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IMPACTO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS, ANÁLISE SWOT E TIPOS DE ANÁLISES DE RISCOS

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Introdução
 O meio ambiente tem grande importância na vida dos seres humanos. Dele extraímos os recursos para a nossa sobrevivência, como a água, comida (animais, vegetais). Sem falar de sua influência na economia, política, etc. Devido ao uso abusivo que estamos fazendo dele, várias consequências estão aparecendo como desertificação, causada pelo desmatamento, queimadas, extinção de espécies da fauna e da flora.
Os impactos ambientais são ocasionados por confrontos directos ou indirectos entre o homem e a natureza. Exemplos bem conhecidos de impacto ambiental são os desmatamentos, as queimadas, a poluição das águas, o buraco na camada de ozónio, entre outros. O conceito de desenvolvimento sustentável é um conceito que abrange várias áreas, assentando essencialmente num ponto de equilíbrio entre o crescimento económico, equidade social e a protecção do ambiente.
 
IMPACTO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL).
Impacto Ambiental e Desenvolvimento Sustentável
Impacto ambiental é alteração no meio ambiente ou em algum de seus componentes por determinada acção ou actividade humana ou natural. Estas alterações, precisavam ser quantificadas, pois podem apresentarem variações relativas, que pode ser positivas ou negativas, grandes ou pequenas. O objectivo de se estudar os impactos ambientais é, principalmente, o de avaliar as consequências de algumas acções, para que possa haver a prevenção da qualidade de determinado ambiente que poderá sofrer a execução de certos projectos ou ações, ou logo após a implementação dos mesmos.
Segundo a Norma ISO 14001, Impacto Ambiental é qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em parte, das actividades, produtos ou serviços de uma organização. Juridicamente, o conceito de impacto ambiental refere-se exclusivamente aos efeitos da acção humana sobre o meio ambiente. Portanto, fenómenos naturais como tempestades, enchentes, incêndios florestais por causa natural, terremotos e outros, apesar de provocarem as alterações ressaltadas não caracterizam um impacto ambiental. Um exemplo de impacto ambiental gerado pelas actividades industriais, através das emissões gasosas, é a chuva ácida. Chuva ácida: a queima do carvão e de combustíveis fósseis e os poluentes industriais lançam dióxido de enxofre (SO2) e de nitrogénio (NO2) na atmosfera. Esses gases combinam-se com o hidrogénio presente na atmosfera sob a forma de vapor de água. O resultado são as chuvas ácidas: as águas de chuva, assim como a geada, neve e neblina, ficam carregadas de ácido sulfúrico e/ou ácido nítrico. Ao caírem nas superfícies, alteram a composição química do solo e das águas, atingem as cadeias alimentares, destroem florestas e lavouras, atacam estruturas metálicas, monumentos e edificações. 
Desenvolvimento sustentável 
É um conceito sistémico que se traduz num modelo de desenvolvimento global que incorpora os aspectos de um sistema de consumo em massa no qual a preocupação com a natureza, via de extracção de matéria prima, é máxima  Foi usado pela primeira vez em 1987, no Relatório Brundtland, um relatório elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criado em 1983 pela  Assembleia das Nações Unidas.
A definição mais usada para o desenvolvimento sustentável é:
O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.
Desenvolvimento sustentável refere-se a um modo de desenvolvimento capaz de responder às necessidades do presente sem comprometer a capacidade de crescimento das gerações futuras.
Visa melhorar as condições de vida dos indivíduos, preservando simultaneamente o meio envolvente a curto, médio e, sobretudo, longo prazo. O desenvolvimento sustentável comporta um triplo objectivo: a sustentabilidade ambiental, a sustentabilidade económica, e a sustentabilidade sociopolítica.
A Sustentabilidade Ambiental é a noção de que existe a necessidade da manutenção das funções e componentes do ecossistema – uma maneira de que o homem continue produzindo e tirando da natureza o que precisa, mas sem destruir o ecossistema no processo.
A Sustentabilidade Económica é, na verdade, a tentativa de incorporação de medidas pró meio ambiente na política social e económica regulamentada por cada país, em um esforço para integrar os princípios de igualdade social, preservação ambiental e crescimento controlado e sustentável polícia e economicamente, medindo o lucro não apenas em razões financeiras, mas também em desenvolvimento humano.
