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CONCRETAGEM
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
CONCRETAGEM
Definir equipe
Transporte
Definir equipe
Transporte
LançamentoLançamento
AdensamentoAdensamento
AcabamentoAcabamento
Cura
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
DEFINIÇÃO DE EQUIPES
Quantas pessoas são necessárias?
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Quantas pessoas são necessárias?
EQUIPE - PILAR COM BOMBA
E = 5
MUD. TUBULAÇÃO - 3
ESPALHAMENTO - 1
VIBRADOR - 1
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
EQUIPE - PILAR COM ELEVADOR
E = 8
TRANSPORTE - 5
ACABAMENTO - 1
VIBRADOR - 1
AJUDANTE GERAL - 1
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
EQUIPE - PILAR COM GRUAEQUIPE PILAR COM GRUA
E = 4
ABRINDO CAÇAMBA -1
ESPALHAMENTO – 1 
ENCHENDO CAÇAMBA 1
VIBRADOR - 1
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
EQUIPE - LAJE+VIGA COM BOMBA
E 11
TUBULAÇÃO - 3
E = 11
LANÇ/ESPALH 3
TUBULAÇÃO 3
ACABAMENTO 3
LANÇ/ESPALH - 3
ACABAMENTO - 3
VIBRADOR - 2
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
EQUIPE - LAJE+VIGA COM 
ELEVADORELEVADOR
E = 14
TRANSPORTE - 6
ESPALHAMENTO - 2
ACABAMENTO - 3
VIBRADOR - 2VIBRADOR 2
AJUDANTE GERAL - 1
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
EQUIPE - LAJE+VIGA COM GRUA
E = 8
CAÇAMBA - 1
ESPALHAMENTO - 2
ACABAMENTO - 3
VIBRADOR - 2
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
EQUIPE - LAJE COM ELEVADOR
E = 10
TRANSPORTE - 6
ESPAL/DESEMP. - 1
SARRAFEAMENTO - 1
VIBRADOR - 2
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
TRANSPORTE
Que sistema de transporte utilizar?
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Que sistema de transporte utilizar?
TRANSPORTE
Transporte Capacidade CaracterísticasTransporte Capacidade Características
Carrinho de mão < 80 l
Improdutivo
Uma rodadificuldade de equilíbrio
Gerica 110 a 180 l
Evolução do carrinho de mão
Facilita a movimentação horizontalGerica 110 a 180 l Facilita a movimentação horizontal
Movimentação horizontal e vertical
Abastecimento descontinuadoGrua e caçamba 350 a 500 l Abastecimento descontinuado
Libera elevador
Continuidade no fluxo
Bomba 7 a 40 m3/h
Continuidade no fluxo
Reduz mão-de-obra
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
TRANSPORTE
Grau de racionalização
Alto
Bombas de concreto
Médio
El d d
Grua
Elevador de carga
Baixo
gerica
Carrinho de mãoCarrinho de mão
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Grau de mobilidade
TRANSPORTE
Elevador + gericas
Pi d ti id d• Pior produtividade
• Necessita de mais mão-
de-obra
Quando utilizar?Quando utilizar?
• A obra não tem gruaA obra não tem grua
• Dificuldade de acesso da bomba de concreto
• Pequeno volume de concretagem
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
TRANSPORTE
Sistema de transporte: elevador + gericas
oo
Velocidade de 
concretagem
30o1
o
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
g
2,5 m3/h7,7 m3/h
TRANSPORTE
Grua
• Necessidade de duas caçambas
• Mais eficiente que bombeamento em 
concretagem de pilares e vigasg p g
Quando utilizar?
• Obras que possuam gruas para o uso com diversos 
serviços
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ç
TRANSPORTE
Sistema de transporte: grua
Velocidade de
1o 30
o
Velocidade de 
concretagem
3,8 m3/h13,6 m3/h
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
TRANSPORTE
Elevador ou grua?
15
Velocidade (m3/hora)
12
6
9
Elevador
Grua
3
6
0
1 5 9 13 17 21
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
1 5 9 13 17 21
Pavimentos
TRANSPORTE
Sistema de transporte: Bombeamento
• Utiliza pouca mão-de-obra
• Necessidade de duas frentes 
de trabalho – espalhamento e 
adensamento
• Produtivo em concretagem deProdutivo em concretagem de 
lajes
Quando utilizar?Quando utilizar?
• Facilidade de acesso da bomba
• Garantia de fornecimento constante de caminhões
• Grandes volumes de concretagem
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
TRANSPORTE
Sistema de transporte: bomba
t d
Velocidade de 7 0 40 0 f
peça concretada
equipe envolvida
ib ãVelocidade de 
concretagem
7,0 a 40,0
m3/h
f = vibração
sistema
fôrma
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
fôrma
LANÇAMENTO
Molhar a fôrma previamente
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
LANÇAMENTO
Tomando o cuidado para não 
acumular água no fundo da fôrma
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
acumular água no fundo da fôrma
LANÇAMENTO
Definir caminhos da concretagem
LAJES
 Definir caminhos da concretagem
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Sentido dos panos de concretagem Sentido dos caminhos de concretagem
LANÇAMENTO
Uso de passarelas ou caminhos
 Não danificar as instalaçõesNão danificar as instalações 
 Otimizar a logística
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
LANÇAMENTO
LAJES E VIGAS
NÃO formar montes separados de concreto e distribuir 
posteriormente
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
LANÇAMENTO
Diferença de resistência entre as peças 
estruturaisestruturais
Concretagem da 
cabeça do pilarç p
(fck maior)
Concretagem daConcretagem da 
laje e vigas
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
LANÇAMENTO
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
LANÇAMENTO
Juntas: paradas de concretagem
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
LANÇAMENTO
Juntas de concretagem
Estudar previamente os locais de parada de concretagem
 Localização em seções pouco solicitadasç ç p
Em locais muito solicitados aplicar adesivo estrutural naEm locais muito solicitados, aplicar adesivo estrutural na 
juntaj
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
LANÇAMENTO
RetoReto
Inclinado
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
LANÇAMENTO
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
LANÇAMENTO
Junta vertical
Junta inclinada a 45o
Pasta
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
LANÇAMENTO
Limpeza dos estribos após a concretagem
