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20 - Grupo Cenocitico

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1
 Ronei de Almeida Douglas
CLASSE CHYTRIDIOMYCETES
	Os microrganismos pertencentes a essa classe apresentam as seguintes características: Micélio cenocítico (micélio multinucleado e sem septos), parede celular quitinosa, esporos móveis chamados de zoósporos (de origem assexual), uniflagelados, com flagelo liso e, sempre com inserção posterior, formados dentro de um corpo globoso denominado zoosporângio. 
	Compreendem 5 ordens, 18 famílias, 112 gêneros e 793 espécies, desenvolvendo-se principalmente em ambiente aquático, podendo ser também encontrados no solo, sendo geralmente saprófitas ou parasitas de seres vivos ou em decomposição (nematóides, insetos, plantas e fungos).
	Apenas a ordem Chytridiales apresenta interesse em Agronomia por incluir espécies fitopatogênicas.
ORDEM CHYTRIDIALES
	As espécies dessa ordem são em sua maioria, patógenos intracelulares e 
 _____________________________
1 
 Professor Adjunto. Depto. de Fitossanidade – FAEM-UFPel. 2002
Ronei de Almeida Douglas 2
caracterizam-se pela reprodução quase que exclusivamente assexual. Dentro dessa ordem destacam-se as seguintes famílias: Olipidiaceae, Synchytriaceae e Physodermataceae.
FAMÍLIA OLPIDIACEAE
	Gênero importante Olpidium agente de podridões em raízes de hortaliças, cujas características são talo endobiótico (todo o fungo se desenvolve no interior de um substrato) e holocárpico (todo o fungo se transforma em estrutura de reprodução). Algumas espécies de Olpidium já foram isoladas no Brasil. Olpidium brassicae foi encontrado parasitando couve-flor. brócolos, rabanete e repolho no Rio Grande do Sul. 
Fig. 1. Gênero Olpidium. A – Zoosporângios no interior da célula hospedeira.
 B – Liberação de zoósporos 
Classe Chytridiomycetes 3
 Fig. 2. Ciclo de Olpidium viciae 
FAMÍLIA SYNCHYTRIACEAE
	Gênero importante é Synchytrium cujas características são talo endobiótico e holocárpico. Zoosporângios sempre envoltos por uma membrama soral. Destaca-se a espécie Synchytrium endobioticum causador da sarna negra ou verrugose da batata (essa espécie, ainda não foi encontrada no Brasil). 
Ronei de Almeida Douglas 4
 
 Fig. 3. Gênero Synchytrium. A – Zoosporângio com 
 Membrana soral. B – Liberação de zoósporos 
Fig.4. Ciclo de Synchytrium endobioticum
Classe Chytridiomycetes 5
FAMÍLIA PHYSODERMATACEAE
	Gênero importante Physoderma, sua característica principal é a formação de zoosporângio holocárpico, endobiótico e operculado (opérculo = tampa do zoosporângio). Destacam-se as espécies Physoderma maydis causador da mancha parda ou marrom do milho e Physoderma alfalfae causador de galhas em alfafa.
Fig.5. Gênero Physoderma. (A, C e D ver significado na descrição do ciclo) 
CICLO DE PHYSODERMA MAYDIS
A – Células da folha de milho cheia de zoosporângios maduros
B – Três zoosporângios, dois fechados e um aberto
C – Estágios da abertura dos zoosporângios
D – Zoósporos saindo através da ruptura do topo do zoosporângio
E – Zoósporos uniflagelados
F – Zoósporo germinando
G – Zoósporos germinando e penetrando nas células epidérmicas da folha de milho
H – Micélio de Physoderma em duas células na folha do milho mostrando as
Ronei de Almeida Douglas 6
 células alongadas e fibrosas
I – Rizomicélio em uma célula epidérmica de milho mostrando os zoósporos jovens 
 nos extremos de hifas curtas.
Fig. 6. Ciclo de Physoderma maydis 
Oomycetes 7
CLASSE OOMYCETES
Os microrganismos pertencentes a essa classe apresentam as seguintes características: micélio cenocítico, parede celular contendo celulose, esporos móveis chamados de zoósporos, biflagelados, sendo um dos flagelos do tipo liso e o outro revestido de pequenas cerdas (também chamados de escovas ou mastigonemas). São microrganismos cosmopolitas encontrados nos ambientes terrestres e aquáticos (principalmente), saprófitas ou parasitas (alguns fitopatógenos de grande importância econômica). 
	A reprodução sexual se processa através do contato de gametângios (feminino Oogônio, masculino Anterídio) e o esporo resultante é denominado Oosporo (esporo redondo com paredes espessas). 
Fig. 7. Contato de gametângios
 A – Oogônio. B – Anterídio
 C – Oósporo
	Dentro da classe encontramos as ordens Pythiales, Peronosporales e Sclerosporales que apresentam interesse para Agronomia.
