Legislação poluição hídrica

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Legislação poluição hídrica
	Lei Estadual de Santa Catarina N° 14675/2009 Emissão de Efluente
	Institui o Código Estadual do Meio Ambiente e estabelece outras providências. Ressalva a competência da União e do Município e estabelece normas aplicáveis ao Estado de Santa Catarina.
	Norma Brasileira ABNT NBR 10004:2004 Resíduo
sólido Lixiviação
	Esta Norma classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente.
	Norma Brasileira ABNT NBR 10004:2004 Resíduo sólido Solubilização
	Esta Norma classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente.
	Portaria FATMA Nº 017/2002 – Alimentícia
	Estabelece os Limites Máximos de Toxicidade Aguda para efluentes de diferentes origens e dá outras providências.
	Portaria FATMA Nº 017/2002 – Couros, peles e produtos similares
	Estabelece os Limites Máximos de Toxicidade Aguda para efluentes de diferentes origens e dá outras providências.
	Portaria FATMA Nº 017/2002 – Esgotos domésticos e/ou hospitalares
	Estabelece os Limites Máximos de Toxicidade Aguda para efluentes de diferentes origens e dá outras providências.
	Portaria FATMA Nº 017/2002 – Farmacêutica
	Estabelece os Limites Máximos de Toxicidade Aguda para efluentes de diferentes origens e dá outras providências.
	Portaria FATMA Nº 017/2002 – Metal Mecânica Galvanoplastia
	Estabelece os Limites Máximos de Toxicidade Aguda para efluentes de diferentes origens e dá outras providências.
	Portaria FATMA Nº 017/2002 – Metal Mecânica
Siderurgia e Metalurgia
	Estabelece os Limites Máximos de Toxicidade Aguda para efluentes de diferentes origens e dá outras providências.
	Portaria FATMA Nº 017/2002 – Papel e Celulose
	Estabelece os Limites Máximos de Toxicidade Aguda para efluentes de diferentes origens e dá outras providências.
	Portaria FATMA Nº 017/2002 – Química
	Estabelece os Limites Máximos de Toxicidade Aguda para efluentes de diferentes origens e dá outras providências.
	Portaria FATMA Nº 017/2002 – Resíduos Urbanos Efluentes de Aterros Sanitários
	Estabelece os Limites Máximos de Toxicidade Aguda para efluentes de diferentes origens e dá outras providências.
	Portaria FATMA Nº 017/2002 – Têxtil
	Estabelece os Limites Máximos de Toxicidade Aguda para efluentes de diferentes origens e dá outras providências.
	Portaria IAP Nº 019/2006
	Aprova e determina o cumprimento da Instrução Normativa DIRAM nº 002/2006, que estabelece o Sistema de Automonitoramento de Atividades Poluidoras no Paraná.
	Portaria IAP Nº 019/2006 Galvanoplastia
	Aprova e determina o cumprimento da Instruação Normativa DIRAM nº 002/2006, que estabelece o Sistema de Automonitoramento de Atividades Poluidoras no Paraná.
	Portaria Ministério da Saúde Nº 2914/2011 Água
Potável
	Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
	Resolução CEMA Nº 081/2010
	Dispõe sobre Critérios e Padrões de ecotoxicidade para o Controle de Efluentes Líquidos lançados em águas superficiais no Estado do Paraná.
	Resolução COMDEMA Nº 001/2009
	Os efluentes sanitários lançados em corpo hídrico ou rede de drenagem pluvial, na área de abrangência do município de Joinville, a jusante dos pontos de captação de águas para abastecimento público.
	Resolução CONAMA N° 357/2005 Águas Salobras Classe I
	Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento.
	Resolução CONAMA Nº 357/2005 Águas Salinas
Classe 1
	Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as
condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.
	Resolução CONAMA Nº 357/2005 Águas Superficiais Doces Classe 2
	Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento. 
	Resolução CONAMA Nº 357/2005 Águas Superficiais Doces Classe 3
	Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento.
	Resolução CONAMA Nº 357/2015 Águas Superficiais Doces Classe 1
	Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento.
	Resolução CONAMA Nº 393/2007
	Dispõe sobre o descarte contínuo de água de processo ou de produção em plataformas marítimas de petróleo e gás natural, e dá outras providências.
	Resolução CONAMA Nº 396/2008 Água Subterrânea Consumo humano
	Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências.
	Resolução CONAMA Nº 396/2008 Água Subterrânea Dessedentação de animais
	Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências.
	Resolução CONAMA Nº 420/2009 Água Subterrânea (investigação)
	Dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas.
	Resolução CONAMA Nº 430/2011 Emissão de Efluente
	Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução 357/2005.
	Resolução CONAMA Nº430/2011 Emissão de Efluentes de Sistemas de Tratamento de Esgotos
Sanitários
	Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução 357/2005.
	Resolução CONSEMA Nº 129/2006
	Dispõe sobre a definição de Critérios e Padrões de Emissão para Toxicidade de Efluentes Líquidos lançados em águas superficiais do Estado do Rio Grande do Sul.
	Resolução CONSEMA Nº 26, de 06 de setembro de 2013 Assentamento/Recobrimento de tubulações
	Estabelece as diretrizes sobre a utilização das Areias Descartadas de Fundição – ADF e adota outras providências. 
	Resolução CONSEMA Nº 26, de 06 de setembro de 2013 Demais Aplicações UNI EN285/2009
	Estabelece as diretrizes sobre a utilização das Areias Descartadas de Fundição – ADF e adota outras providências.