A Sustentabilidade Socioeconómica visa humanizar a economia, e formar pessoas mais cientes das necessidades ambientais de seu planeta, ao mesmo tempo em que potencializa a busca por recursos reutilizáveis, que fortaleçam a economia em todas as suas vertentes, não apenas a financeira, mas a humana.
A integração das questões ambientais na definição e na aplicação das outras políticas constitui um elemento essencial para alcançar o objectivo de desenvolvimento sustentável. Este princípio foi reiterado no Tratado de Maastricht e a Cimeira de Cardiff, em 1998, estabeleceu as bases para uma acção coordenada no plano comunitário em matéria de integração das questões ambientais.
Para promover um desenvolvimento sustentável, as autoridades públicas devem adoptar medidas adequadas que procurem limitar os efeitos nefastos dos transportes e dos riscos sanitários, melhorar a gestão dos recursos naturais e nomeadamente o seu consumo, e combater a exclusão social e a pobreza no mundo. Devem igualmente combater as alterações climáticas e limitar as suas consequências.
História da Avaliação de Impacto Ambiental
Conceitos
A Avaliação de Impactos Ambientais (AIA) pode ser considerada o processo de avaliação dos impactos ecológicos, económicos e sociais que podem advir da implantação de actividades antrópicas e de monitoramento e controle desses efeitos pelo poder público e pela sociedade (BRASIL, 2006). 
É um instrumento de política ambiental, formada por um conjunto de procedimentos capaz de assegurar, desde o início do processo, um exame sistemático dos impactos ambientais de uma acção proposta e de suas alternativas. 
Origem e Fundamentação
A origem do processo começou nos Estados Unidos da América no ano de 1970 do “National Environmental Protection Act”. Esta lei catapultou a abordagem integrada na avaliação do impacto ambiental de actividades modificadoras do ambiente. Foram concebidos vários métodos de AIA para atender às exigências legais, mas insuficientes quanto à sua fundamentação científica. A partir de 1980 iniciou-se com uma abordagem científica avançada, pois foi possível a solução de problemas específicos a cada estudo de impacto ambiental. Em Moçambique a origem do ambiente obedeceu o seguinte:
1982- Criação da unidade de gestão ambiental (no ex-inpf)
Função: propor um aparelho institucional para integrar os princípios ambientais no processo de desenvolvimento do País.
1985- Criação do conselho do ambiente
Função: Com os mesmos propósitos da Unidade de Gestão Ambiental, mas já era dotado de recursos humanos e financeiros. Era de nível ministerial. Em 1987 foi designado o Ministro dos Recursos Minerais para dirigir o processo de institucionalização da gestão ambiental.
1991- Criação da Divisão do Ambiente
Foi resultado do memorandum de entendimento entre o Governo de Moçambique e o PNUMA que consistia em apoio aos esforços de desenvolvimento de uma capacidade de gestão ambiental em Moçambique.
1992- Criação da comissão nacional do meio ambiente por um decreto presidencial, com o objectivo de institucionalização de gestão ambiental.
1994- Criação do MICOA (actualMITADER-Ministério da terra ambiente e desenvolvimento rural), no âmbito do primeiro Governo saído das primeiras eleições multipartidárias.
Função: Órgão regulador do ambiente no País.
