Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
02/04/2017 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/9 MÓDULO 2 Abuso de Direito. Excludentes da Responsabilidade Civil. Para facilitar a indenização, surge a ideia do abuso de direito: · abuso de direito é ato ilícito. O exercício regular do direito não gera responsabilidade civil (não é ato ilícito), ainda que possa causar dano, como uma concorrência saudável, que não seja desleal, mas ainda assim diminua para um dos lojistas o seu lucro. Na legítima defesa é possível causar dano a outrem – art. 188, II CC/2002. E aqui não há ato ilícito (desde que a defesa seja imediata e moderada). No direito de vizinhança os vizinhos devem suportar incômodos (barulhos razoáveis, por ex.), sem direito a pedir indenização. Um prédio (guardando a distância necessária) pode construir janela que retire parte da privacidade do prédio vizinho (1.301, CC). Em sentido contrário, se o exercício é abusivo, irregular, o ato é ilícito. O fundamento está no art. 187 do CC. Às vezes o exercício do direito é abusivo e é ilícito, mesmo sem contrariar disposição expressa de lei. Quando o agente atua dentro de seu direito, mas abusivamente, prejudicando terceiro, há abuso de direito, caracterizando o ato ilícito. E então deve indenização. No séc. XIX, os direitos fundamentais eram vistos como absolutos. Valia a regra de que agindo dentro de seu direito não se causava prejuízo. Mas com o tempo os atos praticados com o visível espírito de prejudicar terceiros passam a ser suscetíveis de indenização Se o propósito é de fazer mal a outrem, deve gerar responsabilidade civil. Há julgado de 1902 condenando proprietário de fontes que sem necessidade esgotaas em seu terreno, privando os vizinhos da água, a pagar indenização O proprietário de uma nascente tem direito à água, mas se com o exercício deste direito desperdiça para prejudicar os vizinhos, age abusivamente. Ex. da jurisprudência (histórico) – vizinho do construtor de dirigíveis para obrigar o construtor a comprar o seu imóvel, nele constrói grandes pilastras de madeira com pontas de ferro, de forma que as aeronaves colidiriam e se destruiriam. O proprietário pode construir em seu terreno o que quiser, mas se o intuito for prejudicar terceiro, deve reparar – a condenação foi de reparar danos pela destruição de uma aeronave, e ainda remover os obstáculos. Médico já foi punido porque no uso de seu direito de propriedade utilizava aparelho de radiotermia que emitia ondas parasitas, que impediam o funcionamento de aparelhos radiofônicos expostos à venda na loja vizinha. O dono da loja por 2 anos não pôde mostrar aos clientes os aparelhos que queria vender, 02/04/2017 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/9 ligados. Assim, perdeu parte da clientela e pediu indenização A condenação ocorreu, pois o médico com pequenas despesas podia evitar o prejuízo. · A teoria do abuso de direito surge na França na jurisprudência, e os primeiros escritos vêm na primeira década do séc. XX. · O Cód. Civil alemão de 1896, que entrou em vigor em 1900, no §226 acolhia a ideia de abuso de direito, ao proclamar que “o exercício de um direito é inadmissível se ele tiver por fim, exclusivo, causar dano a outrem”. · O abuso ocorre quando o indivíduo age dentro de suas prerrogativas sem respeitar os fins sociais do direito subjetivo, causando dano a outrem ao utilizálo. Assim, mesmo sem violar os limites objetivos da lei (ou do contrato), desviase dos fins sociais a que esta se destina, do espírito que a norteia, e deve reparar. · A matéria existia no CC/1916 com interpretação do art. 188, I, segunda parte (a contrário sensu). Ex.: no exercício do direito de defesa o réu não pode abusar com recursos procrastinatórios. ________________ Já se criticou o uso da expressão abuso de direito, porque ou é exercício de direito ou é ato ilícito, por prejudicar terceiro. Mas a expressão é boa porque às vezes não há lei expressamente vedando o ato, mas por ser este abusivo enseja responsabilidade civil. __________________ A responsabilidade por abuso de direito é subjetiva ou objetiva? Depende de dolo ou basta a culpa stricto sensu, no caso de ser subjetiva? A Teoria da responsabilidade objetiva pode ser aplicada. Conforme art. 5º, LICC – na aplicação da lei o juiz deve atender aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. · No CC, art. 187: comete ato ilícito o titular de um direito que ao exercêlo excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boafé ou pelos bons costumes. Obs.: o abuso de direito pode ocorrer dentro ou fora do contrato. __________ Cls. A teoria do abuso de direito surge na jurisprudência e tem a finalidade de aumentar os casos de reparação do dano. · O abuso do direito não gera apenas a responsabilidade civil de indenização (reparar pecuniariamente o prejuízo experimentado pela vítima) – pode ser que haja outra penalidade. Ex.: perda do poder familiar para o pai que abusa do seu direito, proibindo o filho de praticar esporte ou visitar os avós maternos. Ex.: exclusão da sociedade do sócio minoritário que sem nenhuma razão se recusa a assinar alteração do contrato social que em nada o prejudica. 