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UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS PAULA SANTOS DA SILVA SAMARA DA SILVA CARVALHO ENDIVIDAMENTO FINANCEIRO NA TERCEIRA IDADE MOGI DAS CRUZES – SP. 2016 PAULA SANTOS - RGM: 277938 SAMARA CARVALHO - RGM: 282066 ENDIVIDAMENTO FINANCEIRO NA TERCEIRA IDADE Trabalho exigido para obtenção da nota da disciplina de Projeto Integrador V, do Curso de Ciências Contábeis, da Universidade Braz Cubas, sob a orientação do Professor Sandro Dias MOGI DAS CRUZES – SP. 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4 2. METODOLOGIA ................................................................................................... 5 3. REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................... 5 4. DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 6 4.1 A APOSENTADORIA COMO ARRIMO DE FAMÍLIA ...................................... 6 4.2 O EMPRÉSTIMO CONSIGNADO ................................................................... 6 4.3 INADIMPLÊNCIA ENTRE OS CONSUMIDORES IDOSOS ............................ 6 5. DADOS ESTATÍSTICOS ...................................................................................... 7 6. IRPF – IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA .................................................. 9 7. EMPRESA JUNIOR UNIVERSIDADE DE BRAZ CUBAS ................................... 10 8. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 11 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 11 ANEXOS ................................................................................................................... 13 ANEXO 1 – GRAFICO DE IDADE X RENDIMENTOS ........................................ 14 ANEXO 2 – GRAFICO DE RENDIMENTOS X QUANTIDADE DE DECLARAÇÕES ................................................................................................. 15 ANEXO 3 – GRAFICO DE Nº DE DEPENDENTES X IDADE ............................. 16 ANEXO 4 – GRAFICO DE OUTRAS RENDAS X RENDIMENTOS .................... 17 ANEXO 5 – GRAFICO DE QUANTIDADE DE DECLARAÇÕES X REGIÃO DE MORADIA ............................................................................................................ 18 ANEXO 6 – GRAFICO DE QUANTIDADE DE APOSENTADOS X Nº DE DECLARAÇÕES FEITAS .................................................................................... 19 ANEXO 7 – GRAFICO DE IMPOSTO RETIDO X RENDIMENTOS .................... 20 4 1. INTRODUÇÃO A população brasileira, que até meados de 1940 era composta por apenas 2,5% de idosos e 42% de jovens, vem sofrendo uma alteração grandiosa em sua composição e, aquele que era um povo jovem vem se tornando uma sociedade idosa. A expectativa de vida do Brasileiro está aumentando gradativamente. A média de vida atual no Brasil é de 75 anos, 20 anos a mais do que a média de 50 anos atrás. O aumento da longevidade da vida não está equiparado com a qualidade da mesma, uma vez que a aposentadoria oferecida hoje aos idosos, muitas vezes não é o suficiente para tira-los do mercado de trabalho. O aumento desta parcela da população gera também um gradativo crescimento dos idosos na renda familiar. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2010 mostram que, em 2007, 53% das residências do país tinham mais da metade da renda familiar vinda de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. É notável nos dias atuais que filhos deixem a casa dos pais mais tardiamente. Da mesma forma, percebemos um aumento de netos e bisnetos morando com avós e bisavós. Muitas das vezes esses arranjos familiares são formados por dificuldades financeiras, onde encontram na aposentadoria do idoso o amparo para sobrevivência. No trabalho que será apresentado a seguir, trabalharemos com dados da participação da terceira idade na renda familiar e os motivos que tem tornado esta parcela da população em uma das mais endividadas. Traremos dados de pesquisas de âmbito nacional e regional para buscarmos compreender algumas das tantas mudanças que cercam esta classe da população. Trabalhamos hoje com a expectativa de termos no futuro uma vida tranquila e que possamos chegar na nossa velhice e termos o merecido descanso pelos anos de serviço já prestados. Para que tenhamos esta solidez no futuro, as três esferas administrativas (municipal, estadual e federal) precisam trabalhar e realinhar os pontos que norteiam a previdência social, uma vez que a classe jovem (considerada produtiva) está sendo reduzida pela queda nos índices de natalidade e fecundidade e, por motivos naturais e inerentes às nossas vontades, a população vêm envelhecendo e as projeções de mão de obra produtiva x pensionistas vêm crescendo em escala inversa. 