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NBR 08670 1984 Equipamento de Radiografia Gama

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20.008 
EQUIPAMENTO DE RADIOORAFIA QAMA 
NBR 8670 
Especif &ii0 NOV/1984 
SUMARIO 
1 Objetivo 
2 Normas e documentos complementares 
3 Defini@es e sigks 
4 Condi@es gerais 
6 Condi@es especlficas 
6 Inspe@o 
ANEXO A Elementos bkicos essenciais para garantia da qualidade de equipamentor de radiografia gama 
ANEXO B Figuras 
1 OBJETIVO 
1.1 Esta Norma estabelece OS requisitos e condi$es necessgrias para equ 1 pame 
tos destinados i radiografia gama, 
1.2 Esta Norma especifica as exighcias de constru$o e de aceita$ao de equ i pz 
mentos portheis, m&eis e fixos de radiografia gama. 
1.3 Esta Norma nso trata do uso operational dos irradiadores. 
2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
Na aplica$o desta Norma 6 necessh-io consultar: 
NBR 6403 - Nimeros normalizados - Procedimento 
IS0 2885 - Radioactive materials - Packaging - Test for contents 1 eakage and 
radiation leakage 
Resol qao CNEN-OS/81 - (Transporte de Material Radioativo) 
Resolusao CNEN-673/73 - (Norma Bssica de Prote$o RadiolGgica) 
3 DEFlNl@ES E SIGLAS 
Para OS efeitos desta Norma sso adotadas as defini@es de 3.1 a 3J5. 
Origem: ABNT 20:02.001-001/84 
CB-20 - Cornit Brasileiro de Energia Nuclear 
CE-20~02.001 - ComissZo de Estudo de RadioprotqZo na Indirstria, no Transporte e no Armazenamento 
de Material Radioativo 
Esta Norma foi baseada na IS0 3999 
SISTEMA NACIONAL DE I ABNT - ~ssocIA~A0 BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZA~AO 
E QUALIDADE INDUSTRIAL 
I 
DE NORMS T&iNICAS 
Q 
~elmrs-chwe: equipamento radiogrifico. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA , 
CDU: 539.166:778.33 Todos OS dire&x resewados 19 p49inrr 
2 NBR 8670/1984 w 
3.1 ABNT 
Associaqgo Brasileira de Normas Thnicas. 
3.2 AIEA 
Agbcia international de Energia AtGmica. 
3.3 Capacidade do irradiador 
Atividade mgxima das FONTES SELADAS para radiografia gama, que o IRRADIADOR pode 
canter, sem exceder OS valores limites de taxa de exposiC;o estabelecidos em S.l.lo 
3.4 CNEN 
Comissso National de Energia Nuclear. 
3.5 Controle remoto 
Sistema destinado a permitir que a(s) FONTEk3~ SELADA(S) de radiografia sejah) 
exposta(s) e recolhida(s) por operasao a distkcia, sendo normalmente constitui'do 
por cabo de aqo envolvido por conduto f lexivel , tubo guia e terminal de exposisao, 
3.6 Equipamento de radiografia gama 
Equipamento consti tuido de IRRADIADOR e acess&ios destinados a permitir que a ra 
diaG:o emitida por uma FONTE SELADA seja utilizada para radiografia industrial. 
3.7 Fonte selada 
Fonte radioativa encerrada hermeticamente numa capsula, ou ligada totalmente a urn 
material inativo, envolvente de forma que nio possa haver dispersao da substkia 
radioativa, em condi@es normais de uso. 
3.8 Fonte selada de radiografia gama 
Fonte seZada, em forma apropriada para uso em radiografia, que compreende o mate 
rial radioativo, normalmente em forma de uma ou mais pastilhas, seladas em uma ou 
mais capsulas. 
3.9 INMETRO 
lnstituto National de Metroiogia, Normalizasso e Qualidade Industrial. 
3.10 Irradiador 
Equipamento utilizado para radiografia, tranckel e adequadamente blindado, que 
permi ta o uso control ado de uma FONTE SELADA para rad iograf i a gama. 
3.10.1 OS irradiadores sio classificados em duas categorias: 
a) categoria I, 
- irradiador do qua1 a fonte selada n$o 6 removida para exposi$o. 0 
feixe de radiaG:o 6 liberado abrindo-se urn w;wtador, ou movendo-se 
a fonte selada dentro do irradiador, ou r tros meios (ver Figura 
1, no Anexo B) ; 
NBR8670/1984 3 
b) categoria II, 
- irradiador do qua1 a fonte selada 6 deslocada para fora do ITESIINJ a - 
trav& de urn tubo guia, ati o terminal de exposisSo, mechica ou ele 
tricamente, ou por outros meios , por urn operador a uma certa distgl 
' cia do terminal de exposi$so (ver Figura 2, no Anexo 8). 
