DIREITO PROCESSUAL CIVIL I UFC 1 parte

Prévia do material em texto

CLIQUE AQUI PARA COMEÇAR 
 
INSTRUÇÕES 
DE 
NAVEGAÇÃO 
JUSTIFICATIVA 
 O processo de conhecimento é 
instrumento basilar da prestação 
jurisdicional, possuindo relevância no novo 
desenho do processo civil brasileiro e 
representa um dos aspectos mais relevantes 
dos estudos para a reforma do Poder 
Judiciário brasileiro. Por ser ferramenta que 
possibilita o atendimento de demandas sociais 
se exige seu estudo em disciplina própria 
articulada e integrada com as demais discipl 
inas do curso. 
TÓPICOS 
1. Conceitos Introdutórios: jurisdição, processo e procedimento. 
2. Petição Inicial: requisitos, despacho e indeferimento. 
3. Pedido: petição inicial, requisitos do pedido, modalidades. 
Aditamento e modificação do pedido. 
4. A resposta do Réu: espécies de defesa. Contestação. 
Exceções. Reconvenção. Revelia. 
5. Da fase de saneamento. Providências preliminares: conceito, réplica, 
revelia e provas, intervenção do Ministério Público. Declaração 
incidental. Audiência preliminar. 
Bibliografia Básica: 
1. Bueno, Cassio Scarpinella. Curso Sistematizado de Direito Processual Civil, 
Ed. Saraiva, 2010 
2. Didier, Fredie. Curso de Direito Processual Civil, Salvador: Podium, 2009. 
3. Dinamarco, Cândido. Instituições de Direito Processual Civil, Malheiros, 
2009 
4. Theodoro Jr., Humberto. Curso de Direito Processual Civil, Vol. I, Forense, 
2009 
5. Theodoro Jr., Humberto. Código de Processo Civil Anotado, Forense, 2010 
 
Bibliografia Complementar: 
 
1. Dinamarco, Candido Rangel: A instrumentalidade do Processo, Ed. 
Malherios, 2005 
2. Liebman, Enrico Tullio. Eficácia e Autoridade da Sentença, Ed. 
Forense, 2007 
3. Wambier, Teresa Arruda Alvim. Nulidades do Processo e da 
Sentença, RT 2003 
 
JURISDIÇÃO. 
 
PODER 
FUNÇÃO 
ATIVIDADE 
CONCEITO 
UMA DAS FUNÇÕES DO ESTADO, MEDIANTE A 
QUAL ESTE SE SUBSTITUI AOS TITULARES DOS 
INTERESSES EM CONFLITO. BUSCA A 
PACIFICAÇÃO DO CONFLITO QUE OS ENVOLVE, 
COM JUSTIÇA. 
JURISDIÇÃO. 
CAPACIDADE DE 
DECIDIR 
IMPERATIVAMENTE 
E IMPOR DECISÕES. 
PODER 
FUNÇÃO 
ATIVIDADE 
JURISDIÇÃO. 
ENCARGO DE PROMOVER 
A PACIFICAÇÃO DE 
CONFLITOS 
INTERINDIVIDUAIS, 
MEDIANTE REALIZAÇÃO 
DO DIREITO ATRAVÉS DO 
PROCESSO. 
PODER 
FUNÇÃO 
ATIVIDADE 
JURISDIÇÃO. 
COMPLEXO DE ATOS 
DO JUIZ NO 
PROCESSO, 
EXERCENDO O PODER 
E CUMPRINDO A 
FUNÇÃO QUE LHE 
COMETE. 
PODER 
FUNÇÃO 
ATIVIDADE 
JURISDIÇÃO. 
O ESTADO SUBSTITUI, 
COM UMA ATIVIDADE 
SUA, AS ATIVIDADES 
DAQUELES QUE ESTÃO 
ENVOLVIDOS NO 
CONFLITO TRAZIDO À 
APRECIAÇÃO. 
CARATER 
SUBSTITUTIVO 
JURISDIÇÃO. 
 
 ATUAÇÃO(CUMPRIMENTO, REALIZAÇÃO) DAS 
NORMAS DE DIRIETO SUBSTANCIAL(DIREITO 
OBJETIVO) 
 DIREITO OBJETIVO MATERIAL SEJA CUMPRIDO, 
O ORDENAMENTO JURÍDICO PRESERVADO EM 
SUA AUTORIDADE E A PAZ E A ORDEM, NA 
SOCIEDADE FAVORECIDAS PELA IMPOSIÇÃO DA 
VONTADE DO ESTADO. 
ESCOPO JURÍDICO DE 
ATUAÇÃO DO DIREITO 
JURISDIÇÃO. 
CARACTERÍSTICAS 
 
LIDE 
INÉRCIA 
DEFINITIVIDADE. 
JURISDIÇÃO. 
CARACTERÍSTICAS 
 
LIDE 
INÉRCIA 
DEFINITIVIDADE. 
QUANDO TRATA-SE DE PRETENSÕES 
INSATISFEITAS QUE PODERIAM TER SIDO 
SATISFEITAS PELO OBRIGADO. 
EXISTE LIDE PENAL? 
QUEM ADMITIR QUE EXISTE A LIDE 
PENAL DIRÁ QUE ELA SE ESTABELECE 
ENTRE A PRETENSÃO PUNITIVA E O 
DIREITO À LIBERDADE 
EM VEZ DE LIDE PENAL É PREFERÍVEL 
FALAR EM CONTROVÈRSIA PENAL. 
JURISDIÇÃO. 
CARACTERÍSTICAS 
 
LIDE 
INÉRCIA 
DEFINITIVIDADE. 
NEMO JUDEX SINC ACTORE, NE PROCEDENT JUDEX EX OFFICIO 
PARA ASSEGURAR A IMPARCIALIDADE DO 
JUIZ. 
O TITULAR QUE TEM O INTERESSE DE 
PROVOCAR O ESTADO-JUIZ 
JURISDIÇÃO. 
CARACTERÍSTICAS 
 
LIDE 
INÉRCIA 
DEFINITIVIDADE. 
OS ATOS JURISDICIONAIS SÃO SUSCETÍVEIS A SE 
TORNAR IMUTÁVEIS, NÃO PODENDO SER REVISTOS 
OU MODIFICADOS. 
A LEI NÃO PREJUDICARÁ O DIREITO ADQUIRIDO, O 
ATO JURÍDICO PERFEITO E A COISA JULGADA (ART5º, 
INC. XXXVI) 
JURISDIÇÃO. 
JURISDIÇÃO. 
FUNÇÃO 
JURISDIÇÃO 
JURISDIÇÃO COMO UMA DAS 
EXPRESSÕES DO PODER ESTATAL, 
QUE É UNO,PENSÁ-LA COMO 
FUNÇÃO É POSSÍVEL SEPARÁ-LA DAS 
DEMAIS FUNÇÕES ESTATAIS. 
LEGISLAÇÃO ADMINISTRATIVA 
JURISDIÇÃO. 
JURISDIÇÃO FUNÇÃO 
LEGISLATIVA 
POIS CONSISTE EM 
PACIFICAR SITUAÇÕES 
CONFLITANTES 
APRESENTADAS AO 
ESTADO-JUIZ, FAZENDO 
JUSTIÇA EM CASOS 
CONCRETOS. 
ADMINISTRATIVA 
JURISDIÇÃO. 
JURISDIÇÃO LEGISLAÇÃO FUNÇÃO 
ADMINISTRATIVA 
• O ADMINISTRADOR NÃO TEM O 
ESCOPO DE ATUÁ-LA, POIS O ESCOPO É 
O BEM COMUM 
• FALTA O CARÁTER SUBSTITUTIVO, O 
ADMINISTRADOR FIGURA COMO PARTE 
• FALTA DEFINITIVIDADE, OS ATOS PODEM 
SER REVISTOS JURISDICIONALMENTE. 
PRINCÍPIOS INERENTES À JURISDIÇÃO 
ESTATAL. 
• INVESTIDURA 
• ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO. 
• INDELEGABILIDADE 
• INEVITABILIDADE 
• INAFASTABILIDADE 
• JUIZ NATURAL 
PRINCÍPIOS INERENTES À JURISDIÇÃO 
ESTATAL. 
• INVESTIDURA 
• ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO. 
• INDELEGABILIDADE 
• INEVITABILIDADE 
• INAFASTABILIDADE 
• JUIZ 
A JURISDIÇÃO SÓ SERÁ 
EXERCIDA POR QUEM TENHA 
SIDO REGULARMENTE 
INVESTIDO NA 
AUTORIDADE DE JUIZ. 
PRINCÍPIOS INERENTES À JURISDIÇÃO 
ESTATAL. 
• INVESTIDURA 
• ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO. 
• INDELEGABILIDADE 
• INEVITABILIDADE 
• INAFASTABILIDADE 
• JUIZ 
LIMITAÇÃO DA PRÓPRIA 
SOBERANIA NACIONAL AO 
TERRITÓRIO DO PAÍS.TAMBÉM OS 
MAGISTRADOS SÓ TÊM 
AUTORIDADE NOS LIMITES DO 
ESTADO 
JUIZ DISTRIBUIDOS EM 
COMARCAS(ESTADUAIS) A SECÇÕES 
JUDICIÁRIAS(FEDERAL) 
PRINCÍPIOS INERENTES À JURISDIÇÃO 
ESTATAL. 
• INVESTIDURA 
• ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO. 
• INDELEGABILIDADE 
• INEVITABILIDADE 
• INAFASTABILIDADE 
• JUIZ É VEDADO A QUALQUER DOS 
PODERES DELEGAR ATRIBUIÇÕES. 
PRINCÍPIOS INERENTES À JURISDIÇÃO 
ESTATAL. 
• INVESTIDURA 
• ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO. 
• INDELEGABILIDADE 
• INEVITABILIDADE 
• INAFASTABILIDADE 
• JUIZ 
A AUTORIDADE DOS ÓRGÃOS 
JURISDICIONAIS, SENDO 
EMANAÇÃO DO PRÓPRIO PODER 
ESTATAL SOBERANO, IMPOEM-SE 
POR SI MESMA.. 
PRINCÍPIOS INERENTES À JURISDIÇÃO 
ESTATAL. 
• INVESTIDURA 
• ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO. 
• INDELEGABILIDADE 
• INEVITABILIDADE 
• INAFASTABILIDADE 
• JUIZ 
GARANTE A TODOS O 
ACESSO AO PODER 
JUDICIÁRIO, O QUAL NÃO 
PODE DEIXAR DE ATENDER 
A QUEM VENHA A JUIZO 
DEDUZIR UMA PRETENSÃO. 
PRINCÍPIOS INERENTES À JURISDIÇÃO 
ESTATAL. 
• INVESTIDURA 
• ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO. 
• INDELEGABILIDADE 
• INEVITABILIDADE 
• INAFASTABILIDADE 
• JUIZ NATURAL 
NINGUÉM PODE SER 
PRIVADO DO JULGAMENTO 
POR JUIZ INDEPENDENTE E 
IMPARCIAL.PROIBIÇÃO DOS 
TRIBUNAIS DE EXCEÇÃO. 
LIMITES DA JURISDIÇÃO 
 LIMITES INTERNACIONAIS 
 
CADA ESTADO TEM PODER 
JURISDICIOANL NOS LIMITES DE 
SEU TERRITÓRIO. 
 
A. EXISTÊNCIA DE OUTROS 
ESTADOS SOBERANOS. 
B. RESPEITO A CONVENÇÕES 
INTERNACIONAIS 
C. RAZÕES DE INTERESSE DO 
PRÓPRIO ESTADO. 
LIMITES DA JURISDIÇÃO 
 
LIMITES INTERNOS. 
 
 DISCRICIONARIEDADE DO 
ESTADO-ADMINISTRATIVO. 
 PRINCÍPIOS DA 
INSIGINIFICÂNCIA. 
 
 
 
 
 
 
NATUREZA JURÍDICA DO PROCESSO 
PROCESSO 
RELAÇAO JURÍDICA 
PROCEDIMENTO. 
 
 
 
PROCESSO PROCEDIMENTO Vs 
INSTRUMENTO ATRAVÉS 
DO QUAL A JURISDIÇÃO 
OPERA 
MEIO EXTRÍNSECO PELO 
QUAL SE 
INSTAURA,DESENVOLVE-SE 
E TERMINA O PROCESSO. 
MANIFESTAÇÃO EXTRÍNSECA 
DO PROCESSO. 
REALIDADE 
FENOMENOLÓGICA DO 
PROCESSO. 
PROCESSO 
ESSENCIALMENTE 
TELEOLÓGICO. 
 
 
PROCESSO 
CITAÇÃO TESTEMUNHAS SENTENÇA AUTOS 
PROCEDIMENTO 
 
 
PROCESSO PROCEDIMENTOINSTRUMENTO PARA O 
LEGÍTIMO EXERCÍCIO 
DO PODER 
ASPECTO FORMAL DO 
PROCESSO. 
MATERIALIDADE DOS 
DOCUMENTOS NOS 
QUAIS SE 
CORPORIFICAM OS 
ATOS DO 
PROCEDIMENTO. 
AUTOS 
 
 
PROCESSO TEM CARÁTER PÚBLICO EM 
CONTRAPOSIÇÃO AO PROCESSO CIVIL 
ROMANO,EMINENTMENTE PRIVATISTA. 
PROCESSO COMO 
INSTRUMENTO DE 
EXERCÍCIO DO ESTADO 
 JURISDIÇÃO 
PROCESSO CIVIL ROMAN0 
PROCESSO COMO 
RESULTADO DE UM 
CONTRATO CELEBRADO 
ENTRE AS PARTES. 
 