5 2. METODOLOGIA A partir das pesquisas realizadas, buscamos desenvolver um trabalho dinâmico, com o objetivo de aprimorar nossos conhecimentos sobre a área contábil e o tema proposto referente ao Idoso e a contabilidade, utilizamos como recursos metodológicos os princípios da contabilidade, bibliografias, sites e artigos referente ao tema abordado, portanto esta pesquisa é classificada como descritiva e a metodologia empregada é bibliográfica, utilizamos também variadas fontes de pesquisas como o IRPF - 2016 (Imposto de Renda Pessoa Física), as declarações de imposto de renda realizadas pela empresa júnior da própria universidade UBC (Universidade Braz Cubas) e o conhecimento de profissionais atuantes da área. 3. REFERENCIAL TEÓRICO De acordo com os dados do IBGE, o envelhecimento da população brasileira teve um aumento tão considerável que até seus mecanismos para pesquisas tiveram que ser reavaliados, e mesmo que o percentual de jovens ainda seja maior, é inevitável não se preocupar com os problemas futuros que enfrentaremos em vários cenários econômicos, principalmente quando se trata da Previdência Social, portanto é preciso estruturar mecanismos para complementar seus recursos e tornar o sistema mais sustentável. Desta forma procuramos evidenciar os motivos pelos quais tantos idosos continuam estagnados em suas vidas financeira, de maneira simples e objetiva destacamos as principais caracteríscas do endividamento na terceira idade, a média de renda e a importância dela, já que muitos idosos são os que possuem a única fonte de renda em suas residências, dados estatísticos que demostram o quanto estão mais participativos financeiramente e seus impostos devidos como cidadãos, citaremos também alguns benefícios que só com a soma dos anos se conquista. 6 4. DESENVOLVIMENTO 4.1 A APOSENTADORIA COMO ARRIMO DE FAMÍLIA Assim como a função do governo é administrar seus rendimentos entre manutenção de suas necessidades básicas e a da população, o aposentado vem, em escala crescente, se tornando a fonte da renda que será distribuída entre as necessidades básicas e os membros da família. Dados do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) demonstram que milhões de famílias do Brasil tem a aposentadoria como única fonte de renda. 4.2 O EMPRÉSTIMO CONSIGNADO A explosão de ofertas de empréstimos consignadospara pensionistas e aposentados fez aumentar a aquisição desta modalidade de crédito entre pessoas com mais de 65 anos, principalmente aquelas que residem com filhos ou netos e aderem ao empréstimo consignado para benefício de toda família. O idoso é uma parcela da população potencialmente vulnerável, pois já não dispõe de tanta força de trabalho para se recuperar de danos financeiros que podem vir a serem causados por consignados. O empréstimo consignado foi utilizado em 2003 como ferramenta para “estimular o mercado de crédito” brasileiro. Neste ano, o governo implantou a medida provisória (MP) 130 de 17/09/13, que estabeleceu convênios com o INSS e outras instituições financeiras para que créditos consignados fossem oferecidos à trabalhadores regidos pela consolidação das leis do trabalho (CLT), aposentados e pensionistas do INSS, de forma que os descontos das prestações de crédito são feitos diretamente na folha de pagamento, proporcionando uma significativa redução dos juros incidentes se comparado com outras modalidades de crédito. 