICA) – Para recolher o ITCMD para um processo ou arrolamento que tramita em Cartório/Tabelionato;
c) DOAÇÃO/DESISTÊNCIA/CESSÃO – Para recolher o ITCMD no caso de uma doação simples. Tanto pode ser utilizada para uma escritura de doação, como dentro de um processo de inventário/arrolamento, em que há transmissão gratuita entre os interessados. Ocorre também no caso de transmissão não-onerosa de cotas de empresas. (Quando de se tratar de doação com reserva de usufruto, utilizar a opção TRANSMISSÃO DA NUA PROPRIEDADE);
SEPARAÇÃO – Para recolher o ITCMD nos processos de separação/divórcio, quando a partilha for desigual. Mesmo que a partilha seja igual é necessário preencher o formulário de ITCMD;
e) TRANSMISSÃO DA NUA PROPRIEDADE: é o termo apropriado para a transmissão conhecida como doação com reserva de usufruto. O proprietário pleno está doando a propriedade do seu bem, mas está reservando para si o direito real de usufruto;
f) INSTITUIÇÃO DE USUFRUTO, HABITAÇÃO, USO, SERVIDÃO E SUPERFÍCIE – Para recolher o ITCMD nos casos em que o proprietário deseja outorgar o direito real de usufruto, habitação, uso, servidão e superfície a outra(s) pessoa(s);
g) EXTINÇÃO DE USUFRUTO, – Para recolher o ITCMD nos casos em que se esteja consagrando a baixa do direito real de usufruto, por morte do usufrutuário ou por desistência;
 
h) EXTINÇÃO DE HABITAÇÃO, USO, SERVIDÃO E SUPERFÍCIE – Para recolher o ITCMD nos casos em que se esteja consagrando a baixa do direito real de habitação, uso, servidão e superfície.
6) EXISTE PAGAMENTO DE ITCMD NA CESSÃO DE COTAS DE EMPRESAS?
Existe pagamento nos casos em que a cessão de cotas seja gratuita, isto é, quando não há um pagamento pelas mesmas. Neste caso, a lei considera uma doação e o ITCMD deve ser recolhido antes que a alteração contratual com a cessão de cotas seja registrada na Junta Comercial.
7) NO CASO DE SEPARAÇÃO JUDICIAL OU DIVÓRCIO É PRECISO SEMPRE FAZER A DECLARAÇÃO DO ITCMD?
Sim. Neste caso, há duas situações comuns nas quais se paga o ITCMD: a) quando um dos cônjuges fica com bens acima da sua meação, caso em que se paga o imposto apenas sobre o valor que excedeu à meação (selecione a opção “Separação”); b) quando os separandos resolvem deixar um ou mais bens para os filhos, pois se trata de uma antecipação de partilha que a lei considera como doação (selecione a opção “Doação” se for doação pura e simples ou “Transmissão da Nua Propriedade” se a doação for com reserva de usufruto).
8) COMO DEVO PROCEDER PARA EFETUAR A DECLARAÇÃO DE ITCMD?
Acesse a página oficial na internet da SEF/SC no endereço virtual www.sef.sc.gov.br. Depois busque a opção “Mais acessados” e clique no ícone ITCMD. Em seguida clique em Preenchimento da Declaração ITCMD e informe os dados solicitados.
A declaração do ITCMD (DIEF-ITCMD) é auto-explicativa. Todos os campos possuem a explicação necessária para o preenchimento. Na própria tela da DIEF-ITCMD existe a ajuda para preenchimento de cada página (clique em S@t – Ajuda a qualquer tempo). Na página do ITCMD você pode também consultar o Manual da Declaração de ITCMD, assistir as videoaulas e tomar conhecimento de toda a legislação do ITCMD. Consulte também o seu advogado, contabilista ou cartorário.
Ao iniciar o preenchimento aparecerão duas opções. Na primeira você poderá: a) preencher uma nova declaração, b) retificar uma declaração já enviada ou c) registrar pedidos de imunidade ou isenção. 