Ronei de Almeida Douglas 8
ORDEM PYTHIALES
Dentro dessa ordem encontramos a família Pythiaceae com 111 gêneros e 184 spp. Os gêneros Pythium e Phytophthora são os mais importantes por atacarem vegetais economicamente importantes.
GÊNERO PYTHIUM
	Esse gênero possui zoosporangióforos não distinto do micélio normal, produz zoósporos externamente ao zoosporângio em vesículas evanescentes. Causa podridões em sementes e raízes, tombamento de mudas e podridões moles.
 Fig. 8. Gênero Pythium. A - Zoósporos; B – Vesícula
 evanescente; C – Zoosporângio;
 D – Zoosporangióforo; E - Oosporo 
Oomycetes 9
GÊNERO PHYTOPHTHORA
	O gênero possui zoosporangióforo distinto do micélio normal, os zoósporos são sempre produzidos dentro do zoosporângio, sendo este do tipo globoso variando em forma (de piriforme a limoniforme). Causa podridões de raízes, frutos, cancro, gomose, damping-off e míldios.
Fig. 9. Phytophthora infestans (a característica dessa espécie é o
 alargamento na base das ramificações dos zoosporangióforos)
Ronei de Almeida Douglas 10
Fig. 10 – Ciclo de Phytophthora infestans
Oomycetes 11
TABELA 1 – Relação das espécies de Phytophthora que ocorrem no Brasil e seus
 hospedeiros 
	P. capsici
	Pimentão, pimenta, melão, pepino, abóbora, seringueira, tomateiro, mandioca, pimenta-do-reino, jiló, berinjela e cacaueiro 
	P. cactorum
	Orquídea, citros, morangueiro, macieira, guaraná, nogueira-pecan, araçá-boi, pinheiro e jambeiro
	P. cinnamomi
	Cebola, citros, eucalipto, maracujá, abacateiro, pinheiro e abacaxi
	P. citricola
	Abacateiro, goiabeira e citros
	P. citrophthora
	Antúrio, lima da Pérsia, laranja-azeda, limão-siciliano, limão-cravo, tangerina, laranja-da-China, citros, seringueira, poncirus, cacauiro e eritrina 
	P. colocasiae
	Inhame
	P. cryptogea
	Macieira
	P. heveae
	Castanha-do-Pará, cacauiro, cajueiro e abacateiro
	P. hibernales
	Citros
	P. infestans
	Tomateiro e batata-inglesa
	P. megasperma
	Citros e macieira
	P. nicotianae = P. parasítica
	Fumo, guaraná, gengibre, figueira,
abacaxi, fruta-do-conde, mamoeiro, limão-siciliano, limão-cravo, tangerina, laranja-da-China, citros,flor-do-papagaio, tomateiro, mandioca, ervilha, poncirus, violeta, berinjela, gengibre, gergelim e cebola 
	P. palmivora 
	Fruta-do-conde, mamoeiro, citros, coqueiro, seringueira, pimenta-do-reino, cacaueiro, , cupuaçu, pupunha, graviola e antúrio 
	P. phaseoli
	Feijoeiro e fava
	P. richardie
	Mandioca
	P. sojae
	Soja
	P. syringae
	Citros
Ronei de Almeida Douglas 12
ORDEM PERONOSPORALES
	Nessa ordem, nas espécies parasitas, o micélio cresce entre as células do hospedeiro e produz haustórios (órgão de absorção originado em hifas que penetra para o interior da célula hospedeira) de várias formas.
	As Peronosporales estão divididas em duas famílias Peronosporaceae e Albuginaceae.
FAMÍLIA PERONOSPORACEAE 
	As espécies dessa família são de parasitismo obrigado, causando doenças conhecidas por míldios.
Entre os gêneros mais representativos podemos citar: Peronospora, 
Pseudoperonospora, Plasmopara e Bremia os quais são fácilmente identificados pela forma dos zoosporangióforos e pelo hospedeiro no qual ocorrem, uma vez que existe uma especialidade muito grande do parasita com a planta hospedeira.
PERONOSPORA – O esporangióforo apresenta ramificações 
dicotômicas, terminando em pontas que sustentam um único esporângio, o esporângio germina produzindo micélio diretamente. Espécies importantes: P. destructor (míldio do alho e cebola); P. parasitica (míldio das crucíferas); P. pisi (míldio da ervilha); P. tabacina (míldio do fumo); P. manshurica (míldio da soja); P effusa e P. parasitica (míldio do espinafre); P. sparsa (míldio da roseira); P. farinosa (míldio da beterraba) e P. trifoliorum (míldio do trevo).
Oomycetes 13
 Fig. 11. Peronospora
PSEUDOPERONOSPORA - Morfológicamente idêntico a
Peronospora. Difere dessa porque dentro do zoosporângio há formação de zoósporos, isto é, o zoosporângio não funciona como esporo. Espécie importante: P. cubensis (míldio das cucurbitáceas).