02/04/2017 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/9 · Então o abuso de direito faz efeito fora do campo da responsabilidade civil. É possível além da indenização pedir que cesse o abuso. · Matéria no CC/1916 – art. 160, I – “não constitui ato ilícito o exercício regular de um direito reconhecido” (a contrário sensu, o exercício irregular do direito constitui ato ilícito). · Então não precisa agir em desacordo com a lei para ser obrigado a reparar um dano – basta atuar dentro da órbita do seu direito subjetivo, desatendendo à finalidade social para a qual tal direito foi concedido. _______________//___________________ Exclusão da responsabilidade: a) culpa exclusiva da vítima. Obs.: a concorrência da vítima (vítima que atravessa fora da faixa e o carro que a atropela está em alta velocidade) não exclui a responsabilidade, mas a diminui (amenizase a indenização). b) caso fortuito fenômeno natural (raio, tempestade, enchente). Elimina a culpa, não depende da vontade do agente. c) força maior coação irresistível (ato de autoridade, alguém empurra a mão de outrem na arma, doença). Exclui a responsabilidade por não envolver culpa, vontade do agente. ** caso fortuito e força maior: elemento objetivo ou interno inevitabilidade do evento; elemento subjetivo ou externo ausência de culpa do agente do dano. _______________________//_______________ RESPONSABILIDADE OBJETIVA NÃO DEPENDE DA CULPA, esteiase na teoria do risco. Aqui bastam: ação ou omissão do agente, nexo causal e dano. A culpa não é elemento da obrigação de reparar o dano. O desenvolvimento das máquinas e da potência dos veículos e o crescimento populacional são fatores que, entre muitos outros, aumentaram o número de acidentes. É preciso garantir que a vítima será indenizada. Uma boa forma de se garantir isto é com a difusão do seguro, que já mencionamos. Aumentase com a teoria objetiva a possibilidade de indenização, isentando a vítima de provar a culpa do agente causador do dano. · O art. 927 do CC admite genericamente mas com importantes restrições a responsabilidade sem culpa (ideia de risco), como veremos. A regra geral (art. 186 do CC) é que a responsabilidade civil é subjetiva, depende de culpa. A responsabilidade civil objetiva decorre da lei e da determinação judicial, quando se percebe que a atividade do agente causador do dano é lucrativae potencialmente lesiva para a sociedade. 02/04/2017 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/9 Teoria do risco (ou responsabilidade objetiva, legal):“todo dano é indenizável por quem se liga a ele pelo nexo de causalidade, independentemente da culpa”. Aqui a culpa é dispensável ou presumida por lei. Ex.: presunção de culpa do dono do animal que causa algum prejuízo. História – Primitivamente a responsabilidade entre os romanos era objetiva, mas não se fundava no risco, como ocorre hoje. A ideia era a da vingança. Depois, no direito romano, a responsabilidade evoluiu para sair da ideia de vingança e tratar da indenização só em caso de culpa. Não se voltou à ideia de vingança, mas fala se hoje da teoria da responsabilidade objetiva por conta do risco, para deixar melhor protegida a vítima. A ideia de ressurgimento da responsabilidade objetiva aparece na segunda metade do séc. XIX, na Itália, Bélgica e outros países, principalmente França, e até no Brasil. O CC/1916, no art. 159, adota como regra geral a responsabilidade subjetiva, mas em artigos esparsos admite a responsabilidade objetiva (ex.: do dono do animal, do dono do prédio em ruína e do dono da casa de onde caem objetos – art. 1527, 1528 e 1529; responsabilidade por ato lícito praticado em estado de necessidade; art. 1530 e 1531: responsabilidade do credor que demanda o devedor antes do vencimento da dívida ou por dívidas já pagas). A jurisprudência também tratou de consolidar casos de responsabilidade objetiva: ex.: do patrão por ato danoso do empregado (Súm. 341 do STF) e dos guardas de coisas inanimadas. Também a CF e leis esparsas trataram da responsabilidade objetiva: 1. responsabilidade objetiva do Estado. · A responsabilidade objetiva do Estado é determinada no art. 37, §6º da CF – para a doutrina a responsabilidade objetiva do Estado só existe em caso de ato comissivo, pois na omissão é preciso que a vítima prove que o Estado deveria ter feito o que não fez (ninguém pode ser responsabilizado por não ter feito algo, a menos que se prove que o agente deveria ter feito o que não fez – Celso A. Bandeira de Mello). A responsabilidade do Estado por atos de seu agente é responsabilidade patrimonial por ato de terceiro (a expressão responsabilidade civil permaneceu mas referese à responsabilidade da pessoa física, que era a única a responder por seus atos – no início havia a irresponsabilidade do Estado por atos de seus agentes). 