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orientação de aconselhamento para pessoas em fase terminal de vida.

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O que faze?
Como fazer?
Para que fazer?
Diante de tantas situações que envolvem pacientes em quadro terminal é necessária a atuação de um profissional em psicologia junto a equipe medica hospitalar e clinica medica capaz de facilitar a superação e alivio psicológico e emocional. O psicólogo tornou-se fundamental nos hospitais, por sua sensibilidade e capacidade em lidar com situações desconsideradas por outros profissionais da saúde.
O psicólogo não pode e nem conseguiria um bom desenvolvimento com atuação individual, para um desempenho satisfatório, uma equipe multidisciplinar se faz necessário conforme relata Londero(2006) , o tratamento em cuidados paliativos deve está composta de uma equipe de multiprofissional estando seu foco para promoção do equilíbrio geral ao paciente oferecendo uma melhor qualidade de vida.
Como integrante de uma equipe de multiprofissional, a atuação do psicólogo deve ser minuciosas, especialmente havendo casos de pacientes em situação de luto.
O psicólogo atua oferecendo algo que outros profissionais da saúde não puderam dar: atenção e escuta as suas aflições, angustias. A psicologia se envolve em da voz à subjetividade do paciente devolvendo o lugar do sujeito que foi tirado pela medicina ( Moreto , 2001, citado por Simonetti, 2011).
O trabalho do psicólogo são palavras e observação, fala e escutas , mais escuta do que fala, procurando captar signos com valor de palavras para levar ao paciente uma reflexão que o leve a mudanças promovendo uma quadro de bem estar.
Proposta de intervenção com aconselhamento psicológico
A explicação das tuas palavras ilumina
e dá discernimento aos inexperientes.
A estratégia do psicólogo é levar o paciente rumo a palavra que dê sentindo a sua vida (Simonetti 2011), seguindo algumas técnicas , propiciadas por um jeito de pensar que orienta o agir terapêutico, apontando em direção ao tratamento não sendo rígido, mais que devem ser adequadas para cada situação.
O trabalho do psicólogo está em orienta o paciente não prometendo cura , mais oferecendo mecanismo de enfrentamento que o ajudarão a manter sua autoestima e estabilidade diante do quadro patológico levando em conta que a religião e espiritualidade são aspectos importantes para o paciente e familiares ( Simonetti 2011).
A colaboração de uma equipe multidisciplinar se faz necessário para elaboração de atividades terapêutica trabalhando em família em caso de fase terminal.
Quanto a intervenção antes da morte e importante informar ao paciente e família sobre o estado da doença, para que transtornos físicos e emocionais sejam evitados.
O psicólogo se faz apto na orientação aos familiares na expressão do seus sentimentos.
A intervenção destaca a educação e terapia com resposta que amenizam os sofrimentos antecipados.
O profissional em psicologia destaca a importância da presença da família em todos os momentos de vida do paciente.
A ação do psicólogo é viabilizar a expressão de sentimentos e a vivência perante luto.

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