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direito penal aplicado Avaiação Parcial

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Avaiação Parcial: CCJ0159_SM_201703078691 V.1 
	 
	Aluno(a): LIVISTON DE OLIVEIRA DOS SANTOS
	Matrícula: 201703078691
	Acertos: 4,0 de 10,0
	Data: 14/03/2017 10:46:54 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201704062267)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Consoante os estudos sobre as características do Direito Penal no Estado Democrático de Direito, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	O princípio da proporcionalidade preconiza a idéia de que a punição deve guardar relação com o fato praticado
	 
	O recurso à pena no Direito Penal garantista está condicionado ao princípio da máxima intervenção, para garantir a proteção de todos os bens jurídicos
	
	A intervenção estatal penal só se legitima nos casos em que a conduta possa colocar em grave risco ou lesionar bem jurídico relevante.
	
	Dentre suas características, destacam-se: ser essencialmente preventivo, retributivo e ressocializador, buscando, sempre que possível, a aplicação de medidas alternativas às penas privativas de liberdade como forma de controle penal e, portanto, devendo ser utilizado como última forma de controle social.
	 
	O ordenamento positivo deve ter como excepcional a previsão de sanções penais, e não se apresentar como instrumento de satisfação de situações contingentes e particulares.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201704062284)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Jefferson, segurança da mais famosa rede de supermercados do Brasil, percebeu que João escondera em suas vestes três sabonetes, de valor aproximado de R$ 12,00 (doze reais). Ao tentar sair do estabelecimento, entretanto, João é preso em flagrante delito pelo segurança, que chama a polícia. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
		
	 
	A conduta de João não constitui crime, uma vez que o fato é materialmente atípico.
	
	A conduta de João não constitui crime, uma vez que será excluída sua culpabilidade.
	
	Embora sua conduta constitua crime, João deverá ser absolvido, uma vez que a prisão em flagrante é nula, por ter sido realizada por um segurança particular.
	
	A conduta de João constitui crime, uma vez que se enquadra no artigo 155 do Código Penal, não estando presente nenhuma das causas de exclusão de ilicitude ou culpabilidade, razão pela qual este deverá ser condenado.
	
	A conduta de João não constitui crime, uma vez que este agiu em estado de necessidade.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201704062310)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	De acordo com o Código Penal brasileiro, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado
	
	Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir o resultado.
	
	Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto afirmar que ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato
	 
	José, dias antes de completar 18 anos, com a intenção de matar, utilizando arma de fogo, dispara contra a vítima, que vem a falecer dias depois daquele completar a maioridade penal. José praticou o crime de homicídio, devendo responder penalmente pela sua conduta, não estando sujeito às medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
	
	O artigo 1º do Código Penal brasileiro, o qual dispõe que não há crime sem lei anterior que o defina, bem como não há pena sem prévia cominação legal, enuncia os princípios da legalidade e da anterioridade, vedando a incriminação e a sanção à conduta que não estiver previamente prevista na lei como delito
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201704062308)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Quanto à lei penal no tempo é correto afirmar que aplica-se ao crime a lei penal vigente no momento:
		
	 
	da ação ou omissão. (Teoria da atividade)
	
	da ação ou omissão, ou do resultado. (Teoria da ubiquidade)
	
	do trânsito em julgado.
	
	da sentença.
	 
	do resultado. (Teoria do resultado)
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201704062333)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Crime de mera conduta é aquele que:
		
	
	não descreve e nem exige o resultado naturalístico para sua consumação.
	
	descreve e exige o resultado naturalístico para sua consumação.
	 
	apenas descreve, mas não exige o resultado naturalístico para sua consumação.
	 
	exige uma qualidade especial do sujeito ativo.
	
	não descreve, mas exige o resultado naturalístico para sua consumação.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201704062325)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Assinale a alternativa correta sobre a teoria do crime:
		
	
	pode-se afirmar que consumação e exaurimento são expressões idênticas utilizadas na análise do iter criminis.
	
	a consumação, compreendida como a total conformidade do fato praticado pelo agente com o tipo penal, não faz parte das fases do iter criminis, sendo um momento posterior a este.
	
