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ANATOMIA TOPOGRÁFICA I
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Carga Horária de 80 horas (40 horas teóricas E4S7+ 40 horas práticas laboratório de Anatomia Veterinária, bloco A4) 
Laboratório (turmas práticas, pequenos grupos de estudo, jaleco e luvas, além de atlas ou livro de Anatomia);
EMENTA:
Estudar, relacionar e comparar os diversos conteúdos que constituem o corpo animal das diferentes espécies, através de módulos, como segue:
 Osteologia: endo e exoesqueleto nas várias espécies;
 Artrologia: classificação/componentes funcionais; 
 Miologia: classificação e estudos dos músculos homólogos em espécies diferentes, incluindo a topografia dos vasos sanguíneos, centros linfáticos e nervos periféricos de cada região do corpo;
 Tópicos de Radiologia em Anatomia.
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Conteúdo programático:
 Apresentação do Plano de Ensino e Aprendizagem. Introdução a Anatomia;
 Planos e Eixos, Nomenclatura Anatômica;
 Osteologia: ossos do crânio e da face;
 Osteologia: ossos da coluna vertebral;
 Osteologia: ossos do membro apendicular torácico;
 Osteologia: ossos das costelas, esterno e osso pélvico;
 Osteologia: ossos do membro apendicular pélvico;
 Articulações e ligamentos dos ossos do crânio, face, vértebras e osso pélvico (coxal);
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Articulações e ligamentos dos ossos das costelas, esterno e membro apendicular torácico;
 Articulações do membro apendicular pélvico;
 Músculos, vasos sanguíneos, nervos, glândulas e centros linfáticos do crânio e da face;
 Músculos, vasos sanguíneos, nervos e centro linfático do membro apendicular torácico;
 Músculos, vasos sanguíneos, nervos, módulos linfáticos das costelas, esterno e do pescoço e dorso;
 Músculos, vasos sanguíneos, nervos, centros linfáticos da parede abdominal; 
 Tópicos de Radiologia em Anatomia.
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Sem displasia 
Com displasia
RADIOLOGIA
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ESQUELETOS DE VÁRIAS ESPÉCIES
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA
 GETTY, R. Sisson and Grossman. Anatomia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 5ª ed. 1986. Vol I e II. 2000 pág;
 POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. São Paulo. Ed. Manole, 2ª ed. 1997. Vol I e II. 610 pág;
 HORST, Eric; KONIG, Hans; GEORGE, Leibich. Atlas de Anatomia doa Animais Domésticos. Porto Alegre. Ed. Artmed, 1ª ed. 2002. Vol I e II. 690 pág.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR 
 DYCE, K.M.; SACK, W. O.; WENSING, J. G. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de Janeiro. Ed. Elsevier. 3ª ed. 2004. 813 pág.
 SPURGEON, Thomas. Atlas colorido de Anatomia de Grandes Animais - Fundamentos. São Paulo. Ed. Guanabara Koogan. 1ª ed. 2004. Vol I. 195 pág.
 CONSTANTINESCU, Gheorghe, M. Anatomia Clínica de Pequenos Animais. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan. 1ª ed. 2005. 355 pág.
 ASHDOWN, Raymond R., Atlas de Anatomia Veterinária: O cavalo. São Paulo. Ed. Manole. 1989. 852 pág. 
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Introdução a Anatomia 
Ana = partes; 
Tomia, tomein = cortar; então anatomia é a arte de se cortar em partes.
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Introdução
Veremos aqui, alguns aspectos da Anatomia no decorrer da história. Ao contrário do que muitos pensam, a Anatomia não é uma ciência morta, muito menos de apenas cadáveres.
Digamos que você tivesse que ser operado às pressas por um médico. Só há duas alternativas: um médico que dissecou trezentos cadáveres e outro que dissecou trezentos ratos. Qual você escolhe para abrir sua barriga?
Certamente quem dissecou os cadáveres. Então vemos neste exemplo, que Anatomia, além de não ser uma ciência morta, é essencial para o conhecimento médico, seja ele humano ou veterinário.
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A utilização dos animais mortos é UM dos artifícios mais tradicionais que a Anatomia lança mão.