No caso de retificação, é necessário informar o número da declaração que se deseja retificar. A seleção do fato gerador e o preenchimento do campo declarante devem ser efetuados com bastante atenção, pois não podem ser alterados.
Na segunda opção (na mesma tela) você poderá: a) consultar uma declaração já enviada; b) reimprimir o documento de arrecadação gerado pela declaração; c) registrar recurso de um pedido de imunidade ou isenção indeferido ou; d) consultar a situação de uma declaração enviada junto à SEF.
9) QUEM PODERÁ SER O DECLARANTE NA DIEF DO ITCMD?
	a) INVENTÁRIO: o inventariante (no processo judicial) ou o responsável pelo inventário (no cartório extrajudicial);
b) DOAÇÃO ou CESSÃO: o doador/cedente ou o donatário/cessionário;
c) SEPARAÇÃO JUDICIAL: qualquer um dos cônjuges;
d) INSTITUIÇÃO DE DIREITO REAL: o instituidor do direito real;
e) EXTINÇÃO DE DIREITO REAL: o beneficiário pelo direito real. Se este for falecido, o nu-proprietário; 
f) TRANSMISSÃO DA NUA PROPRIEDADE: o doador da nua propriedade.
10) QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS DADOS E DOCUMENTOS que PRECISO TER EM MÃOS PARA PREENCHER A DECLARAÇÃO?
	a) INVENTÁRIO: os dados do inventariado (o autor da herança, a pessoa que faleceu e deixou bens), inclusive a data do óbito; os dados pessoais de todos os herdeiros e do cônjuge-sobrevivente, se houver; os dados de todos os bens que estão sendo inventariados, inclusive com o valor da avaliação de cada um deles; os dados da partilha (o percentual que caberá a cada herdeiro, relativo a cada bem);
b) DOAÇÃO: os dados pessoais do doador e do donatário; os dados do bem ou bens que estão sendo doados, inclusive sua avaliação;
c) SEPARAÇÃO JUDICIAL: os dados pessoais dos cônjuges; os dados de todos os bens do casal com a avaliação de cada um deles; os dados da partilha (quais bens que ficarão com cada separando);d) INSTITUIÇÃO ou EXTINÇÃO DE DIREITO REAL: os dados pessoais do instituidor e do beneficiário do direito real; os dados do bem sobre qual incidirá o direito real, inclusive com a respectiva avaliação;
f) TRANSMISSÃO DA NUA PROPRIEDADE: os dados pessoais do doador e do donatário; os dados do bem com a sua avaliação.
11) DURANTE QUANTO TEMPO PRECISO GUARDAR ESTES DOCUMENTOS?
Cinco anos. Neste tempo, a SEF/SC poderá intimá-lo a apresentar os documentos para uma verificação fiscal, caso sua Declaração seja auditada através da malha fina.
12) QUEM SÃO OS FAVORECIDOS NA DECLARAÇÃO?
Herdeiros, legatários, donatários, cessionários, o beneficiário de direito real, quando de sua instituição; e o nu-proprietário, na extinção da superfície, da servidão, do usufruto, do uso e da habitação. O favorecido é o mesmo Sujeito Passivo ou Contribuinte.
13) NO MEIO DO PREENCHIMENTO, EU POSSO INTERROMPER A DECLARAÇÃO, SEM PERDER AS INFORMAÇÕES JÁ DIGITADAS?
Sim. Depois de preencher a primeira página da declaração (fato gerador e dados do declarante), com a escolha de uma senha (de pelo menos 6 dígitos), o sistema criará o Cadastro de Identificação do Declarante. Com a posse do número do Protocolo de Acompanhamento e da Senha do Protocolo, o Declarante poderá interromper a declaração e retornar a qualquer momento para continuar o preenchimento.
É importante IMPRIMIR a folha do declarante, para ficar com o número do protocolo e a senha, pois você vai precisar deles quando retomar o preenchimento.
14) POSSO UTILIZAR O MESMO CPF PARA MAIS DE UMA PESSOA?
Jamais utilize o mesmo CPF para pessoas diferentes. O CPF deverá ser individualizado. Para quem ainda não tem, o CPF poderá ser obtido na Secretaria da Receita Federal ou em alguma agência dos Correios.