2. Acidentes do Trabalho: o patrão só responde se tiver culpa (responsabilidade civil subjetiva), mas responde objetivamente pela não contratação do seguro. 3. Cód. Brasileiro de Aeronáutica – Lei n.º 7565, de 19/12/1986, art. 268. Só se exclui a responsabilidade por culpa exclusiva da vítima, por falta de nexo causal entre a atividade e o dano, ou se a aeronave era operada por terceiro não preposto (sequestrador), entre outras hipóteses do §2º do art. 268 da Lei. 4. Estradas de ferro – Dec. 2681/12 (art. 26) – responsabilidade por danos causados aos proprietários marginais. Ex.: se escapa fagulha da chaminé do trem e pega fogo na plantação de alguém, a estrada de ferro deve reparar, mesmo sem culpa. Só escapa de indenizar se provar culpa da vítima (ex.: proprietário é culpado porque descumpriu a lei e plantou em lugar proibido, à beira da estrada). 02/04/2017 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/9 Aqui se pode provar a força maior que faz cessar a responsabilidade. 5. CDC – art. 12 e 14. Responsabilidade objetiva pelo produto ou serviço. O produtor responde pessoalmente pelos danos causados pelo produto – art. 28. Obs.: a responsabilidade dos profissionais liberais é subjetiva (art. 14, §2º do CDC) – deve ser provada a culpa. 6. Responsabilidade de quem explora atividade nuclear – art. 21, XXIII, d da CF (exploradores são concessionários ou permissionários da União). A Lei nº 6.453, de 17.10.77 (responsabilidade por danos nucleares) já trazia tal regra, no art. 4º. Art. 21, XXIII, d da CF (alínea acrescida pela Emenda Constitucional 49, de 8.2.2006): “a responsabilidade civil por danos nucleares independe da existência de culpa.” 7. Responsabilidade criada pela lei antitruste, nº 8.884, de 11 de junho de 1994. Tal lei pune as infrações contra a ordem econômica, seguindo os ditames constitucionais de liberdade de iniciativa, livre concorrência, função social da propriedade, defesa do consumidor, repressão ao abuso do poder econômico. O art. 21 da Lei arrola os atos considerados infrações à ordem econômica (aumento excessivo de preço, restrição da livre concorrência etc.). Art. 20 – a responsabilidade do infrator é objetiva. Conclusões: a) a regra é a da responsabilidade subjetiva, mesmo no CC novo, conforme opinião de Carlos Roberto Gonçalves, Silvio Rodrigues e Miguel Reale. Mas isto não impede que em certos casos adotese com autorização da lei (ou do Judiciário) a responsabilidade objetiva, para garantir a indenização do dano causado por agente que pratica atividade lesiva, que envolva risco – porque o agente assume o risco da atividade de que tira proveito, atividade esta que está sob o seu controle. b) Conforme art. 927, parágrafo único, CC – “Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para o direito de outrem”. Então a obrigação de reparar o dano não depende de culpa quando: b.1) a lei especificar, como nos casos que analisamos; b.2) o autor do dano, através de sua atividade, cria risco para terceiro (aquele que tira proveito de atividade danosa, que deve controlar, cria risco, e deve reparar o dano por ela causado mesmo sem culpa – ubi emolumentum, ibi onus). Então o CC/2002 aumenta os casos de responsabilidade civil (objetiva), deixando ao critério de equidade do Judiciário as indenizações decorrentes de atos não culposos. O juiz ou tribunal analisará o caso para julgálo não só conforme o direito estrito, mas também, indiretamente, por equidade. ______________________//_________________ RESPONSABILIDADE SUBJETIVA (teoria da culpa, teoria clássica, em que a culpa é elemento da responsabilidade civil, teoria subjetiva) – DEPENDE DA CULPA, depende do comportamento do sujeito, do dolo, ou da 02/04/2017 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/9 negligência ou imprudência. Vimos anteriormente a ideia da culpa (grau, conceito etc.). Responsabilidade objetiva e subjetiva não são maneiras diversas de responsabilidade, mas sim maneiras diversas de encarar a obrigação de reparar o dano. *Pela teoria do risco, que é a regra da responsabilidade objetiva, aquele que através da sua atividade cria risco de dano para terceiros deve ser obrigado a