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Patologias do Sistema Nervoso

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Processos patológicos 
gerais do sistema 
nervoso
Colegiado de Enfermagem
Campus Petrolina
Disciplina: Processos Patológicos Gerais
Docente: Adauto Almeida Neto, PhD; MSc.
Discentes: Andrezza Santana, Gemima Souza, Maiane Rodrigues, Raíssa
Madureira, Valéria Sousa e Wanderson Lima.
ANATOMIA DO SISTEMA 
NERVOSO
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
• Composto por Encéfalo e Medula.
• Protegido por membranas: Meninges
ENCÉFALO
• O encéfalo, que pesa
aproximadamente 1,5 quilo, está
localizado na caixa craniana e
apresenta três órgãos principais: o
cérebro, o cerebelo e o tronco
encefálico;
Fonte: Google imagens
CÉREBRO
• Órgão mais importante do sistema nervoso
• Dividido em dois hemisférios simétricos: direito e esquerdo
• Possuem reentrâncias: Córtex Cerebral (pensamento, visão,
audição, tato, paladar, fala, escrita)
• Sede dos atos conscientes e inconscientes, da memória, do
raciocínio, da inteligência e da imaginação, e controla ainda, os
movimentos voluntários do corpo.
Fonte: Google imagens
DIENCÉFALO
• O diencéfalo é uma estrutura ímpar que só é
vista na porção mais inferior de cérebro.
• Ao diencéfalo compreendem as seguintes partes:
tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo,
todas relacionadas com o III ventrículo.
Fonte: Google imagens
TELENCÉFALO
• O telencéfalo compreende os dois hemisférios
cerebrais, direito e esquerdo, e uma pequena
linha mediana situada na porção anterior do III
ventrículo.
Fonte: Google imagens
CEREBELO
• Está situado na parte posterior e abaixo do cérebro, o cerebelo coordena
os movimentos precisos do corpo, além de manter o equilíbrio. Além
disso, regula o tônus muscular, ou seja, regula o grau de contração dos
músculos em repouso.
Fonte: Google imagens
TRONCO ENCEFÁLICO
• Localizado na parte inferior do encéfalo, o tronco encefálico conduz os
impulsos nervosos do cérebro para a medula espinhal e vice-versa.
• Além disso, produz os estímulos nervosos que controlam as atividades
vitais como os movimentos respiratórios, os batimentos cardíacos e os
reflexos, como a tosse, o espirro e a deglutição.
Fonte: Google imagens
BULBO
• O bulbo (ou medula ablonga) é o órgão que está em
contato direto com a medula espinhal, é via de passagem
de nervos para os órgãos localizados mais acima.
• No bulbo estão localizados corpos celulares de neurônios
que controlam funções vitais, como os batimentos
cardíacos, o ritmo respiratório e a pressão sanguínea.
Também contém corpos celulares de neurônios
relacionados ao controle da deglutição, da tosse e do
vômito.
PONTE
• A função da ponte é transmitir as informações da medula e
do bulbo até o córtex cerebral.
• O córtex sensorial coordena os estímulos vindos de várias
partes do sistema nervoso. O córtex motor é responsável
pelas ações voluntárias e o córtex de associação está
relacionado com o armazenamento da memória.
MESENCÉFALO
• É a menor parte do tronco encefálico.
• O mesencéfalo é responsável por algumas funções como a
visão, audição, movimento dos olhos e movimento do
corpo.
Fonte: Google imagens
MEDULA ESPINHAL
• A medula espinhal é um cordão de
tecido nervoso situado dentro
da coluna vertebral. Na parte
superior está conectada ao tronco
encefálico. Sua função é conduzir os
impulsos nervosos do restante do
corpo para o cérebro e coordenar os
atos involuntários (reflexos).
Fonte: Google imagens
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
• É a parte do sistema nervoso que se encontra fora do SNC.
• É constituído por fibras, gânglios nervosos e órgãos terminais.
• Sua função é conectar o sistema nervoso central com as outras
partes do corpo humano.
SNP SOMÁTICO
• Sistema Nervoso Periférico Voluntário
• É formado por neurofibras motoras que levam os 
impulsos do sistema nervoso central aos músculos 
estriados esqueléticos
• É esse sistema nervoso que controla os estímulos 
provenientes do ambiente externo.
• Nervos cranianos e raquidianos
SNP AUTÔNOMO
• SNP involuntário ou visceral
• Tem neurofibras motoras que 
levam impulsos aos músculos 
lisos e ao músculo estriado 
cardíaco, controlando, dessa 
forma, os movimentos 
involuntários.