3.10.2 OS irradiadores, de acordo corn a mobilidade, sso classificados em tr6s 
ciasses: 
a) cL3sse P, 
- irradiador porta'til, destinado a ser carregado por uma s6 pessoa,com 
12 &ximo de 25 kg de massa ; 
b) classe M, 
- irradiador mkel, po&m nso portstil, que pode ser deslocado 
mente por meio apropriado para esse fim; 
c) chsse F, 
- irradiador fixo, cuja mobil idade fique restrita aos limites de 
determi nada irea de trabal ho. 
facil 
Ut-lM 
Dispositivo de conten$ao, transporte e fixas; por meio do qua1 a(s) FOrVTEk3) SE 
/,ADAC;) D/Y RAXUAGRAFIA GAMA pode(m) ser fixada no irradiador ou no terminal 
de urn dispositivo de controle remote. 
CondiSao do equipamento de radiografia gama na qua1 o feixe 6 liberado, 
3.13 PosipTo de segurunga 
Cond i$ao do Ii?RADIADOR e da FONTE SELADA DE RADIOGRAFIA GAMA em que a fonte esti 
adequadamente blindada e o irradiador torna-se inoperavel por dispositivo de tra 
vamento ou outros meios. 
3.14 Termina ! de exposi&io 
Dispositivo que aloja a FONTE SELADA DE RADIOGRAFIA GAMA na posi~;jo de irradia$o. 
3.15 Tubo gu:la 
Tubo flexivel ou rigid0 para guiar o porta-fonte do IRRADIADUR at6 a posisao de 
irradiagao, compreendendo as conexses necesssrias entre o IRRADIADOR e o terminal 
de expos iG:o. 
4 CONDlCaES GERAIS 
4.1 Requisi tos de pro jeto e constru&o 
4.1.1 0 equipamento de radiografia gama deve ser projetado Segundo as condi@es 
4 NBRB67Q/lQ84 
Qo use de seguren~~a de opera$iio devendo, em particular, ser conslderados: 
a) a durebllldr$@ e B r~aitbt!htl~ i cot-rod& de8 tsmpenentw e IWUS acab! 
~WMS drd wparfkh, wpeelalmentc onde o funcionamento das psrtes rng 
ve i 9 p~bsa w efetedo; 
f) a intertambfalidade dos supartes de fonte e outros componentes de rep2 
si+; 
g) a ertisth/a de Mtiur;Ges de uso, inspe$o e mi%-wtenCh. 
4J.Z Al6m dos requishs de ~egutwi$a exigidos em 4&l, os equlpamentas dc ~2 
diografia gama devem seti fh-kedas de adot-do corn urn procyma de garantlrr da quz 
lidade cujos element6s b&lcos ewmiais estio llstados no Anew A, 
4; 2 Idsnt i ficapio 
Todo irradkdoV9 ou pha m&1& a ele solidamente fhada, deve ter indelevel 
mente marcadd pat- gtav@es, estempagem ou outro meio, o seguinte! 
a) simbh inte~na~ienal de ~dh$o ionizante em cotifarmidade corn a NGL 
ma B&ka de P$dt&$d Radioi6gica - Resoltic$o CNEt66jj/Tj; 
b) as ~&W-H "P~i~~6~adh@d" em letras bem visheis e nh menores que 
10 mm em AUPB; 
C) a capdcldh dt, l~f;adladat- em becquerel, podendo canter a scguir, enfrre 
pil&nter~es , d vder em turlej 
d) quando fW ugbdc% w&-b para bhdagem deve ser registrade o avlso "Bilk 
dtigem de whla eHcwt;lda - Rddioativo"; 
e) o hdlccr d6 trenspertej 
f) o nome do fabrhnte , modelo e &hero de Grie do irrodlador, o Q nome 
do propi%tklo; 
g) OS irvadkdores cbsses M &? F devem tarnbern ser mat;eadog Gorn 09 v~lore4 
de suas mawa5, sem consldet-ar os acess&+los removiveis; 
h) a marcac;ao, seguida do ntimero desta Norma. 
NM 867011984 6 
4.2.2 Fonte 
Todo irradiador deve canter uma segunda placa, substituivel, contend0 o seguinte: 
a) o slmbolo do radionuclrdeo utilizado coma fonte; 
b) o nimero de identificasio da fonte selada; 
c) a atividade initial da fonte em becquerel, podendo canter a seguh, en 
tre parhteses, 0 valor em curie; 
d) data da atividade initial. 
5 CONDlCdES ESPECfFlCAS 
5.1 Requisi tos do irradiador 
5.1.1 OS irradiadores devem ser construidos de tal forma que, quando travados na 
condi@o de seguranCa e equipados corn fonte(s) selada(s) correspondentes is respec 
t i vas capac idades, a taxa de equivalente de dose, medida conforme descrito em 6.2, 
nso exceda OS segufntes valores: 
a) 2 mSv/h (200 mrem/h) na superficie do irradiador; 
b) 100 pSv/h (10 mrem/h) a 1 m da superficie do irradiador; 
c) 0,5 mSv/h (SO mrem/h) a 15 cm da superficie do irradiador quando a dis _ 
tkcia da fonte a qualquer parte da superficie do irradiadorfor menor 
do que 10 cm. 
