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RESÍDUOS E BIORREMEDIAÇÃO Aruanã Gomes de Andrade, Bruno Streher Matte, Eduardo Busanello, João Paulo Damasio de Oliveira, Larissa Rafaeli Izolan, Letícia Beatriz Linden Prof.Orientador: Tiago Raugust Relatório de Estágio INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CONCÓRDIA - SC DEZEMBRO DE 2016. O QUE É BIORREMEDIAÇÃO ? • É o uso de microrganismos e plantas, para remover ou reduzir poluentes no ambiente; • Explora a capacidade de microrganismos, especialmente bactérias e fungos, de degradar muitos tipos de resíduos; O QUE É BIORREMEDIAÇÃO ? • Ecologicamente mais adequado e eficaz para o tratamento de ambientes contaminados; O QUE É BIORREMEDIAÇÃO ? O QUE É BIORREMEDIAÇÃO ? • Apresenta atualmente um crescimento rápido, sobretudo em colaboração com a engenharia genética. O QUE É BIORREMEDIAÇÃO ? • Reconstituir uma área afetada; APLICAÇÕES DA BIORREMEDIAÇÃO COMO FUNCIONA ?? biodegradação in situ ex situ COMO FUNCIONA ?? • Aspectos a serem avaliados antes de dar início ao procedimento: 1. O contaminante é biodegradável? 2. A biodegradação ocorre naturalmente no local? COMO FUNCIONA ?? 3. As condições ambientais são apropriadas para a biodegradação? 4. Se os contaminantes não forem completamente biodegradados, como e onde podem ser? COMO FUNCIONA ?? • Os resíduos devem ser susceptíveis à degradação biológica e estar acessíveis para os microrganismos; • Condições ambientais: pH, temperatura, umidade, nível de oxigênio; COMO FUNCIONA ?? • Pode ser aplicado em condições tanto aeróbicas como anaeróbicas; FITORREMEDIAÇÃO • Utilização de plantas para a remediação do solo ou água contaminada; FITORREMEDIAÇÃO Baixo custo; Melhor estética; Reduzido impacto ambiental; Natureza não invasiva; Cobertura para vida animal; Redução de contaminantes no solo. Tecnologia em desenvolvimento; Clima, pode interferir no crescimento das plantas; Tratamento mais lento; Risco de contaminação na cadeia alimentar. V A N T A G E N S D E S V A N T A G E N S COMO FUNCIONA ?? QUANDO FOI IMPLEMENTADA • Estima-se que os romanos utilizavam uma técnica parecida; • Os trabalhos de Pasteur em 1860 promoveram um salto no ramo; QUANDO FOI IMPLEMENTADA • Década de 50, começaram a isolar bactérias e fungos degradadores; • Na década de 80, a biorremediação se tornou líder no ramo de tecnologias inovadoras na recuperação de áreas degradadas; BIORREMEDIAÇÃO NO BRASIL • Até o ano de 2000, não há registros de utilização de grande porte da técnica ex- situ; • REPLAN (2002/03) – Paulínia, SP. VANTAGES DA BIORREMEDIAÇÃO • Processo seguro e eficiente; • Resíduos finais do processo inofensivos; • Uso de microrganismos naturais; • Baixo custo; • Possibilidade de tratamento in situ; • É capaz de tratar resíduos de difícil degradação e/ou perigosos/tóxicos. DESVANTAGENS DA BIORREMEDIAÇÃO • Condições ambientais específicas; • Solução não imediata -> depende do metabolismo do agente biológico utilizado; • Possibilidade de desequilíbrio ecológico; • Substâncias que inativam os agentes biológicos da biorremediação; • Moléculas não biodegradáveis. EXXON 1989 • Acidente com o navio petroleiro Exxon Valdez da empresa ExxonMobil, em 24 de março de 1989, na costa do Alasca; • Vazamento aproximadamente de 36 mil toneladas de petróleo, que poluiu aproximadamente 1.800 km de praias; EXXON 1989 EXXON 1989 EXXON 1989 EXXON 1989 Política Nacional de Resíduos Sólidos Prevê: Redução. Como? Hábitos de consumo sustentável; Aumento de reciclagem e reutilização; Destinação ambientalmente adequada. No decreto n°7.404 (23/12/2010),destaca-se: Política Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidade Geradores de resíduos. Fabricantes; Importadores; Distribuidores; Comerciantes; Cidadão. Logística reversa O QUE É A COLETA SELETIVA? O QUE É COLETA SELETIVA? • Consiste na coleta de lixo previamente separada por seus consumidores de acordo com a composição do resíduo, ajudando assim, nos processos seguintes de reciclagem. • Política Nacional de Resíduos Sólidos. • O lixo pode ser dividido em: resíduo reciclável seco, resíduo orgânico e rejeito. O QUE É COLETA SELETIVA? • Há dois tipos de coleta seletiva: • Coleta porta a porta Fonte: Google Imagens O QUE É COLETA SELETIVA? • Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) Fonte: Google Imagens COLETA SELETIVA EM CONCÓRDIA • Empresas contratadas e cooperativas apoiadas pela prefeitura. • CRI-coleta, Bem te vi, autônomos. • É feita a coleta de lixo orgânico, reciclável seco e rejeitos. • Lixo reciclável seco encaminhado para empresas responsáveis pela triagem. • Coleta é feita diariamente na cidade. No interior é feita uma vez a cada 15 dias. Qual a diferença entre resíduos recicláveis sólidos, resíduos úmidos e rejeitos? Disponível em: <http://www.santarosa.sp.gov.br/novosite/noticias/materia/associacao- de-agentes-ambientais-catadores-de-reciclaveis-com-o-apoio-da-divisao-de-meio- ambiente-municipal-iniciara-trabalho-de-coleta-seletiva-no> • Resíduo é todo que já foi descartado, mas que há alguma possibilidade de