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
LANÇAMENTO
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
LANÇAMENTO
Mapeamento do concreto
Rastreabilidade
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ADENSAMENTO
Adensamento manualAdensamento manual
 Exige experiência do operário Exige experiência do operário
 Baixa eficiência
 Somente em serviços de pequeno porte
 Abatimento superior a 8 cm
 Espessura máxima do concreto de 20 cm
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ADENSAMENTO
ADENSAMENTO MECÂNICO
Não vibrar a armadura
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ADENSAMENTO
DISTÂNCIAS ENTRE PONTOS DE VIBRAÇÃOÇ
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
6 a 10 vezes o diâmetro da agulha 
ADENSAMENTO
PILARES
 Uso do martelo de borracha, conjuntamente, para
facilitar a descida do concreto ao longo da armadura
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ADENSAMENTO
CUIDADOS COM VIBRADORES DE AGULHA
• Escolher um vibrador com o diâmetro compatível com a 
armadura
• Utilizar camadas de espessuras máximas entre 40 cm e 50 cm• Utilizar camadas de espessuras máximas entre 40 cm e 50 cm
• Imergir apenas a “agulha” do vibrador no concreto
• Verificar a distânciaentre os pontos de vibração
• Não forçar o vibrador contra as fôrmas e a armadura
• Não utilizar o vibrador como martelo
• Utilizar a “agulha” sempre na posição vertical ou no máximo até• Utilizar a agulha sempre na posição vertical ou no máximo até 
45oC
• Sempre atingir a camada subjacentep g j
• Não dobrar a mangueira
• Não puxar o motor acionador pela mangueira
Limpar o eq ipamento e g ardar em local apropriado
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
• Limpar o equipamento e guardar em local apropriado 
ADENSAMENTO
Agulha na posição vertical ou, no máximo, inclinado a 45o
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ADENSAMENTO
Vibrador não é enxada para espalhar o concreto
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Vibrador não é enxada para espalhar o concreto
ADENSAMENTO
Quando o concreto está suficientemente vibrado?
Ao lançar a superfície tem aspecto áspero
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Ao lançar, a superfície tem aspecto áspero
ADENSAMENTO
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Superfície mais brilhante e começa a borbulhar: vibração suficiente
NIVELAMENTO
LAJES
 Emprego do sarrafo ou viga mestre
PILARES
C f ê i d
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
 Conferência do prumo
NIVELAMENTO
Definição da posição e nível das taliscas
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ACABAMENTO
Proporcionar à laje a textura desejada
Tipos de acabamento
Convencional: não há controle de nivelamento e 
rugosidade superficial
Nivelada: possui controle de nivelamento, para que o 
contrapiso seja aplicado com a espessura do projetocontrapiso seja aplicado com a espessura do projeto
Acabada: possui controle de planeza, nivelamento e 
rugosidade superifical
Não utiliza contrapiso (laje zero)
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ACABAMENTO
Rolo assentador de agregados
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ACABAMENTO
Float
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ACABAMENTO
Helicóptero
O concreto deve suportar o peso do operário
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
O concreto deve suportar o peso do operário
CURA
TIPOS DE CURA 
 Cura por molhagem
I i i ã fí i d ã j iInicia-se tão a superfície do concreto não seja mais 
danificada pelo contato com a água
 Cura química
A pulverização do produto de cura deve ser iniciada depois 
que tenha cessado a ascensão de água à superfície do q g p
concreto por exsudação
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
CURA
INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE CURA 
 Cura favorece a hidratação do cimento e, portanto, o 
t d i tê i d taumento das resistências do concreto
 A cura evita o processo de fissuração por retração plástica A cura evita o processo de fissuração por retração plástica 
e proporciona ao concreto menor permeabilidadade
• Período de curaPeríodo de cura
– Lajes: período mínimo de 7 dias
– Vigas e pilares: 3 dias após a desformaVigas e pilares: 3 dias após a desforma
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
CURA
INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE CURA
 Resistências iniciais até 3 dias de um concreto curado e
INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE CURA 
Resistências iniciais, até 3 dias de um concreto curado e 
de um mantido em ambiente seco, são equivalentes
 Resistência aos 14 dias do concreto curado é cerca de 
2,5 vezes maior quer a do concreto mantido em ambiente 
secoseco
 Resistência de um concreto curado cresce até 180 dias
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
CURA
Molhagem
 Facilidade de execução
 Necessidade de molhar várias vezes ao dia
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
 Não há garantia de molhagem de toda a área
CURA
Lâminas d´água
 Utilizado em lajes (planos horizontais)
 Facilidade de execução
Em climas q entes monitorar constantemente
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
 Em climas quentes, monitorar constantemente
CURA
Aspersão
 Grande praticidade
 Melhor controle da área de molhagem
 Maior custo
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
 Maior custo
CURA
Recobrimento de pilaresRecobrimento de pilares
 Mantém a superfície 
úmida por mais tempo
 Recomendado para pilares
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
CURA
Recobrimento em lajes
Utilizado em lajes também
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Utilizado em lajes também
CURA
Cura química
 Indicada para grandes áreas
Não há necessidade de umedecer várias vezes uma mesma 
iãregião
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
CURA
Efeitos da cura no ensaio de resistência
70
80
(
M
P
a
)
50
60
p
r
e
s
s
ã
o
 
