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CONCRETAGEM Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento CONCRETAGEM Definir equipe Transporte Definir equipe Transporte LançamentoLançamento AdensamentoAdensamento AcabamentoAcabamento Cura Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento DEFINIÇÃO DE EQUIPES Quantas pessoas são necessárias? Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Quantas pessoas são necessárias? EQUIPE - PILAR COM BOMBA E = 5 MUD. TUBULAÇÃO - 3 ESPALHAMENTO - 1 VIBRADOR - 1 Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento EQUIPE - PILAR COM ELEVADOR E = 8 TRANSPORTE - 5 ACABAMENTO - 1 VIBRADOR - 1 AJUDANTE GERAL - 1 Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento EQUIPE - PILAR COM GRUAEQUIPE PILAR COM GRUA E = 4 ABRINDO CAÇAMBA -1 ESPALHAMENTO – 1 ENCHENDO CAÇAMBA 1 VIBRADOR - 1 Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento EQUIPE - LAJE+VIGA COM BOMBA E 11 TUBULAÇÃO - 3 E = 11 LANÇ/ESPALH 3 TUBULAÇÃO 3 ACABAMENTO 3 LANÇ/ESPALH - 3 ACABAMENTO - 3 VIBRADOR - 2 Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento EQUIPE - LAJE+VIGA COM ELEVADORELEVADOR E = 14 TRANSPORTE - 6 ESPALHAMENTO - 2 ACABAMENTO - 3 VIBRADOR - 2VIBRADOR 2 AJUDANTE GERAL - 1 Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento EQUIPE - LAJE+VIGA COM GRUA E = 8 CAÇAMBA - 1 ESPALHAMENTO - 2 ACABAMENTO - 3 VIBRADOR - 2 Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento EQUIPE - LAJE COM ELEVADOR E = 10 TRANSPORTE - 6 ESPAL/DESEMP. - 1 SARRAFEAMENTO - 1 VIBRADOR - 2 Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento TRANSPORTE Que sistema de transporte utilizar? Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Que sistema de transporte utilizar? TRANSPORTE Transporte Capacidade CaracterísticasTransporte Capacidade Características Carrinho de mão < 80 l Improdutivo Uma rodadificuldade de equilíbrio Gerica 110 a 180 l Evolução do carrinho de mão Facilita a movimentação horizontalGerica 110 a 180 l Facilita a movimentação horizontal Movimentação horizontal e vertical Abastecimento descontinuadoGrua e caçamba 350 a 500 l Abastecimento descontinuado Libera elevador Continuidade no fluxo Bomba 7 a 40 m3/h Continuidade no fluxo Reduz mão-de-obra Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento TRANSPORTE Grau de racionalização Alto Bombas de concreto Médio El d d Grua Elevador de carga Baixo gerica Carrinho de mãoCarrinho de mão Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Grau de mobilidade TRANSPORTE Elevador + gericas Pi d ti id d• Pior produtividade • Necessita de mais mão- de-obra Quando utilizar?Quando utilizar? • A obra não tem gruaA obra não tem grua • Dificuldade de acesso da bomba de concreto • Pequeno volume de concretagem Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento TRANSPORTE Sistema de transporte: elevador + gericas oo Velocidade de concretagem 30o1 o Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento g 2,5 m3/h7,7 m3/h TRANSPORTE Grua • Necessidade de duas caçambas • Mais eficiente que bombeamento em concretagem de pilares e vigasg p g Quando utilizar? • Obras que possuam gruas para o uso com diversos serviços Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ç TRANSPORTE Sistema de transporte: grua Velocidade de 1o 30 o Velocidade de concretagem 3,8 m3/h13,6 m3/h Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento TRANSPORTE Elevador ou grua? 15 Velocidade (m3/hora) 12 6 9 Elevador Grua 3 6 0 1 5 9 13 17 21 Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento 1 5 9 13 17 21 Pavimentos TRANSPORTE Sistema de transporte: Bombeamento • Utiliza pouca mão-de-obra • Necessidade de duas frentes de trabalho – espalhamento e adensamento • Produtivo em concretagem deProdutivo em concretagem de lajes Quando utilizar?Quando utilizar? • Facilidade de acesso da bomba • Garantia de fornecimento constante de caminhões • Grandes volumes de concretagem Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento TRANSPORTE Sistema de transporte: bomba t d Velocidade de 7 0 40 0 f peça concretada equipe envolvida ib ãVelocidade de concretagem 7,0 a 