Fonte: Google imagens
Esclerose Múltipla
Doença Desmielinizante
Raíssa Madureira
O QUE É?
• É uma doença
desmielinizante de etiologia
ainda desconhecida.
• Caracterizada por uma
reação inflamatória na qual
são danificadas as bainhas
de mielina que envolvem
os axónios dos
neurónios cerebrais e medula
res.
Fonte: Google imagens
PATOLOGIA
• Acredita-se que seja uma doença imuno-mediada por uma série
de interações complexas entre a genética do indivíduo e fatores
ambientais ainda não identificados.
• É uma doença crônica que ataca principalmente adultos e
jovens entre 21 a 40 anos.
• Múltiplas áreas de inflamação da substância branca (SNC),
desmielinização e cicatrização glial (esclerose).
• As lesões são, portanto, múltiplas no espaço.
PATOLOGIA
• Na microscopia, há áreas de
destruição, edema e fragmentação
da mielina.
• Os axônios são preservados em
sua maioria, mas nas lesões
graves estão destruídos
Fonte: Google imagens
DIAGNÓSTICO
• Sintomas iniciais costumam ser fraqueza, formigamento e
dormência em um membro; paraparesia espástica.
• Os dados clínicos por si só podem ser suficientes para o
diagnóstico de EM em casos de indivíduos que tenham sofrido
episódios isolados de sintomas neurológicos característicos da
EM.
• As ferramentas de diagnóstico mais comuns são
a neuroimagiologia e a análise ao líquido cefalorraquidiano.
TRATAMENTO
• Os principais objetivos da terapia são:
 o restabelecimento das funções do paciente após um
episódio de ataque
 a prevenção de novos ataques
prevenção da degenerescência.
MEDICAMENTOS
Alopáticos
O tratamento alopático, com medicações, para a Esclerose Múltipla se
divide em dois
Imunomodulação - Usa medicamentos encarregados de "ajustar" o
nosso sistema imunológico.
interferons beta;
o acetato de glutirâmer (COPAXONE)
Fonte: Google imagens
MEDICAMENTOS
Imunossupressão - corticóides; quimioterápicos; e/ou
outros, geralmente intravenosos.
 Encarregados de diminuir drasticamente o
funcionamento do sistema imunológico.
Na maioria dos casos, são utilizados somente durante os
casos de surto da EM, pois o uso contínuo pode causar
inúmeros efeitos colaterais.
Mal de Parkinson
Doença Degenerativa
Gemima Souza
• A doença de Parkinson é uma doença degenerativa do 
sistema nervoso central, crônica e progressiva;
• É um dos principais e mais comuns distúrbios nervosos da 
terceira idade ;
• É caracterizado, principalmente, 
por prejudicar a coordenação 
motora e provocar tremores.
Fonte: Google imagens
CAUSAS
• O Parkinson ocorre quando as células nervosas do cérebro
que produzem dopamina são destruídas lenta e
progressivamente;
• A causa exata do desgaste destas células do cérebro é
desconhecida;
• Mas os médicos acreditam que uma mistura de fatores possa
estar envolvida:
*Genética;
*Meio Ambiente.
FATORES DE RISCO
• Idade: Mais comum em idosos;
• Hereditariedade;
• Gênero: Homens são mais propensos;
• Exposição a toxinas;
Fonte: Google imagens
Fonte: Google imagens
DIAGNÓSTICO
• Não existem exames disponíveis para diagnosticar Parkinson;
• Será visto o histórico do paciente onde um neurologista irá
diagnosticar a doença;
• O médico pode, ainda, solicitar alguns exames para descartar
outras condições que possam estar causando os sintomas;
• Além de exames, o médico pode lhe receitar carbidopa-levodopa,
a medicação típica da doença de Parkinson.
TRATAMENTO
• Não há cura conhecida para o Parkinson;
• O objetivo do tratamento é, prioritariamente,controlar os
sintomas, para isso, são usados basicamente medicamentos;
• O médico também poderá recomendar mudanças no estilo
de vida do paciente, especialmente a inclusão de exercício
aeróbio;
Fonte: Google imagens
MEDICAMENTOS
• Medicamentos podem ajudem a tratar problemas com o
andar, movimentos e tremor, aumentando a quantidade
de dopamina no cérebro.
• O médico pode prescrever Carbidopa-levodopa,
anticolinérgicos, amantadinas, entre outros.