Hoje em dia, a Anatomia se modernizou, e só não vê quem não quer. Um exemplo é a existência sites sobre o assunto. Há projetos de educação em escolas de primeiro grau, onde estimula-se a criança a ter maior contato com os animais, usam-se modelos em acrílico... Algumas Faculdades, como a nossa, estão promovendo uma maior integração de disciplinas, como por exemplo, professores de anatomia, fisiologia, patologia, cirurgia trabalhando juntos em prol da educação. Acredita-se assim, que o aluno tenha contato mais prolongado com a disciplina, que o acompanhará até a conclusão do curso.
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Quando começou o estudo da Anatomia? 
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Começou nos primórdios da história humana. O homem pré-histórico já observava à sua volta a existência de seres diferentes de seu corpo, animais. Com isso, passou a gravar nas paredes das cavernas e fazer esculturas das formas que via. Com isso passou a notar detalhes, que hoje nos permite identificar as espécies animais descritas.
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PRIMEIROS ESTUDIOSOS
Na verdade, torna-se impossível distinguir a história da Anatomia Humana, Anatomia Veterinária, Medicina e Medicina Veterinária, visto que estas áreas cresceram se desenvolveram em "parceria" durante séculos.
Os primeiros cientistas Anatomistas e Médicos foram os egípcios. Após vieram os mesopotâmicos.
A importância do médico que cuidava dos animais era tão grande para os Mesopotâmicos, que o exercício da atividade ganhou destaque até no "código de Hamurabi".
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Essa importância era devida aos cavalos, pois estes eram: o meio de transporte, máquina de guerra e moeda de escambo.
Outros povos que estudaram muito a anatomia veterinária nessa
 época foram os chineses. Sabemos que a medicina oriental desde os primórdios é muito diferente da ocidental. Isso é devido ao contínuo estudo da anatomia para localização de pontos de pressão e acupuntura.
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Na Antiguidade 
Foram os gregos que denotaram um maior avanço no estudo da anatomia, com Asclépio. Depois de Asclépio, vieram sucessores, constituindo escola, como por exemplo:
Hipócrates; Aristóteles; Herófilo; Erasístrato; Celso; Rufus; Galeno.
Os Anatomistas estudaram sempre
 às escondidas, pois era proibido 
o uso da dissecação. Considerava-se
 abuso a violação de um cadáver, de
 forma especial, o humano.
Os estudos provenientes nessa época e nas seguintes, dependiam da autorização expressa do rei, ou corria-se o risco de ser preso e condenado.
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Galeno, por exemplo, estudou muito animais e fez alusão ao 
ser humano, cometendo desta maneira, grandes erros,
 descobertos depois por anatomistas de outras épocas.
 Suas descobertas foram ainda utilizadas por 1400 anos.
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Idade Média 
Foi LEONARDO DA VINCI quem contribuiu muito para a anatomia. Estudando com finalidade de buscar a perfeição em suas formas artísticas, acabou por contribuir com a descrição de partes do corpo. Michelangelo também estudou o corpo humano a fundo. David, Moisés, Baco, Capela Sixtina.
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Andreas Vesalius 
Foi um inovador, mudando a metodologia de ensino da época. Mostrou com as próprias mãos como se fazia uma cirurgia. Insistia para que seus alunos também dissecassem.
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Dissecações 
As dissecações eram feitas em porões, adentrando as madrugadas. Como não havia um curso de medicina ou de anatomia, os discípulos deviam acompanhar os grandes cirurgiões - anatomistas.
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Laboratórios 
Com o passar dos anos, viu-se a necessidade de se criar faculdades de medicina veterinária, e com isso, instituiram-se os laboratórios. A primeira escola de Anatomia a se destacar na Europa foi a Escola de Salerno, onde era feita a dissecação de forma efetiva em animais, acompanhando os livros de Galeno.
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Por que tantos nomes difíceis?
Todo mundo tem um nome pelo qual é chamado. Os detalhes anatômicos também. Isto serve para padronizarmos e facilitarmos a comunicação entre pessoas quando se referirem a um assunto, por exemplo, para explicar de uma secreção do prepúcio num boi doente, como diríamos? 
Caso fujamos dos termos mais técnicos, por termos um curso superior,tornaríamos vulgares, e até o funcionário da fazenda pode perder o crédito em nossa capacidade profissional. É uma questão de postura. 