 
TEORIAS 
PROCESSO COMO CONTRATO 
PROCESSO COMO QUASE CONTRATO 
PROCESSO COMO RELAÇÃO JURÍDICA 
PROCESSO COMO SITUAÇÃO JURÍDICA 
PROCESSO COMO PROCEDIMENTO 
EM CONTRADITÓRIO 
 
 
 LIGA-SE À IDEIA ROMANA DO PROCESSO 
 PACTO PARA O PROCESSO NO MESMO PLANO E COM OS 
MESMOS RACIOCÍNIOS BÁSICOS DA DOUTRINA POLÍTICA 
DO CONTRASTO SOCIAL 
PROCESSO COMO CONTRATO 
ROSSEAU 
TEORIAS 
“ENQUANTO OS CIDADÃOS SE SUJEITAM ÀS CONDIÇÕES QUE ELES 
MESMOS PACTUAM,OU QUE ELES PODERIAM TER ACEITO POR 
DECISÃO LIVRE E RACIONAL,NÃO OBEDECEM A NINGUÉM MAIS 
QUE À SUA P´ROPRIA VONTADE.” 
 
 
CRÍTICA 
AS PARTES NÃO SE SUBMETEM 
VOLUNTARIAMENTE AO PROCESSO, COMO 
AFIRMA A TEORIA, ATRAVÉS DE UM VERDADEIRO 
NEGÓCIO JURÍDICO DE DIRETIO PRIVADO. A 
JURISDIÇÃO É O OPOSTO DISSO,POIS O JUIZ 
IMPÕE INEVITAVELMENTE ÀS PESSOAS 
INDEPENDENTEMENTE DA VOLUNTÁRIA 
ACEITAÇÃO. 
 
 
 ARNAULT DE GUENYAU 
PROCESSO COMO QUASE 
CONTRATO 
NEM CONTRATO,NEM DIREITO=QUASE 
CONTRATO 
TEORIAS 
 
 
CRÍTICA 
TENTOU ENQUADRAR A TODO CUSTO NO 
CAMPO DO DIREITO CIVIL. 
 
 
 OBRADE BÜLLO 
TEORIA DOS PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS E DAS 
EXCEÇÕES DILATÓRIAS. 
 
 
 
 
 
PROCESSO COMO RELAÇÃO JURÍDICA 
TEORIAS 
DIREITO MATERIAL  
QUE SE DISCUTE NO 
PROCESSO 
DIREITO PROCESSUAL 
CONTINENTE DA 
DISCUSSÃO DO DIREITO 
MATERIAL. 
DOIS PLANOS 
DE RELAÇÕES 
 
 
 OBRADE BÜLLO 
TEORIA DOS PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS E DAS 
EXCEÇÕES DILATÓRIAS. 
 
 
 
 
 
PROCESSO COMO RELAÇÃO JURÍDICA 
TEORIAS 
SEUS SUJEITOS 
SEUS PRESSUPOSTOS(OS 
PROCESSUAIS) 
RELAÇÃO 
JURÍDICA Vs 
RELAÇÃO 
MATERIAL 
SEU OBJETO(A PRESTAÇÃO 
JURISDICIONAL) 
 
 
CRÍTICA 
O JUIZ TEM OBRIGAÇÕES NO PROCESSO,MAS 
INEXISTEM SANÇÕES AO DESCUMPRIMENTO. AS 
PARTES NÃO TÊM OBRIGAÇÕES NO PROCESSO. 
 
 
 GOLSISCHMIDT EM CRÍTICA À BÜLLO 
(TEORIA DOS PROCESSO COMO RELAÇÃ 
O JURÍDICA) 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSO COMO SITUAÇÃO JURÍDICA 
TEORIAS 
ONDE HAVIA DIREITO HÁ AGORA MERAS 
CHANCES, POIS QUANDO O DIREITO ASSUME 
UMA CONDIÇÃO DINÂMICA (ATRAVÉS DO 
PROCESSO) OPERA-SE NELE UMA MUTAÇÃO 
ESTRUTURAL, AQUILO QUE, NUMA VISÃO 
ESTÁTICA ERA UM DIREITO SUBJETIVO, AGORA 
SE DEGRADA EM MERAS 
POSSIBILIDADES,EXPECTATIVAS,PERPECTIVAS E 
ÔNUS. 
 
 
 GOLSISCHMIDT EM CRÍTICA À BÜLLO 
(TEORIA DOS PROCESSO COMO RELAÇÃ 
O JURÍDICA) 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSO COMO SITUAÇÃO JURÍDICA 
TEORIAS 
ESSA TEORIA TROUXE MUITOS CONCEITOS À 
CIÊNCIA PROCESSUALISTA (SUJEIÇÃO,RELAÇÃO 
JUIZ COM ESTADO ETC) 
 
 
CRÍTICA 
1. ARGUMENTA PELA EXCEÇÃO, TOMANDO 
COMO REGRA AS DEFORMAÇÕES DO 
PROCESSO, 
 
2. HÁ NÃO UMA SITUAÇÃO, MAS UM 
COMPLEXO DELAS. 
 
3. É EXATAMENTE O CONJUNTO DE RELAÇÕES 
JURÍDICAS QUE RECEBE O NOME DE RELAÇÃO 
JURÍDICA. 
 
4. O QUE A TEORIA PÕE EM DÚVIDA COM AS 
PERPECTIVAS,EXPECTATIVAS,POSSIBILIDADES 
E ÔNUS É O DIREITO MATERIAL E NÃO O 
PROCESSO. 
 
 
 ELIO FAZZALARI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSO COMO PROCEDIMENTO 
EM CONTRADITÓRIO. 
TEORIAS 
MÓDULO PROCESSUAL  EM CONTRAPOSIÇÃO 
A RELAÇÃO JURÍDICA 
PROCESSUALREPRESENTADO PELO 
PROCEDIMENTO REALIZADO EM 
CONTRADITÓRIO. 
TEREM AS PARTES PODERES E FACULADADES 
NO PROCESSO, AO LADO DE DEVERES,ÔNUS E 
SUJEIÇÃO,SIGNIFICA QUE O PROCESSO É 
REALIZADO EM CONTRADITÓRIO(E QUE AS 
PARTES ESTÃO NUMA RELAÇÃO JURÍDICA) 
 
 
CRÍTICA 
TROUXE O PROCEDIMENTO À TEORIA 
PROCESSUAL, ESPECIALMENTE MEDIANTE SEU 
RETORNO AO CONCEITO DE PROCESSO. 
 
 
NATUREZA JURÍDICA DO PROCESSO 
O PROCESSO INTERLIGA UMA SÉRIE DE LIMAES 
JURÍDICOS,SENDO TITULARES DE SITUAÇÕES 
JURÍDICAS EM VIRTUDE DAS QUAIS SE EXIGE DE CADA 
UM DELES A PRÁTICA DE CERTOS ATOS DO 
PROCEDIMENTO OU LHES PERMITE O NEXO QUE LIGA 
DOIS OU MAIS SUJEITOS,ATRIBUINDO-LHES 
PODERES,DIREITOS,FACULDADES E OS 
CORRESPODENTES 
DEVERES,OBRIGAÇÕES,SUJEIÇÕES,ÔNUS. 
 
 
NATUREZA JURÍDICA DO PROCESSO 
PODERES: 
ATIVIDADE QUE VIRÁ A DETERMINAR MODIFICAÇÕES 
NA ESFERA JURÍDICA ALHEIA. 
 
FACULDADE: 
CONDUTA PERMITIDA QUE SE EXAURE NA ESFERA 
JURÍDICA DO PRÓPRIO AGENTE, 
 
SUJEIÇÕES: 
IMPOSSIBILIDADE DE EVITAR UMA ATIVIDADE ALHEIA 
OU A SITUAÇÕES CRIADAS POR UMA AUTORIDADE. 
 
DEVERES: 
CONTRAPOSTO DE PODER. 
 
ÔNUS: 
FACULDADES CUJO EXERCÍCIO É NECESSÁRIO PARA 
REALIZAÇÃO DE UMINTERESSE. 
 
 
NATUREZA JURÍDICA DO PROCESSO 
O PROCESSO É A SÍNTESE DESSA 
RELAÇÃO JURÍDICA 
PROGRESSIVA(RELAÇÃO 
PROCESSUAL) E DA SÉRIE DE FATOS 
QUE DETERMINAM A SUA 
PPROGRESSÃO(PROCEDIMENTO) 
 
 
RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL E RELAÇÃO MATERIAL 
 SUJEITOS 
 
 
 OBJETO 
 
 
 PRESSUPOSTO 
 
 
RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL E RELAÇÃO MATERIAL 
 SUJEITOS 
 
ESTADO,DEMANDADO E DEMANDANTE  
RELAÇÃO PROCESSUAL DE PODER-SUJEIÇÃO. 
 
 
RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL E RELAÇÃO MATERIAL 
 
 
 
 OBJETO 
 
OBJETO PRIMÁRO: 
O BEM QUE CONSTITUI O OBJETO DAS 
RELAÇÕES JURÍDICAS É O BEM DA 
VIDA(DINHEIRO,MÓVEIS ETC). 
 
OBJETO SECUNDÁRIO 
O OBJETO DA RELAÇÃO JURÍDICA 
PROCESSUAL É O SERVIÇO JURISDICIONAL 
QUE O ESTADO TEM O DEVER DE PRESTAR. 
 
 
RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL E RELAÇÃO MATERIAL 
 
 
 
 PRESSUPOSTOS 
 
 
REQUISITOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE UMA 
RELAÇÃO PROCESSUAL VÁLIDA. 
A. DEMANDA REGULARMENTE 
FORMULADA 
B. CAPACIDADE DE QUEM A FORMULA. 
C. INVESTIDURA DO DESTINATÁRIO DA 
DEMANDA,QUALIDADE DE JUIZ. 
 
 
 
UMA CORRETA PROPOSITURA DA 
AÇÃO,FEITA PERANTE UMA AUTORIDADE 
JURISDICIONAL POR UMA ENTIDADE 
CAPAZ DE SER PARTE EM JUÍZO. 
REQUISITOS DE 
ADMISSIBILIDA
DE DO 
PROVIMENTO 
JURISDICIOANL 
 
 
CONDIÇÕES 
DA AÇÃO 
PRESSUPOSTOS 
PROCESSUAIS 
A. POSSIBILIDADE JURÍDICA 
DO PROCESSO. 
 
B. INTERESSE DE AGIR. 
 
C. LEGITIMIDADE AD 
CAUSAM. 
 
A. CAPACIDADE DO 
DEMANDANTE. 
 
B. QUALIDADE DE JUIZ DO 
DESTINATÁRIO. 
 
C. DEMANDA REGULARMENTE 
FORMULADA. 
ATENÇÃO !!!! 
DEIXOU DE SER CONDIÇÃO DA AÇÃO NO 
NCPC 
 
 
CARACTERÍSTICAS DA RELAÇÃO PROCESSUAL. 
 
 
 COMPLEXIDADE 
 
 PROGRESSIVIDADE 
 
 UNIDADE 
 
 ESTRUTUTA TRÍPLICE 
 
 NATUREZA PÚBLICA. 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS DA RELAÇÃO PROCESSUAL. 
 
 
 COMPLEXIDADE 
A RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL APRESENTA 
UMA SOMA DE UMA SÉRIE DE POSIÇÕES ATIVAS E 
PASSIVAS. 
 
 
 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS DA RELAÇÃO PROCESSUAL. 
 
 
 
 
 PROGRESSIVIDADE 
NO PROCESSO OCORREM ATOS E FATOS JURÍDICOS 
QUE CONDUZEM DE UMA POSIÇÃO JURÍDICA A 
OUTRA,AO LONGO DE TODO O ARCO DO 
PROCEDIMENTO. 
 
 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS DA RELAÇÃO PROCESSUAL. 
 
 
 
 UNIDADE 
TODOS OS ATOS DO PROCESSO SÃO 
COORDENADOS A UM OBJETIVO COMUM, QUE É 
A EMISSÃO DE UM ATO ESTATAL IMPERATIVO E O 
PROVIMENTO JURISDICIONAL. 
 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS DA RELAÇÃO PROCESSUAL. 
 
 
 
 ESTRUTUTA TRÍPLICE 
ESTADO,AUTOR/DEMANDANTE E 
RÉU/DEMANDADO 
 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS DA RELAÇÃO PROCESSUAL. 
 
 
 
 NATUREZA PÚBLICA. 
O JUIZ AGE EM NOME DO ESTADO,POR ISSO SER 
UMA RELAÇÃO DE DIREITO PÚBLICO. 
 
 
 
 
 
AUTONOMIA DA RELAÇÃO PROCESSUAL 
 
 
 A RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUALINDEPENDE, 
PARA TER VALIDADE, DA EXISTÊNCIA DA RELAÇÃO 
DE DIREITO SUBSTANCIAL CONTROVERTIDA. 
 
 
 
 
 
INÍCIO E FIM DO PROCESSO 
 
 
 INÍCIO CPC ANTIGO:CITAÇÃO VÁLIDA(ART.196 E 
292 ).PETIÇÃO INICIAL DESPACHADA(ART.263 CPC). 
 
 FIM  QUANDO A SITUAÇÃO LITIGIOSA É 
ELIMINADA POR COMPLETO. 
 