(
30
40
i
a
 
à
 
c
o
m
p
10
20
e
s
i
s
t
ê
n
c
i
a/c 0,30
a/c 0 45
0
10
1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0
Período de cura na sequência - câmara úmida -
R
e a/c 0,45
a/c 0,65
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Período de cura na sequência câmara úmida 
câmara seca (dias)
CURA
Efeitos da cura no ensaio de carbonatação
20 0
25,0
a
t
a
ç
ã
o
 
a/c 0,30
a/c 0,45
/ 0 65
15,0
20,0
c
a
r
b
o
n
a
m
)
a/c 0,65
10,0
d
a
d
e
 
d
e
 
(
m
m
0 0
5,0
P
r
o
f
u
n
d
i
d
0,0
1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0
Período de cura na sequência - câmara úmida - 
â ( )
P
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
câmara seca (dias)
CURA
Efeito da cura no ensaio de penetração de íons cloretos
14000
16000
m
b
s
) a/c 0,30
a/c 0,45
10000
12000
e
 
(
C
o
u
l
o
m a/c 0,65
4000
6000
8000
p
a
s
s
a
n
t
e
0
2000
4000
C
a
r
g
a
 
p
0
1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0
Período de cura na sequência - câmara úmida - 
câmara seca (dias)
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
câmara seca (dias)
Concreto dosado em central
XX
Concreto virado na obra
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ETAPAS DA CONCRETAGEM
CONCRETO VIRADO NA OBRA
Aquisição dos materiais
r
i
a
i
s
 