ETAPAS DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EM MOÇAMBIQUE (AIA)
Em alguns países como Moçambique, a AIA é um requisito legal, enquanto em outros é exigida indirectamente no âmbito do planeamento global ou pelas entidades responsáveis pela saúde ou pelo controlo da poluição. As etapas do processo de AIA em Moçambique englobam: 
Selecção das acções/ Pré-avaliação (Screening);
Definição de âmbito /Scoping (Elaboração de TdR’s e EPDA);
Preparação do EIA (Identificação dos impactos, Predição dos impactos/analise e quantificação dos impactos, Avaliação dos impactos, mitigação e plano de
monitorização, Elaboração de Estudos de base, Elaboração do REIA ou REAS);
Revisão do REIA (Tomada de decisão sobre o REIA);
Monitorização;
Auditoria Ambiental;
Desactivação da actividade
Selecção das acções/ Pré-avaliação (Screening)
Em Moçambique a Pré- avaliação é antecedida pela Instrução do processo que consta no Artigo 10, do Decreto 53/2015 (Regulamento Sobre o Processo de Avaliação de Impacto Ambiental). É nesta etapa que os proponentes deverão apresentar a Autoridade de Avaliação de Impacto Ambiental, a nível central, ou na respectiva DPCA, a nível local, ou ao CPI a documentação que a baixo se segue para uma primeira apreciação e familiarização do projecto:
Memória descritiva da actividade;
Descrição da actividade;
Justificativa da actividade;
Enquadramento legal da actividade;
Breve informação biofísica e sócio-económica da área;
Uso actual da terra na área de implementação da actividade;
Informação sobre as etapas de realização da AIA nomeadamente da elaboração e submissão dos Termos de Referencia (TdR), EDPA, EIA/EAS;
Ficha de Informação Ambiental Preliminar disponível na DNAIA e nas DPCA´s devidamente preenchida.
 Pré-avaliação
É o processo de análise ambiental preliminar que tem como principal objectivo a categorização da actividade e a determinação do tipo de avaliação ambiental a efectuar. (Artigo 10, Decreto 53/2015).
É a fase do processo de AIA pelo qual se seleccionam as actividades que necessitam ou não de um EIA, bem como o nível de sua avaliação, quer seja completo ou simplificado. Envolve o julgamento sobre os impactos esperados de uma proposta serem ou não significativos sobre o ambiente de implementação. Os métodos da pré-avaliação podem compreender: (1) uma avaliação caso a caso por parte dos decisores, (2) Exame inicial do ambiente e (3) uso de uma lista mandatária de actividades e a lista de exclusão de actividade. De acordo com o Artigo 8, do Decreto 53/2015, todas as actividades susceptíveis a causar impactos sobre o ambiente, não constantes dos Anexos I e III, deverão ser objecto da pré-avaliação a ser efectuadas pelo MITADER ou DPCA´s.
Definição de âmbito /Scoping 
Identifica as questões importantes para investigação detalhada no estudo de impacto ambiental, garantindo que tempo e dinheiro não sejam gastos por questões irrelevantes. E tem como objectivo final a elaboração dos TdR’s ou EPDA conforme o caso (EAS ou EIA).
A definição de âmbito identifica os limites do EIA, preocupações, informação necessária para a tomada de decisão, efeitos significativos e factores a considerar. É um processo interactivo entre o público, o governo, os proponentes por serem os principais actores do processo, que atribuem importância diferente aos mesmos factores ambientais.
Os métodos usados para a definição do âmbito são:
Identificação das preocupações científicas e das comunidades em relação a proposta da actividade;
Avaliação dessas preocupações para determinar as questões significativas para o EIA e eliminação das questões insignificantes;
Organização e comunicação dessa informação para apoiar a análise das questões e tomada de decisão. 
A Definição de âmbito deve considerar: a proposta, a localização da actividade, as possíveis alternativas, os impactos prováveis, as maneiras que os potenciais impactos devem ser mitigados e geridos, a área geográfica, o período para análise dos impactos, as metodologias, a proposta para a consulta pública, o tempo para realização do EIA. 
No Artigo 12 e 13 do Decreto 53/2015 são apresentados os conteúdos dos Estudos de Pré- Viabilidade Ambiental e Definição do Âmbito (EPDA) e Termos de Referencia (TdR).
Preparação do EIA
É análise científica e objectiva da escala, de significado e importância dos impactos identificados. É a fase mais trabalhosa porque é preciso prever as condições actuais e futuras.
Identificação dos impactos
Para a identificação dos impactos uma metodologia deveria ser usada para a refinação dos impactos que precisam ser investigados com detalhes para assegurar que toda causa dos impactos e suas interacções são identificadas. Alguns dos métodos usados nesta fase são: listagens, matriz, sistema de redes, mapas de sobreposição, GIS, experiência profissional.