 
 
PETIÇÃO INICIAL 
REQUISITOS 
 
SINCRETISMO NO 
PROCESSO 
PETIÇÃO INICIAL 
PETIÇÃO INICIAL 
POSTULAÇÃO 
SANEAMENTO 
PROCESSO DE 
CONHECIMENTO 
FASES 
INSTRUÇÃO 
DECISÃO 
LIQUIDAÇÃO 
SATISFATIVA 
PETIÇÃO INICIAL 
POSTULAÇÃO PETIÇÕ 
INICIAL 
PROCESSO DE 
CONHECIMENTO 
FASES 
RESPOSTA DO 
RÉU 
RÉPLICA DO 
AUTOR 
PETIÇÃO INICIAL 
POSTULAÇÃO PETIÇÕ 
INICIAL 
PROCESSO DE 
CONHECIMENTO 
FASES 
NENHUM JUIZ PRESTARÁ 
A TUTELA JURISDICIONAL 
SENÃO QUANDO A PARTE 
OU O INTERESSADO A 
REQUERER, NOS CASOS E 
FORMA LEGAL ART.2º 
CPC/73 
O PROCESSO COMEÇA 
POR INICIATAIVA DA 
PARTE ART.? 
 CPC/15 
 
 
 
PETIÇÃO INICIAL 
POSTULAÇÃO PETIÇÕ 
INICIAL 
PROCESSO DE 
CONHECIMENTO 
FASES 
O PROCESSO COMEÇA 
POR INICIATAIVA DA 
PARTE ART.? 
 CPC/15 
A FUNÇÃO JURISDICIONAL, 
PORTANTO, EMBORA SEJA UMA 
DAS EXPRESSÕES DA SOBERANIA 
DO ESTADO, SÓ É EXERCIDA 
MEDIANTE PROVOCAÇÃO DA PARTE 
INTERESSADA, PRINCÍPIO 
DISPOSITVO 
PETIÇÃO INICIAL 
POSTULAÇÃO PETIÇÃO 
INICIAL 
PROCESSO DE 
CONHECIMENTO 
FASES 
VEÍCULO DA 
MANIFESTAÇÃO 
FORMAL DA 
DEMANDA 
PETIÇÃO INICIAL 
 
 
• PETIÇÃO INICIAL 
• MANIFESTAÇÕES 
 
 
 
• DEMANDA  CAUSA INSTAURAÇÃO 
DO PROCESSO E CONVOCAÇÃO DO 
RÉU. 
• O PEDIDO DE PROVIDÊNCIA CONTRA 
O RÉU. 
PETIÇÃO INICIAL 
• PETIÇÃO 
INICIAL 
REQUISISTOS 
1. O JUÍZO A QUE É DIRIGIDO 
2. A QUALIFICAÇÃO DAS PARTES 
3. O FATO E OS FUNDAMENTOS 
JURÍDICOS DO PEDIDO 
4. O PEDIDO COM SUAS 
ESPECIFICAÇÕES. 
5. O VALOR DA CAUSA 
7. OPÇÃO DO AUTOR PELA REALIZAÇÃO 
OU NÃO DE AUDIÊNCIA DE 
CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO. 
6. AS PROVAS 
PETIÇÃO INICIAL 
 
 
• PETIÇÃO INICIAL 
REQUISISTOS 
 
1. O JUÍZO A QUE É DIRIGIDA INDICA O 
ÓRGÃO JUDICIÁRIO E NÃO DA PESSOA 
FÍSICA DO JUIZ. 
2. QUALIFICAÇÃO DA PARTES(PARA 
FUTURAS CITAÇÕES E INTIMAÇÃO) 
OS NOMES, OS PRENOMES,O ESTADO 
CIVIL, A EXISTÊNCIA DE UNIÃO ESTÁVEL, 
A PROFISSÃO, O NÚMERO NO 
CADASTRO DE PESSOAS JURÍDICAS, O 
ENDEREÇO ELETRÔNICO, O DOMICÍLIO E 
A RESIDÊNCIA DO AUTOR E DO RÉU. 
• O NOVO CPC AMPLIOU OS 
REQUISITOS DE 
IDENTIFICAÇÃO(+CPF,CNPJ,+
UNIÃO ESTÁVEL,+EMAIL) 
• EM NENHUM CASO SERÁ 
JUSTIFICADO O 
INDEFERIMENTO DA 
PETIÇÃO INICIAL, POR 
INCOMPLETUDE DOS 
ELEMENTOS 
IDENTIFICADORES DO RÉU 
PETIÇÃO INICIAL 
 
 
• PETIÇÃO INICIAL 
REQUISISTOS 
 
 
3. O FATO E OS FUNDAMENTOS JURÍDICOS 
DO PEDIDO 
4. O PEDIDO COM SUA ESPECIFICAÇÕES 
• SENTENÇA(PEDIDO IMEDIATO) 
• TUTELA ESPECÍFICA AO SEU BEM 
JURÍDICO(PEDIDO MEDIATO) 
• EXEMPLO:NUMA AÇÃO DE INDENIZAÇÃO , O AUTOR ALEGA ATO ILÍCITO 
DO RÉU, AFIRMA SUA RESPONSABILIDADE CIVIL PELA REPARAÇÃO DO 
DANO E PEDE QUE SEJA PROFERIDA UMA SENTENÇA QUE DÊ SOLUÇÃO À 
LIDE(PEDIDO IMEDIATO) E CONDENE O DEMANDADO A INDENIZAR O 
PREJUÍZO SOFRIDO(PEDIDO MEDIATO) 
PETIÇÃO INICIAL 
 
 
• PETIÇÃO INICIAL 
REQUISISTOS 
 
 
5. O VALOR DA CAUSA 
6. AS PROVAS COM QUE O AUTOR 
PRETENDE DEMONSTRAR A VERDADE 
DOS FATOS ALEGADOS 
PETIÇÃO INICIAL 
• PETIÇÃO INICIAL 
REQUISISTOS 
 
 
7. A OPÇÃO DO AUTOR DA REALIZAÇÃO 
OU NÃO DA AUDIÊNCIA DE 
CONCILIAÇÃO OU DE MEDIAÇÃO. 
CONSTARÁ AINDA DA PETIÇÃO INICIAL,SOB PENA DE 
INÉPCIA: 
(I) A DISCRIMINAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES OBJETO 
DA CONTROVÉRSIA 
 
(II) A QUANTIFICAÇÃO DO VALOR 
INCONTROVERSO DO DÉBITO, SEMPRE QUE SE 
TRATE DE AÇÕES QUE TENHAM POR OBJETO A 
REVISÃO DE OBRIGAÇÕES DECORRENTES DE 
EMPRÉSTIMO, FINANCIAMENTO OU 
ALIENAÇÃO DE BENS(ART330,PA2º) 
PETIÇÃO INICIAL 
• PETIÇÃO INICIAL 
REQUISISTOS 
 
 
O REQUERIMENTO PARA CITAÇÃO DO RÉU 
NÃO FOI ARROLADO PELO NOVO CPC, PELA 
RAZÃODE QUE SE TRATA DE ATO 
NECESSÁRIO AO IMPULSO DA MARCHA 
PROCESSUAL, QUE INCUMBE AO JUIZ 
PROVIDENCIAR, COMO ATO DE SEU OFÍCIO. 
PETIÇÃO INICIAL 
• PETIÇÃO INICIAL 
REQUISISTOS 
 
 
DEVE O ADVOGADO DECLARAR, QUANDO 
POSTULAR EM CAUSA PRÓPRIA, NA 
PETIÇÃO INICIAL, O ENDEREÇO EM QUE 
RECEBERÁ AS INTIMAÇÕES NO CURSO DO 
PROCESSO. 
PETIÇÃO INICIAL 
DESPACHO 
PETIÇÃO INICIAL 
DESPACHO 
PETIÇÃO 
INICIAL 
 
 JUIZ 
 
 JUIZ 
 
 JUIZ 
 JUIZ 
 
 JUIZ 
 
 JUIZ 
 
 JUIZ 
 
INSTAURADA A 
RELAÇÃO 
PROCESSUAL 
 JUIZ 
 
 
PETIÇÃO 
INICIAL 
 
PETIÇÃO INICIAL 
DESPACHO 
 JUIZ 
 
 
PETIÇÃO 
INICIAL 
 
DETERMINAR CITAÇÃO 
SANEAMENTO DA PETIÇÃO. 
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO 
IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO 
PETIÇÃO INICIAL 
SITUAÇÕES 
 
P.I 
RECEBIMENTO 
SANEAMENTO DA PETIÇÃO 
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO 
IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO 
EMENDA EM 15 DIAS- 
VÍCIOS SANÁVEIS 
EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE 
MÉRITOVÍCIOS INSANÁVEIS. 
EXTINÇÃO DO PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE 
MÉRITO(MATÉRIAS EXCLUSIVAMENTE DE DIREITO. 
PETIÇÃO INICIAL 
saneamento 
 
P.I 
SANEAMENTO DA PETIÇÃO 
EMENDA EM 15 DIAS- 
VÍCIOS SANÁVEIS 
P.I DEFEITUOSA 
• NÃO POSSUE TODOS OS REQUISITOS 
• SEM DOCUMENTOS INDIPENSÁVEIS. 
• DEFEITOS OU IRREGULARIDADES CAPAZES DE 
DIFICULTAR O JULGAMENTO 
PETIÇÃO INICIAL 
indeferimento 
 
P.I 
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO 
EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE 
MÉRITOVÍCIOS INSANÁVEIS. 
Causas: 
• Inepta 
• Parte ilegítima 
• Ausência de interesse 
de agir 
• Não atendidas 
prescrição do321 e 
106. 
o Faltar pedido ou causa de pedir 
o O pedido for indeterminado, ressalvadas 
as hipóteses legais em que se permite o 
pedido genérico. 
o Da narração dos fatos não decorrer 
logicamente a conclusão 
o Contiver pedido incompatíveis entre si. 
 
A possibilidade jurídica do 
pedido deixou de ser condição 
da ação  agora o juiz julga a 
ação com resolução de mérito. 
RELEMBRE !!! 
CONDIÇÕES DA AÇÃO 
 
 
 
 
 
 POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO. 
 INTERESSE DE AGIR. 
 LEGITIMIDADE AD CAUSAM. 
PETIÇÃO INICIAL 
indeferimento 
 
P.I 
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO 
EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE 
MÉRITOVÍCIOS INSANÁVEIS. 
Causas: 
• Inepta 
• Parte ilegítima 
• Ausência de 
interesse de agir 
• Não atendidas 
prescrição do 321 
e 106. 
Art. 321. O juiz, ao verificar que a petição inicial não 
preenche os requisitos dos arts. 319 e 320 ou que 
apresenta defeitos e irregularidades capazes de 
dificultar o julgamento de mérito, determinará que o 
autor, no prazo de 15 (quinze) dias, a emende ou a 
complete, indicando com precisão o que deve ser 
corrigido ou completado. 
Parágrafo único. Se o autor não cumprir a diligência, 
o juiz indeferirá a petição inicial. 
 
 
 
 
 
 
 
Art 319- requisistos: 
1. O JUÍZO A QUE É DIRIGIDO 
2. A QUALIFICAÇÃO DAS PARTES 
3. O FATO E OS FUNDAMENTOS JURÍDICOS DO 
PEDIDO 
4. O PEDIDO COM SUAS ESPECIFICAÇÕES. 
5. O VALOR DA CAUSA 
6. AS PROVAS 
7. OPÇÃO DO AUTOR PELA REALIZAÇÃO OU NÃO 
DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Art. 320 - A petição inicial será 
instruída com os documentos 
indispensáveis à propositura da 
ação. 
PETIÇÃO INICIAL 
indeferimento 
 
P.I 
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE 
MÉRITOVÍCIOS INSANÁVEIS. 
Causas: 
• Inepta 
• Parte ilegítima 
• Ausência de 
interesse de agir 
• Não atendidas 
prescrição do321 
e 106. 
Art. 106. 
Quando postular em causa própria, incumbe ao 
advogado: 
I - declarar, na petição inicial ou na contestação, o 
endereço, seu númerode inscrição na Ordem dos 
Advogados do Brasil e o nome da sociedade de 
advogados da qual participa, para o recebimento de 
intimações; 
II - comunicar ao juízo qualquer mudança de 
endereço. 
§ 1º Se o advogado descumprir 
o disposto no inciso I, o juiz 
ordenará que se supra a 
omissão, no prazo de 5 (cinco) 
dias, antes de determinar a 
citação do réu, sob pena de 
indeferimento da petição. 
 