reparálo, ainda que o seu comportamento e a sua atividade sejam isentos de culpa. ________________________ Obs.: A responsabilidade extracontratual do incapaz (responsabilidade sem culpa no CC/2002). O menor púbere tem responsabilidade civil extracontratual; o menor impúbere não (os pais respondem, há responsabilidade por ato de terceiro). O art. 928 do CC/2002 inovou a ordem anterior: o incapaz responde pelo dano causado a terceiro se as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazêlo ou não dispuserem de meio suficiente. Parágrafo único – a indenização é equitativa, para não privar o incapaz ou pessoas que dele dependam, do necessário. ________________________//_______________ Dano causado em estado de necessidade (responsabilidade sem culpa – por ato lícito). O ato lesivo causado em estado de necessidade(assim como a legítima defesa e o exercício regular de um direito) não é ilícito, mas seu agente responde perante o lesado, mesmo que tenha praticado o ato para evitar prejuízo maior. Depois, o autor do dano causado em estado de necessidade pode pedir de quem deu origem ao estado de necessidade a devida indenização – art. 160 e 1.519 do CC/1916. O CC/2002 manteve a orientação, nos art. 188, 929 e 930. Esta solução desencoraja o ato de remoção de perigo em estado de necessidade, pois quem remove perigo e causa dano a outrem deve reparar, e depois entrar com a regressiva contra o causador do estado de necessidade. Exercício 1: O Enunciado 37 do CEJ – Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal estabelece: “A responsabilidade civil decorrente do abuso do direito independe de culpa, e fundamentase somente no critério objetivofinalístico”. Podese afirmar, então, que a responsabilidade civil por abuso de direito: 02/04/2017 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/9 A Tem fundamento exclusivamente jurisprudencial. B É responsabilidade civil objetiva. C É subjetiva. D É facultativa. E Tem fundamento exclusivamente doutrinário. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 2: Não podem acarretar responsabilidade civil: A Atos que não violem texto expresso de lei. B Atos que não violem texto expresso de lei e nem de contrato. C Atos de terceiro. D Atos praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido. E Atos praticados em estado de necessidade. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 3: Considere as proposições abaixo: A exclusão da responsabilidade civil ocorre em caso de culpa concorrente da vítima PORQUE Em caso de culpa exclusiva da vítima não há como imputar culpa ao agente e o dano é inevitável. Podese afirmar que: A As duas proposições são corretas e a segunda justifica a primeira. B As duas proposições são corretas e a segunda não justifica a primeira. C As duas proposições são falsas. D Apenas a primeira proposição é correta. E Apenas a segunda proposição é correta. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 4: 02/04/2017 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8/9 Considere as seguintes afirmações: I. O abuso de direito só pode ser considerado ato ilícito quando o agente viola cláusula contratual expressa. II. O abuso de direito só pode ser considerado ato ilícito quando o agente causador do dano viola texto expresso de lei. III. O abuso de direito enseja a responsabilidade civil apenas quando o comportamento do agente causador do dano é doloso. É possível dizer que: A As afirmações I e III são falsas. B As afirmações I e II são falsas. C A afirmação III é falsa. D As afirmações II e III são falsas. E Todas as afirmações são falsas. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 5: Para a exclusão da responsabilidade civil pode ocorrer: A Caso fortuito, força maior, culpa exclusiva da vítima ou culpa exclusiva de terceiro. B Caso fortuito, força maior, culpa exclusiva da vítima ou culpa concorrente da vítima. C Culpa concorrente ou exclusiva de terceiro. D Apenas caso fortuito ou força maior. E Somente a culpa exclusiva da vítima. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 6: Prescreve o art. 21, XXIII, d da CF (alínea acrescida pela Emenda Constitucional 49, de 8.2.2006): “a responsabilidade civil por danos nucleares independe da existência de culpa.” Podese concluir, quanto à responsabilidade descrita no dispositivo citado, que: A É subjetiva. B Decorre do abuso de direito. C É objetiva, por isso a necessidade de previsão constitucional. D Pode ser evidenciada apenas na hipótese de imperícia, já que a atividade 02/04/2017 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 9/9 nuclear depende de tecnologia e ciência específicas. E É objetiva por força de lei. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Compartilhar