5.1.2 Caso s)eja usado urkio empobrecido coma material de bl indagem do irradia 
dor, o mesmo deve ser revestido corn urn material nio radioativo de espessura sufi 
ciente para atenuar ou absorver a radiasao beta. Se o revestimento nio-radioativo 
for passive1 de reagir corn o ursnio a temperaturas elevadas, entso o ur%io deve 
r-5 receber WI tratamento superficial para inibir essa rea$o. 
5.1.3 OS irradiadores devem possuir tampas nas duas extremidades do tubo de pas 
sagem da fonte para prevenir a entrada de materiais estranhos e evitar danos du 
rante sua arrnazenagem e transporte. 
5.1.4 OS iwadiadores classes P e M, independentemente do uso de outras emba 1 a 
gens, deve satisfazer OS requisitos estruturais de uma embalagem tipo B,descrita 
no “Safety Ser i es” n? 6 da AIEA,adotada pela CNEN atravk da Resolu$o CNEN-05/81. 
5.1.5 Todo irradiador classe P deve ter uma alsa para transporte. 
5.1.6 Todo irradiador classe M deve ter urn dispositivo para o seu levantamento. 
Esta alqa ou dispositivo deve ser adequado e seguro, de forma que nso possa set- 
separado acidentalmente do irradiador (tal acessGrio g optional para itradiador 
classe F). 
5.1.7 0 equipamento fornecido para mover urn irradiador classe M deve ter urn cir 
6 NBR 8670/1984 
culo de manobra de no mhimo 3 m de dismetro e deve ser dotado de urn dispositivo 
imobi 1 izador. 
5.1.8 Todo irradiador classe P ou M deve permanecer oper&el e ainda cumprir as 
exigikcias previstas em 5.1.1, apes ter sido submetido aos ensaios de resistGncia 
i vi brasso, descrito em 6.3 e de resist&cia a choque, descrito em 6.4, nesta or - 
dem. 
5.1.9 Ap6s urn irradiador classe P ou M ter sido submetido ao ensaio de resist&l 
cia a queda livre, descrito em 6.7, a fonte selada deve estar retida dentro do ir 
radiador e a taxa de equivalente de dose, a 1 m de sua superfkie em qualquer di 
reqao, nio deve exceder 10 mSv/h (1 rem/h) quando a at ividade de fonte cant ida 
corresponder 5 capacidade do irradiador. 
5.2 Requisitos das fontes se Zadus 
As fontes seladas devem ser especificadas de acordo corn as Normas adotadas ou a - 
provadas pela CNEN. 
5.3 _;lequisi tos 203 disposi tivos de sepranqa 
5.3J Travamen to 
5.3.1.1 0 irradiador deve ter uma fechadura corn chave e a libeyao do feixe de 
radiaG;o s6 deve ser possivel ap6s uma operaG;o manual de destravamento. 
5.3.1.2 0 travamento deve ser do tipo seguransa, isto 6, podendo ser fechado 
sem a chave, ou corn uma fechadura da qua1 nso se possa ret i rar a chave, enquanto 
a fonte t-60 estiver na posiqao de seguraya, 
5.3.1.3 0 travamento deve reter a fonte selada na posi$o de seguranc;a e, case o 
mesmo seja danificado, nio deve impedir que a fonte selada seja reconduzida 5 po - 
s i $0 de seguransa. 
5.3.1.4 0 mecanismo de travamento nso pode ser retirado do irradiador a nso ser 
por meio de ferramentas especiais. 
5.3.2 Indhadores de pos@o da fonte 
5.3.2.1 OS equipamentos de radiografia gama devem indicar claramente se a fonte 
selada esti na posiszo de seguran$a ou na posic$o de irradia$o. Caso sejam usa _ 
das cores, o Verde deve ind icar apenas que a fonte se encontra na posisio de segu- 
ransa e,o vermel ho, que a fonte nzo ests na posi@o de seguransa, po.rGm tais cg 
t-es nio devem constituir o kico meio de indica$o. 
5.3.2.2 0 mecanismo de indicaC;o deve ser tal que so indique a posic;so de segu 
_ 
NBR 8670/1984 7 
ranGa se a fonte estiver realmente naquela posi$ao. Qualquer defeito ou falha no 
wean i smo de i nd i ca$o, este deve indicar que a fonte nio es& na posi~~o de seg; 
raya. 
5 3.3 Sistema de controle remoto 
5.3.3.1 Urn sistema de controle remoto que nio seja operado manualmente deve ser: 
a) projetado de rnodo que uma falha desse sistema provoque o fechamento 
do obturador ou a volta da fonte selada 2 posiG:o de seguranGa, ou 
b) acompanhado de urn dispositivo de seguranqa, de preferkcia manual,que 
permita o fechamento do obturador ou a volta da fonte selada i Posl 
$0 de seguransa, sem expor indevidamente o pessoal i radiaG:o. 
