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29/08/2016 1 ANTÍGENO ANTÍGENOS ANTÍGENO - IMUNÓGENO 29/08/2016 2 ANTÍGENO Qualquer substância que pode ser especificamente ligada por uma molécula de anticorpo ou receptor de células T ANTÍGENO Embora todos os antígenos sejam reconhecidos por linfócitos específicos ou anticorpos, somente alguns deles são capazes de estimular a resposta imune. 29/08/2016 3 IMUNÓGENO HAPTENO 29/08/2016 4 HAPTENO HAPTENO + CARREADOR 29/08/2016 5 IMUNOGENICIDADE ANTIGENICIDADE Imunógeno = Antigenicidade e imunogenicidade Antígeno = Antigenicidade MACROMOLÉCULAS 29/08/2016 6 EPÍTOPO OU DETERMINANTE ANTIGÊNICO Reconhecimento do Antígeno Ocorre por interações químicas (forças de atração intermoleculares), não covalentes, entre segmentos da molécula do antígenos, denominados de determinante antigênico ou epítopo, e os aminoácidos do anticorpo. O determinante antigênico é o responsável pela especificidade de um determinado antígeno. 29/08/2016 7 DETERMINANTE ANTIGÊNICO EPÍTOPO EPÍTOPOS DIFERENTES EPÍTOPOS REPETIDOS 29/08/2016 8 EPÍTOPOS EPÍTOPO LINEAR EPÍTOPO DESCONTÍNUO 29/08/2016 9 PROTEÍNA NATIVA E DESNATURADA CARACTERÍSTICAS • INTERAÇÕES: FORÇAS INTER-MOLECULARES 29/08/2016 10 Afinidade: Força de interação resultante do total de forças não-covalentes entre um único sítio de ligação do Ac e um único epítopo do antígeno. Depende do grau de complementariedade entre as duas moléculas. Afinidade x Avidez 29/08/2016 11 Ac de baixa afinidade baixa afinidade interagem de modo fraco e tendem a se dissociar com facilidade. Ac de alta afinidade estabelecem interações fortes e mais duradouras. Afinidade Avidez: Força resultante de interações múltiplas entre uma molécula de anticorpo e os epítopos de um antígeno complexo. Quanto mais sítios de ligação tiver um anticorpo (ex. Fragmento Fab<dímero AVIDEZ 29/08/2016 12 ANTÍGENOS EXÓGENO ANTÍGENOS HETERÓLOGO REAÇÃO CRUZADA 29/08/2016 13 REAÇÃO CRUZADA REAÇÃO CRUZADA 29/08/2016 14 REAÇÃO CRUZADA REAÇÃO CRUZADA 29/08/2016 15 ANTÍGENOS AUTÓLOGO 29/08/2016 16 ANTÍGENO ALOGENÊICO HLA GRUPO SANGUÍNEO E FATOR Rh 29/08/2016 17 SUPERANTÍGENO SUPERANTÍGENO: são proteínas que se ligam ao TCR (Vb) de um grande número de células T, estimulando-os a produzir citocinas que causam significativa supressão de todas as respostas imunes. Os sAg são reconhecidos por células T sem precisar de processamento em peptídeos que serão capturados pelas moléculas de MHC II. As células T secretam IL-1, TNF-a, IL-6, IL-2 IMUNOGENICIDADE ESTRANHO ØNATUREZA QUÍMICA DO ANTÍGENO ØCOMPLEXIDADE QUÍMICA Ø PESO MOLECULAR 29/08/2016 18 ØDOSE E ROTA DE ADMINISTRAÇÃO DO ANTÍGENO IMUNOGENICIDADE Ø FATOR GENÉTICO (HLA E LINFÓCITO T ESPECÍFICO) ØMATURIDADE DO SISTEMA IMUNE ØIMUNOSSUPRESSÃO (ESTADO NUTRICIONAL, ESTRESSE) COMO OS LINFÓCITOS T E B RECONHECEM O ANTÍGENO? 