Fonte: Google imagens
Doença de Huntington
Doença Degenerativa
Gemima Souza
• É uma doença hereditária que provoca a
degeneração progressiva de células nervosas
do cérebro;
• Descrito pelo médico norte-americano George
Huntington em 1872;
Fonte: Google imagens
Fonte: Google imagens
CAUSAS
• A doença de Huntington é causada por uma
deficiência genética de um único gene do
cromossomo 4;
• Esse defeito faz com que uma parte do DNA,
chamada de sequência CAG, ocorra várias vezes
mais do que deveria ocorrer. Normalmente, essa
sequência se repete de 10 a 28 vezes;
• Em pessoas diagnosticadas com a doença de
Huntington, no entanto, ela se repete de 36 a 120
vezes.
FATORES DE RISCO
• A doença de Huntington pode surgir em
pessoas de todas as idades, mas a maioria
dos casos acontece entre os 30 e os 40 anos;
• Tanto homens quanto mulheres parecem ter
a mesma incidência de desenvolvimento da
doença, não havendo, portanto, uma
diferenciação entre os sexos.
Fonte: Google imagens
SINTOMAS
• Os sinais e sintomas característicos da doença de
Huntington surgem em decorrência da perda progressiva
de células nervosas que ficam em uma parte específica do
cérebro, os gânglios de base.
• Conheça-os:
 Distúrbios de movimento
 Distúrbios cognitivos
 Distúrbios psiquiátricos
DIAGNÓSTICO
• Respostas a um questionário
• Um exame físico geral
• Revisão do histórico médico e familiar do paciente 
• Uma série de exames neurológicos e psiquiátricos.
Fonte: Google imagens
TRATAMENTO
• Nenhum tratamento disponível hoje pode alterar o curso
da doença de Huntington;
• Apesar disso, os medicamentos existentes são capazes de
diminuir os sintomas;
MEDICAMENTOS
• Entre os medicamentos mais indicados por especialistas para
tratar doença de Huntington estão, principalmente,
Tetrabenazine e alguns antipsicóticos;
• Outras opções terapêuticas, como a psicoterapia, terapias de
discurso, terapia física e terapia ocupacional também são
alternativas.
Fonte: Google imagens
Epilepsia
Maiane Rodrigues
Fonte: Google imagens
Pode ser dividida em dois grupos:
Fonte: Google imagens
CRISES PARCIAIS
• Simples: sem alteração do nível de consciência do
paciente
• Complexa: apresenta comportamentos e movimentos
repetidos
CRISES GENERALIZADAS
• Cair ao chão, apresentar contrações musculares em todo o
corpo, morder a língua, ter salivação intensa, respiração
ofegante
• Crise do tipo “ausência”: A pessoa fica com o olhar fixo,
perde contato com o meio por alguns segundos
CAUSAS
• Traumatismo Craniano
• Drogas E/Ou Tóxicos
• Problemas Cardiovasculares
• Tumores ou doenças
infecciosas
Fonte: Google imagens
DIAGNÓSTICO
• Tomografia Computadorizada
• Eletroencefalograma
Fonte: Google imagens
TRATAMENTO
• Carbamazepina
• Clonazepam
• Valproato
Fonte: Google imagens
Acidente Vascular 
Cerebral
Maiane Rodrigues
TIPOS
Fonte: Google imagens
• A interrupção do fluxo de sangue ao
cérebro pode ocasionar a morte das
células cerebrais ou lesioná-las devido
à falta de oxigênio, causando os sinais
e sintomas que dependerão da região
do cérebro envolvida.
Fonte: Google imagens
Sinais e sintomas
Fonte: Google imagens
Fonte: Google imagens
FATORES DE RISCO
• Hipertensão
• Diabetes
• Doenças cardíacas
• Tabagismo
As sequelas mais comuns são hemiparesia, alterações visuais,
da fala e da memória
Mal de Alzheimer
Doença Degenerativa afetando o Córtex Cerebral
Valéria Sousa
O QUE É?
• É a patologia neurodegenerativa mais
freqüente associada à idade, cujas
manifestações cognitivas e
neuropsiquiátricas resultam em uma
deficiência progressiva e uma eventual
incapacitação.