4.3 INADIMPLÊNCIA ENTRE OS CONSUMIDORES IDOSOS Conforme pesquisa divulgada pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Credito), aproximadamente 55 milhões de brasileiros finalizaram o ano de 2014 com o nome negativado, o crescimento da inadimplência entre os consumidores idosos 7 teve um avanço considerável e mais uma vez o famoso empréstimo consignado se destacou pela quantidade que não foram quitados, após pesquisa com base no mês de junho de 2015 o número de devedores idosos chegou a 610 mil, chegando a 54,1 milhões de inadimplentes no total. De acordo com as pesquisas, o maior número de inadimplentes estão concentrados na região Norte, com um percentual de 19,1%, em segundo lugar está o Centro – Oeste e Nordeste, com 13,3%, o Sudeste e a região Sul são os que apresentam a menor taxa, 12,3% e 11,0%. Após pesquisas já realizadas é possível citar alguns dos motivos que levaram o idoso ao topo da lista dos inadimplentes, tais como: Propostas atrativas de créditos consignados, muitas vezes sem a devida análise. Empréstimos realizados para familiares ou terceiros com nome negativado. Falta de planejamento financeiro e que acabam sendo prejudicados pela inflação. Gastos com viagens e lazer faz com que o Idoso acabe optando pelo empréstimo para adequar ou complementar a renda financeira. 5. DADOS ESTATÍSTICOS Pesquisas estatísticas realizadas pelo IBGE explicitam a forma e a velocidade de como a população brasileira vem envelhecendo (em números e proporções) e como a taxa de natalidade vem diminuindo com o passar do tempo. Numa comparação feita entre 2011 e 1991, tem-se a informação de que em 1991 o número de brasileiros com mais de 60 anos estava na faixa de 10,7 milhões de pessoas, enquanto em 2011 este dado passou para 23,5 milhões de pessoas, mais que o dobro dos dados iniciais. Entre 2009 e 2011, os números foram de 21,7 milhões para 23,5 milhões de pessoas, respectivamente. Já em uma nova escala de dados, o número de crianças de até quatro anos de idade passou de 16,3 milhões em 2000, para 13,3 milhões em 2011, seguindo o sentido inverso do crescimento dos idosos. 8 O envelhecimento de uma população representa conquistas culturais no processo de humanização, pois simboliza que houveram melhorias na qualidade de vida das pessoas. Aliado a essa substancial melhoria na qualidade de vida, o governo regente precisa estar preparado para atender às novas necessidades que esta parcela crescente da população irá exigir. Em 1991 foi lançado pelas Nações Unidas uma Carta de Princípios para as Pessoas Idosas, neste documento estão inclusos a necessidade de poder ser independente, a carência de assistência, a dignidade e auto realização da terceira idade. A partir da publicação desta carta, num esforço conjunto de diversos países, foram estruturados instrumentos legais para garantia de ampliação de direitos e proteção social dos idosos. No Brasil, foi estabelecida em 1994 a Lei nº 8.842, conhecida por “Política Nacional do Idoso”, a criação do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso (CNDI) em 2002, a publicação do Estatuto do idoso em 2003e a partir de 2004, os programas de Bolsas do governo conseguiram chegar ao marco de atender com pelo menos um benefício, 8 em cada 10 idosos. Apesar do crescente esforço do governo em melhorar a qualidade de vida da terceira idade, tanto no aspecto físico quanto no econômico, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) realizaram levantamentos que demonstram que entre Agosto/14 e Agosto/15 houve uma variação de 10,6% em relação ao número total de dívidas em atraso, sendo que destes, 8,82% são pessoas com idade entre 65 e 94 anos. Muitos dos idosos chegam à velhice sem planeja-la, passando a depender apenas do valor recebido como aposentadoria pela previdência social e que na maioria dos casos é um valor bem baixo. O custo de vida de um idoso é alto se considerarmos os gastos com remédios e plano de saúde aumentam significativamente, além daqueles que são comuns à todas pessoas. 