t
i
t
u
i
n
t
e
s
Recebimento e estocagem 
dos materiaisM
a
t
e
r
c
o
n
s
t
Dosagem do concreto
n
c
r
e
t
o
C
o
n
Preparo do concreto
Concretagem
E
x
e
c
u
ç
ã
o
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
E
ETAPAS DA CONCRETAGEMCONCRETO DOSADO EM CENTRAL
Escolha do Fornecedor
Central Dosadora
Recebimento e Aceitação
Concretagem
Recebimento e Aceitação
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ESCOLHA DA CONCRETEIRA
• É associada à ABESC (Associação Brasileira de( ç
Empresas de Serviços de Concretagem)?
• Há responsável técnico e laboratórios de controle?Há responsável técnico e laboratórios de controle?
• Qual a distância entre a Central Dosadora até a
obra?obra?
• Qual o grau de controle dos ensaios,
automatização e informatização?
• Possui certificação de aferição de equipamentos?Possui certificação de aferição de equipamentos?
(balanças e equipamentos de laboratório).Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ESCOLHA DA CONCRETEIRA
• Qual é a idade média da frota de caminhões betoneira?
• Desvio padrão da central que vai fornecer o concreto?
• Existe uma outra central, da empresa, que possa
fornecer concreto numa emergência?
• Qual a qualidade e procedência dos materiais?
• O pátio de estocagem de agregados permite a• O pátio de estocagem de agregados permite a 
separação e o controle de recebimento dos agregados?
• PEÇA PARA CONHECER A CENTRAL
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Contrato Comunicação
Logística
Contrato Comunicação
Respeito ao horário Tempos de permanência Respeito ao horário 
programado de início de 
concretagem 
dos caminhões nas obras
Cancelamento deRespeito ao tempo de
Concreteira Construtora
Cancelamento de 
programação com 
antecedência mínima 
Respeito ao tempo de 
intervalos entre caminhões 
pré-determinado
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
CONCRETO DOSADO EM CENTRAL
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
TIPOS DE CONCRETOS DOSADO EM 
CENTRALCENTRAL
TIPOS APLICAÇÕES
CONVENCIONAL Uso freqüente na construção civil.q ç
BOMBEÁVEL Obras de difícil acesso
Reforço estrutural
PROJETADO
Reforço estrutural, 
túneis,monumentos,contenção de taludes, 
canais, galerias, etc.
ROLADO Barragens, pavimentações.
AUTO-ADENSAVEL Peças delgadas, elevada taxa de armadura, locais de difícil acesso para vibraçãode difícil acesso para vibração.
ALTO 
DESEMPENHO
Elevada resistência, pré-fabricados, obras de arte, 
edificações.
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
TIPOS DE CONCRETOS DOSADO EM 
CENTRALCENTRAL
TIPOS APLICAÇÕESTIPOS APLICAÇÕES
COLORIDO Obras com destaques arquitetônicos.
RESFRIADO Barragens, peças de concreto com grandes volumes.
É um sistema construtivo no qual as paredes do 
difí i ( l õ i d i i h i éTILT-UP edifício (galpões industriais shopping,armazéns escritórios etc.) são moldadas sobre o próprio piso e 
posteriormente içadas. 
LEVE Casas populares, obras onde há limitações quando a carga, etc.
ESTAMPADO Pisos com destaques arquitetônicosESTAMPADO Pisos com destaques arquitetônicos.
SUBMERSO Portos, marinas, fundações de plataformas, etc.
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ANTES DE PEDIR OCONCRETO…
• Fazer a programação, sempre que possível, com 48 
horas de antecedência. 
• Eleja um responsável pelo recebimento do concretoEleja um responsável pelo recebimento do concreto.
• Verificar os equipamentos necessários para transporte 
(do concreto dentro da obra (balde, jiricas, carrinhos, 
calhas, etc.).
• Verificar se os vibradores estão funcionando e se existe 
vibradores de reservas (de preferência a gasolina).
• Verificar se plano de concretagem foi estabelecido.
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
ANTES DE PEDIR OCONCRETO…