15) QUAL O VALOR DOS BENS QUE DEVE INFORMAR?
O valor do bem a ser informado será sempre o valor real de mercado, isto é, o valor que o bem vale no mercado. O parâmetro para este valor pode ser verificado junto aos Classificados dos jornais de grande circulação, bem como junto a profissionais especializados em avaliação imobiliária, como engenheiros avaliadores, imobiliárias e corretores de imóveis.
Preste muita atenção ao informar este dado, porque valores abaixo do de mercado sujeitarão o Contribuinte a ser fiscalizado através da malha fina. Nestes casos, a SEF/SC irá emitir uma notificação fiscal para cobrar a diferença do imposto, com a incidência de juros e multas.
16) QUE OUTRA PREOCUPAÇÃO DEVO TER COM OS VALORES INFORMADOS?
Quando o bem é transmitido na sua totalidade, deve ser informado o valor total do bem e indicada a participação (%) de cada beneficiário. Por exemplo: dois herdeiros receberam uma casa cujo valor de mercado é R$ 100.000,00. O valor a ser informado é o valor total de R$ 100.000,00 e deve ser indicada a participação de 50% para cada filho. Neste caso, deve também ser indicado se há meação de cônjuge-sobrevivente. 
Já nos casos de doação, transmissão da nua-propriedade (doação com reserva de usufruto), instituição de usufruto, extinção de usufruto, será informado o percentual e o valor correspondente que está sendo transferido. Exemplo: um pai faz uma doação para o filho de apenas de 50% de uma casa que vale R$ 50.000,00. Na descrição do bem, deve ser informado que a doação é de 50% e o valor informado também deve levar em conta este percentual. Neste caso, o valor informado será de R$ 25.000,00. 
17) QUAIS SÃO AS FORMAS DE PAGAMENTO? 
Escolha a forma de pagamento: à vista ou parcelamento.
No caso de pagamento à vista, após a impressão, você terá 15 dias para fazer o recolhimento, a contar da data de impressão do boleto. Após o vencimento, o valor será corrigido.
Se optar pelo parcelamento, lembre-se que a cada parcela incidirá acréscimos da taxa de juros SELIC. Escolha o número de parcelas. O valor mínimo não poderá ser inferior a R$ 150,00. 
18) SE HOUVER MAIS DE UM BENEFICIÁRIO, O PAGAMENTO PODERÁ SER REALIZADO NUM DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO ÚNICO?
Você conta com duas opções: a) pode imprimir um único DARE com o nome de apenas um beneficiário e quitar o valor total com apenas este DARE; b) pode imprimir um DARE para cada beneficiário, nos casos em que cada beneficiária quer recolher a sua parte individualmente.
19) SE NA MESMA DIEF-ITCMD EXISTIR DOIS CONTRIBUINTES, UM PODE PAGAR A VISTA E O OUTRO PODE PARCELAR?
	Sim. Neste caso será emitido DARE para pagamento à vista para os dois contribuintes. Aquele que for pagar a vista, pega a sua via e efetua o recolhimento. Aquele que quer parcelar pega a sua via e se dirige até à unidade da Fazenda mais próxima e solicita o parcelamento.
20) QUAIS SÃO AS MULTAS QUE INCIDEM SOBRE O ITCMD?
Pela lei atual, há dois tipos de multas. A primeira é a do ajuizamento de inventário fora do prazo legal (20% do imposto). Outra multa ocorre quando o ITCMD é pago após o vencimento do tributo (10% do imposto).
21) EM QUE MOMENTO A DIEF-ITCMD PASSA A GERAR OBRIGAÇÕES?
Após ter sido concluído o preenchimento e enviada, é que a DIEF-ITCMD passa a gerar obrigações para o Contribuinte. Por exemplo: passa a ser contado o prazo de quinze dias para o recolhimento do ITCMD sem multa ou juros.
22) QUANDO É NECESSÁRIO CANCELAR UMA DIEF-ITCMD?
