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UFCG: Universidade Federal de Campina De Campina grande. CDSA: Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semi Árido. CURSO: Licenciatura em Educação Do Campo. DISCIPLINA: Introdução a Filosofia. DOCENTE: Sônia DICENTES: Amanda Araújo, Micaely oliveira, Gerlane Guedes. David Hume 04/11/15, Sumé Biografia de David Hume David Hume nasceu em Edimburgo em 1711, e desde jovem se apaixonou pelo o estudo dos clássicos e da filosofia. Já em 1729 teve poderosa intuição de uma nova “ciência da natureza Humana”. Em três volumes publicados em em Londres entre 1739 e 1740. Distinção das Teorias Posições quanto a origem do conhecimento. Racionalismo A concepção segundo a qual o conhecimento humano reside primordialmente na mente Empirismo concepção segundo a qual todo o conhecimento humano legítimo provém da experiência sensível, e não da razão 28/10/15 A teoria do conhecimento A teoria do conhecimento de David Hume segue a tradição empirista. Ou seja, acredita que são as únicas fontes confiáveis para o conhecimento se dá pelos sentidos. Assim um uma determinada coisa só pode ser compreendida se for sentida, captada pelos sentidos. Sem a experiência é impossível o conhecimento. Para Hume e todos os empíricos, a única maneira de entender algo é através desse algo, analisando e experimentando. Hume descarta qualquer tipo de inatismo, ideias "pré-fabricadas" inerente à mente. Ou seja, todo o conhecimento procede da experiência sensível. 28/10/15 Definição do conhecimento Para Hume, quando o homem nasce, sua mente é como uma folha de papel em branco, sem nenhuma informação. Com o passar do tempo, através das observações, sensações, percepções e experiências, o indivíduo forma o seu conhecimento. Todo o conhecimento deriva da experiência sensível. A essas experiências sensíveis Hume da o nome de impressões. As impressões são a primeira e mais segura forma de conhecimento. São "as nossas percepções mais vivas, quando ouvimos, ou vemos, ou sentimos, ou amamos, ou odiamos, ou desejamos, ou queremos". 28/10/15 Os conteúdos da mente humana para Hume Todos os conteúdo da mente humana são percepções e se dividem em duas classes: 1) impressões (simples ou complexas),,isto é, as percepções originárias, que se apresentam com maior força e violência (sensações,paixões,e emoções): “ter impressões” significa sentir. 2) ideias (simples e complexas0 isto é,as imagens enfraquecidas que memória produz a partir das impressões: ter ideias” significa pensar. Apenas são consideradas impressões o que se percebe durante a ação, quando ocorre o conhecimento. Passada essa experiência, a lembrança posterior do ocorrido, Hume chama de ideias. Ou seja, a experiência proporciona ideias e impressões. As ideias são pensamentos, recordações, são vagas e indefinidas, enquanto as impressões são claras e definidas. A ideia mais viva é inferior à sensação mais apagada . 28/10/15 David Hume distingue dois modos ou tipos do conhecimento: 28/10/15 Conhecimento de Ideias – proposições cuja verdade pode ser conhecida por simples análise lógica do significado das ideias que as compõem. A verdade das proposições que consistem em relações entre ideias é independente da experiência: são verdadeiras ou falsas a priori, embora todas as ideias tenham o seu fundamento nas impressões, podemos conhecer sem necessidade de recorrer às impressões, isto é, ao confronto com a experiência. Ex.: "O triângulo tem 3 lados". Impressões simples ← impressões complexas Ex: vermelho, quente, etc. Ex: a impressão de uma maçã. (forma). Nos são dadas imediatamente como tais. Ideias simples ← ideias complexas Tendem a se agregar entre se em nossa mente em jogo complexo. Podem ser cópias das impressões complexas,mas também pode ser fruto de combinações múltiplas, que ocorrem de vários modos no nosso intelecto. David Hume distingue dois modos ou tipos do conhecimento: 28/10/15 Conhecimento de Factos – proposições cuja verdade só pode ser conhecida mediante a experiência, isto é, temos de observar o mundo dos factos para verificar se elas são verdadeiras ou falsas, isto é, a sua verdade ou falsidade só pode ser determinada a posteriori. Ex.: "Esta rosa é vermelha". Causa e efeito São duas ideias bem distintas entre si, no sentido de que nenhuma análise da ideia de causa, por mais acurada que seja, pode nos fazer descobrir a priori o efeito que dela deriva. 28/10/15 Quando uma pessoa queima a mão, o que ela experimenta é uma impressão imediata. Depois, quando ela se lembrar do ocorrido, terá uma ideia. Por exemplo: Critério de verdade Hume, como empirista, rejeita a existência das ideias inatas porque as ideias sucedem-se às impressões. "As impressões são as causas das nossas ideias e não as nossas ideias das nossas impressões". Todas as nossas ideias derivam de uma impressão sensível. A toda e qualquer ideia tem de corresponder uma impressão porque as ideias são imagens/cópias das impressões. Neste sentido, o critério de verdade das ideias consiste na sua correspondência a uma impressão. 