§ 2º Se o advogado infringir o 
previsto no inciso II, serão 
consideradas válidas as 
intimações enviadas por carta 
registrada ou meio eletrônico ao 
endereço constante dos autos. 
PETIÇÃO INICIAL 
indeferimento 
 P.I 
Autor não apelou 
Art331 pa 3º o réu será intimado do trânsito 
em julgado da sentença (decisão transita em 
julgado) 
Não retratou 
Citação do réu 
INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO 
Autor apelou 
5d para juiz retratar 
retrata 
Cita o réu 
Réu responder ao 
recurso 
AUTOS SOBEM 
AO TRIBUNAL 
Apelação 
provida 
Apelação não 
provida(extingu
e-se o processo) 
 
Autos retornam tribunal a quo 
PETIÇÃO INICIAL 
improcedência 
 
P.I 
IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO 
EXTINÇÃO DO PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE 
MÉRITO(MATÉRIAS EXCLUSIVAMENTE DE DIREITO. 
Art332(rol taxativo) 
1- Quando o pedido contrariar súmula dos tribunais superiores ou 
de tribunal de justiça local ; acórdão ou entendimento firmado 
pelos tribunais superiores a respeito de recursos repetitivos ou de 
incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de 
competência.;´.; 
2- Quando se constatar a ocorrência de prescrição ou decadência. 
PETIÇÃO INICIAL 
improcedência 
 P.I 
Autor não apelou 
Art332 pa 2º o réu será intimado do trânsito 
em julgado da sentença a seu favor para se 
precaver da coisa julgada caso o autor 
proponha uma outra vez a causa perante 
outro juízo (extingue-se o processo) 
Não revogou 
Citação do réu 
IMPROCEDÊNCIA LIMINAR 
 DO PEDIDO 
Autor apelou 
5d para juiz retratar 
Revogou 
Cita o réu 
15d contrarazões à 
apelação 
AUTOS SOBEM 
AO TRIBUNAL 
Apelação 
provida 
Apelação não 
provida(extingu
e-se o processo) 
 
 
 
Jacy de Assis 
O pedido é a conclusão da 
exposição dos fatos e dos 
fundamentos jurídicos; estes 
são premissas do silogismo, 
que tem no pedido a sua 
conclusão lógica 
 
 
Dupla finalidade 
Obter a tutela jurídica 
Fazer valer um direito 
subjetivo frente ao réu 
 
 
tipos 
Imediato  relaciona à pretensão uma 
sentença 
Mediato  o bem jurídico que se pretende 
 
 
Deve ser certo e determinado 
 
Certo 
 
O autor deve ser claro naquilo que 
espera da prestação jurisdicional)se de 
condenação,declaração,constituição) 
Pedido expresso, pois não se 
admite que possa o pedido do 
autor ficar apenas implícito, salvo 
exceções legais. 
 
DETERMINADO 
 
 
 
 
PEDIDO EM AÇÃO RELACIONADA COM CONTRATOS DE 
EMPRÉSTIMOS,FINANCIAMENTO OU ALIENAÇÕES DE BENS. 
 
1- QUAIS AS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS QUE PRETENDE 
CONTROVERTER 
 
2- QUAIS OS VALORES DERIVADOS DO CONTRATO IMPUGNADO 
QUE PERMANECEM INCONTROVERSOS 
PORQUÊ? 
1. DECORRE DA REGRA GERAL QUE OBRIGA O 
AUTOR A FORMULAR SEMPRE PEDIDO CERTO 
E DETERMINADO,AINDA QUE SUA PRETENSÃ 
SEJA GENÉRICA. 
2. BEM IDENTIFICADA A OBRIGAÇÃO 
CONTROVERTIDA, A EFICÁCIA DO RESTANTE 
DO CONTRATO NÃO SERÁ AFETADA PELA 
LITIGIOSIDADE. 
UMA VEZ DESCUMPRIDO, 
ACARRETARÁ INÉPCIA DA PETIÇÃO. 
GENÉRICO 
COMINATÓRIO 
ALTERNATIVO 
 
SUBSIDIÁRIO 
PRESTAÇÃO PERIÓDICA 
INDIVISÍVEL 
CUMULADO 
 
 
GENÉRICO 
PEDIDO GENÉRICO 
OBJETO 
Imediato  relaciona à pretensão a uma 
sentença 
Mediato  o bem jurídico que se pretende 
NUNCA PODE SER GENÉRICO 
 PODE SER GENÉRICO 
PEDIDO GENÉRICO 
OBJETO 
Imediato  relaciona à pretensão uma 
sentença 
Mediato  o bem jurídico que se pretende 
 QUANDO PODE SER GENÉRICO(ILÍQUIDO)? 
 
 
a) NAS AÇÕES UNIVERSAIS, SE NÃO PUDER O AUTOR 
INDIVIDUAR NA PETIÇÃOOS BENS DEMANDADOS; 
 
b) QUANDO NÃO FOR POSSÍVEL DETERMINAR, DESDE 
LOGO,AS CONSEQUÊNCIAS DO ATO OU DO FATO; 
 
c) QUANDO A DETERMINAÇÃO DO OBJETO OU DO 
VALOR DA CONDENAÇÃO DEPENDER DE ATO QUE 
DEVE SER PRATICADO PELO RÉU. 
PEDIDO GENÉRICO 
 A INDETERMINAÇÃO CONTUDO NÃO PODE 
SER ABSOLUTA. NÃO PODE O AUTOR, POR EXEMPLO, 
PEDIR A CONDENAÇÃO A QUALQUER PRESTAÇÃO. 
PEDIDO GENÉRICO 
QUANDO O PEDIDO FOR GENÉRICO, E NÃO FOR 
POSSÍVEL AO JUIZ, DURANTE A INSTRUÇÃO DO 
PROCESSO, OBTER ELEMENTOS PARA PROFERIR UMA 
SENTENÇA LÍQUIDA, O VENCEDOR TERÁ DE 
PROMOVER O PROCEDIMENTO DE LIQUIDAÇÃO DA 
SENTENÇA, ANTES DA RESPECTIVA EXECUÇÃO. 
GENÉRICO 
COMINATÓRIO 
PEDIDO COMINATÓRIOS 
 
 OBRIGAÇÃO DE PAGAR 
QUANTIA CERTA 
 
 OBRIGAÇÃO DE DAR 
 
 
O ESTADO COAGE O DEVEDOR POR 
MEIO DE SANÇÃO ECONÔMICA,MULTA 
ETC. 
O ESTADO SUBRROGA-SE EM 
LUGAR DO CREDOR E ATACA O 
PATRIMÔNIO DO DEVEDOR 
 
 OBRIGAÇÃO DE FAZER 
 
 OBRIGAÇÃO DE NÃO 
FAZER 
 
 
PEDIDO COMINATÓRIOS 
 
 OBRIGAÇÃO DE PAGAR 
QUANTIA CERTA 
 
 OBRIGAÇÃO DE DAR 
 
 
MEIOS DE COAÇÃO. 
MEIOS DE SUBRROGAÇÃO 
 
 OBRIGAÇÃO DE FAZER 
 
 OBRIGAÇÃO DE NÃO 
FAZER 
 
 
GENÉRICO 
COMINATÓRIO 
ALTERNATIVO 
 
PEDIDO ALTERNATIVO 
 
 
QUANDO PELA NATUREZA DA 
OBRIGAÇÃO, O DEVEDOR 
PUDER CUMPRIR A PRESTAÇÃO 
DE MAIS DE UM MODO 
 
 
OU UMA PRESTAÇÃO OU 
OUTRA,NÃO SÃO 
CUMULATIVAS. 
 
EX.: DEPOSITÁRIO PEDE A RESTITUIÇÃO DO BEM 
DEPOSITADO OU O EQUIVALENTE EM DINHEIRO. 
GENÉRICO 
COMINATÓRIO 
ALTERNATIVO 
 
SUBSIDIÁRIO 
PEDIDO SUBSIDIÁRIO 
 
 
É LICITO AO AUTOR 
FORMULAR MAIS DE UM 
PEDIDO EM ORDEM 
SUBSIDIÁRIA, A FIM DE QUE O 
JUIZ CONHEÇA DO 
POSTERIOR,EM NÃO 
PODENDO ACOLHER O 
ANTERIOR 
 
EX.: PEDE RESCISÃO DO CONTRATO COM PERDAS E DANOS, OU ,SE NÃO 
POSSÍVEL,A CONDENAÇÃO DO RÉU A PAGAR A PRESTAÇÃO VENCIDA. 
PEDIDO SUBSISDIÁRIO 
OBJETO 
Imediato  relaciona à pretensão a 
uma sentença 
Mediato  o bem jurídico que se pretende 
PODE SER SUBSISDIÁRIO 
 PODE SER SUBSIDIÁRIO 
PEDIDO SUBSISDIÁRIO 
 
 
PEDIDO 
PRINCIPAL 
SUBSIDIÁRIO 1 
SUBSIDIÁRIO 3 
 
SUBSIDIÁRIO 2 
 
SEGUE A ORDEM DE PEDIDO DA PETIÇÃO 
INICIAL(EVENTUAIS,NÃO SIMULTÂNEOS) 
SE NÃO SEGUIR A ORDE:SENTENÇA COM VÍCIO CITRA PETITA 
PRESTAÇÃO PERIÓDICA 
PEDIDO COM PRESTAÇÕES PERIÓDICAS 
 
 
ALUGUÉIS 
,JUROS ETC. 
INCLUSOS NO PEDIDO,MESMO 
QUE O AUTOR NÃO OS 
MENCIONE 
EX.: NUMA AÇÃO DE DESPEJO, POR FALTA DE PAGMANETO, 
SE A PURGA DA MORA SE DÁ APÓS VENCIMENTO DE OUTROS 
ALUGUÉIS, ALÉM DAQUELES RELACIONADOS NA INICIAL, 
DEVERÁ A EMENDA COMPREENDER TODAS AS PRESTAÇÕES 
EFETIVAMENTE VENCIDAS ATÉ O MOMENTO DO 
PAGAMENTO(E VICENDAS TAMBÉM) 
 
PRESTAÇÃO PERIÓDICA 
INDIVISÍVEL 
PEDIDO INDIVISÍVEL 
 
 
Vários credores 
QUALQUER DELES PODE EXIGIR TODA 
PRESTAÇÃO, QUANDO INDIVISÍVEL, 
ACERTANDO-SE DEPOIS COM OS 
DEMAIS CREDORES. 
NA EXECUÇÃO O AUTOR SÓ PODERÁ LEVANTAR A PARTE QUE 
O CABE.CASO SEJA IMPOSSÍVEL A DIVISÃO DO BEM, O AUTOR 
PODERÁ LEVANTAR O BEM INTEIRO, FICANDO RESPONSÁVEL 
PELA ENTREGA EM DINHEIRO DA PARTE DOS DEMAIS 
CREDORES, CASO NÃO DESEJEM SEREM CONDÔMINOS. 
 
PRESTAÇÃO PERIÓDICA 
INDIVISÍVEL 
CUMULADO 
 
 
PEDIDO CUMULADOS 
 
 
CUMULAÇÃO 
PLENA E 
SIMULTÂNEA. 
CONDIÇÕES 
A. PEDIDOS COMPATÍVEIS ENTRE SI. 
B. JUIZO COMPETENTE PARA TODOS OS PEDIDOS. 
C. TIPO DE PROCEDIMENTO ADEQUADO PARA TODOS OS 
PEDIDOS. 
 
 
PEDIDO CUMULADOS 
 
 
ESPÉCIES. 
CUMULÇÃO 
SIMPLES: 
O 
ACOLHIMENTO 
OU REJEIÇÃO 
DE UM NÃO 
AFETA O 
OUTRO PEDIDO 
EX.:COBRANÇA DO 
PREÇO DA VENDA 
DE DUASMERCADORIAS 
HAVIDAS ENTRE AS 
MESMA PARTES 
CUMULAÇÃO 
SUCESSIVA: 
O ACOLHIMENTO 
DE UM PEDIDO 
PRESSUPÕE O 
ACOLHIMENTO DE 
UM ANTERIOR 
EX.:RESCISÃO DO 
CONTRATO E 
CONSEQUENTES PERDAS E 
DANOS.INVESTIGAÇÃO DE 
PATERNIDADE E PETIÇÃO 
DE HERANÇA. 
CUMULAÇÃO 
SUPERVENINETE: 
QUANDO, POR 
EXEMPLO, OCORRE 
DENUNCIAÇÃO DA 
LIDE OU 
CHAMAMENTO AO 
PROCESSO , NO 
CURSO DA AÇÃO 
PRINCIPAL. 
 
 
PEDIDO 
CUMULADOS 
PEDIDOS 
SUBSIDIÁRIOS 
CUMULAÇÃO 
PLENA E 
SIMULTÂNEA. 
 CUMULAÇÃO 
EVENTUAL E 
SUBSIDIÁRIA 
 
 
Deve ser certo e determinado 
 
Certo 
 
O autor deve ser claro 
naquilo que espera da 
prestação 
jurisdicional)se de 
condenação,declaração,
constituição) 
Pedido expresso, pois 
não se admite que 
possa o pedido do 
autor ficar apenas 
implícito, salvo 
exceções legais. 
 
DETERMINADO 
 
 
A. NO CASO DE AÇÃO SOBRE 
CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO EM 
PRESTAÇÃO SUCESSIVAS SÃO 
CONSIDERADAS INCLUIDAS NO 
PEDIDO AQUELAS QUE SE 
VENCEREM NO CURSO DO 
PROCESSO,MESMO O AUTOR NÃO 
PEDINDO. 
B. EM RELAÇÃO AO ÔNUS DAS 
DESPESAS PROCESSUAIS E DOS 
HONORÁRIOS ADVOCATICIOS, O 
JUIZ DEVE IMPOR AO VENCIDO O 
PAGAMENTO DESSA VERBAS. 
C. INCLUSÃO DOS JUROS E DA 
CORREÇÃO MONETÁRIA.(SOMENTE 
JUROS MORATÓROS E NÃO OS 
CONVENCIONAIS). 
ADITAMENTO E 
MODIFICAÇÃO DO PEDIDO 
O AUTOR PODE CUMULAR QUANTOS PEDIDOS LÍCITOS QUISER NA 
PETIÇÃO INICIAL, MAS TAMBÉM PODE ALTERÁ-LOS(ADITÁ-LOS) 
ATÉ QUANDO 
O AUTOR 
PODE FAZÊ-
LO? 
 