Predição dos impactos
Assim que uma série de impactos tiverem sido identificadas, a natureza e a grandeza de cada um deles deve ser prevista. As predições devem ter em conta os dados e as técnicas para o meio biológico, físico, sócio - económico e antropológico e deverá empregar modelações matemáticas, modelações físicas, técnicas sócio – culturais e económicas, experiências laboratoriais e julgamentos profissionais, mas sempre de acordo com o âmbito do estudo para evitar gastos desnecessários.
Elaboração do REIA ou REAS
É a aglutinação de estudos de base de especialistas. O EIA ou EAS pertencem ao proponente e faz a sua respectiva revisão em primeira instância e depois submete-o ao Órgão Regulador.
Revisão do REIA (Tomada de decisão sobre o REIA)
Deve envolver uma equipe multidisciplinar de acordo com a natureza e localização da actividade proposta, e deve cumprir com os prazos estabelecidos 30 dias EAS e 45 dias EIA. A revisão e aprovação do EAS a revisão e aprovação é de nível provincial e EIA nível central.
Monitorização
É a monitorização periódica dos parâmetros e variáveis ambientais para a verificação das condições de licenciamento ambiental, realizada pelo proponente. Serve para verificar se as condições de aprovação da actividade estão sendo cumpridas ou não. Se não, introduzem-se mecanismos para o seu cumprimento.
Auditoria Ambiental
É a testagem do rigor científico das predições de impactos e verificação do grau do cumprimento do Plano de Gestão Ambiental. É da responsabilidade do Órgão Regulador do Ambiente. É a verificação do estado de saúde de um determinado empreendimento que passa pela verificação das práticas e certificação de dados.
Desactivação da actividade
Esta etapa compreende:
Desmantelamento ou encerramento da actividade por motivos de vária ordem;
Adopção de medidas de gestão ambiental e reabilitação da área;
Destino a dar às infra-estruturas e todos os recursos adstritos à actividade.
PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS, ANÁLISE SWOT E TIPOS DE ANÁLISES DE RISCOS.
Processo de Gestão De Riscos
O processo sistemático de gerenciamento do risco é fundamental para o sucesso do projecto pois assegura que todos os riscos identificados sejam documentados, analisados, e que respostas às exposições de risco sejam encontradas, de maneira consistente para alcançar os objectivos do projecto. 
Este processo se refere a eventos futuros, cujas exactas consequências são desconhecidas e como lidar com estas incertezas de maneira proactiva. O gerenciamento do risco é a arte e ciência de planejar, avaliar (identificar e analisar), lidar e monitorar acções dirigidas a estes eventos futuros para assegurar que os resultados sejam favoráveis. 
Então um bom processo de gerenciamento do risco é proactivo em sua natureza e difere fundamentalmente do gerenciamento de crise ou de problema o qual é reactivo.
Fig.:1. Processo de Gerenciamento de Risco
Estabelecer Contexto
Nesta fase, há uma classificação se os riscos são de contexto interno ou externo que serãolevados em consideração e serão definidos com base nos critérios que a própria empresa estabelece. Compreende-se como contexto externo: Cultural, social, político, legal, regulatório, financeiro, tecnológico, económico, natural e competitivo, seja internacional, nacional, regional ou local. Já o contexto interno: Governança, estrutura organizacional, funções, responsabilidades, estratégias, capacidades compreendidas como recursos e conhecimento (ex. capital, tempo, pessoas, processos, sistemas, tecnologias), sistemas de informação, fluxos, processos, tomada de decisão, cultura da organização, modelos, etc.
Isso ajuda muito a focar melhor a definição dos riscos existentes para o seu negócio, articulando em relação aos objectivos que a empresa quer atingir. Este é muito importante, pois se você errar aqui, provavelmente irá errar também nos outros passos. Além disso, é no contexto que se define metas, objectivos, actividades, responsabilidades e métodos.
Identificação de Riscos
Este é um processo de busca, reconhecimento, e descrição de riscos. É nesta fase que será gerada uma lista abrangente de riscos/perigos relacionados a possíveis eventos que possam criar, aumentar, reduzir, acelerar ou atrasar a realização dos objectivos. Envolve fontes, que podem estar no controle da organização ou não, eventos, causas e consequências.
 Análise do Risco
Envolve a apreciação das causas e as fontes de risco, suas consequências positivas e negativas, e a probabilidade de que essas consequências possam ocorrer, ou seja, a análise visa entender a probabilidade daquilo acontecer e o impacto que isso trará, se acontecer.