28/10/15 28/10/15 Questões de facto A verdade de proposições que se referem a factos depende de exame empírico, isto é , de confronto com os factos. Relações de ideias A verdade de proposições que se referem a relação entre ideias não depende de um confronto com factos, ou seja , a verdade pode ser conhecida pela simples inspeção lógica do conteúdo da proposição. Critério de verdade 28/10/15 Métodos Dedutivo X Indutivo 28/10/15 28/10/15 Método dedutivo 28/10/15 Epistemologia 28/10/15 REFERENCIAS: Aranha,Maria Lúcia de Arruda Filosofando: Introdução à / Maria Lúcia de Arruda,Maria Helena Pires Martins. -4.ed.-São Paulo:Moderna,2009. Reale, Giovani História Da Filosofia: de Spinoza a Kant,v. 4 / Giovane Reale, Drio Antiseri.-São Paulo: Paulus,2004. Clique para editar o formato do texto do títuloClick to edit Master title style 28/10/15 28/10/15 Clique para editar o formato do texto do títuloClick to edit Master title style Clique para editar o formato do texto da estrutura de tópicos 2.º Nível da estrutura de tópicos 3.º Nível da estrutura de tópicos 4.º Nível da estrutura de tópicos 5.º Nível da estrutura de tópicos 6.º Nível da estrutura de tópicos 7.º Nível da estrutura de tópicosClick to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 28/10/15 Clique para editar o formato do texto do títuloClick to edit Master title style 28/10/15 Clique para editar o formato do texto da estrutura de tópicos 2.º Nível da estrutura de tópicos 3.º Nível da estrutura de tópicos 4.º Nível da estrutura de tópicos 5.º Nível da estrutura de tópicos 6.º Nível da estrutura de tópicos 7.º Nível da estrutura de tópicosClick to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth levelClique para editar o formato do texto da estrutura de tópicos 2.º Nível da estrutura de tópicos 3.º Nível da estrutura de tópicos 4.º Nível da estrutura de tópicos 5.º Nível da estrutura de tópicos 6.º Nível da estrutura de tópicos 7.º Nível da estrutura de tópicosClick to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level Clique para editar o formato do texto do títuloClick to edit Master title style Clique para editar o formato do texto da estrutura de tópicos 2.º Nível da estrutura de tópicos 3.º Nível da estrutura de tópicos 4.º Nível da estrutura de tópicos 5.º Nível da estrutura de tópicos 6.º Nível da estrutura de tópicos 7.º Nível da estrutura de tópicosClick to edit Master text styles Clique para editar o formato do texto da estrutura de tópicos 2.º Nível da estrutura de tópicos 3.º Nível da estrutura de tópicos 4.º Nível da estrutura de tópicos 5.º Nível da estrutura de tópicos 6.º Nível da estrutura de tópicos 7.º Nível da estrutura de tópicosClick to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level Clique para editar o formato do texto da estrutura de tópicos 2.º Nível da estrutura de tópicos 3.º Nível da estrutura de tópicos 4.º Nível da estrutura de tópicos 5.º Nível da estrutura de tópicos 6.º Nível da estrutura de tópicos 7.º Nível da estrutura de tópicosClick to edit Master text styles Clique para editar o formato do texto da estrutura de tópicos 2.º Nível da estrutura de tópicos 3.º Nível da estrutura de tópicos 4.º Nível da estrutura de tópicos 5.º Nível da estrutura de tópicos 6.º Nível da estrutura de tópicos 7.º Nível da estrutura de tópicosClick to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 28/10/15 28/10/15 Clique para editar o formato do texto da estrutura de tópicos 2.º Nível da estrutura de tópicos 3.º Nível da estrutura de tópicos 4.º Nível da estrutura de tópicos 5.º Nível da estrutura de tópicos 6.º Nível da estrutura de tópicos 7.º Nível da estrutura de tópicosClick to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level Clique para editar o formato do texto do títuloClick to edit Master title style Clique para editar o formato do texto da estrutura de tópicos 2.º Nível da estrutura de tópicos 3.º Nível da estrutura de tópicos 4.º Nível da estrutura de tópicos 5.º Nível da estrutura de tópicos 6.º Nível da estrutura de tópicos 7.º Nível da estrutura de tópicosClick to edit Master text styles Clique para editar o formato do texto do títuloClick to edit Master title style Clique para editar o formato do texto da estrutura de tópicos 2.º Nível da estrutura de tópicos 3.º Nível da estrutura de tópicos 4.º Nível da estrutura de tópicos 5.º Nível da estrutura de tópicos 6.º Nível da estrutura de tópicos 7.º Nível da estrutura de tópicosClick to edit Master text styles 28/10/15
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