5.3.3.2 Toclo sistema de controle remote operado manualmente deve ser projetado 
de modo que seja impossi’vel retirar a fonte selada pela parte traseira do irradia 
dor, durantf: a operasi normal ou ainda durante a conexio ou desconexso do cabo 
de controle remote. 
~3.3.3 0 cabo de controle nao pode ser removido do irradiador a nso ser que a 
fonte estej;] na sua posisao de seguransa. 
5.3.3.4 A q’onte nso pode sair do irradiador a nso ser que esteja conectada ao ca 
bo de contt-ale e que o tubo guia esteja conectado ao mesmo. 
5.3.3.5 0 cabo de controle deve ser provido de urn limitador (batente) que o imp2 
ga de passar pelo dispositivo de acionamento al6m do ponto suficiente para levar 
a fonte a sua posi$o de seguranGa. 
5.3.3.6 A conexso entre o cabo de controle e o porta-fontes deve resistir a uma 
carga de tr13sao de pelo menos 90 N e deve ser ensaiada a 445 N. 
5.3.3.7 0 controle remoto deve ser provido de meios para impedir sua opera550 
t-Go autor i z,ada. 
5.3.3.8 0 aorta-fonte deve ser projetado de forma que a fonte selada nso possa 
se soltar asidentalmente, proporcionando 5 mesma, reten& efetiva e protesio me 
c%iica. 
5.3.3.9 OS mecanismos do sistema de controle remoto de equipamentos categorias 
II e OS sistemas indicadores de posisao da fonte devem permanecer ope&eis e aic 
da cumprir ,as exighcias previstas em 5.3 ap6s terem sido submetidos ao ensaio 
de durabilidade descrito em 6.5; no case de equipamentos classe P e M, estes de 
vem ter sido anteriormente submetidos aos ensaios descritos em 6.3 e 6.4. 
5.3.3.10 0s dispositivos me&icos de controle remoto, ap6s terem side submeti - 
dos aos ensaios descritos em 6.6: 
a) nio devem apresentar dano de qualquer espkie na ju@o entre o ca . 
bo e sua parte de ligacio final corn o porta-fonte, na alavanca de 
controle, ou no mecanismo de controle que liga a alavanca ao cabo, e 
o(s) tuba(s) guia nso deve(m) mostrar nenhum alongamento; 
b) quando posicionados conforme mostrado na Figura 3, no Anexo 8, o tor 
que miximo aplicado 5 alavanca de controle para estender e retrair 
completamente 0 cabo, nio deve ultrapassar 125% do torque miximo que 
teve de ser apl kado quando o controle remoto se achava na disposi 
+ normal de operaGgo antes do ensaio. 
6 INSPECAo 
6.1 ApZica&io dos ensa;os 
6.1.1 OS ensaios devem ser realizados por uma entidade oficialmente credenciada 
pelo INMETRO. 
6 1.2 OS prototipos devem ser submetidos aos ensaios relacionados na Tabela a se - 
qul r 2 ainda satisfazer as exigsncias contidas nos Capi’tuios 4, 5 e 6. Al6m dis 
30, tin: prototipo meckico do sistema de controle rernoto deve ser submetido a en 
saios de toqao, esmagamento e tracso especificados nessa Tabela e ainda satisfa 
zer as exigkcias de 5.3.3.10. 
TABELA - Ensaios 
Seg30 Aval ia@o Tipo P I M F 
6.2 5.1.1 
6.3 5.1.8 
6.4 5.1.8 
6.5 593.3.9 
6.6 5.3.3.10 
6-7 5.1.9 
Ensaio Classe de equipamento 
Efickcia da blin - 
dagem 
Vi braSa 
C hoque 
Durabi 1 idade 
Para o dispositivo 
de controle remoto: 
- Torsao 
- Esmagamento (sal 
vo se especialmen 
te protegidos co; 
t ra esmagamento)- 
- Tracso 
Queda acidental 
X X 
6.1.3 Se o equipamento for projetado para uso’em mais de uma classe, o prot&ipo 
NBR 867011984 9 
deve set= submetido aos ensaios pertinentes a cada classe. 
6.1.4 AlGm dos ensaios de protklpo, deve ser realizado urn ensaio para provar a 
efici&cia da blindagem dl todos OS irradiadores produzidos. 
6.2 Ensaio de efici&acia de btindagem 
6.2.1 PrCwipio 
0 ensaio corlsiste em verificar se OS nheis de radia$o do irradiador corn a fonte 
na posiF;o tie segurarqa estio de acordo cornOS valores prescritos em 5.1.1. 