 
INDEPENDE DO 
CONSENTIMENTO DO RÉU 
CITAÇÃO 
15 DIAS 
COM CONSENTIMENTO DO 
RÉU 
SANEAMENTO 
 
 
APÓS A PROPOSITURA DA AÇÃO, O RÉU É CITADO PARA VIR RESPONDER 
AO PEDIDO DE TUTELA JURISDICIONAL FORMULADO PELO AUTOR. NÃO 
HÁ DEVER OU OBRIGAÇÃO DE RESPONDER. 
 
 
FACULDADE 
REVESTIDA DE 
ÔNUS. 
FICAR INERTE 
RESPONDER 
RÉU 
PODE 
RECONHECER A 
 PRETENSÃO DO 
AUTOR 
 
 
CITAÇÃO 
15 DIAS 
RÉU RESPONDE POR 
CONTESTAÇÃO E 
RECONVENÇÃO. 
CPC 73 
1. INÉRCIA 
2. CONTESTAÇÃO 
 
 
3. EXCEÇÃO 
 
 
4. IMPUGNAÇÃO AO VALOR DA 
CAUSA 
5. IMPUGNAÇÃO AOS 
BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA 
GRATUITA 
6. RECONVENÇÃO 
 
 
CPC 2015 
1. INÉRCIA 
2. CONSTESTAÇÃO 
3. ARGUIÇÃO DE 
SUSPEIÇÃO E 
IMPEDIMENTO. 
 
LITISPENDÊNCIA 
COISA JULGADA 
 PRELIMINARES 
 MÉRITO 
CONVENÇÃO DE 
ARBITRAGEM 
IMCOMPETÊNCIA 
ABSOLUTA IMPEDIMENTO 
SUSPEIÇÃO 
IMCOMPETÊNCIA RELATIVA 
2. CONSTESTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
CPC 73 
1. INÉRCIA 
2. CONTESTAÇÃO 
 
 
3. EXCEÇÃO 
 
 
4. IMPUGNAÇÃO AO VALOR DA 
CAUSA 
5. IMPUGNAÇÃO AOS 
BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA 
GRATUITA 
6. RECONVENÇÃO 
 
 
CPC 2015 
LITISPENDÊNCIA 
COISA JULGADA 
 PRELIMINARES 
 MÉRITO 
CONVENÇÃO DE 
ARBITRAGEM 
IMCOMPETÊNCIA 
ABSOLUTA IMPEDIMENTO 
SUSPEIÇÃO 
IMCOMPETÊNCIA 
RELATIVA 
CPC 73 
1. INÉRCIA 
2. CONTESTAÇÃO 
 
3. EXCEÇÃO 
 
 
 
 
CPC 2015 
3. ARGUIÇÃO DE 
SUSPEIÇÃO E 
IMPEDIMENTO. 
 
SUSPEIÇÃO 
IMPEDIMENTO 
O NOVO CÓDIGO INOVOU QUANDO REDUZIU AS PEÇAS. MUITAS 
SITUAÇÕES EM QUE O RÉU TERIA QUE FAZER PETIÇÕES DIFERENTES , 
CABEM NA CONSTESTAÇÃO(COMO A RECOVENÇÃO , A QUAL É DENTRO 
DA CONSTESTAÇÃO, AGORA) 
 
 
DEFESA 
PROCESSUAL 
 
DE ORDEM 
PÚBLICA 
EXISTEM DOIS TIPOS DE DEFESA 
DEFESA DE MÉRITO 
 
PARTICULAR, 
OBJETO DA 
CONTROVÉRSIA. 
 
 
DEFESA 
PROCESSUAL 
 
DE ORDEM 
PÚBLICA 
PEREMPTÓRIAS 
DILATÓRIAS 
VISA OBTER A 
INUTILIZAÇÃO DO 
PROCESSO, SEM 
APRECIAÇÃO DO 
MÉRITO 
UMA VEZ ACOLHIDA, LEVAM O 
PROCESSO À EXTIÇÃO INÉPCIA DA 
INICIAL,ILEGITIMIDDE DE PARTE, 
LITISPENDÊNCIA,COISA JULGADA, 
PEREMPÇÃO ETC(VÍCIOS 
PROFUNDOS) 
MESMO ACOLHIDA, NÃO PROVOCAM 
A EXTINÇÃO DO PROCESSO, APENAS 
DILAÇÃO  IMCOMPETÊNCIA DO 
JUÍZO , CONEXÃO DE CAUSAS, 
DEFICIÊNCIA DE REPRESENTAÇÃO, 
UMA DILATÓRIA PODE SE TRANSFORMAR NUMA PEREMPTÓRIA 
 
 
DEFESA DE MÉRITO 
 
PARTICULAR, 
OBJETO DA 
CONTROVÁERSIA. 
QUANDO O RÉU 
ATACA O FATO 
JURÍDICO QUE 
CONSTITUI O 
MÉRITO DA CAUSA 
DIRETA 
INDIRETA 
DIRIGIDA CONTRA A PRÓPRIA 
PRETENSÃO DO AUTOR  NEGA A 
EXISTÊNCIA DO DANO 
RECONHECE O FATO ,MAS INVOCA 
OUTRO FATO IMPEDITIVO, 
MODIFICATIVO OU EXTINTIVO DO 
DIREITO DO AUTOR  
PRESCRIÇÃO,COMPENSAÇÃO. 
TAMBÉM PODEM SER PEREMPTÓRIAS E DILATÓRIAS. 
RECONVENÇÃO 
 
 
PROPÕE UMA AÇÃO EM SENTIDO CONTRÁRIO 
(UM CONTRA ATAQUE) . FORMULA CONTRA A 
ESTE UMA PRETENSÃO DE DIREITO MATERIAL 
INVOCADO NA INICIAL, E QUE TENHA SOBRE ELE 
EFICÁCIA EXTINTITVA OU IMPEDITIVA. 
DEFESA PROCESSUAL(SEMPRE INDIRETA) 
DEFESA DIRETA DE MÉRITO 
DEFESA INDIRETA DE MÉRITO 
RECONVEÇÃO 
INDIRETAS 
.PEREMPTÓRIAS 
.DILATÓRIAS 
 
 
 
 
Sumário: 
 Conceito 
 Conteúdo e forma da contestação 
 Preliminares da contestação 
 Conhecimento ex officio das preliminares 
 Alegação de ilegitimidade ad causam 
 Alegação de incompetência do juízo 
 Alegação de abusividade da cláusula de eleição de foro 
 Réplica ou impugnação do autor. 
CONCEITO 
 
 
Instrumento processual utilizado pelo réu para 
opor-se, formal ou materialmente, à pretensão 
deduzida em juízo pelo autor. 
Conteúdo e 
forma 
 
 
FORMA: PETIÇÃO. 
NELA , O RÉU TEM QUE ALEGAR “TODA A 
MATÉRIA DE DEFESA, EXPONDO AS RAZÕES DE 
FATO E DE DIREITO COM QUE IMPUGNA O 
PEDIDO DO AUTOR E ESPECIFICANDO AS PROVAS 
QUE PRETENDE PRODUZIR” 
Conteúdo e 
forma 
 
 
FORMA: PETIÇÃO. 
NELA , O RÉU TEM QUE ALEGAR “TODA A 
MATÉRIA DE DEFESA, EXPONDO AS RAZÕES DE 
FATO E DE DIREITO COM QUE IMPUGNA O 
PEDIDO DO AUTOR E ESPECIFICANDO AS PROVAS 
QUE PRETENDE PRODUZIR” 
Conteúdo e 
forma 
 
 
FORMA: PETIÇÃO. 
NELA , O RÉU TEM QUE ALEGAR “TODA A 
MATÉRIA DE DEFESA, EXPONDO AS RAZÕES DE 
FATO E DE DIREITO COM QUE IMPUGNA O 
PEDIDO DO AUTOR E ESPECIFICANDO AS PROVAS 
QUE PRETENDE PRODUZIR” 
Conteúdo e 
forma 
 
 
FORMA: PETIÇÃO. 
INCUMBE TAMBÉM AO RÉU MANIFESTAR-SE 
PRECISAMENTE SOBRE AS ALEGAÇÕES DE FATOS 
CONSTANTES DA PETIÇÃO INICIAL, SOB PENA DE 
PRESUMIREM-SE VERDADEIRAS AS NÃO 
IMPUGNADAS. 
Conteúdo e 
forma 
 
 
FORMA: PETIÇÃO. 
INCUMBE TAMBÉM AO RÉU MANIFESTAR-SE 
PRECISAMENTE SOBRE AS ALEGAÇÕES DE FATOS 
CONSTANTES DA PETIÇÃO INICIAL, SOB PENA DE 
PRESUMIREM-SE VERDADEIRAS AS NÃO 
IMPUGNADAS. 
Conteúdo e 
forma 
 
 
FORMA: PETIÇÃO. 
INCUMBE TAMBÉM AO RÉU MANIFESTAR-SE 
PRECISAMENTE SOBRE AS ALEGAÇÕES DE FATOS 
CONSTANTES DA PETIÇÃO INICIAL, SOB PENA DE 
PRESUMIREM-SE VERDADEIRAS AS NÃO 
IMPUGNADAS. 
A. NÃO FOR ADMISSÍVEL, A RESPEITO DELES, A CONFISSÃO->DIREITOS 
INDISPONÍVEIS 
B. QUANDO A P.I NÃO ESTIVER ACOMPANHADA DO INSTRUMENTO 
PÚBLICO QUE A LEI CONSIDERAR DA SUBSTÂNCIA DO ATO 
REGISTRO DE IMÓVEIS. 
C. QUANDO O FATO NÃO IMPUGNADO ESTIVER EM CONTRADIÇÃO 
COM A DEFESA, CONSIDERADA EM SEU CONJUNTO DECORRE 
IMPLICITAMENTE A REJEIÇÃO DOS DEMAIS,MESMO O RÉU NÃO 
IMPUGNANDO EXPRESSAMENTE. 
D. QUANDO FORMULADA POR DEFENSOR DATIVO 
Conteúdo e 
forma 
 
 
FORMA: PETIÇÃO. 
INCUMBE TAMBÉM AO RÉU MANIFESTAR-SE 
PRECISAMENTE SOBRE AS ALEGAÇÕES DE FATOS 
CONSTANTES DA PETIÇÃO INICIAL, SOB PENA DE 
PRESUMIREM-SE VERDADEIRAS AS NÃO 
IMPUGNADAS. 
AINDA QUE ALGUM FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO PRETENDIDO 
PELO AUTOR NÃO TENHA SIDO OBJETO DE IMPUGNAÇÃO 
ESPECIFICADA NA CONSTESTAÇÃO, NÃO PODERÁ O JUIZ IGNORAR A 
PROVA ACASO EXISTENTE NOS AUTOS QUE LHE NEGUE A 
VERACIDADE.A PROVA, QUALQUER QUE SEJA SUA ORIGEM, É DO 
PROCESSO, E NÃO DO AUTOR, NÃO PODE A SENTENÇA PROTEGÊ-LO.A 
TUTELA JURISDICIONAL CABE AO DIREITO LESADO OU AMEAÇADO. 
PRELIMINARES 
 
 
ORDEM 
MATERIAL 
MEIOS DE DEFESA 
ORDEM 
PROCESSUALPRELIMINARES 
 
 
ORDEM 
MATERIAL 
MEIOS DE DEFESA 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
INCAPACIDA
DE DA PARTE 
INCOMPETÊN
CIA 
ABSOLUTA E 
RELATIVA 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
INDEVIDA 
CONCESSÃO 
DO 
BENEFÍCIO 
DA 
GRATUIDADE 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU 
DE OUTRA 
PRESTAÇÃO 
CARÊNCIA DE 
AÇÃO 
CONEXÃO 
COISA 
JULGADA 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
PEREMPÇÃO 
LITISPENDÊN
CIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
 
 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
INCAPACIDA
DE DA PARTE 
INCOMPETÊN
CIA 
ABSOLUTA E 
RELATIVA 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
INDEVIDA 
CONCESSÃO 
DO 
BENEFÍCIO 
DA 
GRATUIDADE 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU 
DE OUTRA 
PRESTAÇÃO 
CARÊNCIA DE 
AÇÃO 
CONEXÃO 
COISA 
JULGADA 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
PEREMPÇÃO 
LITISPENDÊN
CIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
TRATA-SE DE EXCEÇÃO OU DEFESA 
DILATÓRIA, PORQUE O 
COMPARECIMENTO DO RÉU SUPRE A 
CITAÇÃO(ART. 239, P1º), FLUINDO A 
PARTIR DESTA DATA O PRAZO PARA 
APRESENTAÇÃO DE CONTESTAÇÃO 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
ORDEM 
PROCESSUAL 
 
 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
INCAPACIDA
DE DA PARTE 
INCOMPETÊNCI
A ABSOLUTA E 
RELATIVA 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
INDEVIDA 
CONCESSÃO 
DO 
BENEFÍCIO 
DA 
GRATUIDADE 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU 
DE OUTRA 
PRESTAÇÃO 
CARÊNCIA DE 
AÇÃO 
CONEXÃO 
COISA 
JULGADA 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
PEREMPÇÃO 
LITISPENDÊN
CIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
INCOMPETÊNCI
A ABSOLUTA E 
RELATIVA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
INOVAÇÃO DO NCPC, 
ANTES NO CPC/73 SÓ ERA 
ALEGADO EM 
CONTESTAÇÃO A 
INCOMPETÊNCIA 
ABSOLUTA E A RELATIVA 
EM INCIDENTE ESPECÍFICO. 
JUIZ ABSOLUTAMENTE INCAPAZ  
FALTA COMPETÊNCIA EM RAZÃO DA 
MATÉRIA OU DA HIERARQUIA 
 
JUIZ RELATIVAMENTE INCAPAZ  
FALTA EM RAZÃO DO VALOR E DO 
TERRITÓRIO. 
 
