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trabalho completo rochas, solo ,LL

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Turma: EC7P – 39		Campus: Anchieta		Professor: Marcos
 Nome: Carlos Eduardo Teixeria Ra: C273JF4
 
Rocha
 As rochas constituem em nosso planeta a milhares de anos e essa camada de rochas são chamados de litosfera, porem nos só as vemos como meramente pedras ou até mesmo pontos turísticos, mas as rochas estão muito além disso. Os pretologista são responsáveis por traçar as origens, ocorrências, estruturas e historias desses elementos que são constituídos por meio de associação de um ou mais minérios.
 Elas podem ser classificadas de acordo com sua forma, composição ou até mesmo pela sua textura, mas a classificação mais comum e através do seu processo de formação. E através disso podemos ter três tipos de rochas, as ígneas, as sedimentares e as rochas metamórficas.
Rochas ígneas ou magmáticas
 A formação dela se dá através do resfriamento do magma (lava) derretido ou parcialmente derretido. Elas constituem formação geológica altamente resistente e com elevando nível de dureza e sendo importante na obtenção de minérios e derivados como, feldspato, quartzo, piroxênios e micas. Ela pode ser subdividida em dois tipos extrusivas e as intrusivas.
As rochas extrusivas também conhecida como vulcânicas, são formadas a parti do resfriamento do material expelido pelas erupções vulcânicas e se formam nas camadas mais altas e na superfície da terra.
As rochas intrusivas também chamadas como plutônicas e se dão quando o magma entra no interior da crosta ou das rochas, sem ter nenhum tipo de contato com a parte externa e nesse caso o resfriamento e lento e com isso ocorre a cristalização de todos os seus minerais.
Rochas Sedimentares
 São rochas compostas por sedimentos que são inúmeras partículas de rocha, lama, matéria orgânica e até mesmo havendo em sua composição restos corpóreos de vegetais e animais e que são transportados através da agua, gelo e vetos e que se acumula na crosta terrestre e esse e o tipo mais comum de rocha sedimentares e se da o nome de clástica. Esse tipo de rocha ocupa cerca de 75% da superfície da terra e 90% dos leitos marinhos.
 Há outros tipos de rochas sedimentares como a litificação de restos orgânicos, como os dos carvões, temos também um terceiro tipo que se da através de elementos químicos como o carbonato de cálcio (sal de cozinha) onde são dissolvidos na agua de lagos, lagunas, mares rasos, precipitando-se através da vaporização da agua.
Temos também as rochas detriticas que são constituídas de detritos de outras rochas, que também e conhecido como processo de meteorizarão.
As rochas sedimentares quimiogenicas originaria de processo de minerais em solução como o calcário ou o gesso.
As rochas sedimentares biogênicas são origem biológico, resultado de resto físico de seres vivos ou resultante de suas atividades.
 
Rochas Metamórficas 
 E um tipo de rocha sedimertar que cuja sua composição e modificada através da transformação química e física que sofre por causa das diferentes condições de ambiente como altas temperaturas existentes a baixa da superfície da terra e pressões elevadas provocada por peso de camadas superiores de rocha e de fluidos metassomatose.
 Podemos descrever três cenários para esse tipo de transformação:
Metamorfismo regional ou dinamoternal se da em grandes extensões bem com em grandes profundidades na crosta e sua transformação está ligada a ação combinada da temperatura, pressão listoferica e pressão dirigida aplicada a milhões de anos.
Metamorfismo de contato ou termal e a ação total da temperatura que através do calor cedido por intrusão magmática que corta uma sequência de rochas sedimentares encaixante, metamórficas ou magmáticas.
Metamorfismo dinâmico ou cataclástico nesse caso se dá a transformação através do atrito e é desenvolvido através de longas faixas e estreita adjacência de falhas, onde pressões causam movimentações e rupturas.
AS ROCHAS NATURAIS COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
 A utilização de rochas naturais como material de construção requer uma escolha criteriosa, pois depende de vários fatores econômicos e técnicos. Os fatores econômicos envolvem o custo do material e seu transporte ou disponibilidade, já os fatores técnicos referem-se às propriedades do material sobre as aplicações pretendidas.
Além da própria composição mineralógica das rochas, é preciso levar em conta a textura e a estrutura, além da resistência mecânica, durabilidade, trabalhabilidade e estética.
As rochas mais utilizadas como material de construção são:
Granito;
Basalto;
Diorito;
Arenito;
Calcário e dolomitos;
Ardósia;
Quartzito;
Mármore;
 Como vimos as rochas não está só presente em nossa construção, ela também está presente na nossa evolução e na nossa história. E com isso podemos aprender a evoluir no segmento da construção civil.
SOLO
 O solo foi criado a milhares de anos, resultado de fragmentação de rochas, além de desgastes ocasionadas por processo erosivo a partir da ação do calor, ventos, das aguas das chuvas e de micro-organismos. Eles compõem 1/3 do nosso planeta e é um recurso renovável pois a fertilidade dele e feita através da decomposição de galhos, folhas, troncos, e também de restos de animais, por isso é responsável pela sobrevivência dos seres vivos aqui na terra pois nele podemos plantar e cultivar qualquer alimento vegetal e também fornece alimentos para os animais. Além disso ele também tem a função de controlar o fluxo de agua e proteger a agua subterrânea, habitat para a fauna no solo, abrigar seres vivos, entre outras.
 