Avaliação de Riscos
A avaliação é para auxiliar na tomada de decisão com base nos resultados da análise. Se a análise do risco trouxe como resultado que o risco tem probabilidade de 90% de acontecer em um impacto muito alto, a criticidade dele é alta. Ou seja, devo ter muita atenção com esse risco e gerar ações para lidar com isso. Aqui você responde quais riscos precisam de tratamento? Qual a prioridade? Quais são as possíveis ações que posso tomar?
Tratamento de Riscos
O que você decidiu na avaliação de riscos, aqui é o momento de agir, definitivamente. É o processo que você usará para modificar o risco. Considera probabilidade, consequência e estão ligados a estratégias como por exemplo: mitigar, prevenir, eliminar, etc.
Comunicação e consulta
Processo contínuo e iterativo que fornece, compartilha ou obtém informações se envolvendo no diálogo com as Partes Interessadas. Ou seja, as informações certas devem estar sempre disponíveis para os interessados.
Monitoramento e Análise Crítica
Monitoramento é um processo contínuo de verificação, supervisão, observação crítica ou identificação da situação para identificar mudanças. Importante saber aqui que a probabilidade e impacto do risco muda assim que você vai obtendo mais informações, ou seja, há mudanças no cenário. Imagine só, estou no escritório escrevendo esse artigo, qual a probabilidade de eu ser atropelada? Provavelmente baixa. Mas se eu te disser que passou 30min e eu levei meu notebook no meio da rua e continuei escrevendo meu artigo. A probabilidade de eu ser atropelada agora é muito maior que antes, certo?
O monitoramento deve ser contínuo, por isso não cometa o erro de imprimir seus riscos num papel, colar nos ambientes de trabalho e nunca mais revê-los. Muitas coisas podem mudar, e seu processo deve estar preparado para detectar essas mudanças.
	
A Análise SWOT
A Análise SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada pelas empresas  para o diagnóstico estratégico. O termo SWOT é composto pelas iniciais das palavras Strenghts (Pontos Fortes), Weaknesses (Pontos Fracos), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças).
Análise SWOT ou Análise FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) (em português) é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usada como base para gestão e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa, mas podendo, devido a sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de um blog à gestão de uma multinacional.
A Análise SWOT é um sistema simples para posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão. A técnica é creditada a Albert Humphrey, que líder de pesquisa na Universidade de Stanford nas décadas de 1960 e 1970, usando dados da revisão Fortuna das 500 maiores corporações. O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrónimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).
Objectivos e vantagens da Análise SWOT
 Este tipo de análise permite:
Efectuar uma síntese das análises internas e externas;
Identificar os elementos chave para a gestão da empresa, permitindo estabelecer prioridades de actuação;
Preparar opções estratégicas - a análise Swot permite ver claramente quais são os riscos a ter em conta e quais os problemas a resolver, assim como as vantagens e as oportunidades a potenciar e explorar;
Constituir um elemento fundamental para fazer a previsão de vendas em articulação com as condições do mercado e com as capacidades da empresa.
  Esta ferramenta subdivide-se em duas análises complementares entre si:
 Análise ou ambiente Externa
 Corresponde às principais perspectivas de evolução do mercado em que a empresa actua. São factores provenientes do Mercado e do Meio Envolvente – decisões e circunstâncias fora do controlo directo da empresa, das quais se deve tirar partido ou proteger, construindo barreiras defensivas.
 Opportunities: Aspectos positivos da envolvente, com impacto significativo no negócio da empresa;
 Threats: Aspectos negativos da envolvente, com impacto significativo no negócio da empresa.
 Análise ou ambiente Interna
 Corresponde aos principais aspectos que diferenciam a empresa ou o(s) produto(s) dos seus concorrentes. São provenientes do produto e da empresa – decisões e níveis de performance que podemos gerir.
 Strenghts: Vantagens internas da empresa ou produto(s) em relação aos seus principais concorrentes;
 Weaknesses: Desvantagens internas da empresa ou produto(s) em relação aos seus principais concorrentes.