SE A INCOMPETÊNCIA RELATIVA 
NÃO FOR SUSCITADA EM 
PRELIMINAR DE CONSTESTAÇÃO, 
HAVERÁ PRORROGAÇÃO DA 
COMPETÊNCIA DO JUIZ QUE 
TOMOU CONHECIMENTO DA 
INICIAL 
 
A ABSOLUTA É IMPRORROGÁVEL E 
PODE SER SUSCITADA A 
QUALQUER TEMPO E GRAU DE 
JURISDIÇÃO. 
 
 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
INCAPACIDA
DE DA PARTE 
INCOMPETÊNCI
A ABSOLUTA E 
RELATIVA 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
INDEVIDA 
CONCESSÃO 
DO 
BENEFÍCIO 
DA 
GRATUIDADE 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU 
DE OUTRA 
PRESTAÇÃO 
CARÊNCIA DE 
AÇÃO 
CONEXÃO 
COISA 
JULGADA 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
PEREMPÇÃO 
LITISPENDÊN
CIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
INOVAÇÃO DO NCPC, 
ANTES NO CPC/73 ERA 
FEITA POR MEIO DE 
EXCEÇÃO ,QUE ERA 
AUTUADA EM APENSO 
A NOVA LEI DETERMINA QUE 
A IMPUGNAÇÃO CONSTARÁ 
DE PRELIMINAR DE 
CONTESTAÇÃO, SOB PENA DE 
PRECLUSÃO 
Preclusão é, no direito 
processual, a perda do 
direito de agir nos autos em 
face da perda da 
oportunidade, conferida por 
certo prazo. 
 
 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
INCAPACIDA
DE DA PARTE 
INCOMPETÊNCI
A ABSOLUTA E 
RELATIVA 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
INDEVIDA 
CONCESSÃO 
DO 
BENEFÍCIO 
DA 
GRATUIDADE 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU 
DE OUTRA 
PRESTAÇÃO 
CARÊNCIA DE 
AÇÃO 
CONEXÃO 
COISA 
JULGADA 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
PEREMPÇÃO 
LITISPENDÊN
CIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
ORDEM 
PROCESSUAL 
É DEFESA PROCESSUAL 
PEREMPTÓRIA, JÁ QUE DÁ 
LUGAR À EXTINÇÃO DO 
PROCESSO, SEM 
JULGAMENTO DO MÉRITO 
o Faltar pedido ou causa de 
pedir 
o O pedido for 
indeterminado, 
ressalvadas as hipóteses 
legais em que se permite 
o pedido genérico. 
o Da narração dos fatos 
não decorrer logicamente 
a conclusão 
o Contiver pedido 
incompatíveis entre si. 
 
 
 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
INCAPACIDA
DE DA PARTE 
INCOMPETÊNCI
A ABSOLUTA E 
RELATIVA 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
INDEVIDA 
CONCESSÃO 
DO 
BENEFÍCIO 
DA 
GRATUIDADE 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU 
DE OUTRA 
PRESTAÇÃO 
CARÊNCIA DE 
AÇÃO 
CONEXÃO 
COISA 
JULGADA 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
PEREMPÇÃO 
LITISPENDÊN
CIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
PEREMPÇÃO 
ORDEM 
PROCESSUAL 
É DEFESA PROCESSUAL 
PEREMPTÓRIA, OCORRE 
QUANDO O AUTOR DÁ 
ENSEJO A TRÊS EXTINÇÕES 
DO PROCESSO, SOBRE A 
MESMA LIDE, 
ABANDONANDO A CAUSA. 
NÃO OCORRE A EXTINÇÃO DO 
DIREITO SUBJETIVO MATERIAL, 
MAS FICA O AUTOR PRIVADO 
DO DIREITO PROCESSUAL DE 
RENOVAR A PROPOSITURA DA 
MESMA AÇÃO, A MENOS QUE 
EM DEFESA. 
 
 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
INCAPACIDA
DE DA PARTE 
INCOMPETÊNCI
A ABSOLUTA E 
RELATIVA 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
INDEVIDA 
CONCESSÃO 
DO 
BENEFÍCIO 
DA 
GRATUIDADE 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU 
DE OUTRA 
PRESTAÇÃO 
CARÊNCIA DE 
AÇÃO 
CONEXÃO 
COISA 
JULGADA 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
PEREMPÇÃO 
LITISPENDÊN
CIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
LITISPENDÊNCIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
A EXISTÊNCIA DE UMA AÇÃO 
ANTERIOR IGUAL À ATUAL 
IMPEDE O CONHECIMENTO 
DA NOVA CAUSA(MESMAS 
PARTES, MESMA CAUSA DE 
PEDIR E O MESMO PEDIDO) 
Art. 337. Incumbe ao réu, 
antes de discutir o mérito, 
alegar: 
VI - litispendência; 
§ 1o Verifica-se a 
litispendência ou a coisa 
julgada quando se reproduz 
ação anteriormente 
ajuizada. 
§ 2o Uma ação é idêntica a 
outra quando possui as 
mesmas partes, a mesma 
causa de pedir e o mesmo 
pedido. 
§ 3o Há litispendência 
quando se repete ação que 
está em curso. 
 
 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
INCAPACIDA
DE DA PARTE 
INCOMPETÊNCI
A ABSOLUTA E 
RELATIVA 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
INDEVIDA 
CONCESSÃO 
DO 
BENEFÍCIO 
DA 
GRATUIDADE 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU 
DE OUTRA 
PRESTAÇÃO 
CARÊNCIA DE 
AÇÃO 
CONEXÃO 
COISA 
JULGADA 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
PEREMPÇÃO 
LITISPENDÊN
CIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
 
 
COISA 
JULGADA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
COM O ADVENTO DA COISA 
JULGADA, O DISPOSITIVO 
TORNA-SE IMUTÁVEL E 
INDISCUTÍVEL. É 
NECESSÁRIO: IDENTIDADE 
DAS PARTES,CAUSA PETENDI 
E PEDIDO TAL COM A 
LITISPENDÊNCIA 
LISTIPENDÊNCIA 
• CAUSA 
ANTERIOR E 
AINDA EM 
CURSO 
COISA JULGADA 
• FEITO JÁ 
DEFENITIVAMENTE 
JULGADO POR 
SENTENÇA, DE 
QUE NÃO CABE 
MAIS NENHUM 
RECURSO 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
INCAPACIDA
DE DA PARTE 
INCOMPETÊNCI
A ABSOLUTA E 
RELATIVA 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
INDEVIDA 
CONCESSÃO 
DO 
BENEFÍCIO 
DA 
GRATUIDADE 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU 
DE OUTRA 
PRESTAÇÃO 
CARÊNCIA DE 
AÇÃO 
CONEXÃO 
COISA 
JULGADA 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
PEREMPÇÃO 
LITISPENDÊN
CIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
CONEXÃO 
ORDEM 
PROCESSUAL 
OCORRE QUANDO HÁ 
COMUNHÃO DE PEDIDO OU 
CAUSA DE PEDIR(APENAS 
DEFESA DILATÓRIA) 
Art. 337. Incumbe ao réu, antes 
de discutir o mérito, alegar: 
VIII - conexão; 
CONEXIDADE OU CONTINÊNCIA. 
DUAS OU MAIS 
DEMANDAS:COMUM 
OBJETO E MESMO 
FUNDAMENTO. 
QUANDO UMA CAUSA 
É MAIS AMPLA E 
CONTÉM OUTRA. 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
INCAPACIDA
DE DA PARTE 
INCOMPETÊNCI
A ABSOLUTA E 
RELATIVA 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
INDEVIDA 
CONCESSÃO 
DO 
BENEFÍCIO 
DA 
GRATUIDADE 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU 
DE OUTRA 
PRESTAÇÃO 
CARÊNCIA DE 
AÇÃO 
CONEXÃO 
COISA 
JULGADA 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
PEREMPÇÃO 
LITISPENDÊN
CIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
INCAPACIDADE 
DA PARTE, 
DEFEITO DE 
REPRESENTAÇÃOOU FALTA DE 
AUTORIZAÇÃO 
ORDEM 
PROCESSUAL 
ORDEM 
PROCESSUAL 
SE NÃO SANADO É QUE, 
ENTÃO, HAVERÁ A EXTINÇÃO 
DO PROCESSO.(PASSARÁ À 
DEFESA PEREMPTÓRIA) 
APENAS DEFESAS 
DILATÓRIAS, ENSEJA 
OPORTUNIDADE À PARTE 
PARA SANAR O VÍCIO 
ENCONTRADO 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
INCAPACIDA
DE DA PARTE 
INCOMPETÊNCI
A ABSOLUTA E 
RELATIVA 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
INDEVIDA 
CONCESSÃO 
DO 
BENEFÍCIO 
DA 
GRATUIDADE 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU 
DE OUTRA 
PRESTAÇÃO 
CARÊNCIA DE 
AÇÃO 
CONEXÃO 
COISA 
JULGADA 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
PEREMPÇÃO 
LITISPENDÊN
CIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
ORDEM 
PROCESSUAL 
É DEFESA PEREMPTÓRIA.SE 
NÃO ALEGADA PELO RÉU, 
IMPLICA ACEITAÇÃO DA 
JURISDIÇÃO ESTATAL E A 
CONSEQUENTE RENÚNCIA 
AO JUÍZO ARBITRAL. 
SE AS PARTES AJUSTARAM 
JULGAMENTO POR ÁRBRITO, 
ILEGÍTIMA SERÁ ATITUDE DE 
PROPOR AÇÃO JUDICIAL 
SOBRE A MESMA LIDE. 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
INCAPACIDA
DE DA PARTE 
INCOMPETÊNCI
A ABSOLUTA E 
RELATIVA 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
INDEVIDA 
CONCESSÃO 
DO 
BENEFÍCIO 
DA 
GRATUIDADE 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU 
DE OUTRA 
PRESTAÇÃO 
CARÊNCIA DE 
AÇÃO 
CONEXÃO 
COISA 
JULGADA 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
PEREMPÇÃO 
LITISPENDÊN
CIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
CARÊNCIA 
DA AÇÃO 
ORDEM 
PROCESSUAL 
• LEGITIMIDADE DAS 
PARTES 
• INTERESSE PROCESSUAL 
NÃO CONCORREREM, NO 
CASO DEDUZIDO EM JUÍZO, 
AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS 
PARA QUE O JUIZ POSSA 
EXAMINAR O MÉRITO DA 
CAUSA 
A possibilidade jurídica do 
pedido deixou de ser 
condição da ação  agora o 
juiz julga a ação com 
resolução de mérito. 
 
 
 
 
RELEMBRE !!! 
CONDIÇÕES DA AÇÃO 
 POSSIBILIDADE JURÍDICA 
DO PEDIDO. 
 INTERESSE DE AGIR. 
 LEGITIMIDADE AD CAUSAM. 
 
 
 
 
 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
INCAPACIDA
DE DA PARTE 
INCOMPETÊNCI
A ABSOLUTA E 
RELATIVA 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
INDEVIDA 
CONCESSÃO 
DO 
BENEFÍCIO 
DA 
GRATUIDADE 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU 
DE OUTRA 
PRESTAÇÃO 
CARÊNCIA DE 
AÇÃO 
CONEXÃO 
COISA 
JULGADA 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
PEREMPÇÃO 
LITISPENDÊN
CIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU DE 
OUTRA 
PRESTAÇÃO QUE 
A LEI EXIGE 
COMO 
PRELIMINAR ORDEM 
PROCESSUAL 
ORDEM 
PROCESSUAL 
DEFESA DILATÓRIA. O JUIZ 
DÁ OPORTUNIDADE PARA O 
AUTOR SANAR O VÍCIO 
 
 
 
SE NÃO SANADO, 
TRANSFORMA-SE EM 
PEREMPTÓRIA E O JUIZ 
DECLARA-RA EXTINÇÃO DO 
PROCESSO , SEM 
JULGAMENTO DE MÉRITO. 
 
 
 
 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
INCAPACIDA
DE DA PARTE 
INCOMPETÊNCI
A ABSOLUTA E 
RELATIVA 
INEXISTENCI
A OU 
NULIDADE 
DA CITAÇÃO 
INDEVIDA 
CONCESSÃO 
DO 
BENEFÍCIO 
DA 
GRATUIDADE 
FALTA DE 
CAUÇÃO OU 
DE OUTRA 
PRESTAÇÃO 
CARÊNCIA DE 
AÇÃO 
CONEXÃO 
COISA 
JULGADA 
INCORREÇÃO 
DO VALOR 
DA CAUSA 
INÉCPIA DA 
INICIAL 
PEREMPÇÃO 
LITISPENDÊN
CIA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
INDEVIDA 
CONCESSÃO DO 
BENEFÍCIO DA 
GRATUIDADE DE 
JUSTIÇA 
ORDEM 
PROCESSUAL 
INOVAÇÃO DO CÓDIGO, ANTES ERA 
EM SEPARADO. AGORA PODE SER 
ARGUIDO NA PRELIMINAR DE 
CONSTESTAÇÃO, NA RÉPLICA, NAS 
CONTRARAZÕES DE RECURSO, NOS 
PROPRIOS AUTOS DO PROCESSO, 
QUANDO O PEDIDO FOR 
SUPERVENIENTE OU FEITO POR 
TERCEIROS. 
 
