Resumo Pontos Prováveis

Prévia do material em texto

Resumo Pontos Prováveis 
LIC – Líquido Intra-Celular 
LEC – Líquido Extra-Celular 
Meio interno: líquido intersticial 
Meio intermediário: plasma sanguíneo 
 
Fatores que interferem na velocidade da difusão 
1) Permeabilidade da membrana 
2) Potencial elétrico 
3) Diferença de concentração 
4) Coeficiente de Difusão 
5) Diferença de Pressão 
PPPCD 
 
Fatores da permeabilidade da membrana para a difusão 
- espessura 
- lipossolubilidade da substancia 
- nro de canais 
- temperatura 
- peso molécula 
ELPNT 
 
 
Bomba de Sódio-Potássio 
Tem +Na fora que dentro 
Tem mais + K dentro que fora 
Entre 2K, sai 3Na. 
1) Ligam-se 3Na na bomba. 
2) ATP -> ADP (FOSFORILAÇÃO) 
3) Saem 3Na. 
4) Ligam-se 2K de fora, DESFOSFORILAÇÃO 
5) Entram 2K 
 
Potencial de Ação 
Variação muito rápida do potencial da membrana. Vai a positividade e volta ao estado 
de repouso. 
 
Fases do Potencial de Ação 
REPOUSO 
-90mV 
Encontra-se POLARIZADA. 
 
DESPOLARIZAÇÃO 
Perde o polo negativo, vai à positividade. 
Entrada de Na+! 
+45mV 
 
REPOLARIZAÇÃO 
Polariza de novo, volta para a negatividade. 
Entrada de K+! 
- 94mV 
 
Hiperpolarização 
Quando o valor fica mais negativo que o próprio repouso com a repolarização. 
Excesso de íons K+. 
-110mV 
 
Limiar de Excitação 
É o menor valor que executa um potencial de ação. Abrem canais de Sódio. 
-60mV 
 
Tipos de estímulos 
QUANTO A NATUREZA 
Mecânicos, Químicos e Elétricos 
QUANTO A INTENSIDADE 
Sub-limiar, Limiar, Supra-limiar 
 
Outros íons envolvidos no potencial de ação (além de Na e K) 
Cálcio - + cálcio + negativo! – cálcio + sódio + positivo 
 
FEED-BACK POSITIVO 
A resposta amplifica a mudança. Desestabiliza a homeostase. 
EXEMPLOS - ovulação 
 
FEED-BACK NEGATIVO 
Reverte a diração da mudança. Manutenção da homeostase. 
EXEMPLOS – controle da pressão arterial, controle hormonal, termorregulação 
 
Potencial em platô 
Potencial de ação mais duradouro. Abrem canais de K+, 5x mais lentos 
 
Potencial refratário 
Limita a frequência de potenciais de ação. Um estímulo não pode produzir uma 
segunda resposta. 
 
Estabilizadores (INIBIÇÃO DA EXCITABILIDADE) 
- + Cálcio extra. 
- + K extra 
- anestésicos 
 
Ca é parecido com K! 
 
Memória 
Facilitação das sinapses, comparam novas experiências com coisas armazenadas, 
selecionam a nova informação e canaliza-los para uso futuro ou de resposta imediata. 
 
Tipos de Sinapse 
Elétrica e Química 
 
Papel do Cálcio nas sinapses 
Atrai as vesículas transmissors para a membrana e faz exocitose para funda sináptica. 
+ cálcio + transmissores liberados + sinapse química 
 
Proteína G 
Conduz e amplifica o impulso para gerar uma resposta adequada. 
 
2º mensageiro 
Amplifica o sinal, efeito prolongado 
 
PPSE E PPSI 
Pós-poencial sináptico excitatório e inibitório. O excitatório é aumento de íons 
positivos e o inibitório de negativos. 
 
Somação 
Soma dos PPSE e dos PPSI’s no cone de implantação, se a diferença entre eles atingir o 
limiar, é dado o potencial de ação. 
 
