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LITERATURA PORTUGUESA

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1a Questão (Ref.: 201603615958)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A forma "Senhor" era utilizada pelos trovadores como referência à figura feminina elogiada nas Cantigas de Amor, porque:
		
	
	metaforizava a condição divinal ao aproximar o amor por uma Dama ao amor por Cristo.
	
	metaforizava a figura do rei na imagem feminina.
	
	determinava a condição inferiorizada da mulher na sociedade medieval.
	
	indicava que a Dama idolatrada por essa modalidade de cantiga era casada.
	 
	metaforizava as condições de superioridade em uma sociedade hierarquizada e teocêntrica.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603489788)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A lírica medieval galaico-portuguesa possuiu características próprias, uma grande produtividade e um número considerável de autores conservados. Quatro teses fundamentais  explicam  a origem da  poesia medieval ou trovadoresca: a tese arábica, a tese folclórica, a tese médio-latinista e a tese litúrgica. A opção que explica a tese médio-latinista, é a que:
		
	
	foi originada das produções poéticas dos nobres portugueses.
	 
	teria origem na literatura latina durante a Idade Média.
	
	a julga criada pelo próprio povo.
	
	a considera fruto da poesia litúrgico-cristã.
	
	a que considera a cultura arábica como sua velha raiz.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603496301)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Gil Vicente (nascido possivelmente em 1465 e desaparecido em 1536) registra em suas obras toda a ambiguidade de uma passagem histórica. Seu teatro mescla:
		
	 
	ideologias medievais (cavalaria e religiosidade) com humanismo (preocupação com os valores do ser humano).
	
	ideologias medianas (cavalaria e regionalidades) com humanitismo (ironia machadiana).
	
	ideologias medievais (amor carnal) com humanismo (preocupação com os valores do clero).
	
	ideologias mediterrâneas (o sonho português) com humanismo (preocupação com os valores da ciência humana).
	
	mitologias medievais (cavalaria e religiosidade) com hibridismoo (preocupação com os valores do ser humano/guerras sociais).
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603612359)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Na obra "Auto da Barca do Inferno", Gil Vicente faz críticas à sociedade medieval, especialmente a lisboeta. Um personagem se destaca nesta função. Identifique-o.
		
	
	O Corregedor, por representar as leis em vigor na sociedade medieval.
	
	O Sapateiro, por representar a figura cristã que obedece os dogmas religiosos.
	
	O Fidalgo, pelo caráter nobre de sua conduta.
	 
	O Parvo, por ser inconsciente dos males sociais e, assim, confrontar os demais personagens.
	
	O Frade, por seu tom religioso moralista.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603495628)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O padrão estético que passa a vigorar com o "Século das Luzes" pretende uma restauração das formas e dos gêneros clássicos do século XVI é o neoclássico, que traz consigo uma preocupação severa com:
		
	
	a falta de métrica e vocabulário religioso
	
	gosto pelo contraste e o irracional
	
	restauração de temas populares.
	 
	a disciplina formal, e o rigor da expressão.
	
	rebuscamento e exagero artificial
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201603496305)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	O período do Renascimento tinha como ideologia:
		
	 
	a igreja como centro das preocupações.
	 
	o homem como centro das preocupações.
	
	a monarquia como centro das preocupações.
	
	o sentimento como centro das preocupações.
	
	a indústria como centro das preocupações.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201604083938)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Como estudamos, a obra Os Lusíadas foi escrita sob a forma da narrativa épica da Antiguidade Clássica.  Apesar de ter seguido esse modelo, a obra de Camões foi precursora do Renascimento Português.  Assinale a ÚNICA opção em que se apresenta uma característica incompatível com o modelo clássico.
		
	 
	Fusão entre a mitologia pagã e o ideal cristão.
	
	Valorização de grandes feitos.
	
	Presença de uma dedicatória.
	
	Narrativa in media res.
	
	Narrativa escrita em versos.
		 Gabarito Comentado.
	 Gabarito Comentado.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201604113003)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Camões escreveu o poema épico intitulado Os Lusíadas. Podemos dizer que a epopéia de Camões:
		
	 
	Imitou a epopéia de Homero e quis superar os clássicos gregos.
	
	Nenhuma das alternativas anteriores.
	
	Era uma cópia da epopéia clássica.
	
	Não imitou os clássicos gregos.
	
	Não tomou como inspiração a Ilíada de Homero.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201604098075)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Semeadores do Evangelho, eis aqui o que devemos pretender nos nossos sermões, não que os homens saiam contentes de nós, senão que saiam muito descontentes de si; que lhes pareçam mal os seus costumes, as suas vidas, os seus passatempos, as suas ambições, e enfim, todos os seus pecados. 
Pela leitura do trecho acima, extraído do famoso Sermão da Sexagésima, de Pe. António Vieira, e pelo que estudamos sobre essa obra, podemos perceber que o trecho:
		
	
	mostra o descontentamento de Vieira com os pregadores que não escrevem bons sermões.
	
	visa a condenar os homens que pregam a palavra de Deus, porém não resistem às tentações.
	 
	tem sentido pedagógico, uma vez que é dirigido aos pregadores para lhes mostrar o real objetivo da pregação.
	
	visa a mostrar aos homens que precisam abandonar a vida de pecado e aceitar a palavra de Deus.
	
	tem sentido de censura, pois exorta os homens a abandonarem a vida mundana.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201603597792)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Os sermões do Padre António Vieira foram instrumentos expressivos de sua reflexão sobre questões de seu tempo. A obra de Vieira esteve afinada com o estilo da linguagem de sua época, em que a habilidade do artista e o domínio das convenções poéticas convergiam para um elemento importante da expressão barroca: o discurso engenhoso. Sobre o discurso engenhoso na obra de Vieira, é correto afirmar:
		
	 
	A expressão da agudez em seus sermões é organizada por elementos como o esforço de criação de cadeias de imagens correspondentes, o uso da hipérbole e as imagens representadas com precisão.
	
	Há, nos sermões, uma oposição profunda ao conceptismo, visto por Vieira como um discurso fútil, manipulador e nocivo.
	
	O alvo das críticas de Vieira ao conceptismo está no uso de proporções contrastantes obtidas pelo emprego de antíteses, responsável pelo sermão em xadrez de palavras.
	
	O estilo adotado para a construção do discurso engenhoso, por Vieira, é claramente o cultista.
	
	Apesar de sua aderência aos princípios da agudeza, típicos do universo artístico barroco, a parenética em Vieira sustenta-se em uma linguagem herdada da Antiguidade Clássica.

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