	nos delitos de mera conduta a não-ocorrência do resultado causal da ação impede a consumação do crime
	
	nos delitos materiais a consumação ocorre com a simples atividade do agente, independentemente do resultado naturalístico.
	 
	nos crimes de mera conduta, em que o tipo penal não faz menção ao resultado naturalístico, a consumação se dá com a simples ação; exemplo de crime de mera conduta é a violação de domicílio ¿ art. 150 CP.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201704062423)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	A figura do garantidor decorre da natureza jurídica dos crimes:
		
	
	omissivos próprios.
	
	tentados.
	
	praticados em concurso de pessoas.
	 
	comissivos por omissão, dolosos ou culposos
	 
	comissivos por omissão, somente dolosos
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201704062420)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Assinale a alternativa correta sobre a conduta:
		
	
	Os denominados delitos omissivos próprios, como os omissivos impróprios ou comissivos por omissão, são considerados crimes de mera conduta, posto que a omissão não pode dar causa a qualquer resultado;
	
	No crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio inexiste o dever jurídico de agir, não respondendo o omitente pelo resultado, mas pela própria prática da conduta omissiva, podendo ser citado, como exemplo, o crime de omissão de socorro. Já no crime omissivo próprio o omitente devia e podia agir para evitar o resultado
	
	No crime omissivo próprio o agente responde pelo resultado que deu causa. Já no caso do crime omissivo impróprio este se aperfeiçoa com a simples omissão;
	 
	no crime omissivo próprio o omitente não responde pelo resultado, perfazendo-se o crime com a simples omissão do agente, podendo ser citado, como exemplo, o crime de omissão de socorro. Já no crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio o omitente devia e podia agir para evitar o resultado.
	
	Os denominados crimes omissivos próprios admitem tentativa;
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201704062465)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Wilson, competente professor de uma autoescola, guia seu carro por uma avenida à beira-mar. No banco do carona está sua noiva, Ivana. No meio do percurso, Wilson e Ivana começam a discutir: a moça reclama da alta velocidade empreendida. Assustada, Ivana grita com Wilson, dizendo que, se ele continuasse naquela velocidade, poderia facilmente perder o controle do carro e atropelar alguém. Wilson, por sua vez, responde que Ivana deveria deixar de ser medrosa e que nada aconteceria, pois se sua profissão era ensinar os outros a dirigir, ninguém poderia ser mais competente do que ele na condução de um veículo. Todavia, ao fazer uma curva, o automóvel derrapa na areia trazida para o asfalto por conta dos ventos do litoral, o carro fica desgovernado e acaba ocorrendo o atropelamento de uma pessoa que passava pelolocal. A vítima do atropelamento falece instantaneamente. Wilson e Ivana sofrem pequenas escoriações. Cumpre destacar que a perícia feita no local constatou excesso de velocidade. Nesse sentido, com base no caso narrado, é correto afirmar que, em relação à vítima do atropelamento, Wilson agiu com:
		
	
	dolo direto.
	
	dolo eventual.
	 
	culpa inconsciente.
	 
	culpa consciente.
	
	negligência.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201704062471)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Com base nos estudos realizados sobre a distinção entre e dolo e culpa, selecione, na folha de respostas a opção correta. Responda de forma justificada e indique o(s) respectivo(s) dispositivo(s) legal(is) aplicáveis.
		
	 
	Configuram elementos do tipo culposo, além da tipicidade, a prática de conduta com inobservância do dever de cuidado que cause um resultado não desejado, mas previsível.
	
	Quando o agente deixa de prever o resultado que lhe era previsível, fica caracterizada a culpa consciente e o agente responderá por delito preterdoloso.
	
	O dolo direto caracteriza-se quando o agente assume o risco do resultado;
	
	Quando o agente, embora não querendo diretamente praticar a infração penal, não se abstém de agir e, com isso, assume o risco de produzir o resultado que por ele já havia sido previsto e aceito, há culpa consciente.
	 
	Quando o agente, embora prevendo o resultado, não deixa de praticar a conduta porque acredita, sinceramente, que esse resultado não venha a ocorrer, caracteriza-se a culpa inconsciente.

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