• Verificar as equipes envolvidas nas operações de• Verificar as equipes envolvidas nas operações de 
lançamento, adensamento e acabamento.
• Conciliar o intervalo entre os caminhões e a aplicação 
do concreto, avaliar conforme o ritmo da obra.
• Verificar o acesso do caminhão betoneira 
• Verificar se as formas estão de acordo com o projeto.
• Verificar se as armaduras estão de acordo com oVerificar se as armaduras estão de acordo com o 
projeto.
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
PEDIDO
Usualmente
Quantidade (volume)• Quantidade (volume).
• fck do concreto.
•Trabalhabilidade.
• Dimensão da brita.
Pode-se ainda solicitar
• Tipo de lançamento. • Tipo, marca e consumo do cimento.
• Relação água/cimento (valor máximo).
C ífi• Cor específica.
• Módulo de elasticidade.
• Grau de agressividade conf. NBR 6118/03.Grau de agressividade conf. NBR 6118/03.
• Especificar o traço.
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
RECEBIMENTO DO CONCRETO
Etapa 1: Conferir documentação
V l f did d ?• Volume confere com o pedido de compra?
• Especificação do Slump
• f• fck
• Aditivo (se solicitado) está especificado?
•Tempo de saída da Central Dosadorap
Etapa 2: Conferir o caminhão
• O lacre está intactoO lacre está intacto
• O nº do lacre está
na Nota Fiscal?
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Etapa 3: Conferir a trabalhabilidade do concreto 
(slump test NBR NM 67)(slump test - NBR NM 67)
•• Cone com 20cm de Cone com 20cm de 
diâmetro na base, 10cm diâmetro na base, 10cm 
de diâmetro no topo e de diâmetro no topo e 
30cm de altura30cm de altura30cm de altura.30cm de altura.
•• Moldado em 3 camadas Moldado em 3 camadas 
iguais, adensadas com 25 iguais, adensadas com 25 g ,g ,
golpes, com barra de golpes, com barra de 
16mm de diâmetro e 60 16mm de diâmetro e 60 
de comprimentode comprimentode comprimento.de comprimento.
•• Retire o cone içandoRetire o cone içando--o o 
com cuidado na direçãocom cuidado na direçãocom cuidado na direção com cuidado na direção 
vertical.vertical.
•• Meça o abatimento que o Meça o abatimento que o 
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
concreto sofreu.concreto sofreu.
Ensaio de abatimento do tronco de cone 
(slump test)(slump test)
• É um ensaio simples que consagrou-se como sendo o principal 
controle de recebimento do concreto na obra. 
• O ensaio expressa a trabalhabilidade do concreto através de um 
ú i â t ( b ti t )único parâmetro (abatimento).
• Através do ensaio podemos avaliar se a água do traço foi dosada 
t tcorretamente.
• O ensaio deve ser realizado quando a betoneira chega na obra e 
ó t d á f á iapós o acerto de água, se for necessário.
• A NBR 7212 – “Execução de Concreto Dosado em Central” 
permite que seja feita correção de água devido a sua perda porpermite que seja feita correção de água devido a sua perda por 
evaporação. 
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Outros ensaiosOutros ensaios
Além do ensaio do slump test outros ensaios podem ser
realizados, com o concreto fresco, quando do recebimento
do caminhão betoneira na obra:do caminhão betoneira na obra:
• Determinação do teor de ar incorporado.
• Determinação do tempo de pega do concreto.
• Moldagem de corpos-de-prova para realização doMoldagem de corpos de prova para realização do
ensaios mecânicos (Resistência à compressão, tração
na flexão, módulo de elasticidade, etc.).)
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
AGRADECEMOS A ABESC PELO 
MATERIAL FORNECIDOMATERIAL FORNECIDO.
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Foto070
Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
Foto0108
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Comunidade da Construção – Sistemas à base de cimento
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Outros materiais