6.2.2 Procedimento 
a) remover todos OS acesskios e executar o ensaio apenas corn o irradiador; 
b) antes de medir OS niveis na superficie, verificar se a superficie do ir 
wdiador nso apresenta contaminasio radioativa; 
C) corn urn radionuclideo apropriado de atividade conhecida dentro do i rra 
diador, examinar toda a superficie do mesmo corn filme de raios X ou corn 
urn instrument0 apropriado, para determinar se OS niveis &ximos de ra 
d iaG;o dados em 5.1.1 nso foram exced idos em qualquer lugar e em sual 
quer d i re$o; 
d) repetir o process0 5 distsncia de 1 m da superficie do irradiador; 
e) no case de urn irradiador classe F, as taxas de equivalente de dose em 
posi@es inacessiveis t-60 necessitam ser medidas; 
f) a medida da taxa de dose na superficie pode ser efetuada coma ma leit; 
ra mgdia em uma kea de 10 cm2. A medida a 1 metro pode ser efetuada 
tamb&m coma uma leitura media em uma srea de 100 cm2; 
g) extrapolar as taxas de equivalente de dose medidas a fim de obter as 
correspondentes s capacidade do irradiador. 
Nota: tnforma@es sobre ensaio de fuga de radiasao encontra-se na IS0 288s. 
6.3 Ensaio de resist&ha G vibra&io (ver 5.1.8) 
Caso possa ser instalado urn sistema de controle remoto, o irradiador deve estar E 
quipado corn o mesmo para este ensaio. 
6.3.1 Prirrcipio 
0 ensaio consiste em vibrar corn equipamento classe P ou M durante urn certo tempo, 
em uma das suas freq;Gncias inerentes de vi braGso, a fim de verificar sua resis 
thcia a vibra@es que ocorram durante o transporte. 
Notu: Quando o equipamento for projetado para ser transportado embalado e case a 
freqiikcia inerente ao equipamento e embalagem juntos seja maior que a fre- 
qiikcia inerente ao equipamento sozinho, o ensaio deve ser rea\izado corn o 
* 
equipamento e embalagem juntos. 
10 NBR 8670/1984 
9 
6.3.2 Equipamentos para ensaios 
Mziqu i na vibrathia, equipada corn uma plataforma de madeira suficientemente rigi 
da, P.ex.: uma plataforma de madeira compensada de 7 ou 9 camadas. 
6.3.3 Procedimento 
a) colocar o equipamento a ser ensaiado sobre a plataforma rrgida da miqui 
na vibrat6ria e prender sua base i plataforma de modo que ngo possa mo 
ver-se lndependentemente da mesma. Essa fixasao contudo, nso deve alte 
rar as freq&icias inerentes a0 equipamento e, por conseguinte, deve 
prender i plataforma apenas OS itens que forem rigidamente integrantes, 
tais coma as rodas de urn equipamento m&e1 ou as pernas de urn equipamen- 
to portitil; 
b) determinar a freqi.&cia inerente principal do irradiador mediante uma 
varredura em freq&cia de baixa amp1 itude entre 5 e 80 Hz. Essa freqiign - 
cia inerente 6 definida coma a freqigncia para a qua1 a razso entre a 
for$a energizadora e a velocidade da plataforma 6 igual ou menor que urn 
dkimo do maior valor medido durante a varredura; 
c) essa varredura pode ser efetuada por variasao continua ou por valores 
discretos na progress20 R20 padrao (ver.NBR 6403); 
d) em seguida, vibrar o equipamento nessa freqijencia inerente principal 
por 8 h e corn uma aceleracao maxima igual a g,8 m/s2; 
e) se, durante a varredura initial, for notado que o i rradiador tern v&-ias 
frequencias inerentes principais, energizar o equipamento em cada uma 
dessas freqigncias por 8 h corn uma aceleracao msxima igual a g,8 m/s2; 
f) nao se detectando nenhuma freqiikcia inerente na faixa de 5 a 80 Hz, e 
nergizar 0 equipaniento por 70 min corn uma aceleracao maxima igual a 
9,8 m/s', em cada uma das seguintes freqiiencias: 5, 8, 12, 20, 32 e 
80 Hz (progress0 R10/2 padrio). 
6.4 Ensaio de resist&&a ao choque hey 5.1.8) 
Este ensaio deve ser feito apes o irradiador ter sido submetido ao ensaio de vi - 
bra$o corn o sistema de controle remoto instalado. 0 ensaio consiste em simular o 
choque que o equ ipamento possa sofrer, quer quando transportado manualmente (cho 
que horizontal ao colidir corn urn obstaculo) , quer quando transportado sobre urn 
carrinho (choque vertical ao passar sobre urn obstSculo), a fim de verificar sua 
resist&cia. 
6.4.1 Irradiadores cZasse P 
6.4.1.1 Zspositivos de ensaio para choque horizontal 
a) alvo, constituido pela face vertical plana da extremidade de uma bar 
ra de aGo corn 50 mm de dismetro, 300 mm de comprimento, disposta hot-i 
NBR 8670/1884 11 
zoncalmente, fixad; ou soldada, a uv massa rigida de, no mi’nimo,dsz 
vezes a massa do irradiador; 
b) cordas de urn tipo que nio cause rota$o indesejhel do iwadiador, em 
torno de urn eixo vertical, quando o mesmo for suspenso. 