Ronei de Almeida Douglas 14
BREMIA – O zoosporangióforo se ramifica dicotômicamente, 
porém, nos ramos terminais aparece uma formação semelhante a um cálice com quatro pontas proeminentes as quais sustentam os zoosporângios. Espécie importante: B. lactucae (míldio da alface)
 Fig. 13. Bremia
PLASMOPARA - As ramificações do zoosporangióforos são
 ortogonais, apresentando um único zoosporângio em cada uma das curtas ramificações terminais. Espécies importantes: P. viticola (míldio da videira); P. halstedii e P. helinthi (mildio do girassol) e P. pussila (míldio do gêranio). 
Oomycetes 15
Fig 15 – Ciclo de Plasmopara viticola
FAMÍLIA ALBUGINACEAE 	
	Essa família compreende um só gênero Albugo com 30 espécies. Parasita obrigado e causador da doença conhecida pelo nome de ferrugem branca. A espécie mais conhecida é Albugo candida que ataca crucíferas.
Ronei de Almeida Douglas 16
Oomycetes 17
ORDEM SCLEROSPORALES
	Todos os representantes dessa ordem são parasitas obrigados e causam míldios em gramíneas. Compreendem 2 famílas, 5 gêneros e 27 spp. Sómente a família Sclerosporaceae tem interesse para Agronomia.
FAMILIA SCLEROSPORACEAE 	
	Possui dois gêneros: Peronosclerospora e Sclecrospora. Esses se caracterizam por produzirem zoosporangióforos em forma de clava que terminam em curtas ramificações as quais coroam a parte superior, dilatada da clava. Destaca-se a espécie Peronosclerospora sorghi (míldio do milho e sorgo).
Ronei de Almeida Douglas 18
Fig. 19 – Ciclo de Peronosclerospora sorghi
CLASSE ZYGOMYCETES
		A característica dessa classe é a produção de aplanosporo, ou seja, esporos imóveis em esporângios. A reprodução sexual se processa através da copulação de gametângios e o esporo de resistência resultante é denominado zigósporo.
Zygomycetes 19
	 
		Das ordens existentes na classe apenas a ordem Mucorales apresenta interesse. Dentro dessa ordem destaca-se uma única família, Mucoraceae com os gêneros Rhizopus e Mucor.
		Fungo saprófitas responsáveis por grandes prejuízos ocorridos durante a comercialização de produtos agrícolas, quer durante o transporte ou armazenamento.
Fig. 20 – Rhizopus sp.
 es – esporângio
 esp – Esporangióforo
 col – Columela
 r - Rizóide
 Fig. 21 – Ciclo de Rhizopus sp.
LITERATURA CONSULTADA
AGRIOS, G.N. 1969. Plant Pathology. Academic Press, New York, 629 p.
ALEXOPOULOS, C.J. 1952. Introductory Micology. J. Wiley, New York, 482 p. 
ALEXOPOULOS, C.J. 1962. Introductory Micology. J. Wiley, New York, 613 p.
ALEXOPOULOS, C.J., and C.W. MIMS. 1979. Introductory Micology. J. Wiley & Sons, New York, 632 p.
AMADOR, J., R.W. BERRY, R.A. FREDERIKSEN, C. WENDELL HORNE, W.M. THAMES and R.W. TOLLER. 1956. Sorghum Disease. Texas Agricultural Extension Service. Texas A & M. University, 20 p.
BESSEY, E.A. 1950. Morphology and Taxonomy of Fungi. The Blakiston Company, Toronto, 791 p.
CARDOSO, C.O.N. 1978. Fungos. In: GALLI, F., H. TOKESHI, C.T. CARVALHO, E. BALMER, H. KIMATI, C.L. SALGADO, T.L. KRUGNER, E.J.B.N. CARDOSO e A.B. 
FILHO. Manual de Fitopatologia, Princípios de Aplicações. 2 eds., v.1., São Paulo, Ed. Agronômica Ceres Ltda. p. 58-123.
FIDALGO, O., e M.E.P.K. FIDALGO. 1967. Dicionário Micológico. Rickia, Supl 2. Instituto de Botânica, São Paulo. 232 p.
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p. 33-42.
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MILANEZ, A.I. 1972. Micologia, Notas para a Disciplina de Micologia. São Paulo, Inst. de Botânica. ESALQ, Depto. de Fitopatologia. 245 p.
PUTZKE, J e M.T.L.P, PUTZKE. 1998. Os Reinos dos Fungos. v.1. Editora da Unisc, Santa Cruz do Sul, R.S. 606 p.
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WALKER, J.C. 1950. Plant Pathology. New York, McGraw-Hill Book Company, Inc. 699 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
FACULDADE DE AGRONOMIA “ELISEU MACIEL”
DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE
DISCIPLINA DE FITOPATOLOGIA
Fig. 12 – Pseudoperonospora
 est – Estigma
 zp – Zoosporângio
 zf - Zoosporangióforozo - Zoósporos
Fig. 14 - Plasmopara 
Fig. 16 – Albugo
 a – Zoosporângios
 b – Tecido vegetal
 c – Zoosporangióforo
Fig. 17 – Ciclo de 
 Albugo sp.
Fig. 18 - Peronosclerospora

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