29/08/2016 19 RECONHECIMENTO DO ANTÍGENO PELO LINFÓCITO T E LINFÓCITO B ANTÍGENO T-DEPENDENTE E T-INDEPENDENTE 29/08/2016 20 IMUNIDADE HUMORAL 29/08/2016 21 ØAtuam no combate aos patógenos extracelulares. ØSão produzidos pelos linfócitos B efetores, ou seja, os plasmócitos. ØSão encontrados na superfície das células, sangue, linfa e mucosas. ØSão proteínas específicas. ØRepertório de anticorpos 10 9. ANTICORPO 29/08/2016 22 IMUNIDADE ADQUIRIDA HUMORAL ESPECIFICIDADE X ATIVIDADE BIOLÓGICA 29/08/2016 23 ANTICORPO ESTRUTURA DO ANTICORPO k ou l a - IgA d - IgD e - IgE g - IgG m - IgM 29/08/2016 24 05 CLASSES DE IMUNOGLOBULINAS DOMÍNIOS DOMÍNIO VARIÁVEL: DV DOMÍNIO CONSTANTE: DC DV DC FISIO LOGIA HISTO LOGIA IMUNO LOGIA 29/08/2016 25 FRAGMENTO Fab E Fc 29/08/2016 26 29/08/2016 27 Regioes determinantes de complementariedade (CDRs) 29/08/2016 28 REAÇÃO CRUZADA 29/08/2016 29 05 CLASSES DE IMUNOGLOBULINAS 29/08/2016 30 CADEIA J CADEIA J 29/08/2016 31 IgM primeira imunoglobulina a ser produzida. Imunização passiva natural IgG – passagem transplacentária IgAs – colostro e leite materno. 29/08/2016 32 Ø Primeiro anticorpo a ser produzido Ø Baixa afinidade, porém apresentam elevada avidez (liga fortemente ao microrganismo) Ø Sangue e linfa Ø Ativa o sistema complemento pela via clássica AGLUTINAÇÃO 29/08/2016 33 ATIVAÇÃO DA VIA CLÁSSICA DO SITEMA COMPLEMENTO IgM Cadeia J e peça (componente) secretor Protege as superfícies mucosas (trato gastrointestinal, olhos, nariz, garganta, trato respiratório, urinário, genital e glândulas mamárias). Produzida nos tecidos linfoides associados às mucosas. IgA é uma opsonina menos potente e uma fraca ativadora do sistema complemento. Funciona basicamente como anticorpo neutralizante. 29/08/2016 34 TRANSPORTE DA IgA PELO EPITÉLIO É MEDIADO PELO RECEPTOR POLI-Ig Componente secretor Liga a IgA à mucina no muco = liga a IgAs a camada mucosa. Protege os anticorpos contra degradação enzimática 29/08/2016 35 Passa pouco tempo como anticorpo solúvel na circulação. Produzida em pequenas quantidades Liga-se rapidamente aos receptores Fc€RI na superfície dos mastócitos residentes nos tecidos conjuntivos, basófilos circulantes e eosinófilos ativados presentes nas mucosas. 29/08/2016 36 LIBERAÇÃO DE MEDIADORES INFLAMATÓRIOS PELOS MASTÓCITOS E BASÓFILOS 29/08/2016 37 IgG Principal classe de anticorpo no sangue e líquido extracelular Única Ig que atravessa a placenta também está presente no leite materno e no colostro Opsonina, ativa o sistema complemento, ADCC, neutralização NEUTRALIZAÇÃO DE TOXINAS 29/08/2016 38 NEUTRALIZAÇÃO DE VÍRUS 29/08/2016 39 BLOQUEIO DA ADESÃO BACTERIANA AS CÉLULAS DO HOSPEDEIRO ATIVAÇÃO DA VIA CLÁSSICA DO SITEMA COMPLEMENTO 29/08/2016 40 ATIVAÇÃO DA VIA CLÁSSICA DO SITEMA COMPLEMENTO IgG 29/08/2016 41 FAGOCITOSE ATRAVÉS DO RECEPTOR Fcg E Fca CITOTOXICIDADE CELULAR DEPENDENTE DE ANTICORPO IgG E IgE 29/08/2016 42 CITOTOXICIDADE CELULAR DEPENDENTE DE ANTICORPO CITOTOXICIDADE CELULAR DEPENDENTE DE ANTICORPO
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