 No final da análise Swot pretende-se definir as relações existentes entre os pontos fortes e fracos com as tendências mais importantes que se verificam na envolvente da empresa, seja ao nível do mercado global, do mercado específico, da conjuntura tecnológica, social e demográfica, da conjuntura económica e das imposições legais.
Fig.:2. A Análise SWOT (Ambiente Externo e Interno)
A combinação destes dois ambientes, interno e externo, e das suas variáveis, Forças e Fraquezas; Oportunidades e Ameaças, irá facilitar a análise e a procura para tomada de decisões na definição das estratégias de negócios da empresa.
Forças e Oportunidades - Tirar o máximo partido dos pontos fortes para aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas.
Forças e Ameaças - Tirar o máximo partido dos pontos fortes para minimizar os efeitos das ameaças detectadas.
Fraquezas e Oportunidades - Desenvolver estratégias que minimizem os efeitos negativos dos pontos fracos e que em simultâneo aproveitem as oportunidades detectadas.
Fraquezas e Ameaças - As estratégias a adoptar devem minimizar ou ultrapassar os pontos fracos e, tanto quanto possível, fazer face às ameaças.
Como podemos verificar a matriz SWOT ajuda a empresa na tomada de decisão ao nível de poder maximizar as oportunidades do ambiente em torno dos pontos fortes da empresa e minimizar os pontos fracos e redução dos efeitos dos pontos fracos das ameaças.
Tipos de análises de riscos
Existem diferentes tipos de análise de risco, que se focalizam em aspectos de segurança (segurança humana), de saúde (saúde humana), ambientais/ ecológicos (ecossistemas/ habitats), valores patrimoniais (valor) e financeiros (económicos). No âmbito do presente curso serão abordados os três primeiros. As diferenças entre os diferentestipos de análise de risco são as seguintes:
Riscos de Segurança/Industriais – São tipicamente de baixa probabilidade, elevada Consequência, agudos (efeitos elevados em curto espaço de tempo), acidentais; no tempo crítico de resposta; relações causa-efeito óbvias; focaliza-se essencialmente em aspectos da segurança humana e perca material, essencialmente dentro do espaço de trabalho.
Riscos para a Saúde Humana – geralmente de elevada probabilidade, baixa consequência, crónicos (exposições repetidas cujos efeitos podem não se manifestar por períodos elevados de tempo); relações causa-efeito difíceis de estabelecer; focaliza-se essencialmente na saúde humana, essencialmente fora do local de trabalho ou da instalação.
Riscos Ecológicos/ ambientais – mudanças subtis, interacções complexas entre populações, comunidades e ecossistemas (incluindo cadeias alimentares) a nível micro e macro; elevada incerteza em relações causa-efeito; focaliza-se principalmente em impactos no ecossistema e habitats que se podem manifestar a grandes distâncias da fonte.
 Análise Qualitativa do Risco
Análise qualitativa de risco é o processo de avaliação do impacto e probabilidade de riscos identificados. Este processo prioriza riscos de acordo com os seus efeitos potenciais nos objectivos do projecto. Análise qualitativa de risco é um modo de determinar a importância de se endereçar riscos específicos e guiar respostas de risco. A questão crítica do tempo e as acções relacionadas ao risco podem ampliar a importância de um risco. Uma avaliação da qualidade da informação disponível também ajuda a modificar a avaliação do risco. Análise qualitativa de risco requer que a probabilidade e consequências dos riscos sejam avaliadas usando métodos e ferramentas de análise qualitativa estabelecidos. Tendência nos resultados quando a análise qualitativa é repetida pode indicar a necessidade de mais ou menos acção da gerência de risco. O uso dessas ferramentas ajuda a corrigir influências que estão frequentemente presentes em um plano de projecto. Análise qualitativa de risco deve ser revisitada durante o ciclo de vida do projecto para que fique actualizado às mudanças dos riscos do projecto. Este processo pode levar a análise quantitativa de risco.
Análise Quantitativa do Risco
O processo de análise quantitativa de risco tem como objectivo analisar numericamente a probabilidade de cada risco e de sua respectiva consequência nos objectivos do projecto, assim como a extensão do risco geral do projecto. Este processo usa técnicas tais como a simulação de Monte Carlo e análise de decisão para:
Determinar a probabilidade de se conquistar um objectivo específico do projecto.
