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21/07/2009 1 Sinais vitais Cuidados fundamentais I Prof. Glauco Cardoso Orientações para obter os Sinais Vitais • Os sinais vitais são dados basais coletados durante o exame físico. • Devem ser avaliados sempre que o cliente entra em uma unidade de saúdeentra em uma unidade de saúde. • A enfermeira deve ser capaz de medir os sinais vitais com precisão ou delegar de forma apropriada para o pessoal auxiliar. 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 2 Orientações sobre a medição dos sinais vitais: • A medição dos SV é responsabilidade da enfermeira, que pode delegá‐los ao pessoal auxiliar. Entretanto, a enfermeira deve analisar, para interpretar e tomar as decisões a respeito das prescrições. • O equipamento deve ser funcional e apropriado ao tamanho e idade do cliente. • A enf. controla ou minimiza os fatores que podem alterar os sinais vitais. 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 3 Orientações sobre a medição dos sinais vitais: • A enfermeira deve utilizar uma conduta organizada e sistemática, na obtenção dos sinais vitais.(p.ex., medir respiração enquanto aguarda a temperatura). • A maneira de abordar o doente pode alterar os sinais vitais. • A enfermeira irá decidir, com base no quadro do doente a regularidade na verificação dos sinais vitais. 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 4 Orientações sobre a medição dos sinais vitais: • Os sinais vitais devem ser utilizados para determinar a administração de determinados medicamentos. • Relacionar os SV com o quadro clínico• Relacionar os SV com o quadro clínico. • Documentar toda mensuração de SVs. 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 5 Sinais Vitais: Faixas aceitáveis para adultos. 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 6 21/07/2009 2 Temperatura • A temperatura é o aquecimento ou resfriamento de uma substância. • A temperatura corporal é a diferença entre a quantidade de calor produzida pelosquantidade de calor produzida pelos processos corporais e a quantidade de calor perdida para o ambiente externo. 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 7 Faixas de valores de temperaturas normais e anormais 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 8 Sítios de medição da Temperatura Central e Superficial • Reto • Membrana timpânica • Esôfago • Artéria pulmonar• Artéria pulmonar • Bexiga urinária • Pele • Axilas • Cavidade oral 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 9 Regulação térmica termorregulação • O equilíbrio entre o calor perdido e o calor produzido, ou a termorregulação, é regulado com precisão por mecanismos fisiológicos e comportamentaiscomportamentais. • O hipotálamo, localizado entre os hemisférios do cérebro controla a temperatura da mesma maneira que um termostato funciona. 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 10 Regulação térmica termorregulação yMovimentos voluntários, como atividade muscular durante um exercício, exigem energia adicional. A taxa de calor pode aumentar até 50 vezes o normal. yO tremor é uma resposta involuntária do corpo às diferenças de temperatura no organismo. O movimento do músculo durante o tremor exige energia significativa, diminuindo a fonte de energia e deterioração fisiológica. 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 11 Fatores que afetam a temperatura corporal • Idade – lactentes e idosos • Exercício – necessita de > aporte sanguin • Nível hormonal – Principalmente mulheres • Ritimo circadiano ‐ < entre 1h e 4h sendo o valor máximo por volta das 18h. • Estresse – estimulação hormonal. • Ambiente – lactentes principalmente 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 12 21/07/2009 3 Variações da temperatura durante o dia 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 13 Padrões de Febre • Sustentada – Temperatura constante, continuamente acima de 38oC • Intermitente – Picos de febre espaçados i l õ d õ l• Remitente – elevações e reduções sem voltar aos valores normais. • Recidivante – Períodos de episódios febris espaçados por valores de temperatura aceitáveis. 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 14 Tipos de termômetros 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 15 Tipos de termômetros 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 16 Tipos de termômetros 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 17 Tipos de termômetros 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 18 21/07/2009 4 Diagnóstico na Hipertermia 21/07/2009 Prof. Glauco Cardoso 19
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