Fonte: Google imagens
SINAIS E SINTOMAS
Fase 1:
No estágio inicial, podem surgir sintomas como:
Perda da memória;
Desorientação no tempo e no espaço;
Dificuldade para tomar decisões simples;
Repetir constantemente a mesma informação;
Perda de vontade em realizar atividades do dia-a-dia;
Comportamentos agressivos ou ansiedade;
Alterações de humor;
Confusão mental;
SINAIS E SINTOMAS
Fase 2:
Dificuldade para cozinhar ou limpar a casa;
Dificuldade para fazer a higiene pessoal;
Dificuldade para se comunicar;
Dificuldade para ler e escrever;
Desorientação em locais conhecidos;
Alucinações;
Ficar sempre muito desconfiado;
Fonte: Google imagens
SINAIS E SINTOMAS
Fase 3:
Não memorizar nenhuma informação nova;
Esquecer dos familiares, amigos e locais conhecidos;
Perder habilidade para fazer movimentos simples;
Dificuldade para entender o que acontece;
Ter incontinência urinária e de fezes;
Apresentar comportamentos incorretos;
Dificuldade para andar;
FATORES DE RISCO
• A idade é o principal fator de risco. Após os 65 anos, o risco de
desenvolver a doença dobra a cada cinco anos.
• As mulheres parecem ter risco maior para o desenvolvimento
da doença;
• Os familiares de pacientes com Alzheimer têm risco maior de
desenvolver essa doença no futuro, pois não quer dizer que a
doença seja hereditária.
• Hipertensão, diabetes, obesidade, tabagismo e sedentarismo.
FISIOPATOLOGIA
• Caracteriza-se, histopatologicamente, pela maciça perda sináptica e
pela morte neuronal observada nas regiões cerebrais responsáveis
pelas funções cognitivas, incluindo o córtex cerebral, o hipocampo, o
córtex entorrinal e o estriado ventral.
• As características histopatológicas Alzheimer incluem depósitos
fibrilares amiloides localizados nas paredes dos vasos sanguíneos,
acúmulo de filamentos anormais da proteína e consequente
formação de novelos neurofibrilares (NFT), perda neuronal e
sináptica, ativação da glia e inflamação.
DIAGNÓSTICO
• Avalia a história clínica do indivíduo e
observa os sinais e sintomas da doença;
• Indica a realização de exames como
ressonância magnética e tomografia
computadorizada;
• Faz testes de memória e cognição;
Fonte: Google imagens
TRATAMENTO
• Não existe cura para a Doença de Alzheimer.
• Os objetivos dos tratamentos são aliviar os sintomas
existentes, estabilizando-os ou, ao menos, permitindo que boa
parte dos pacientes tenha uma progressão mais lenta da
doença.
• Tratamento farmacológico e não farmacológico
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
• As medicações que atuam na acetilcolina, são a rivastigmina, a
donepezila e a galantamina (conhecidas como inibidores da
acetilcolinesterase ou anticolinesterásicos).
• A memantina é outra medicação para o tratamento da Doença de
Alzheimer.
Ela atua reduzindo um mecanismo específico de toxicidade das
células cerebrais.
O uso da memantina, isoladamente ou associada aos
anticolinesterásicos, é indicado no tratamento das pessoas com
Doença de Alzheimer nas fases moderada a grave.
TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO
• Atenção, memória, linguagem, orientação e a utilização
de estratégias compensatórias são muito úteis para
investimento em qualidade de vida e para estimulação
cognitiva.
Estimulação cognitiva
Estimulação social
Estimulação física
Organização do ambiente
PROGNÓSTICO
• Quanto mais os efeitos da doença de
Alzheimer avançam em seu corpo,
mais o paciente tende a se afastar
completamentedo convívio social.
• A família e a sociedade podem dar um
grande apoio aos pacientes do
Alzheimer.
Fonte: Google imagens
Poliomielite
Wanderson Lima
CONCEITO
• Sinônimos: paralisia infantil
• Poliomielite é uma doença viral que pode afetar os nervos
e levar à paralisia parcial ou total. Apesar de também ser
chamada de paralisia infantil, a doença pode afetar tanto
crianças quanto adultos.
CAUSAS
• A poliomielite é uma doença causada pela infecção do
poliovírus
• Muco
• Catarro
• Fezes infectadas
Fonte: Google imagens
CICLO DA DOENÇA
BOCA, NARIZ
GARGANTA
TGI
CORRENTE 
SANGUINEA
CEREBRO
SN (ATAQUE 
AOS NERVOS 
MOTORES)
TIPOS
• Poliomielite paralítica
• Poliomielite não-paralítica
SINTOMAS POLIOMIELITE 
NÃO PARALÍTICA
• Febre
• Garganta inflamada
• Dor de cabeça
• Vômitos
• Fadiga
• Dor nas costas ou rigidez
muscular
• Dor de garganta
• Dor ou rigidez nos braços e nas
pernas
• Fraqueza muscular ou
sensibilidade
• Meningite.
SINTOMAS POLIOMIELITE 
PARALÍTICA
• Perda dos reflexos
• Dores musculares graves ou
fraqueza
• Membros soltos e flácidos,
muitas vezes pior em um lado
do corpo.