40,0 m3/h f = vibração sistema fôrma Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento fôrma LANÇAMENTO Molhar a fôrma previamente Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento LANÇAMENTO Tomando o cuidado para não acumular água no fundo da fôrma Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento acumular água no fundo da fôrma LANÇAMENTO Definir caminhos da concretagem LAJES Definir caminhos da concretagem Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Sentido dos panos de concretagem Sentido dos caminhos de concretagem LANÇAMENTO Uso de passarelas ou caminhos Não danificar as instalaçõesNão danificar as instalações Otimizar a logística Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento LANÇAMENTO LAJES E VIGAS NÃO formar montes separados de concreto e distribuir posteriormente Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento LANÇAMENTO Diferença de resistência entre as peças estruturaisestruturais Concretagem da cabeça do pilarç p (fck maior) Concretagem daConcretagem da laje e vigas Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento LANÇAMENTO Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento LANÇAMENTO Juntas: paradas de concretagem Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento LANÇAMENTO Juntas de concretagem Estudar previamente os locais de parada de concretagem Localização em seções pouco solicitadasç ç p Em locais muito solicitados aplicar adesivo estrutural naEm locais muito solicitados, aplicar adesivo estrutural na juntaj Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento LANÇAMENTO RetoReto Inclinado Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento LANÇAMENTO Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento LANÇAMENTO Junta vertical Junta inclinada a 45o Pasta Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento LANÇAMENTO Limpeza dos estribos após a concretagem Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento LANÇAMENTO Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento LANÇAMENTO Mapeamento do concreto Rastreabilidade Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ADENSAMENTO Adensamento manualAdensamento manual Exige experiência do operário Exige experiência do operário Baixa eficiência Somente em serviços de pequeno porte Abatimento superior a 8 cm Espessura máxima do concreto de 20 cm Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ADENSAMENTO ADENSAMENTO MECÂNICO Não vibrar a armadura Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ADENSAMENTO DISTÂNCIAS ENTRE PONTOS DE VIBRAÇÃOÇ Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento 6 a 10 vezes o diâmetro da agulha ADENSAMENTO PILARES Uso do martelo de borracha, conjuntamente, para facilitar a descida do concreto ao longo da armadura Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ADENSAMENTO CUIDADOS COM VIBRADORES DE AGULHA • Escolher um vibrador com o diâmetro compatível com a armadura • Utilizar camadas de espessuras máximas entre 40 cm e 50 cm• Utilizar camadas de espessuras máximas entre 40 cm e 50 cm • Imergir apenas a “agulha” do vibrador no concreto • Verificar a distânciaentre os pontos de vibração • Não forçar o vibrador contra as fôrmas e a armadura • Não utilizar o vibrador como martelo • Utilizar a “agulha” sempre na posição vertical ou no máximo até• Utilizar a agulha sempre na posição vertical ou no máximo até 45oC • Sempre atingir a camada subjacentep g j • Não dobrar a mangueira • Não puxar o motor acionador pela mangueira Limpar o eq ipamento e g ardar em local apropriado Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento • Limpar o equipamento e guardar em local apropriado ADENSAMENTO Agulha na posição vertical ou, no máximo, inclinado a 45o Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ADENSAMENTO Vibrador não é enxada para espalhar o concreto Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Vibrador não é enxada para espalhar o concreto ADENSAMENTO Quando o concreto está suficientemente vibrado? Ao lançar a superfície tem aspecto áspero Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Ao lançar, a superfície tem aspecto áspero