9 6. IRPF – IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA Pagar o imposto é um dever de todos, no caso das pessoas que possuem 65 anos ou mais e se a fonte de renda for aposentadoria ou pensão, a garantia ao direito do desconto a ser deduzido em sua declaração é estipulado pela Lei 11.482/07, nesse caso por ser uma lei direcionada apenas para quem recebe até o dobro do teto da isenção assegurada aos contribuintes, acabam se destacando nessa categoria apenas os aposentados, pensionistas e militares que recebam conforme tabela do IR (Imposto de Renda) vigente. Porém é importante ressaltar as informações que foram disponibilizadas pelo próprio Ministério da Fazenda, que diz o seguinte sobre o desconto simplificado substituir a parcela da isenção referente aos rendimentos de aposentadoria: A parcela isenta referente a rendimentos de aposentadoria recebidos por contribuinte maior de 65 anos deve ser informada na Declaração de Ajuste Anual na ficha correspondente aos Rendimentos Isentos e Não Tributáveis. O desconto simplificado aplica-se apenas aos rendimentos tributáveis e substitui as deduções legais cabíveis, limitado a R$ 16.754,34. (Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, art.10, inciso IX, com redação dada pela Lei nº 13.149, de 21 de julho de 2015; Instrução Normativa RFB nº 1.613, de 1º de fevereiro de 2016, art. 3º, § 1º). A legislação prevê também a isenção do IR para aposentados que passaram a inatividade devido acidente de trabalho ou decorrente dele e algumas doenças descritas abaixo: AIDS; Alienação mental; Cardiopatia grave; Cegueira; Contaminação por radiação; Doença de Paget em estados avançados (osteíte deformante); Doença de Parkinson; Esclerose Múltipla; Espondiloartrose anquilosante; Fibrose cística (mucoviscidose); Hanseníase, 10 Hepatopatia grave; Nefropatia grave, Neoplasia maligna (câncer) Paralisia irreversível e incapacitante; e Tuberculose Ativa. 7. EMPRESA JUNIOR UNIVERSIDADE DE BRAZ CUBAS A Empresa Junior foi criada pela Universidade de Braz Cubas para os alunos dos cursos de Ciência Contábeis, Administração e Tecnólogos. É uma empresa com personalidade Jurídica, de direito privado e com fins educacionais, sua principal missão é prestar serviços para comunidade, e possibilitar que os alunos pratiquem o que foi proposto em sala de aula, desta forma aprimoramos nossos conhecimentos e beneficiamos a comunidade.Com objetivo de auxiliar as pessoas para declaração do Imposto de Renda, a empresa disponibiliza plantões de dúvidas e também são feitas as próprias declarações no local com a ajuda dos alunos e dos profissionais responsáveis pelo projeto, o serviço é prestado sem custo, o interessado deve fazer a doação de alimentos não perecíveis. Todos os anos são distribuídos em média de 1.200 a 1.500 kilos de alimentos para entidades filantrópicas que atende pacientes carentes com câncer e para asilos, conforme no ano anterior que foram distribuídos para os moradores do asilo São Vicente de Paula. E já que o nosso tema são os idosos, criamos alguns gráficos que representam de maneira quantitativa as Declarações de IR que foram realizadas para os idosos na empresa Junior. A amostragem de 150 declarações conforme pesquisa, mostra a média da renda, o tipo de contribuição e o imposto que foi declarado. É possível identificar também a região de maior procura e a média de idade. 11 8. CONCLUSÃO Com base nos estudos realizados pelos órgãos responsáveis (IBGE, SPC Brasil, IPEA, CNDL, entre outros) e através dos dados estatísticos apresentados, foi possível notar que o endividamento dos pensionistas e aposentados tem crescido de forma desregulada e um dos grandes motivos disto é o mau planejamento financeiro. A falta de investimentos na educação da população afeta, e muito, na qualidade de vida que a pessoa irá ter futuramente. Grande parte da população não tem e não sabe o que é planejamento financeiro, pois está acostumada, não consegue ou não conhece outra forma de “viver” que não seja no estilo trabalhar para pagar contas, sem que haja qualquer tipo de investimento. Em épocas como as que vivemos hoje, onde o mercado de trabalho está numa constante decrescente, a economia está totalmente instável, as pessoas vivem de “bicos” de trabalho, fazendo com que a comprovação de renda seja, em muitas das vezes, impossível, aqueles que têm uma renda fixa (aposentadoria, pensão) e que possa comprova-la são os que acabam por se tornarem titulares de empréstimos consignados para poder cobrir despesas e entram nessas dívidas sem ao menos saber se serão capazes de quita-las e então, entram para o ranking de endividamento. Por meio das estatísticas retiradas