Para isso, existe uma Nomina Anatômica, onde os nomes são padronizados por uma equipe internacional, e atualizada a cada década.
Como padronização, os nomes são grafados em latim e seguem algumas normas técnicas. Isso evita os chamados EPÔNIMOS
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Posso abreviar alguns nomes?
Sim. Nomes que se repetem e explicam o tipo de estrutura em referência, podem ser abreviados, conforme a seguinte tabela: 
 
Termos Singular Plural
Artéria A. Aa.
Músculo M. Mm.
Nervo N. Nn.
Veia V. Vv.
Ramo R. Rr.
Glândula Gl. Gll.
Ligamento Lig. Ligg.
Gânglio Ggl. Ggll.
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Divisão do corpo dos animais: 
Dividido em cinco regiões fundamentais: 
1.      Cabeça; 
2.    Pescoço; 
3.    Tronco – três regiões: torácica, abdominal, pelvina; 
4.    Membros – em número de quatro: um par torácico e um par pelvino; 
5.    Cauda. 
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Posição anatômica
Para toda a descrição, usamos considerar o animal em estação, em pé, com os quatro membros apoiados ao solo, pescoço formando um ângulo de 145º com o dorso do animal, cabeça e olhar dirigidos para a frente.
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Planos de Delimitação
A- dois planos horizontais: um tangente ao dorso (plano dorsal); um tangente ao ventre (plano ventral) 
B- quatro planos verticais: 
um tangente ao lado esquerdo – plano lateral esquerdo 
um tangente ao lado direito – plano lateral direito 
um tangente à cabeça – plano cranial 
um tangente à cauda – plano caudal 
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Eixos 
São três grandes eixos formados por linhas imaginárias. 
Eixo craniocaudal – estende-se do ponto de interseção das diagonais do plano cranial ao ponto correspondente do plano caudal; 
Eixo dorsoventral – estende-se do ponto de interseção das diagonais do plano dorsal ao ponto correspondente do plano ventral; 
Eixo laterolateral – estende-se do ponto de interseção das diagonais dos planos laterais entre si. 
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Planos de construção (ou de secção) 
Deslizando-se o eixo craniocaudal sobre o eixo dorsoventral, obtém-se o plano sagital mediano. As duas metades resultantes são denominadas antímeros. 
Deslizando-se o eixo laterolateral sobre o eixo dorsoventral, obtém-se o plano transversal. As duas metades resultantes são denominadas metâmeros. 
Deslizando-se o eixo laterolateral sobre o eixo craniocaudal, obtém-se o plano frontal. As duas metades resultantes são denominadas paquímeros. 
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Termos indicativos de posição e direção 
Cranial e Caudal: estruturas próximas ou voltadas para o plano cranial ou caudal; 
b) Dorsal, Ventral e Médio: estruturas próximas ou voltadas para o plano dorsal ou ventral, médio é usado para designar estruturas entre estas duas; 
c) Lateral, Medial, Intermédio e Mediano: posição da estrutura em
 relação ao plano mediano. Próximo ao plano lateral ou mediano 
designamos lateral e medial, exatamente sobre o plano mediano
 denominamos mediano, entre um lateral e um medial, 
denominamos de intermédio; 
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d) Externo e Interno: significam respectivamente mais próximo ou mais distante do centro de um órgão ou de uma cavidade; 
e) Superficial e Profundo: indicam mais próximo ou mais afastado da
 superfície do corpo respectivamente; 
f) Proximal e Distal: para membros e órgãos apendiculares. Indicam mais próximo e mais distante da raiz ou inserção;
g) Palmar e Plantar: referem-se à face caudal do carpo, metacarpo, 
Tarso, metatarso e dedos; 
h) Axial e Abaxial: são utilizados para as espécies cujo eixo funcional do membro passe entre o III e o IV dedos, como nos suínos e ruminantes. A face do dedo voltada para o eixo é chamada axial e aquela voltada para a face oposta é chamada abaxial; 
i) Rostral, Superior e Inferior= rostral substitui o termo cranial para as estruturas localizadas na cabeça. Superior e inferior são termos pouco utilizados em animais, servindo para designar somente os lábios e pálpebras superior e inferior. 