6.4.1.2 Procedimento 
a) selecionar as keas frigeis,do irradiador; 
b) suspender o irradiador por meio de cordas em pontos fixos, colocados 
de tal modo que, quando em repouso, uma das a’reas frsgeis apenas to 
que 0 alvo; 
c) deslocar o itradiador de sua posi$ao de repouso at6 que a altura ’ de 
seu centro de gravidade aumente 100 mm, em seguida deixar que ele OS - 
tile num movimento pendular contra o alvo; 
d) repetir estes choques 20 vezes para cada uma das a’reas eons i deradas 
frigeis do irradiador. 
6.4.1.3 Dispositivo de ensaio para choque vertical 
Alvo rigid0 (P.ex.: aso, concrete ou madeira sol ida de constrw$o), corn massa no 
minim0 equivalente a dez vezes a do irradiador e tendo uma superfkie plana hori- 
zonta 1 coberta corn uma fol ha de madei ra compensada de 7 ou 9 camadas. 
6.4. I .4 Procedimento 
A part i r de sua posicao normal de transporte, deixar o irradiador cair 100 vezes 
de uma altut-a de 150 mm sobre o alvo rrgido. 0 ensaio pode ser realizado manua 1 - 
mente ou corn a ajuda de urn dispositivo mecsnico apropriado. 
6.4.2 Irradiadores classe M 
Executar o ensaio fazendo corn que o irradiador, em seu carrinho ou outro disposi 
tivo usado para facilitar o movimento, desloque-se a uma velocidade minima de 
1 m/s e caia, 1 i vremente, de urn degrau corn 150 mm de al tura. A borda do degrau de 
ve ser tal que nao f ique deformada pel a operasao. 
6.4.2.1 0 piso sobre o qua1 cai o irradiador deve ser s6lido e duro (P.ex.: con 
creto, lajes). Nio sendo este o case (P.ex.: madei ra ou terra bat ida), cobrir o 
chao corn chapa de aqo de pelo menos 10 mm de espessura. Efetuar 100 vezes esta o 
peracao. 
6.5 Ensaio de durabilidade dos mecanismos de exposigiio da fonte e do indicador 
de pos:CpZo da fonte 
Este ensaio deve ser feito em irradiadores classe F, e em irradiadores classes P 
e M apes OS ensa ios de vi bracso e choque. 
12 NBR8670/1964 
B 
6.5.1 Prindpio 
0 ensaio consiste em operar repettdamente o mecanismo do sistema de controle remo 
to e o sistema indicador de posi$o da fonte a fim de verfficar sua durabilidade 
e a de seus componentes de ligaG:o. 
6.5.2 Dispositivo de ensaio 
Dispositivo para acionar, automaticamente, o irradiador, de acordo corn as instr2 
@es do fabricante: 
a) movendo a alavanca de opera$ao manual do irradiador de uma posi$o ez 
ttema para outra, em 1 s; 
b) girando a manivela de operaFao manual a uma velocidade de 1 rps; 
c) quando o sistema de controle remoto nzo tiver embreagem de sobrecarga, 
exercendo, i nstantaneamente, urn torque de 500 XL (Nm) nas posi@es ex 
tremas de seu movimento normal, onde L 6 o comprimento, em metros, da 
alavanca oumanivela; 
d) quando o sistema de controle remoto tiver embreagem de sobrecarga, exer- 
cendo, instantaneamente, uma tot-s20 na alavanca ou manivela, equivalen 
te ao torque maxim0 transmissivel pela embreagem do sistema de controle, 
em ambas as posisoes extremas do movimento normal. Durante este ensaio, 
a embreagem de sobrecarga deve ficar devidamente travada na pos i $0 
de acoplamento direto. 
6.5.3 Procedimento 
a) conectar o dispositivo automstico de ensaio no irradiador totalmentee 
qui pado; 
b) verificar se as velocidades de movimento e OS torques instantkeos nas 
extremidades estzo de acordo corn OS valores dados em 6.!%2; 
c) colocar o irradiador de tal modo que qualquer cabo de controle remoto 
instalado corn seu porta-fonte fique aproximadamente em linha reta hori 
zontal ; 
d) ajustar o tubo-guia de maior dismetro e de miximo comprimento especifi 
cados pelo fabricante do irradiador e conectar o terminal de exposi$io. 
Colocar este arranjo aproximadamente em linha reta horizontal; 
e) executar 50.000 ciclos operacionais no irradiador. 