Composição do solo
 Ela e basicamente composta por sais minerais dissolvidas em agua, organismos e rochas em decomposição. E também e compostas por quatro camadas: 
A primeira camada e composta em húmus (detritos de origem orgânicas), e por isso se torna uma camada fértil, e se tonar própria para o plantio.
A segunda e composta por sais minerais e que também pode ser dividida em três partes: A primeira e do calcário que corresponde a 7 a 10%, a segunda parte e da argila que corresponde de 20 a 30% da camada e a terceira parte e a da areia que corresponde de 60 a 70% da camada.
A terceira camada e composta por rochas parcialmente decompostas.
E a quarta camada e composta de rochas que estão inicialmente começando a se decompor. E podem ser chamadas de rochas matriz.
Classificação do solo
 A classificação do solo pode ser dada pela granulometria, que se dá pelas dimensões dos grãos e com isso podemos saber o tipo de solo e sua classificação. Ele pode ser arenoso, siltosos, argiloso, latossolo, solo lixiviado, solo negro das planícies, arido, de montanhas e orgânicos.
Solos arenosos tem a textura leve e granulosa e se encontrar mais na região nordeste e é composta por 70% areia e 15% de argila.
Solos sltosos ele está entre a areia e a argila e é o primo pobre dos dois e com isso em época de chuva forma barro e época de seca provoca muito po.
Solos argilosos característica pelos graos microscópicos e de cores vivas e são menos permeável e com isso pode ser usado como argamassa e também na fabricação de tijolos.
Solos latossolo são solos bem desenvolvidos que se encontra em terrenos planos e com pouca ondulação e em uma profundidade de 2 m, tem tetura granulada e coloração amarela a vermelha escura
Solo lixiviado e um tipo de solo pobre de nutrientes pelo fato de uma grande quantidade de chuva carregas seus nutrientes.
Solos negros das planícies são solos ricos em matéria orgânica
Solos áridos são solos secos, que e ocasionada pela falta de chuva.
Solos de montanhas é um tipo de solo novo ou jovem.
Solos orgânicos são aqueles compostos por restos de organismos mortos e em decomposição.
GRANULOMETRIA
 O nosso solo e constituído de várias partículas solidas e que contem tamanhos em proporções diferentes. Para determinar o tamanho das partículas e suas respectivas porcentagem de ocorrência permite obter a função da distribuição das partículas do solo que e denominada
distribuição granulométrica. Esse processo se da através do processo de peneiramento de uma amostra seca em estufa e so pode ser feito em areia e pedregulhos, já para siltes e argila o processo usado e o da sedimentação dos sólidos no meio liquido.
 E com esse processo podemos obter a curva granulométrica, nela temos a porcentagem que passa pela peneira e o diâmetro dos grãos.
Curvas granulométrica
Peneiras
 