uso; • O rejeito é um resíduo que não possui mais qualquer possibilidade de recuperação ou reutilização; Fonte: Site do Ministério do Meio Ambiente Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades- sustentaveis/residuos-solidos/> • Os resíduos recicláveis secos são compostos, principalmente, por metais, papel, papelão, diferentes tipos de plásticos e vidro; • Os resíduos orgânicos consistem em restos de alimentos e restos de jardinagem que podem ser usados na compostagem; Disponível em: <https://premioembracoecologia.com/201 5/04/02/lixo-reciclavel-deve-ser-lavado/> Disponível em: <http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/ Common/0,,ERT101545-16940,00.html> • Os resíduos orgânicos não devem ser misturados com outros tipos de resíduos, para que não prejudiquem a reciclagem dos resíduos secos e para que os resíduos orgânicos possam ser transformados em adubo. Disponível em: <http://parlim.blogspot.com.br/2011/06/lixo- seco-lixo-umido-primeiro-passo.html> Lixão Foto: Nestor Bezerra Aterro controlado Aterro Sanitário Aterro Sanitário Municipal - Lajeado Crescêncio Funcionamento: 14/03/2003 Recebe mensalmente 910 toneladas de lixo Capacidade total do aterro é para 80 anos Fonte: www.cricoleta.com.br Em Concórdia. Qual o destino das: Óleos; Pilhas; Lâmpadas florescentes. Óleos Empresas ou Ongs que utilizam o óleo para fazer sabão. Consumidores domésticos. Pilhas Campanha (a cada 4 ou 6 meses). Pilhas e lixo eletrônico. Lâmpadas Florescentes Também participam da campanha do FUNDEMA. Logística Reversa. Reciclagem em Concórdia Reciclagem em Concórdia • PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS. No caso do IFC, o que é feito com os restos de comida? Disponível em: <https://www.linkedin.com/pulse/res%C3%ADduos- org%C3%A2nicos-e-compostagem-rog%C3%A9rio- celeste> Disponível em: <http://www.profresiduo.com/news/1051/22/lixo- composto-recupera-solo-e-tem-uso-crescente-na-italia> • No IFC Campus Concórdia anteriormente era feita compostagem com resíduos úmidos; • Agora a empresa Cri coleta realiza a coleta dos resíduos úmidos e dos resíduos recicláveis secos. Fonte: Prefeiturade Mogi das Cruzes Disponível em: <http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/comunicacao/n oticia.php?id=6041> • Atualmente nas segundas, quartas e sextas ocorre a coleta dos resíduos úmidos, efeituada pela empresa Cri Coleta; • Todo lixo orgânico produzido vai para o aterro sanitário; Disponível em: <http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2014/08/aterro- sanitario-de-maceio-funciona-ha-4-anos-mas-ainda-e-mal- utilizado.html> • Uma média de 840 kg de resíduos semanais; • Programa ‘’Joga Limpo’’ passou a separar os resíduos recicláveis secos em sacos azuis e resíduos úmidos em sacos pretos; • O lixo reciclável é recolhido na Terça-feira e é encaminhado para centros de triagem; Disponível em: <http://correio.rac.com.br/_conteudo/2012/10/capa/campin as_e_rmc/6882-estudo-alerta-para-risco-em-aterros.html> Disponível em: <http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes- tecnicas/6/aterro-por-mais-tempo-227199-1.aspx> Fonte das imagens: Google Imagens REFERÊNCIAS BERGER, Thomas M.. Biorremediação. 2012. Disponível em: <http://www.abes-rs.org.br/areascontaminadas/thomas- michael-berger.pdf>. Acesso em: 27 nov. 2016. BRUM, Juliana; BUZINARI, Natália; FERRAZ, Samuel. Biorremediação e Fitorremediação. Disponível em: <http://www.ufjf.br/baccan/files/2012/11/Seminario_Biorremediação_Fitorremediação.pdf>. Acesso em: 04 dez. 2016. CARVALHO, Denize D.. Biodegradação de Contaminantes Ambientais - Conceitos. p.14-19. GAYLARDE, Christiane; MANFIO, Gilson; BELLINASO, Maria. Biorremediação. Disponível em: <http://www.cocminas.com.br/arquivos/file/Biorremediacao.pdf>. Acesso em: 04 dez. 2016. LIBERATO, Cristiane. BIORREMEDIAÇÃO: conceitos e vantagens. 2014. Disponível em: <http://eugestor.com/editoriais/2014/09/biorremediacao-conceitos-e-vantagens/>. Acesso em: 02 dez. 2016. MAGALHÃES, Gabriella; BIANCA, Gislayne; BRITO, Teresa Raquel. Biorremediação. 2014. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/gabimagalhaes562/biorremediao-35016554>. Acesso em: 27 nov. 2016. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Resíduos Sólidos. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades- sustentaveis/residuos-solidos>. Acesso em: 28 nov. 2016.ECYCLE. Você sabe a diferença entre resíduo sólido e rejeito? Disponível em: <http://www.ecycle.com.br/component/content/article/35-atitude/1499-voce-sabe-a-diferenca-entre- residuo-solido-e-rejeito.html>. Acesso em: 28 nov. 2016. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, Coleta Seletiva. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades- sustentaveis/residuos-solidos/catadores-de-materiais-reciclaveis/reciclagem-e-reaproveitamento>. Acesso em: 30 nov. 2016 PETRIN, Natalia. Biorremediação. Disponível em: <http://www.estudopratico.com.br/biorremediacao-objetivos- funcionamento-e-aplicacao/>. Acesso em: 04 dez. 2016. OBRIGADO
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