Somação Espacial 
É a soma de todas descargas numa área, num determinado momento. 
 
Somação Temporal 
Soma de várias descargas num mesmo botão, num instante de tempo. 
 
Facilitação 
Quando o nro de descargas não é suficiente, mas tá menos negativo que antes, 
estimúlo preciso será menor. 
 
Alcalose e Acidose 
Alcalose – ALCALINO – Positivo - + excitabilidade 
Acidose – ÁCIDO – negativo - - excitabilidade 
 
Hipóxia 
Pouco O2, diminuição da excitabilidade. 
 
Constituintes de um Arco Reflexo 
1) Receptor 
2) Via sensitiva ou aferente 
3) Centro Nervoso 
4) Via Motora ou eferente 
5) Aceptor 
 
Propriedades dos Receptores 
Excitabilidade 
Especificidade 
Adaptação 
 
Divisão do SNA 
Simpático – toraco-lombar 
Parassimpático – crânio-sacral 
 
 
Neurônios Pré e Pós Ganglionáres 
SIMPATICO 
pré – curto – FIBRAS COLINÉRGICAS 
pós – longo – FIBRAS ADRENÉRGICAS 
PARASSIMPATICO 
pré – longo – FIBRAS COLINÉRGICAS 
pós – curto – FIBRAS COLINÉRGICAS 
 
Tipos de Receptores de Ach 
MUSCARÍNICOS – todos os pós do S E P 
NICOTÍNICOS – gânglios entre os pré e pós do S e P 
 
Reação de Luta ou fuga 
Uma resposta do organismo à uma situação de forte estresse na qual se precisa de um 
atividade muscular intensa para poder reagir a uma situação de perigo eminente, 
lutando ou fugindo. 
 
+ ativ mental 
+ força 
+ glicemia 
+ respiração 
+ cardíaco 
+ sangue 
 
 SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO 
Pupila Dilata Contrae 
Salivação - + 
Bronquiôs Relaxa Contrae 
Batimentos Aumenta Diminui 
Estomago - ativiade + atividade 
Bexiga Relaxa Contrai 
 Ejaculação Ereção 
 + glicemia + vesícula biliar 
 
Dor Rápida 
Fibra do tipo A /Mielinizadas 
Aguda, em ponta. 
Tem causa-efeito bem definida. 
Tem caráter fisiológico 
 
Dor Lenta 
Fibra do tipo C/Amielinizadas 
Pulsante, crônica 
Tem caráter patológico 
Não tem causa-efeito definida. 
 
Massagem ameniza a dor, como? 
Competição da vida da dor e da via de sinais táteis. A via de sinais táteis chega 
primeiro e inibe a da dor. 
 
Princípios da perda de calor 
IRRADIAÇÃO 
Nós emitimos ondas magnéticas e o ambiente também, perda assim. 
CONDUÇÃO 
Troca de calor com outros corpos ou com o ar. 
CONVECÇÃO 
Perda de calor através de correntes de ar. 
EVAPORAÇÃO 
Perda ao nível da pele – sudorese 
 
Regulação do ganho de calor 
Metabolismo basal 
Tremor 
Tecido Adiposo Marrom 
Vasoconstrição 
Piloereçao 
 
Regulação da perda de calor 
Vasodilatação 
Ofegação 
Sudorese 
 
Set-point 
Ponto fixo,temperatura dita pelo hipotálamo como adequada. 
 
Diminuição da temperatura quando o corpo está quente 
Vasodilatação 
Sudorese 
Menor produção de calor 
 
Aumento da temperatura quando o corpo está frio 
Vasoconstrição 
Piloereção 
Maior produção de calor 
 
Hipetermia x Febre 
Febre – elevação regulada devido alteração do ponto de regulação. 
Hipetermia – elevação regulada acima do ponto de regulação. 
 
Hipotermia 
Temperatura abaixo de 35ºC, mecanismo não consegue evitar a queda.