No Brasil, segundo a ABNT NBR 6502/95, temos a seguinte classificação dos solos de acordo com sua granulometria:
	Classificação
	Diâmetro dos Grãos
	Bloco de Rocha
	d > 1000
	Matacão
	200 < d ≤ 1000
	Seixo
	60 < d ≤ 200
	Grânulo
	2 < d ≤ 60
	Areia Grossa
	0,6 < d ≤ 2
	Areia Média
	0,2 < d ≤ 0,6
	Areia Fina
	0,06 < d ≤ 0,2
	Silte
	0,002 < d ≤ 0,06
	Argila
	d ≤ 0,002
Limite de Liquidez (LL) e Limite de Plasticidade (LP)
 A consistência do solo e um dos fatores mais importantes no estudo na engenharia, e ela que vai determinar as tensões e a deformações no solo. O fator consistência também e determinante na resistência do solo, a penetração e na compactação, e com isso favorece o bom manejo do solo, proporcionando melhor conservação do mesmo e diminuindo as operações energéticas das operações mecanizadas.
 Em 1911 o cientista sueco A.Atterberg, delimitou o intervalo de consistência do solo, denominados Limite de liquidez e limite de plasticidade. Em estudos geotécnicos, a relação entre a liquidez e a plasticidade tem grandes aplicações em avaliações do solo para uso em fundações., construções de estradas e estruturas para armazenamento e retenção de agua.
Limite de liquidez
 E o teor de agua acima do qual o solo adquire como comporta como o material plástico e a transição do liquido para o plástico do solo. Experimentalmente corresponde ao teor de umidade com que o solo fecha uma ranhura sob o impacto de 25 golpes do aparelho da casa grande e esse experimento e feito com vários níveis de umidade, aonde as ranhuras se fecha com diferentes números de golpe.
 Aparelho de casa grande
 Seguindo o padrão de ensaio estabelecidos na norma NBR 6459 para o cálculo do Limite de Liquidez utilizou-se da Fórmula abaixo:
Onde :
W(%)= Teor de Umidade, Mw = Massa úmida, Mss = Massa solo seco
Limite de plasticidade
 E o teor de umidade do qual o solo passa do estado elástico para o estado semi-sólido, pois nesse estado ele perde a capacidade de ser moldado e passa a ser quebradiço.
 O ensaio deste limite é determinado pela ABNT NBR 7180, que regulamenta o cálculo do teor de umidade para o qual o solo começa a se fraturar quando se tenta moldá-lo na forma de uma amostra cilíndrica de 3 mm de diâmetro. Normalmente, são realizadas três medidas de umidade para a determinação do LP com o mesmo solo fissurado. Outras dimensões do cilindro comparativo também podem ser utilizadas nesse ensaio.
A seguir, são apresentados alguns intervalos do IP para a classificação do solo quanto a plasticidade.
IP = 0 Não Plástico
1< IP < 7 Pouco Plástico
7 < IP < 15 Plasticidade Média
IP > 15 Muito Plástico
E com isso podemos encontrar o índice de plasticidade, que e obtida através das diferenças numéricas entre o limite de liquidez e o limite de plasticidade e é expresso em porcentagem e pode ser interpretada em função da massa de uma amostra. 
 IP = LL – LP
Bibliografia
https://docente.ifrn.edu.br/marciovarela/disciplinas/mecanica-dos-solos/limites-de-atterberg
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_plasticidade
http://www.tudoengcivil.com.br/2015/04/ensaio-de-limite-de-liquidez-e.html
http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/meetodo-de-ensaio-me/dner- me122-94.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Solo
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/o-solo.htm
http://alunosonline.uol.com.br/geografia/solo.html
http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=9&Cod=59
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rocha
http://www.rc.unesp.br/museudpm/rochas/introducao.html
http://www.dnpm-pe.gov.br/Detalhes/Rocha.htm
http://www.cprm.gov.br/publique/Redes-Institucionais/Rede-de-Bibliotecas--- Rede-Ametista/Canal-Escola/Rochas-1107.html
Bibiografia
http://www.eumed.net/libros-gratis/2008c/447/CONSUMO%20DE%20AGUA%20NOS%20CANTEIROS.htm
http://sites.unifra.br/Portals/36/Tecnologicas%202012-2/02.pdf
 https://www.revistas.ufg.br/reec/article/download/32759/18767
http://pt.wikihow.com/Calcular-o-Volume-de-Concreto
livro eu te amo concreto armado: Autores Manuel Henrique campos e Osvaldemar Marchetti
http://ibracon.org.br/publicacoes/revistas_ibracon/rev_construcao/pdf/Revista_Concreto_53.pdf

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