Quantificar a exposição do risco para o projecto, e determinar o tamanho da reserva contingência do custo e cronograma que pode ser necessária.
Identificar riscos que requerem maior atenção, quantificando sua contribuição relativa ao risco do projecto.
Identificar custo, cronograma, ou objectivos de escopo realístico e alcançável.
  Análise quantitativa de risco geralmente segue a análise qualitativa de risco. Ela requer a identificação de risco. Os processos de análise quantitativa e qualitativa de risco podem ser usados separadamente ou juntos. Considerações com relação a disponibilidade de tempo e orçamento e a necessidade para declarações qualitativas ou quantitativas sobre risco e impactos determinarão que método(s) usar. Tendência nos resultados quando a análise quantitativa é repetida pode indicar a necessidade de mais ou menos acção de gerenciamento de risco.
Problemas Socioambientais Urbanos
A urbanização da sociedade aconteceu de forma desigual em todo mundo. Os países considerados “centrais” assistiram primeiramente aos seus processos de urbanização, apesar de outras civilizações antigas também apresentarem o seu espaço urbano. Com o processo de colonização e o consequente subdesenvolvimento, a urbanização nos países periféricos consolidou-se apenas em meados do século XX, fruto da industrialização tardia desses países.
O fato é que os distintos processos de urbanização estão directamente ligados à industrialização e todos eles apresentam problemas tanto de carácter social quanto de carácter ambiental. Boa parte desses problemas não está ligada somente ao processo de urbanização em si, mas também à má distribuição de renda e às contradições sociais.
Problemas sociais urbanos
Dentre os problemas sociais urbanos, merece destaque a questão da segregação urbana, fruto da concentração de renda no espaço das cidades e da falta de planejamento público que vise à promoção de políticas de controle ao crescimento desordenado das cidades. A especulação imobiliária favorece o encarecimento dos locais mais próximos dos grandes centros, tornando-os inacessíveis à grande massa populacional. Além disso, à medida que as cidades crescem, áreas que antes eram baratas e de fácil acesso tornam-se mais caras, o que contribui para que a grande maioria da população pobre busque por moradias em regiões ainda mais distantes.
Essas pessoas sofrem com as grandes distâncias dos locais de residência com os centros comerciais e os locais onde trabalham, uma vez que a esmagadora maioria dos habitantes que sofrem com esse processo são trabalhadores com baixos salários. Incluem-se a isso as precárias condições de transporte público e a péssima infra-estrutura dessas zonas segregadas, que às vezes não contam com saneamento básico ou asfalto e apresentam elevados índices de violência.
A especulação imobiliária também acentua um problema cada vez maior no espaço das grandes, médias e até pequenas cidades: a questão dos lotes vagos. Esse problema acontece por dois principais motivos: 1) falta de poder aquisitivo da população que possui terrenos, mas que não possui condições de construir neles e 2) a espera pela valorização dos lotes para que esses se tornem mais caros para uma venda posterior. Esses lotes vagos geralmente apresentam problemas como o acúmulo de lixo, mato alto, e acabam tornando-se focos de doenças, como a dengue.
Dentre os problemas sociais urbanos, entretanto, o principal é o processo defavelização. Esse se associa também à concentração de renda, ao desemprego e à falta de planejamento urbano. Muitas pessoas, por não disporem de condições financeiras para custear suas moradias, acabam não encontrando outra saída senão ocupar de forma irregular (através de invasões) áreas que geralmente não apresentam características favoráveis à habitação, como os morros com elevada declividade.
 
Fig.:3. Ocupação em áreas irregulares no Cambódia 
A formação e proliferação de favelas é a principal denúncia das desigualdades sociais no espaço urbano e são elementos característicos das grandes metrópoles, como São Paulo, Rio de Janeiro, Cidade do México e muitas outras. Vale lembrar que esse não é um fenómeno exclusivo dos países pobres. A estimativa da ONU é de que, até 2030, mais de 2 bilhões de pessoas estarão morando em favelas em todo mundo.