 
 
 
SE O AUTOR REQUEREU NA 
PETIÇÃO INICIAL, ENTÃO DEVE 
SER ARGUIDO NA PRELIMINAR 
DE CONSTESTAÇÃO. 
 
 
 
 
 
 
RÉU 
PODIA 
FICAR INERTE 
CONSTESTAR(PRELIMINARES E 
MÉRITO) 
EXCEÇÃO 
IMPUGNAR O VALOR DA CAUSA 
IMPUGNAÇÃO AOS BENEFÍCIOS DA 
JUSTIÇA GRATUITA 
VEJA COMO ERA NO CÓDIGO DE 73 
RECONVIR 
RÉU 
PODE 
FICAR INERTE 
CONSTESTAR(PRELIMINARES E 
MÉRITO) 
ARGUIR SUSPEIÇÃO E IMPEDIMENTO 
AGORA COM O NOVO CÓDIGO 
CPC 73(RESPOSTA DO RÉU) 
 
6. RECONVENÇÃO 
5. IMPUGNAÇÃO AOS 
BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA 
GRATUITA 
4. IMPUGNAÇÃO AO 
VALOR DA CAUSA 
1. INÉRCIA 
 
 
3. EXCEÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMCOMPETÊN
CIA RELATIVA 
SUSPEIÇÃO 
IMPEDIMENTO 
2. CONTESTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMCOMPE
TÊNCIA 
ABSOLUTA 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
COISA 
JULGADA 
LITISPENDÊ
NCIA 
1. PRELIMINARES 
2. MÉRITO 
AGORA NO NCPC 
2015(RESPOSTA DO RÉU) 
 
1. INÉRCIA 
 
 
3. ARGUIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUSPEIÇÃO 
IMPEDIMENTO 
2. CONTESTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMCOMPE
TÊNCIA 
ABSOLUTA 
CONVENÇÃO 
DE 
ARBITRAGEM 
COISA 
JULGADA 
LITISPENDÊ
NCIA 
1. PRELIMINARES 
2. MÉRITO 
4. IMPUGNAÇÃO AO 
VALOR DA CAUSA 
5. IMPUGNAÇÃO AOS 
BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA 
GRATUITA 
6. RECONV
ENÇÃO 
IMCOMPETÊN
CIA RELATIVA 
Conhecimento ex officio das preliminares 
 
 
O juiz não pode conhecer ex-officio as 
preliminares de convenção de arbitragem e nem 
da incompetência relativa, todas as outras podem 
ser. 
Alegação de ilegitimidade ad causam 
 
 
Tanto em relação ao autor quanto ao réu. 
O réu pode alegar em preliminar de contestação, 
o juiz dará 15 dias para o autor substituir o 
demandado(retirou-se a figura da nomeação à 
autoria). 
Alegação de incompetência do juízo 
 
 
Alegação por réu residente fora da comarca da causa 
Réu citado por carta precatória. 
Réu citado por outro meio. 
Prevenção da competência do juízo em que foi protocolada a 
contestação 
Suspenção da audiência de conciliação ou de mediação designada pelo juiz 
da causa. 
Alegação de incompetência do juízo 
 
 
Alegação por réu residente fora da comarca da causa 
Réu citado por carta precatória. 
Réu citado por outro meio. 
Prevenção da competência do juízo em que foi protocolada a 
contestação 
Suspenção da audiência de conciliação ou de mediação designada pelo juiz 
da causa. 
O réu pode alegar 
incompetência absoluta ou 
relativa do juízo e indicar a 
prevalência do seu foro de 
domicílio. 
Alegação de incompetência do juízo 
Alegação por réu residente fora da comarca da causa 
Réu citado por carta precatória. 
Réu citado por outro meio. 
Prevenção da competência do juízo em que foi protocolada a 
contestação 
Suspenção da audiência de conciliação ou de mediação designada pelo juiz 
da causa. 
Sua contestação será 
juntada aos autos 
desta(carta), que será 
imediatamente remetida 
para o juízo deprecante. 
Alegação de incompetência do juízo 
Alegação por réu residente fora da comarca da causa 
Réu citado por carta precatória. 
Réu citado por outro meio. 
Se por outro meio(correio, por exemplo),a 
contestação será submetida à livre 
distribuição no foro de domicílio do réu e ao 
posterior envio ao juízo da causa. 
Alegação de incompetência do juízo 
 
 
Alegação por réu residente fora da comarca da causa 
Réu citado por carta precatória. 
Réu citado por outro meio. 
Prevenção da competência do juízo em que foi protocolada a 
contestação 
O juízo para o qual fora distribuída a 
contestação ou a carta precatória será 
considerado prevento para processamento e 
julgamento da causa 
Alegação de incompetência do juízo 
Alegação por réu residente fora da comarca da causa 
Réu citado por carta precatória. 
Réu citado por outro meio. 
Prevenção da competência do juízo em que foi protocolada a 
contestação 
Suspenção da audiência de conciliação ou de mediação 
designada pelo juiz da causa. 
Havendo alegação de incompetência, será 
suspensa a realização da audiência de 
conciliação ou de mediação. 
Alegação de abusividade da cláusula de eleição de foro 
 
 
 
 
Se a cláusula de eleição deforo( só pode em razão 
de valor e de território)não for reputada ineficaz 
de ofício pelo juiz , caso abusiva, o réu poderá 
arguir a matéria , em preliminar de contestação , 
sob pena de preclusão. 
Réplica ou impugnação do autor. 
 
 
 
 
Quando o réu invocar defesa direta ou indireta de 
mérito(fato impeditivo, modificativo ou extintivo 
do direito alegado na inicial)o juiz mandará ouvir 
o autor em 15 dias,( autor pode pedir 
impugnação da defesa do réu e provas) 
 
 
 
 
A AÇÃO DO RÉU CONTRA O AUTOR, PROPOSTA NO MESMO FEITO EM QUE 
ESTÁ SENDO DEMANDADO 
 
 
DA RECONVENÇÃO RESULTA UM CÚMULO DE LIDES.SOMA DO PEDIDO DO 
AUTOR E DO RÉU. 
 
 
PRINCÍPIO DA ECONOMIA PROCESSUAL 
 
 
É UMA FACULDADE SEM ÔNUS,NÃO CAUSANDO NENHUM PREJUÍZO AO 
RÉU, POIS PODERÁ FORMULAR PEDIDO AUTÔNOMO ATÉ DEPOIS DE 
VENCIDO O PRAZO DE RECONVIR. 
 
 
DELIMITA A 
PRESTAÇÃO 
JURISDICIONAL 
FIXA O 
OBJETO 
DEMANDA 
DELA NÃO PODE SE 
AFASTAR A 
SENTENÇA 
NÃO É 
PRIVILÉGIO DO 
AUTOR.o RÉU 
TAMBÉM PODE 
FORMULAR 
PEDIDOS. 
 
 
PRESSUPOSTOS: 
 
I- CABIMENTO DA RECONVEÇÃO. 
MESMOS PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS E CONDIÇÕES DA AÇÃO 
 
 II- PRESSUPOSTOS ESPECÍFICOS. 
a) LEGITIMIDADE DAS PARTES: RÉU E LITISCONSÓRCIO(NO CPC 
73 NÃO PODIA). 
b) CONEXÃO: CONEXÃO DA RECONVENÇÃO COM A AÇÃO 
PRINCIPAL OU COM FUNDAMENTO DA DEFESA. 
c) COMPETÊNCIA . 
d) RITO: MESMO DA AÇÃO PRINCIPAL.(NÃO PODE NOS 
JUIZADOS ESPECIAIS-POSSUEM NATUREZA DÚPLICE JÁ-NAS 
AÇÕES EXECUTIVAS E NOS EMBARGOS DO DEVEDOR ) 
 
 
 
PRESSUPOSTOS: 
 
 II- PRESSUPOSTOS ESPECÍFICOS. 
b. CONEXÃO: CONEXÃO DA RECONVENÇÃO COM A AÇÃO PRINCIPAL OU 
COM FUNDAMENTO DA DEFESA. 
 
i. IDENTIDADE DE OBJETO OU DE CAUSA PETENDI: 
 
• DE OBJETO  VISAM O MESMO FIM (EX.: RESCISÃO DE 
CONTRATO CADA UM ALEGANDO INADIMPLEMENTO DO 
OUTRO). 
• CAUSA PETENDI  BASEIAM-SE NO MESMO ATO 
JURÍDICO( TÍTULO) (EX. : AUTOR PEDE O OBJETO 
CONTRATADO- DO CONTRATO- E O RÉU RECONVÉM 
PEDINDO AS PRESTAÇÕES- DO CONTRATO) 
 
i. ENTRE A DEFESA DO RÉU E O PEDIDO : QUANDO O FATO DE 
RESISTÊNCIA À PRETENSÃO DO AUTOR SIRVA TAMBÉM PARA 
FUNDAMENTAR UM PEDIDO PRÓPRIO DO RÉU. (EX.: 
CONTRATO FRUTO DE COAÇÃO RECONVENÇÃO PEDE 
ANULAÇÃO E PERDAS E DANOS.) 
NOTE QUE NO 
OBJETO VISAM O 
MESO FIM QUE É 
A RESCISÃO E NA 
CAUSA PETENDI 
BASEAM-SE NO 
MESMO TÍTULO 
QUE É O 
CONTRATO 
 
 
RECONVENÇÃO 
INTRUMENTO DO DIREITO 
PROCESSUAL 
COMPENSAÇÃO 
FIGURA DO DIREITO 
MATERIAL. EXTINÇÃO DAS 
OBRIGAÇÕES RECÍPROCAS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CRÉDITO DO REÚ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CRÉDITO DO AUTOR 
 
 
 COMPENSAÇÃO: QUANDO HÁ 
OBRIGAÇÕES RECÍPROCAS ENTRE AS 
MESMAS PARTES 
 
 
 
 
CONTESTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CABE COMPENSAÇÃO 
AUTOMÁTICA PELA SIMPLES 
CONTESTAÇÃO .NÃO 
CABENDO RECONVENÇÃO, 
A MENOS QUE O CRÉDITO 
DO RÉU SEJA MAIOR QUE O 
DO AUTOR E AQUELE 
PRETENDA CONDENÁ-LO AO 
PAGAMENTO DO EXCESSO, 
DEPOIS DA COMPENSAÇÃO. 
COMPENSAÇÃO 
AUTOMÁTICA 
 
SE AS OBRIGAÇÕES SE 
APRESENTAM 
LÍQUIDAS,VENCIDAS E 
DE COISAS FUNGÍVEIS 
 
 
CRÉDITO DO REÚ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CRÉDITO 
DO AUTOR 
 
ESSA DIFERENÇA O RÉU 
COBRA POR MEIO DA 
RECONVENÇÃO 
 
 COMPENSAÇÃO 
 AUTOMÁTICA(A LEI 
PERMITE QUE O JUIZ FAÇA) 
 
 
CONTESTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CABE RECONVENÇÃO ,POIS 
AS OBRIGAÇÕES ILÍQUIDAS 
E INCERTEZA SÓ SE 
COMPENSAM DEPOIS DE 
ACERTADAS POR SENTENÇA 
, OU SEJA, POR 
RECONVENÇÃO. 
COMPENSAÇÃO 
JUDICIAL 
 
SE AS OBRIGAÇÕES SE 
APRESENTAM 
ILÍQUIDAS E INCERTAS 
 
PELO PRINCÍPO DA DEMANDA O 
RÉU DEVE RECONVIR SE QUISER 
SEUS CRÉDITOS EXTRA 
COMPENSAÇÃO(PELA 
RECONVENÇÃO), POIS O JUIZ FICA 
ADSTRITO AO PEDIDO. 
 
 
 
 
COMO INOVAÇAO DO NOVO CÓDIGO A 
RECONVENÇÃO FIGURA NOS MESMOS 
AUTOS DA CONTESTAÇÃO, EMBORA AINDA 
SEJA AÇÃO AUTÔNOMA. 
P.I 
INTIMADO O AUTOR NA 
PESSOA DO ADVOGADO 
RECONVENÇÃO 
INTEGRA O 
PROCESSO 
RECONVENÇÃO 15D PARA RESPOSTA 
RESPOSTA DO 
RECONVIDO 
CITAÇÃO 
DO RÉU 
PODE SER INDEFERIDO TAL QUAL A 
PETIÇÃO INICIAL  DA DECISÃO QUE 
INDERERE CABE AGRAVO DE INTRUMENTO 
 
 
SE O RÉU RECONVIR SEM CONTESTAR, PODERÁ 
SER REVEL NA AÇÃO PRINCIPAL E SUMCUMBIR, 
MAS PODERÁ DIMINUIR OS EFEITOS DA 
CONDENAÇÃO NA AÇÃO PRINCIPAL COM OS 
EFEITOS DA AÇÃO RECONVENCIONAL. 
A RECONVENÇÃO PODE SER FEITA 
NA PRÓPRIA CONSTESTAÇÃO, MAS 
PODE SER FEITA SEM A 
CONSTESTAÇÃO, POIS NÃO É 
OBRIGADO A JUNÇÃO. 
 