6.6 Ensaios para oa sistemas de controle remoto (ver 5.3.3.10) 
6.6.1 Ensaio de torgao 
a) dispor o(s) cabo(s) do controle remoto complete em posi~~o retilhea so 
bre uma superficie horizontal plana; 
b) prender uma extremidade do conduto flexivel de modo que ela nzo se mova 
de forma alguma da posicso durante o ensaio; 
NBR 8670/1984 13 
66.2 
c) corn OS condutos flexbeis fazer uma circunfe&ncia de 500 mm de raio na 
superficie horizontal; 
d) puxar a extremidade livre do conduto flexivel sem deixar que ele gire, 
ao longo do eixo de sua linha original a uma velocidade de 2,0 m/s, at6 
a ci rcunfersncia ter desaparecido e at6 o(s) conduto( s) f lexlvei s 
ter(em) readquirido sua posisao retilinea; 
e) executar esta opera$o 10 vezes em cada urn de 10 pontos equidistantes 
ao longo do comprimento do(s) conduto(s) flexivel(eis) ensaiado(s), ca 
da ponto sendo a origem de nova circunfer6ncia. 
Ensaio de esmagamento 
6.6.2.1 Prin&pio 
0 ensaio consiste em simular o esmagamento do conduto flexivel contend0 o cabo de 
controle remote, pelo impact0 do tacgo de urn homem de 150 kg de massa, corn veloci - 
dade horizontal e vertical de 0,8 m/s. 
6.6.2.2 Dispositivo de ensaio 
Superficie de ensaio, plana e horizontal, de 1.50 kg de massa e suficientemente du 
ra par3 n$o ser deformada pelo impact0 da sapata de aso aplicado sem a presensa 
do objet0 z ser ensaiado. Martelo de a$o, de 15 kg dc massa distriburdos igualmen - 
te entre a sapata e braGo de alavanca, conforme mostrado na Figura 4, no Anexo B, 
adequadarnente rrgido para o ensaio corn o eixo da aiavanca horizontal. 
6.6.2.3 TQ-yx8 clime? 1 to 
a) coiocat- a sapata sobre urn ponto do conduto flexivel; 
b) levantando o martelo, elevar a base da sapata 300 mm; 
c) deixar cair o martelo num movimento pendular livre; 
cl, executar esta operasao IO vexes em pontos do conduto flexivel,selecio 
nados aleatoriamente, urn dos quais deve ser uma emenda, se houver. 
6.6.3 Ensaios: de tra@o 
a) prender o controle remoto, de maneira que ele nao se mova durante o en 
sa io; 
b) apl i car uma tra$o de 500 N, por 30 s, s parte extrema do conduto flexi 
vel do controle remoto que se conecta ao irradiador; 
c) exe<;utar esta opera@0 10 vezes; 
d) fixar o controle remoto, de maneira que ele nso se mova durante o en 
sa io; 
e) travar a alavanca de controle, por exemplo a manivela, em rela$o ao rnE 
can i smo; 
f) aplicar uma forga de 1000 N, por 10 s, 5 parte extrema do cabo de con _ 
trole remoto que se conecta a0 porta-fonte; 
14 NBR 8670/1984 
g) executar esta operasa 10 vezes. 
4.7 En&o de resist&&a G queda a&dental (VQP 5.1.9) ’ 
6.7.1 Frincipio 
Este ensaio consiste em submeter o irradiador a queda livre, para slmular cond I - 
s6es de acidente, corn o objetivo de assegurar que a fonte nio seja exposta aciden 
talmente, em conseqtikcia de quedas. 0 ensaio deve consistir em duas quedas sobre 
alvos. A sequencia corn que o irradiador 6 submetido 5s duas quedas deve ser esco 
lhida de modo que este sofra o dano tiximo. 
6.7.2 Para a quedu T 
a) o irradiador deve cair sobre o alvo de mode a sofrer o dano miximo; 
b) a altura da queda, medida a partir do ponto mais baixo do irradiador a 
td a superfrcie superior do alvo, deve ser de 9 m; 
c) o alvo deve ser uma superficie plana horizontal de rigidez e indrcia ao 
impact0 tais que causem o dano miximo ao irradiador. 
No ta : Urn exemplo de alvo deste tipo 6 uma placa de ace sobre a superficie supe 
riot- de uma bloco de concrete corn massa pelo menos dez vezes a do irradia - 
dor a ser solto sobre o mesmo. 0 bloco deve ser assentado em solo firme e 
a placa de aso sobre sua superficie superior deve ter pelo menos 12,s mm 
de espessura e ser Fixada ao concrete ainda ;mido a fim de ficar em intimo 
contact0 corn o mesmo. A face superior ao alvo deve ter suas arestas corn 
pelo menos 500 mm a mais do que o irradiador a ser solto sobre o mesmo. 0 
alvo deve aproximar-se da forma cubica tanto quanto possivel. 