Problemas ambientais urbanos
Muitos dos problemas ambientais urbanos estão directamente ligados aos problemas sociais. Por exemplo: o processo de favelização contribui para a agressão ao meio ambiente, visto que as ocupações irregulares geralmente ocorrem em zonas de preservação ou em locais próximos a rios e cursos d’água.
Ademais, sabe-se que os problemas ambientais, sejam eles urbanos ou não, são produtos da interferência do homem na natureza, transformando-a conforme seus interesses e explorando os seus recursos em busca de maximização dos lucros sem se preocupar com as consequências.
As zonas segregadas, locais mais pobres da cidade, costumam ser palco das consequências da acção humana sobre o meio natural. Problemas como as enchentes são rotineiramente noticiados. E a culpa não é da chuva.
Em alguns casos, o processo de inundação de uma determinada região é natural, ou seja, aconteceria com ou sem a intervenção humana. O problema é que, muitas vezes, por falta de planejamento público, loteamentos e bairros são construídosem regiões que compõem áreas de risco. Em outras palavras, em tempos de seca, casas são construídas em locais que fazem parte dos leitos dos rios e, quando esses rios passam pelas cheias, acabam inundando essas casas.
Em outros casos, a formação de enchentes está ligada à poluição urbana ou às condições de infra-estrutura, como a impermeabilização dos solos a partir da construção de ruas asfaltadas. A água, que normalmente infiltraria no solo, acaba não tendo para onde ir e desagua nos rios, que acumulam, transbordam e provocam enchentes.
Fig.:4. Cidade de Brisbane, na Austrália, sofrendo com inundações em 2011
Outro problema ambiental urbano bastante comum é o fenómeno das ilhas de calor, que ocorre nas regiões centrais das grandes cidades. Tal situação é consequência do processo de verticalização, ou seja, a formação de prédios que limitam a circulação do ar e, somada à retirada das árvores, contribui para a concentração do calor. É por isso que as regiões centrais ou muito urbanizadas estão sempre mais quentes que o restante da cidade.
Para somar às ilhas de calor, existe também a inversão térmica, um fenómeno climático que dificulta a dispersão dos poluentes emitidos pela acção humana. Em virtude disso, gases tóxicos pairam sobre a superfície das cidades, provocando doenças respiratórias e o aumento das temperaturas.
A falta de planejamento público e a ausência de uma maior consciência ambiental constituem os problemas ambientais urbanos, como a poluição das águas de rios, lagos e oceanos, o aumento das temperaturas, a ocorrência de chuvas ácidas (fruto da emissão de gases tóxicos na atmosfera), isso tudo somado às poluições visual e sonora.
Conclusão
Os impactos associados ao crescimento e transformação urbana ampliaram se nesse último século, nas cidades de todo mundo. O processo de degradação e a desequilibrada ocupação do espaço periférico constituem problemas urbanos marcantes, onde conflitos de interesses diversos são materializados no espaço por acentuadas desigualdades sociais. 
Dano ambiental é a lesão resultante de acidente ou evento adverso, que altera o meio natural. Também sendo definido como a intensidade das perdas humanas, materiais ou ambientais induzidas as pessoas, comunidades, instituições, instalações e/ou ecossistemas, como consequência de um desastre. 
Geoprocessamento é o conjunto de tecnologias de colecta, tratamento, desenvolvimento e uso de informações georreferenciadas.
A partir das últimas décadas a questão ambiental tornou-se uma preocupação mundial. A grande maioria das nações do mundo reconhece a emergência em buscar soluções aos problemas ambientais. Alterações climáticas, desertificação, poluição atmosférica e perda da biodiversidade são algumas das questões a serem resolvidas por cada uma das nações do mundo, segundo suas respectivas especificidades. Estudo de Impacto Ambiental propõe que quatro pontos básicos sejam primeiramente entendidos, para que depois se faça um estudo e uma avaliação mais específica.
A análise SWOT é um instrumento precioso para o desenvolvimento de uma estratégia empresarial, através das conclusões retiradas das análises externa e interna. Tendo por base o impacto no negócio e as tendências futuras, a análise SWOT permite-lhe ter ao seu dispor uma grelha para identificar os elementos chave que permitem estabelecer prioridades e tomar decisões estratégicas.
Bibliografia 
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