da empresa Junior (UBC) pode-se ver que a maior parte das declarações feitas de idosos não demonstram ter rendimentos de outras fontes que não a própria aposentadoria. Desta forma com o objetivo de incentivar um caminho visando a qualidade financeira, foram criados vários projetos a fim de propor ações e medidas que beneficiam a inclusão e independência financeira na terceira idade, e mesmo com inúmeras dificuldades como autonomia, mobilidade, acesso as informações, segurança e saúde preventiva, o idoso passou a ter um papel importantíssimo no crescimento econômico. Portanto, concluímos que mesmo após todos os esforços da sociedade e movimentos sociais para conquistar direitos que se aplique em seu cotidiano, ainda é preocupante a situação do idoso quando o assunto é educação financeira, os mesmo estão cada vez mais endividados e perdidos em seu ciclo vicioso para suprir com as necessidades básicas e muitas vezes se perdem com tantas informações quanto aos direitos conquistados e suas obrigações como cidadão. 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Artigo: “Perfil dos Idosos Responsáveis pelos Domicílios”, departamento de comunicação social, publicação de 25/07/2012, acesso em 29/08/2016, site: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/25072002pidoso.shtm, Matéria: “Brasil tem mais idosos, mas qualidade de vida não melhorou”, publicação de 01/10/2015, acesso em 19/09/2016, site: http://g1.globo.com/bom-dia- brasil/noticia/2015/10/brasil-tem-mais-idosos-mas-qualidade-de-vida-nao- melhorou.html Artigo: “Dados sobre o envelhecimento no Brasil”, publicado pela Secretaria de Direitos Humanos, Coordenação Geral dos Direitos do Idoso do Brasil, acesso em 18/09/2016, site: www.sdh.gov.br/assuntos/pessoa.../dados.../DadossobreoenvelhecimentonoBrasil.pd f Artigo: “Endividamento Financeiro Na Terceira Idade No Brasil”, publicação de 24/09/2015, autores: Soraya Maria de Medeiros, Yanna Gomes de Sousa, Ana Elisa Pereira Chaves, Arleusson Ricarte de Oliveira e Maria Luísa Almeida Nunes, Congresso Internacional de envelhecimento humano. Pesquisa: “Perfil Dos Idosos Responsáveis Pelos Domicílios No Brasil”, Rio de Janeiro, 2002 - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE Matéria: “Inadimplência pesa sobre idosos”, Minas Gerais – 26/09/2015 – acesso ao site em 19/08/2016 – autor: Luciane Evans, Jornal UAI. Site: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2015/09/26/internas_economia,692163/i nadimplencia-pesa-sobre-idosos.shtml 13 ANEXOS 14 ANEXO 1 – GRAFICO DE IDADE X RENDIMENTOS 0 10 20 30 40 50 60 70 80 35 .0 80 ,8 5 13 .6 68 ,9 7 26 .5 20 ,9 8 37 .6 17 ,7 1 29 .5 64 ,6 5 28 .9 88 ,4 9 35 .8 89 ,1 5 35 .4 99 ,0 2 30 .5 69 ,3 9 25 .9 23 ,3 7 35 .8 86 ,5 5 78 .1 06 ,3 4 46 .8 42 ,4 3 71 .0 34 ,8 0 28 .6 97 ,4 7 31 .4 07 ,3 2 15 .7 29 ,1 6 38 .8 00 ,8 1 34 .7 61 ,5 9 28 .3 11 ,1 4 30 .8 51 ,9 0 63 .5 62 ,0 8 39 .5 03 ,0 1 35 .0 12 ,6 5 22 .2 98 ,2 6 30 .4 22 ,3 9 34 .9 21 ,1 8 63 .0 04 ,3 6 31 .4 07 ,3 2 38 .9 02 ,1 7 Renda (em reais) RENDIMENTOS POR IDADE 15 ANEXO 2 – GRAFICO DE RENDIMENTOS X QUANTIDADE DE DECLARAÇÕES R$- R$10.000,00 R$20.000,00 R$30.000,00 R$40.000,00 R$50.000,00 R$60.000,00 R$70.000,00 R$80.000,00 R$90.000,00 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Rendimentos x Quantidade de Declarações 16 ANEXO 3 – GRAFICO DE Nº DE DEPENDENTES X IDADE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Dependentes 17 ANEXO 4 – GRAFICO DE OUTRAS RENDAS X RENDIMENTOS 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 Outras Rendas X Rendimentos Total 18 ANEXO 5 – GRAFICO DE QUANTIDADE DE DECLARAÇÕES X REGIÃO DE MORADIA 0 2 4 6 8 10 12 14 Biritiba-Mirim Guarulhos Mogi das Cruzes São Paulo Suzano Por Região Total 19 ANEXO 6 – GRAFICO DE QUANTIDADE DE APOSENTADOS X Nº DE DECLARAÇÕES FEITAS 79% 21% Percentual dos Aposentados Amostragem Declarações 20 ANEXO 7 – GRAFICO DE IMPOSTO RETIDO X RENDIMENTOS R$- R$10.000,00 R$20.000,00 R$30.000,00 R$40.000,00 R$50.000,00 R$60.000,00 R$70.000,00 R$80.000,00 R$90.000,00 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Impostos Retidos X Rendimentos Imposto retido na fonte Rendimentos 21
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