DIREITOS AUTORAIS

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DIREITOS AUTORAIS
LEI nº 9610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
Para cada uso de obra implicará em uma autorização e um novo contrato.
Plágio - ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza(texto, música, fotografia, obra audiovisual) ou contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No ato do plágio, o plagiador se apropria indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria do mesmo.
Contrafação - é o instituto dotado do lucro através de cópia, total ou parcial da obra, sem autorização do autor.Toda reprodução é cópia, e a cópia se autorização do titular dos direitos autorais e/ou detentor dos direitos de reprodução ou fora das estipulações legais, constitui contrafação, fato punido na esfera civil e penal .
Artigo 28 da lei 9.610 - autor ou detentor de direitos pode utilizar, fruir e dispor da obra literária artística ou científica.
Artigo 29 da lei 9.610 - depende de autorização previa do autor para que seja utilizada a obra.
Obra em CO-AUTORIA - é aquela criada em comum por dois ou mais autores.
Obra coletiva - é aquela que resulta da reunião de obras ou partes de obras que conservem sua individualidade, desde que esse conjunto, em virtude do trabalho de seleção e coordenação, realizada sob iniciativa e direção de uma pessoa juridica.
Autoria das obras intelectuais - Direito de autor ou o reconhecimento de autoria de uma obra, é a forma proteção legal que garante os direitos exclusivos aos autores
Direito moral - são direitos personalissimos que tem como caracteristica a inalienabilidade(não pode ser creditado a outra pessoa), a irrenunciabilidade, a impenhorabilidade(é consequencia da inalienabilidade, penhora é uma forma de venda compulsória) e a imprescritibilidade(não prescreve, pode ser cobrado judicialmente a qqr tempo).
Art24 -I - O de reivindicar autoria a qqr tempo.
II - ter o nome, pseudonimo ou sinal convencional indicado ou anunciado, como sendo o do autor;
III - conservar a obra inédita; 
IV - assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer modificações que possam prejudicá-lo como autor em sua reputação ou honra;
V - modificar a obra, antes ou dps de utilizada;
VI - retirar de circulação a obra ou suspender qqr forma de utilização já autorizada;
VII - ter acesso a exemplar único e raro da obra, qnd se encontre em poder de outrem, para o fim de por meio de processo fotográfico ou audiovisual, preservar sua memória .
Direito Patrimonial - é destinado a garantir ao autor a possibilidade de auferir vantagens econômicas oriundas da exploração da obra.
PROTEÇÃO INTELECTUAL DE PROGRAMA DE COMPUTADOR
LEI nº 9609, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
Programa de Computador - é uma coleção de instruções que descrevem uma tarefa a ser realizada por um computador (código fonte ou arquivo executável do código).
Direito de reivindicar a paternidade do programa;
Direito de opor-se a alterações não autorizadas;
Direito assegurado pelo prazo de cinquenta anos, contados a partir de 1º de janeiro do ano subsequente a publicação ou a criação.
Realizado junto a INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial.
Todo o procedimento deve ser acompanhado por uma documentação técnica e outra formal junto da petição de pedido.
Documentação formal consiste de formulário intitulado PEDIDO DE REGISTRO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR.
Entrega pode ser feita pessoalmente, por procuração ou Correio.
Pertencerá exclusivamente ao empregador: quando o programa for desenvolvido por profissional com vinculo empregatício, prestador de serviços ou funcionário de órgão público.
Pertence ao empregado: Quando o programa de computador é desenvolvido por programador empregado que desenvolve software fora de sua relação de trabalho.
Prazo de validade técnica: Deverá ser especificado no contrato de licença, no documento fiscal correspondente, no suporte físico ou nas embalagens do produto.
Durante este prazo, fica o fornecedor ou criador do programa obrigado a corrigir os erros de concepção e programação contidos e a prestar manutenção, ou seja, assegurar os serviços técnicos complementares.
Publicidade falsa: ato da veiculação da publicidade a terceiros, contendo inverdades.
Falsa informação: ato sem o emprego especial de meio de publicidade, bastando a comunicação oral a mais de uma pessoa.
Desvio de clientela: desleal aplicação de artimanhas das mais variadas para conquistar clientes alheios.
Uso indevido de sinais: ato de usar de forma indevida uma expressão ou sinal de propaganda alheia, ou imitar, criando confusão entre produtos, serviços, estabelecimentos.
Propaganda ou publicidade desonesta: o concorrente, através de meios de comunicação, atribui a si próprio uma recompensa ou distinção que não foi a ele concedida.
Uso indevido do nome: ato de usar nome comercial ou de suas espécies, títulos de estabelecimento ou insígnias para venda do produto.
Suborno: ato de dar ou prometer dinheiro ou outra utilidade a empregado de concorrente, para que este lhe proporcione vantagem.