6.7.3 Para a queda II 
a) o irradiador deve cair sobre o alvo de modo a sofrer o dano maxima; 
b) a altura da queda, medida do ponto previsto de impact0 no irradiador ’ a 
t6 a superficie superior do alvo, deve ser de 1 m; 
c) o alvo deve ser a extremidade superior de uma barra solida de aso dote, 
de se550 circular corn 150 k 5 mm de dismetro. A superfkie do alvo deve 
ser plana e horizontal, corn suas bordas arredondadas corn raio ndximo de 
6 mm; 
d) a barra deve ser rigidamente montada na perpendicular i superfkie do 
alvo descrita em 6.7.2 e deve ter 200 mm de comprimento, a nso ser we 
uma barra mais longa causasse maior dano; neste case, deve ser usada 
uma barra de extensao suficiente para causar o miximo dano. 
/ANEXO A 
’ 0 ensaio 6 idsntico ao “ensaio meckico” dado na IAEA Safety Series n? 6 “Regi 
lations for the safe transport of radioactive materials” 1973, parag. 71% 
AMEX0 A - ELEMENlOS BklCOS ESSQNCIAIS PARA QARANTIA DA QUALIoW6 
DE EQUIPAMENTOS DE RADlOC3RAFIA GAMA 
A- 1 CONTROLE DO PROJETO 
A-l.1 0 projeto deve ser executado por uma equipe de engenheiros, de acordo Corn 
0s regulamentos e normas. 
A-l.2 A reviszo do projeto deve ser feita por uma equipe de garantia da qualId: 
de, para verificar a conformidade corn OS reguiamentos e normas. 
A-l.3 OS registros sobre as verifica@es e desenvolwirasnto do projeto deve s6r 
conservados. 
A-2 ENSAIOS PROT6TlPO 
A-2.1 Novos dispositivos e equipamentos acess6rios devem ser ensaiados. 
A-2.2 OS ensaios devem estar em conformidade corn regulamentos e normas. 
A-2.3 OS parsmetros e OS resultados dos ensaios devem ser registrados. 
A-2.4 Deve haver pessoal qua1 ificado para extcusao e para certif icar OS resulta 
dos dos ensaios. 
A-3 CONTROLE DA FABRICA@& 
A-3.1 A fabricacao deve estar de acordo corn as especifica$es e plantas de proj5 
tos. 
A-3.2 Deve existir urn conjunto de ordens de trabalho para cada pega. 
A-3.3 Devem existir procedimentos escritos para soldas, ensaios destrutivos e 
nso destrutivos, tratamentos tkmicos e outros ensaios. 
A-3.4 Deve ser utilizado pessoal habilitado para fabrica$o e ensaios. 
A-3.5 Dew existir urn controle da ma&la prima, corn inspeCio de recebimento de 
material e componentes e de certificados dos componentes fabricados pwterce/ros. 
~-3.6 Devem estar bem deflnidas as provid&cias para que o produto tenha o memo 
desempenho do prot6tipo, atravis de crit&lo de aceita$o e ensaios que assegurem 
conformi dade corn as espec I f i casges, bem coma para rejeiggo ou recuperaszo dos prz 
dutos recusados. 
16 NBR 8670/1984 
A-4 MANUAL DE GARANTIA DO ?RODUTO 
A-4.1 Deve aptesentar procedimentos para cada etapa do programa de garantia da 
qualidade. 
A-4.2 Deve estar disponivel a todas as pessoas envolvidas na fabrica@ de equi 
pamentos de radiograf ia gama. 
/ANEXO 6 
NBR 8670/1984 If 
ANEXO B - FlOURAS 
Foote selado 
sm seu portafontes 
no posicao de seguranca 
Irradiador 
Material de BI mdagem 
Mater ial de Blindagem 
turoc 
Tipo Obturador 
Fonte Selada em 
seu Portafontes 
a Fonte selada em seu 
- Portafontes no posic50 
de IrradiaG6oTipo Rotativo 
FIGURA 1 - Esboqo de irradiadores categoria I 
18 NB R 8670/l 984 
Tubo Guia pafa o 
Cabo de Controle 
Terminal de ExposicGo 
Font8 S8lOda em sub _ _ 
PosicCo de frradiacik 
. 
Cabo de Contro1.e 
Remote e Condulte 
\ 
Fonte selada no sua 
Posi@o de SegufanGa 
Poftafontes 
FIGURA 2 - Esboqo de irradiadores categoria II 
NBR8670/1984 1Q 
r Alavanca de Acionomento 
/ , Mecanismo de Acionomento 
Dispositivo a 
de Acionamento 
E 
mudanqa de 90’ no d ireca’o corn urn mini - 
mo role de curvatura permitido do Con- 
duite e para o tipo de Cabo ou o mini - 
mo possivel para o Conduite se este 
ralo for moior. / 
(Raios 
(Raios 
. w . . 
Cabo de Controle 90’ 
/ Remoto e 
>7 . 
Conduite 
FIGURA 3 - Disposiqk do sistema mechico do controle remoto para ensaio 
das Bordas Zmm ) 
dos cantos 5mm ) 
Conduite 
Hori lzontc 
FIGURA 4 - Dispositivo para ensaio de esmagamento

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