ADENSAMENTO Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Superfície mais brilhante e começa a borbulhar: vibração suficiente NIVELAMENTO LAJES Emprego do sarrafo ou viga mestre PILARES C f ê i d Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Conferência do prumo NIVELAMENTO Definição da posição e nível das taliscas Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ACABAMENTO Proporcionar à laje a textura desejada Tipos de acabamento Convencional: não há controle de nivelamento e rugosidade superficial Nivelada: possui controle de nivelamento, para que o contrapiso seja aplicado com a espessura do projetocontrapiso seja aplicado com a espessura do projeto Acabada: possui controle de planeza, nivelamento e rugosidade superifical Não utiliza contrapiso (laje zero) Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ACABAMENTO Rolo assentador de agregados Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ACABAMENTO Float Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ACABAMENTO Helicóptero O concreto deve suportar o peso do operário Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento O concreto deve suportar o peso do operário CURA TIPOS DE CURA Cura por molhagem I i i ã fí i d ã j iInicia-se tão a superfície do concreto não seja mais danificada pelo contato com a água Cura química A pulverização do produto de cura deve ser iniciada depois que tenha cessado a ascensão de água à superfície do q g p concreto por exsudação Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento CURA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE CURA Cura favorece a hidratação do cimento e, portanto, o t d i tê i d taumento das resistências do concreto A cura evita o processo de fissuração por retração plástica A cura evita o processo de fissuração por retração plástica e proporciona ao concreto menor permeabilidadade • Período de curaPeríodo de cura – Lajes: período mínimo de 7 dias – Vigas e pilares: 3 dias após a desformaVigas e pilares: 3 dias após a desforma Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento CURA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE CURA Resistências iniciais até 3 dias de um concreto curado e INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE CURA Resistências iniciais, até 3 dias de um concreto curado e de um mantido em ambiente seco, são equivalentes Resistência aos 14 dias do concreto curado é cerca de 2,5 vezes maior quer a do concreto mantido em ambiente secoseco Resistência de um concreto curado cresce até 180 dias Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento CURA Molhagem Facilidade de execução Necessidade de molhar várias vezes ao dia Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Não há garantia de molhagem de toda a área CURA Lâminas d´água Utilizado em lajes (planos horizontais) Facilidade de execução Em climas q entes monitorar constantemente Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Em climas quentes, monitorar constantemente CURA Aspersão Grande praticidade Melhor controle da área de molhagem Maior custo Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Maior custo CURA Recobrimento de pilaresRecobrimento de pilares Mantém a superfície úmida por mais tempo Recomendado para pilares Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento CURA Recobrimento em lajes Utilizado em lajes também Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Utilizado em lajes também CURA Cura química Indicada para grandes áreas Não há necessidade de umedecer várias vezes uma mesma iãregião Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento CURA Efeitos da cura no ensaio de resistência 70 80 ( M P a ) 50 60 p r e s s ã o ( 30 40 i a à c o m p 10 20 e s i s t ê n c i a/c 0,30 a/c 0 45 0 10 1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0 Período de cura na sequência - câmara úmida - R e a/c 0,45 a/c 0,65 Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Período de cura na sequência câmara úmida câmara seca (dias) CURA Efeitos da cura no ensaio de carbonatação 20 0 25,0 a t a ç ã o a/c 0,30 a/c 0,45 / 0 65 15,0 20,0 c a r b o n a m ) a/c 0,65 10,0 d a d e d