Existem três situações diferentes:
Se a DIEF não foi enviada, ela não precisa ser cancelada;
Se a DIEF foi enviada e não foi paga, também não precisa pedir o cancelamento;
Se a DIEF foi paga integral ou pelo menos uma parcela do parcelamento, é preciso ir pessoalmente até a unidade da SEF/SC mais próxima e solicitar por escrito o cancelamento. É necessário levar um documento do cartório comprovando que a operação não se realizou. Após o deferimento do cancelamento, poderá ser solicitada a restituição do valor recolhido. 
23) EM QUE CASOS A SEF/SC PODERÁ UTILIZAR DE DADOS DA DIEF-ITCMD?
Declarações que não foram enviadas ou que foram enviadas e não pagas, poderão ser auditadas pela SEF/SC. Por exemplo: nos casos em que a transmissão do bem se dá por morte, como no inventário, não há como cancelar o fato gerador. Neste caso, se a DIEF não for devidamente concluída e paga, a SEF/SC utilizará os dados para cobrar o ITCMD através de notificação fiscal. 
24) COMO OS JUÍZES OU OS CARTÓRIOS IRÃO VERIFICAR A SITUAÇÃO DO ITCMD?
A verificação deve ser obrigatoriamente feita acessando o link ITCMD no site da SEF/SC, através das opções: “consultar declaração” e “consultar a situação de uma declaração”. Se constar a DIEF como paga ou parcelada com a dívida em dia, ou também constar o deferimento do pedido de isenção ou imunidade, o ITCMD estará regular para aquela Declaração. 
Qualquer inconsistência observada na DIEF, por qualquer agente público, deve ser imediatamente informada à SEF/SC, através dos canais do Suporte Estadual (vide abaixo). É o caso, por exemplo, de ter sido constatado que o valor dos bens foi informado abaixo do valor de mercado. Se forem constatadas outras incorreções, como na descrição do fato gerador, dos bens ou das pessoas envolvidas, o Contribuinte deve ser orientado para retificar a Declaração. 
25) COMO VOU SABER SE TENHO DIREITO A UMA ISENÇÃO?
Ao iniciar o preenchimento da Declaração você pode clicar na opção “registrar pedidos de imunidade ou isenção” e ver a relação de situações passíveis de imunidade ou isenção. Se você achar que tem direito a uma delas, deve continuar o preenchimento desta opção. Para alguns casos, o pedido é concedido de forma automática. Para outras, será necessário levar documentos até à unidade da SEF/SC mais próxima. O próprio sistema apontará os documentos necessários. Você também pode consultar a legislação disponível na página do ITCMD e consultar os artigos relativos a estes benefícios.
26) O QUE O ESTADO FAZ COM O DINHEIRO DO IMPOSTO?
Assim como o ICMS e o IPVA, o ITCMD é um dos impostos que ajudam a formar a Receita que o Estado utiliza para administrar o seu orçamento. Os recursos são aplicados em investimentos, como estradas,hospitais, escolas, etc e também para pagar os salários dos servidores estaduais, as despesas de custeio e a dívida pública.
27) E SE AINDA CONTINUAR COM DÚVIDAS?
Você pode consultar na página do ITCMD na internet a relação denominada de Suporte Local ITCMD. Trata-se de funcionários capacitados para tirar suas dúvidas em todas as Gerências Regionais (GERFE) ou unidades setoriais (USEFI) da SEF/SC. Opte por entrar em contato, via e-mail ou telefone, com o funcionário mais próximo de seu município. 
Se você for de outro Estado ou não conseguir a informação desejada no site da SEF ou junto ao Suporte Local, também poderá entrar em contato com o Suporte Estadual através dos seguintes canais:
E-mail: itcmdfacil@sef.sc.gov.br
Fone: 0300 645 1515
28) EM QUAIS POSSO FAZER O PAGAMENTO? 
O recolhimento pode ser feito no BESC, BB, Bradesco, Itaú, Santander, Bancoob e Unibanco. Se você for correntista de um destes bancos, poderá também recolher através das ferramentas de auto-atendimento (totens, internet, etc), pois o documento de arrecadação estadual (DARE). 
_1282392909.doc
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

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