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Normal, Variação, Anomalia,
 Monstruosidade 
Normal em medicina veterinária e humana, do ponto de vista clínico, significa sadio. Em Anatomia pode representar conotações diferentes: do ponto de vista estatístico – normal é a estrutura mais freqüente, ocorrendo em mais de 50% dos casos; do ponto de vista idealístico – normal é a estrutura mais adequada para realizar com perfeição uma função; 
Variação é uma disposição diferente daquela geralmente encontrada, mas que não determina alteração do ponto de vista funcional; 
Anomalia é uma alteração morfológica que pode alterar e mesmo impedir a função normal; 
Monstruosidade é uma grave alteração morfológica que impede a função, e portanto é incompatível com a vida. 
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O que pode influenciar na 
variação anatômica? 
1. Idade;
2. Sexo; 
 
3. Raça; 
4. Linhagem;
5. Biótipo; 
6. Evolução;
7. Meio ambiente.
SEXO
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RAÇA
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LINHAGEM
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BIOTIPO
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EVOLUÇÃO
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MEIO AMBIENTE
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ESQUELETO AXIAL
Crânio (neurocrânio e viscerocrânio);
Coluna vertebral;
Esqueleto torácico. 
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A CABEÇA
(CRÂNIO)
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NEUROCRÂNIO 
Assoalho: (1) occipital, esfenóide.
Parede nucal: ( 1) occipital.
Paredes laterais: ( 2 ) temporal. 
Teto: (3) frontal, (4) parietal e (5) interparietal.
Parede nasal: etmoidal.
1
1
2
2
3
3
4
4
5
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Todos os ossos do crânio são pares e simétricos, exceto aqueles mencionados como ímpares (a exemplo do occipital, do vômer, do esfenóide);
O osso occipital, ímpar, localizado caudal ao crânio, representa o limite caudal da cavidade craniana e é perfurado pelo forame magno, articulando-se dorsalmente com o osso interparietal e lateralmente com os ossos parietal e temporal.
O occipital é um osso assimétrico que se articula com os ossos temporal e parietal. A protuberância occipital externa e a crista sagital mediana são palpáveis.
O processo interparietal fundido com o occipital.
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OSSO OCCIPITAL 
Corpo basal, porção escamosa e duas porções laterais; 
Forame magno.
Corpo basal
Tubérculo muscular (musculatura flexora da cabeça)
Orifício jugular:
Porção escamosa:
Crista nucal e a linha nucal;
Crista sagital externa;
Protuberância occipital externa.
Porções laterais
Côndilos do occipital;
Processos paracondilares.
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OSSO ESFENÓIDE 
Formam os segmentos anteriores do assoalho da cavidade craniana.
Osso pré-esfenóide nasal.
Osso basisfenóide nucal.
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OSSO TEMPORAL 
Forma a parede lateral da cavidade craniana
Porção escamosa (processo zigomático, fossa mandibular, tubérculo articular)
Porção petrosa ( ouvido interno, processo mastóideo, processo estilóideo).
Porção timpânica ( bula e cavidade timpanica, meato acustico externo, ossículos do ouvido)
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OSSO TEMPORAL
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OSSO FRONTAL
Seios frontais;
Processo zigomático do osso frontal (margem superior da órbita óssea);
Ligamento orbitário (carnívoros e suínos);
Processos cornuais.
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OSSO PARIETAL E INTERPARIETAL
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OSSOS DA FACE
Osso nasal:
Forma base óssea do dorso do nariz;
Na face interna insere-se a concha nasal dorsal (Endoturbinalia I).
Osso lacrimal:
Localizado no ângulo medial do olho;
Bolha lacrimal (face externa).
Canal lacrimal (face interna).
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OSSO ZIGOMÁTICO
Posiciona-se ventralmente ao osso lacrimal;
Auxilia na formação da cavidade orbitária e arco zigomático;
Processo temporal do osso zigomático;
Processo frontal do osso zigomático;Crista facial.
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OSSO MAXILAR
Forma as paredes laterais da face, cavidade nasal e bucal e teto do palato.
Corpo da maxila
Face externa: crista facial, forame infra-orbitário;
Face interna: concha nasal ventral, canal lacrimal ósseo;
Face pterigopalatina (abrange a superfície caudal do maxilar);
Forame esfenopalatino e palatino caudal. 