e ( m m 0 0 5,0 P r o f u n d i d 0,0 1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0 Período de cura na sequência - câmara úmida - â ( ) P Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento câmara seca (dias) CURA Efeito da cura no ensaio de penetração de íons cloretos 14000 16000 m b s ) a/c 0,30 a/c 0,45 10000 12000 e ( C o u l o m a/c 0,65 4000 6000 8000 p a s s a n t e 0 2000 4000 C a r g a p 0 1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0 Período de cura na sequência - câmara úmida - câmara seca (dias) Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento câmara seca (dias) Concreto dosado em central XX Concreto virado na obra Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ETAPAS DA CONCRETAGEM CONCRETO VIRADO NA OBRA Aquisição dos materiais r i a i s t i t u i n t e s Recebimento e estocagem dos materiaisM a t e r c o n s t Dosagem do concreto n c r e t o C o n Preparo do concreto Concretagem E x e c u ç ã o Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento E ETAPAS DA CONCRETAGEMCONCRETO DOSADO EM CENTRAL Escolha do Fornecedor Central Dosadora Recebimento e Aceitação Concretagem Recebimento e Aceitação Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ESCOLHA DA CONCRETEIRA • É associada à ABESC (Associação Brasileira de( ç Empresas de Serviços de Concretagem)? • Há responsável técnico e laboratórios de controle?Há responsável técnico e laboratórios de controle? • Qual a distância entre a Central Dosadora até a obra?obra? • Qual o grau de controle dos ensaios, automatização e informatização? • Possui certificação de aferição de equipamentos?Possui certificação de aferição de equipamentos? (balanças e equipamentos de laboratório).Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ESCOLHA DA CONCRETEIRA • Qual é a idade média da frota de caminhões betoneira? • Desvio padrão da central que vai fornecer o concreto? • Existe uma outra central, da empresa, que possa fornecer concreto numa emergência? • Qual a qualidade e procedência dos materiais? • O pátio de estocagem de agregados permite a• O pátio de estocagem de agregados permite a separação e o controle de recebimento dos agregados? • PEÇA PARA CONHECER A CENTRAL Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Contrato Comunicação Logística Contrato Comunicação Respeito ao horário Tempos de permanência Respeito ao horário programado de início de concretagem dos caminhões nas obras Cancelamento deRespeito ao tempo de Concreteira Construtora Cancelamento de programação com antecedência mínima Respeito ao tempo de intervalos entre caminhões pré-determinado Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento CONCRETO DOSADO EM CENTRAL Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento TIPOS DE CONCRETOS DOSADO EM CENTRALCENTRAL TIPOS APLICAÇÕES CONVENCIONAL Uso freqüente na construção civil.q ç BOMBEÁVEL Obras de difícil acesso Reforço estrutural PROJETADO Reforço estrutural, túneis,monumentos,contenção de taludes, canais, galerias, etc. ROLADO Barragens, pavimentações. AUTO-ADENSAVEL Peças delgadas, elevada taxa de armadura, locais de difícil acesso para vibraçãode difícil acesso para vibração. ALTO DESEMPENHO Elevada resistência, pré-fabricados, obras de arte, edificações. Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento TIPOS DE CONCRETOS DOSADO EM CENTRALCENTRAL TIPOS APLICAÇÕESTIPOS APLICAÇÕES COLORIDO Obras com destaques arquitetônicos. RESFRIADO Barragens, peças de concreto com grandes volumes. É um sistema construtivo no qual as paredes do difí i ( l õ i d i i h i éTILT-UP edifício (galpões industriais shopping,armazéns escritórios etc.) são moldadas sobre o próprio piso e posteriormente içadas. LEVE Casas populares, obras onde há limitações quando a carga, etc. ESTAMPADO Pisos com destaques arquitetônicosESTAMPADO Pisos com destaques arquitetônicos. SUBMERSO Portos, marinas, fundações de plataformas, etc. Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ANTES DE PEDIR OCONCRETO… • Fazer a programação, sempre que possível, com 48 horas de antecedência. • Eleja um responsável pelo recebimento do concretoEleja um responsável pelo recebimento do concreto. • Verificar os equipamentos necessários para transporte (do concreto dentro da obra (balde, jiricas, carrinhos, calhas, etc.). • Verificar se os vibradores estão funcionando e se existe vibradores de reservas (de preferência a gasolina). • Verificar se plano de concretagem foi estabelecido. Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento ANTES DE PEDIR OCONCRETO… • Verificar as equipes envolvidas nas operações de• Verificar as equipes envolvidas nas operações de lançamento, adensamento e acabamento. • Conciliar o intervalo entre os caminhões e a aplicação do concreto, avaliar conforme o ritmo da obra. • Verificar o acesso do caminhão betoneira • Verificar se as formas estão de acordo com o projeto. • Verificar se as armaduras estão de acordo com oVerificar se as armaduras estão de acordo com o projeto. Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento PEDIDO Usualmente Quantidade (volume)• Quantidade (volume). • fck do concreto. •Trabalhabilidade. • Dimensão da brita. Pode-se ainda solicitar • Tipo de lançamento. • Tipo, marca e consumo do cimento. • Relação água/cimento (valor máximo). C ífi• Cor específica. • Módulo de elasticidade. • Grau de agressividade conf. NBR 6118/03.Grau de agressividade conf. NBR 6118/03. • Especificar o traço. Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento RECEBIMENTO DO CONCRETO Etapa 1: Conferir documentação V l f did d ?• Volume confere com o pedido de compra? • Especificação do Slump • f• fck • Aditivo (se solicitado) está especificado? •Tempo de saída da Central Dosadorap Etapa 2: Conferir o caminhão • O lacre está intactoO lacre está intacto • O nº do lacre está na Nota Fiscal? Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Etapa 3: Conferir a trabalhabilidade do concreto (slump test NBR NM 67)(slump test - NBR NM 67) •• Cone com 20cm de Cone com 20cm de diâmetro na base, 10cm diâmetro na base, 10cm de diâmetro no topo e de diâmetro no topo e 30cm de altura30cm de altura30cm de altura.30cm de altura. •• Moldado em 3 camadas Moldado em 3 camadas iguais, adensadas com 25 iguais, adensadas com 25 g ,g , golpes, com barra de golpes, com barra de 16mm de diâmetro e 60 16mm de diâmetro e 60 de comprimentode comprimentode comprimento.de comprimento. •• Retire o cone içandoRetire o cone içando--o o com cuidado na direçãocom cuidado na direçãocom cuidado na direção com cuidado na direção vertical.vertical. •• Meça o abatimento que o Meça o abatimento que o Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento concreto sofreu.concreto sofreu. Ensaio de abatimento do tronco de cone (slump test)(slump test) • É um ensaio simples que consagrou-se como sendo o principal controle de recebimento do concreto na obra. • O ensaio expressa a trabalhabilidade do concreto através de um ú i â t ( b ti t )único parâmetro (abatimento). • Através do ensaio podemos avaliar se a água do traço foi dosada t tcorretamente. • O ensaio deve ser realizado quando a betoneira chega na obra e ó t d á f á iapós o acerto de água, se for necessário. • A NBR 7212 – “Execução de Concreto Dosado em Central” permite que seja feita correção de água devido a sua perda porpermite que seja feita correção de água devido a sua perda por evaporação. Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Outros ensaiosOutros ensaios Além do ensaio do slump test outros ensaios podem ser realizados, com o concreto fresco, quando do recebimento do caminhão betoneira na obra:do caminhão betoneira na obra: • Determinação do teor de ar incorporado. • Determinação do tempo de pega do concreto. • Moldagem de corpos-de-prova para realização doMoldagem de corpos de prova para realização do ensaios mecânicos (Resistência à compressão, tração na flexão, módulo de elasticidade, etc.).) Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento AGRADECEMOS A ABESC PELO MATERIAL FORNECIDOMATERIAL FORNECIDO. Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Foto070 Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Foto0108 Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
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