Fonte: Google imagens
DIAGNÓSTICO
• Observação dos sintomas, tais como dor e rigidez no pescoço,
reflexos anormais, lentos ou inexistentes e dificuldade de
deglutição e respiração.
• Para confirmar o diagnóstico, uma amostra de secreções da
garganta, fezes ou líquido cefalorraquidiano - um líquido
incolor que envolve o cérebro e a medula espinhal - é enviada
para análise laboratorial, em que é confirmada a presença do
poliovírus ou não.
TRATAMENTO
• Não existe cura
• O tratamento consiste em aliviar os sintomas da doenca
• Diminuir a sensação de desconforto
• Acelerar a recuperação 
• Garantir a qualidade de vida do paciente. 
PROGNÓSTICO
• Uso de analgésicos para aliviar a dor
• Ventiladores portáteis para auxiliar na respiração
• Exercício moderado (fisioterapia) para evitar deformações e perda da
função muscular, em caso de poliomielite paralítica
• Dieta nutritiva
Fonte: Google imagens
Mielopatia
Andrezza Bezerra
O QUE É?
• É uma disfunção da medula espinhal, referindo-
se geralmente a um estágio avançado de doenças
na coluna.
• Mielopatia é um termo que significa que há algo
errado com a medula espinhal em si
TIPOS
•Mielopatia cervical
• Mielopatia lombar
• Mielopatia torácica
MIELOPATIA CERVICAL
• Compressão da medula espinhal no pescoço.
Fonte: Google imagens
MIELOPATIA TORÁCICA
•Distúrbio do sistema nervoso que afeta a
medula espinhal na parte intermediária
(torácica) da coluna vertebral.
MIELOPATIA LOMBAR
•Distúrbio do sistema nervoso
que afeta a medula espinhal
na parte inferior (lombar) da
coluna vertebral.
CAUSAS
• É mais comumente
causada por estenose
espinhal, que é um
progressivo estreitamento
do canal espinhal.
Fonte: Google imagens
NÍVEIS
• De acordo com o sistema de Nurick, mielopatia é classificada de acordo
com um grau que vai de 0 a 5.
Grau 0: Sinais sem evidência de doença na medula espinhal
Grau 1: Sinais de doença mas sem dificuldade de andar
Grau 2: Leve dificuldade no andar
Grau 3: Grave dificuldade no andar que requer assistência e impede
emprego e ocupação de tempo integral
Grau 4: Capacidade para andar somente com assistência ou com ajuda de
um andador
Grau 5: Confinamento a uma cadeira ou cama.
SINTOMAS
Dor na sua nuca
Dor ou dormência em um ou ambos os braços e 
mãos
Perda de sensibilidade nas áreas afetadas
Fraqueza
Fonte: Google imagens
SINTOMAS AVANÇADOS
•Dificuldades de se mover
•Enrijecimento dos membros
•Problemas de vesícula
•Problemas intestinais
Fonte: Google imagens
Diagnóstico
• Radiografia - importante para observarmos a curvatura da
coluna cervical e o processo espondilótico
• Ressonância magnética - avalia a estrutura da coluna em
relação aos tecidos moles e também o grau de sofrimento medular
• Tomografia - avalia a calcificação do disco, ligamentos, presença
de osteófitos e avalia a hipertrofia das facetas articulares
• Exames neurofisiológicos - avalia o comrpometimento da
medula e raízes nervosas e importante no diagnóstico diferencial
TRATAMENTO
• O tratamento na grande maioria das vezes é
cirúrgico
• Devendo realizar-se uma cirurgia de
descompressão da medula espinhal com ou sem
fixação da coluna vertebral atingida
REFERÊNCIAS
• http://www.minhavida.com.br/saude/temas/parkinson
• http://www.cadastro.abneuro.org/site/conteudo.asp?id_secao=31&id_conteudo=34&ds_secao=Pergu
ntas%20e%20Respostas
• http://www.minhavida.com.br/saude/temas/doenca-de-huntington
• http://www.manuaismsd.pt/?id=100
• http://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-
doencas/26290/acidente+vascular+cerebral+ou+derrame+cerebral.htm
• https://yessaude.com/sintomas-das-doencas/derrame-cerebral-acidente-vascular-cerebral-avc-
sintomas/
• http://www.ebah.com.br/content/ABAAAep30AJ/patologias-ligadas-ao-sistema-nervoso-
central?part=3
• http://www.medclick.com.br/saude/2014/07/epilepsia/
• https://drauziovarella.com.br/letras/a/avc-acidente-vascular-cerebral-2/
Obrigado!

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