 
AÇÃO PRINCIPAL 
RECONVENÇÃO 
...TEM O DIREITO DE COBRAR MULTA CONTRATUAL 
POR DESCUMPRIMENTO POR PARTE DO AUTOR DE 
OUTRA PRESTAÇÃO RELACIONADA AO MESMO 
CONTRATO. 
RÉU NÃO TEM COMO NEGAR QUE DEIXOU DE 
PAGAR PRESTAÇÃO, NÃO TEM COMO CONTESTAR, 
MAS... 
A EXTINÇÃO DO PROCESSO 
PRINCIPAL NÃO EXTINGUE O 
PROCESSO DE 
RECONVENÇÃO. 
 
 
 
 
REVELIA OU CONTUMÁCIA , OCORRE QUANDO REGULARMENTE CITADO O 
RÉU DEIXA DE OFERECER RESPOSTA À AÇÃO, NO PRAZO LEGAL. 
 
 
RÉU NÃO TEM O DEVER ,MAS SE NÃO FAZÊ-LO, INCORRE 
EM ÔNUS, POR ISSO NÃO RESPONDER É UMA 
FACULDADE REVESTIDA DE ÔNUS. 
PASSA A SER REVEL, UM AUSENTE DO PROCESSO. 
 
 
 
TODOS OS ATOS PASSAM A 
SER PRATICADOS SEM 
INTIMAÇÃO OU CIÊNCIA DO 
RÉU. 
 
 
 
 
NÃO CONFIGURA OFENSA AO CONTRADITÓRIO? 
NÃO, VISTO QUE SE DEVE À CONDUTA DO PRÓPRIO 
RÉU.A DISPENSA DE INTIMAÇÃO SÓ PREVALECE EM 
RELAÇÃO AO DEMANDADO REVEL QUE NÃO TENHA 
ADVOGADO NOS AUTOS. 
 
 
CONTRA O RÉU CORREM TODOS OS PRAZOS, COMO SE 
ELES ESTIVESSE. 
OCORRE REVELIA QUANDO O RÉU NÃO COMPARECE AO 
PROCESSO NO PRAZO CITADO OU QUANDO MESMO 
COMPARECENDO, NÃO OFERECE CONTESTAÇÃO. 
 
 
O RÉU PODE SE APRESENTAR OU CONTESTAR A 
QUALQUER TEMPO? 
PODE COMPARECER, MAS RECEBERÁ O FEITO NO ESTADO 
EM QUE SE ENCONTRAR.A REVELIA SÓ É AFASTADA AOS 
ATOS POSTERIORES, MAS CONTINUARÃO PARA OS 
ANTERORES À SUA PRESENÇA. 
 
 
EFEITOS 
 
 
“SE O RÉU NÃO CONTESTAR A AÇÃO, SERÁ 
CONSIDERADO REVEL E PRESUMIR-SE-ÃO 
VERDADEIRAS AS ALEGAÇÕES DE FATO 
FORMULADO PELO AUTOR” 
 
 ART.344 
 
 
TUDO QUE O AUTOR ALEGAR? 
A REVELIA NÃO QUER DIZER JULGAMENTO DE 
PROCEDÊNCIA DO PEDIDO,AINDA RESTA SABE SE NÃO 
HÁ VÍCIOS NA PETIÇÃO INICIAL QUE IMPEÇA O 
JULGAMENTO DE 
MÉRITO(PRELIMINARES,PRESSUPOSTOS 
PROCESSUAIS,CONDIÇÕES DA AÇÃO).A REVELIA ,POR SI 
SÓ ,NÃO TEM FORÇA PARA SANAR TAIS VÍCIOS DO 
PROCESSO. 
 
 
REVELIA NÃO PRESSUPÕE VERACIDADE DOS FATOS ALEGADOS PELO 
AUTOR, QUANDO(ART. 345): 
 
A. HAVENDO PLURALIDADE DE RÉUS, ALGUM DELES 
CONSTESTAR A AÇÃO; 
B. O LITÍGIO VERSAR SOBRE DIREITOS INDISPONÍVEIS; 
C. A PETIÇÃO INICIAL NÃO ESTIVER ACOMPANHADA DE 
INSTRUMENTO PÚBLICO QUE A LEI CONSIDERE 
INDISPENSÁVEL À PROVA DO ATO; 
D. AS ALEGAÇÕES DE FATO FORMULADAS PELO AUTOR 
FOREM INVEROSSÍMEIS OU ESTIVEREM EM CONTRADIÇÃO 
COM PROVA CONSTANTE DOS AUTOS. 
 
 
E EM CASO DE CITAÇÃO FÍCTA? 
EM CASO DE CITAÇÃO FÍCTA( POR EDITAL E HORA CERTA) 
OU EM CASO DE RÉU PRESO, SERÁ NOMEADO CURADOR 
ESPECIAL, PORTANTO, AFASTADA A REVELIA. 
 
 
E SE NA CITAÇÃO FÍCTA O RÉU COMPARECE, MAS NÃO 
CONTESTA? 
NESSE CASO HÁ A TROCA DA CITAÇÃO FÍCTA PELA 
PESSOAL(JÁ QUE ELE COMPARECEU) ENTÃO A REVELIA 
RECAI SOBRE O QUE NÃO CONSTESTA(MESMO TENDO 
SIDO CITADO FICTAMENTE EM PRIMEIRO PLANO). 
 
 
O CURADOR ESPECIAL PODE RESPONDER POR MEIO DE 
“NEGAÇÃO GERAL”, POIS DAÍ AFASTA-SE OS EFEITOS DA 
REVELIA(PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DOS FATOS 
AFIRMADOS NA INICIAL) E AO AUTOR INCUMBE PROVAR 
TUDO QUE ALEGOU. 
PODER DE INICIATIVA PROBATÓRIA DO 
JUIZ 
 A REVELIANÃO ANULA ESSE 
PODER,MAS É NECESSÁRIO QUE OS 
AUTOS CONTENHAM ELEMENTOS QUE 
COMPROMENTAM A “VERDADE REAL”. 
SE OS DIREITOS FOREM DISPONÍVEIS E 
NÃO HOVER COMPROMETIMENTO DA 
“VERDADE REAL”, DEVE PRONUNCIAR DE 
IMEDIATO O JULGAMENTO ANTECIPADO 
DA LIDE. 
 
 
 
 
 
 
FICAR INERTE 
RESPONDER 
RÉU 
PODE 
RECONHECER A 
 PRETENSÃO DO 
AUTOR 
CONSISTE EM RECONHECER A PROCEDÊNCIA DO PEDIDO DO 
AUTOR, NÃO SE CONFUNDINDO COM CONFISSÃO(QUE É APENAS 
DE PARTES).o RECONHECIMENTO É DE TODA A PRETENSÃO DO 
AUTOR, O JUIZ APENAS ENCERRA O PROCESSO, RECONHECENDO A 
ELIMINAÇÃO DA RESITÊNCIA DO RÉU À PRETENSÃO DO AUTOR. 
 
 
SANEAMENTO DO 
PROCESSO 
 
LOGO APÓS A RESPOSTA DO RÉU E QUE SE DESTINAM A ENCERRAR 
A FASE POSTULATÓRIA DO PROCESSO E A PREPARAR A FASE 
SANEADORA 
 
 
SANEAMENTO 
 
 
FASE DE 
SANEAMENTO. 
FASE 
POSTULATÓRIA. 
HÁ O JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO. 
NECESSIDADE DE MANTER O PROCESSO SOB O DOMÍNIO COMPLETO DO 
PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANEAMENTO 
 
 
P.I 
FASE POSTULATÓRIA 
RESPOSTA DO 
RÉU CITAÇÃO 
REVELIA 
CONTESTAÇÃO 
JULGA ANTECIPADAMENTE 
O MÉRITO(FASE DECISÓRIA-
30D ) OU 5 DIAS PARA 
AUTOR ESPECIFICAR AS 
PROVAS(CASO NÃO DÊ PARA 
JULGAR ANTECIPADAMENTE 
DEFESA INDIRETA 
PRELIMINARES 
NULIDADES 
SANEAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANEAMENTO 
RESPOSTA DO 
RÉU 
CONTESTAÇÃO 
DEFESA INDIRETA 
PRELIMINARES 
NULIDADES TENDO O RÉU 
ALEGADO EM SUA 
RESPOSTA FATO 
IMPEDITIVO, 
MODIFICATIVO OU 
EXTINTIVO DO 
DIREITO DO AUTOR 
(RÉPLICA DO AUTOR 
EM 15 DIAS) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANEAMENTO 
RESPOSTA DO 
RÉU 
CONTESTAÇÃO 
DEFESA INDIRETA 
PRELIMINARES 
NULIDADES 
O RÉU ALEGAR QUALQUER PRELIMINARES 
PROCESSUAIS ARROLADAS (OUVIDA DO AUTOR EM 15 
DIAS PARA CONTRADITÓRIO) 
 
 AQUI O JUIZ REALIZA O COMPLEXO EXAME DOS 
PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS E DAS CONDIÇÕES DA 
AÇÃO, PARA PENETRAR NO SANEMANTO DO FEITO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANEAMENTO 
RESPOSTA DO 
RÉU 
CONTESTAÇÃO 
DEFESA INDIRETA 
PRELIMINARES 
NULIDADES 
SE O JUIZ VERIFICAR NULIDADES OU IRREGULARIDADES 
SANÁVEIS, MANDARÁ SUPRI-LAS EM ATÉ 30 DIAS. 
 
 SE INSANÁVEIS O JUIZ PROFERIRÁ DE PLANO A 
SENTENÇA DE EXTINÇÃO DO PROCESSO(ART 354) 
INTERVENÇÃ DO MINISTÉRIO PÚBLICO 
 
 
QUANDO O MP DEVA FUNCIONAR NA CAUSA, CABERÁ AO JUIZ 
DETERMINAR QUE SE LHE ABRA VISTA DOS AUTOS, SOB PENA DE 
NULIDADE DO PROCESSO, ENTRETANTO,NÃO SE DECLARARÁ A 
NULIDADE SE O RESULTADO DO PROCESSO NÃO CAUSAR PREJUÍZO 
AOS INTERESSADOS QUE DEVERIAM SER TUTELADOS PELO M.P. 
 
 
SANEAMENTO 
 
 
 
 
E A AÇÃO DECLARATÓRIA INCIDENTAL? 
SANEAMENTO 
NO CPC DE 73 QUANDO HAVIA PRETENSÃO DE 
JULGAMENTO DE QUESTÃO PREJUDICIAL DE MÉRITO 
COM FORÇA DE COISA JULGADA ERA MOVIDA ESSA 
AÇÃO.O NCPC ABOLIU ESSAS AÇÃO E PERMITIU QUE 
QUESTÕES DESSA NATUREZA SEJA SUSCITADA COMO 
SIMPLES MATÉRIA DE DEFESA. O JUIZ ADOTA AS 
MESMAS PROVIDÊNCIAS DAS DEFESAS INDIRETAS(15 
DIAS PARA RÉPLICA) 
 
 
 
OUTRAS PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES 
 
 
LITISCONSORTES NECESSÁRIOS  SOB RISCO DE NULIDADE. 
 
INTERVENÇÃO DE TERCEIROS 
 
DENUNCIAÇÃO DA LIDE 
 
CHAMAMENTO AO PROCESSO 
 
 
 
 
 
 
SANEAMENTO 
 
 
 
 
 
OUTRAS PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES 
 
 
DENUNCIAÇÃO DA LIDE 
 
 
 
 
 
 
 
SANEAMENTO 
 
 
P.I 
FEITA A DENUCIAÇÃO NA P.I PELO AUTOR 
 CUMULAÇÕA ORIGINÁRIA 
AS PROVIDÊNCIAS 
PRELIMINARES, PORTANTO, 
SERÃO ADOTADAS QUANDO 
JÁ CUMPRIDA A FASE 
POSTULATÓRIA DA AÇÃO 
PRINCIPAL E DA 
INTERVENTIVA. 
DENUNCIADO CITADO ANTES DO RÉU 
CITAÇÃO DO RÉU 
 
 
 
OUTRAS PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES 
 
 
DENUNCIAÇÃO DA LIDE 
 
 
 
 
 
 
 
SANEAMENTO 
 
 
P.I 
DENUNCIAÇÃO COM A CONTESTAÇÃO 
O DENUNCIADO TERÁ OPORTUNIDADE DE 
SE MANIFESTAR ANTES DAS MEDIDAS 
PRELIMINARES, QUE SERÃO DELIBERADAS 
CUMULADA E SUCESSIVAMENTE 
DENUNCIADO CITADO DEPOIS DO RÉU 
CITAÇÃO DO RÉU 
 
 
 
OUTRAS PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES 
 
 
CHAMAMENTO AO PROCESSO 
 
 
 
 
 
 
 
SANEAMENTO 
 
 
P.I 
SÓ PODE POR INICIATIVA DO RÉU 
NESSE INTERIM A CAUSA PRINCIPAL 
FICARÁ PARALISADA 
APÓS A SUPERAÇÃO, O JUIZ PROCEDERÁ 
ÀS MEDIDAS PRELIMINARES CABÍVEIS EM 
TORNO DA AÇÃO PRINCIPAL E DA 
INTERVENTIVA 
CHAMAMENTO DO CITADO DEPOIS DO RÉU 
CITAÇÃO DO RÉU 
15 D PARA DEFENDER-SE 
 
 
AUTO APRESENTAÇÃO