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OSSO MAXILAR
Processo alveolar:
Margem alveolar livre e os alvéolos dentários.
Processo palatino:
Fissura palatina;
Forame palatino maior.
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OSSO MAXILA
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Osso incisivo:
Processo alveolar (exceção dos ruminantes)
Processo nasal do osso incisivo
Osso palatino:
Lâmina horizontal (completa o palato)
Lâmina perpendicular
Osso vômer
Osso pterigóide (hâmulo do pterigôide)
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MANDÍBULA 
Dividida em corpo (contem os dentes) e o ramo:
Corpo: 
Dividido em parte incisiva e a parte molar;
Parte incisiva (face labial e lingual);
Parte molar (face labial, lingual e diastema);
O corpo da mandíbula é percorrido pelo cana mandibular; 
Forame mentoniano.
Ramo:
Fossa masetérica;
Fossa pterigóidea (medialmente);
Processo angular;
Processo coronóide;
Processo condilar;
Incisura mandibular.
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AULA PRÁTICA DE HOJE!!!!!
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COLUNA VERTEBRAL
É composta por vértebras;
As vértebras são ossos irregulares, preenchida centralmente por substancia esponjosa e externamente por substancia compacta;
Vértebra possui: corpo, arco e seus processos.
Corpo:
Duas extremidades (cranial e caudal);
Arco vertebral:
Dois pedículos (laterais) e um arco (dorsal), juntos formam o forame vertebral
Apresentam as incisura vertebral cranial e caudal, as quais articuladas formam o forame intervetebrais.
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PROCESSOS
Servem para a fixação de músculos e ligamentos.
Cada vértebra possui:
Processo espinhoso (plano longitudinal mediano);
Dois processos transversos (laterais ao arco)
Quatro processos articulares (2 craniais e 2 caudais);
Dois processos mamilares (ultimas vértebras torácicas e lombares).
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VÉRTEBRAS CERVICAIS
Atlas (1º vértebra cervical): 
Arco dorsal com um tubérculo dorsal;
Arco ventral com um tubérculo ventral;
Asa do Atlas (processo transverso);
Forame alar;
Forame vertebral lateral;
Forame transverso (exceto ruminantes).
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ÁXIS 
Serve para o movimento de rotação da cabeça;
Possui um corpo cilindro com uma crista ventral saliente;
Extremidade cranial (processo odontóide);
Face articular cranial e caudal;
Processo espinhoso (desenvolvido);
Processo transverso é atravessado pelo forame transverso.
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3º ATÉ A 7º VÉRTEBRA CERVICAL
Aumentam de tamanho em direção caudal;
Crista ventral até 5º vértebra (6º pouco desenvolvida ou inexiste);
Processo espinhosos tem forma de régua e são pouco desenvolvido (aumentam de tamanho em direção caudal);
Os processos transversos e articulares são bastante desenvolvidos (atravessado por um forame transverso).
7º vértebra cervical 
Não apresenta crista ventral (exceto cães);
Processo espinhoso pontiagudo;
Falta o processo transverso.
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VÉRTEBRAS TORÁCICAS 
Possuem pouca flexibilidade;
Corpo vertebral curto;
Processos articulares curto; 
Processo espinhoso longo;
Duas superfícies articulares (para a cabeça da costela e para o tubérculo costal).
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VÉRTEBRAS LOMBARES
Processos transversos mais baixos e com tendência caudocranial;
Processo transverso são planos e longos;
Espaço lombossacral (ultima vértebra lombar e 1º sacral).
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VÉRTEBRA SACRAIS
As vértebras são ossificadas juntamente com os discos intervertebrais formando o osso sacro;
Face dorsal com os processos espinhosos fusionados ou não;
Face ventral tem as linhas transversas;
Face pélvica;
Promontório (margem ventral cranial);
Asa do sacro (fusão dos processos transversos);
Tuberosidade sacral (margem dorsal da asa);
Cristas sacrais mediana, laterais e intermediarias;
Forames sacrais dorsais e ventrais (plexo lombossacral).
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VÉRTEBRAS CAUDAIS 
Diminuem de tamanho até a extremidade da cauda e ao mesmo tempo perde as características de um vértebra;
Processo hemal que podem fechar em um arco hemal (bovinos e carnívoros).
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RESPOSTAS!!!
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