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Aula 3-PROSENCÉFALO

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Epilepsia – Características Semiológicas – Lobo Temporal
I. Crise focal do LOBO TEMPORAL – porção médio basal: amígdala e hipocampo
Sensações viscerais, sensação epigástrica ascendente, mal-estar de difícil caracterização na região retro-esternal
Sintomas autonômicos: midríase, palidez, sudorese e taquicardia
Sintomas psíquicos: manifestações disfásicas, dismnésticas ou afetivas (medo e raiva)
Alucinações e ilusões olfatórias
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Lobo frontal
Lobo occipital
Lobo Temporal
Lobo Parietal
Lobo da Ínsula
2
Imagem computadorizada revela com cores brilhantes as regiões do cérebro cujas as células nervosas estão em maior atividade.
Tomografia PET (Tomografia de Emissão de Positrôn)
Áreas de Broadman
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Dra. Daiane Camargo, Dr. Fábio Oliveira, Dra. Mirna Portuguez
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.1. Lobo Frontal.
É o gênio e o Juiz do cérebro. Resolve problemas , controla impulsos, faz julgamentos morais, guarda memória emotiva de longo prazo. 
Lesões nesta áreas estão ligadas a Psicopatias. 
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Dra. Daiane Camargo, Dr. Fábio Oliveira, Dra. Mirna Portuguez
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A ÁREA MOTORA SUPLEMENTAR é ativada durante a idealização do movimento.
Conexões
- Corpo estriado (via tálamo)
 Córtex motor primário
Participa na programação das sequencias motoras e coordena os movimentos bilaterais.
Flexão do dedo
Flexão seqüencial do dedo
Só
Pensando na flexão do dedo
Potencial de prontidão 
Córtex motor associativo
 Área motora suplementar
 Área pré-motora
 Área de Broca
LESÔES causam distúrbios denominados apraxias (homólogas às agnosias sensoriais); não causam paralisias.
A apraxia se refere à dificuldade de realizar as tarefas voluntárias corretamente. 
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.1. Lobo Frontal ou Áreas 4, 6, 8 e 44 de Broadmann
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SISTEMA NERVOSO CENTRAL
O lobo frontal possui a área motora do córtex. O córtex motor é dividida em 4 partes distintas:
Área motora Primária: Porção imediatamente mais anterior do sulco central, segundo a classificação de Broadmann corresponde ao número 4. 
Produção de movimentos de todo o corpo.
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SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.1. Lobo Frontal ou Áreas 4, 6, 8 e 44 de Broadmann
Área pré-motora : Porção anterior a área motora primária, correspondendo ao Nº 6. 
Está relacionada ao controle de movimentos de fundo e armazenamento de parte do conhecimento para o controle dos movimentos aprendidos Mapa Browdman.doc
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Área motora
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Dra. Daiane Camargo, Dr. Fábio Oliveira, Dra. Mirna Portuguez
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Conexões eferentes
 FOR
 Córtex motor primário
Conexões aferentes
 Cerebelo
 Várias áreas associativas 
Área pré-motora: regula a força motora e tem função preparatória para a realização dos movimentos delicados
SISTEMA LATERAL
SISTEMA VENTRO-MEDIAL
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Área motora suplementar ou campo visual frontal: Esta área localiza-se anteriormente a área pré-motora, área 8 da classificação. 
Controle de movimentos que exijam contrações bilaterais (braços, olhos principalmente).
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Direcionamento ocular ao objeto específico.
Inervação terminal recíproca.
Contração e relaxamento sincronizados. 
26/9/2013
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Movimentos Oculares e seu Controle
Tratado de Fisiologia – Guyton – p.652
Rayssa Martins
ÁREA 8
26/9/2013
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Provêm de áreas visuais no córtex occipital;
Tratos occipitotectal e occipitocolicular
Regiões mesencefálicas pré-tectal e o colículo superior;
Núcleos dos pares de nervos cranianos do tronco encefálico;
Vias Neurais para Controle dos Movimentos Oculares
Rayssa Martins
26/9/2013
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Movimentos de Fixação dos Olhos
01- Mecanismo de fixação voluntária
- Busca de um objeto a ser visualizado 
- Regiões corticais pré-motoras 
02- Mecanismo de fixação involuntária
Manutenção do foco visual em direção ao objeto encontrado
áreas visuais secundárias
Tratado de Fisiologia – Guyton – p.652
Rayssa Martins
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Movimento Sacádico dos Olhos 
01-Mecanismo para Fixação de Pontos :
 - Em contínuo movimento: movimentos optocinéticos.
- Fixação em um ponto de destaque após o outro o campo visual.
- 90% são gastos com a percepção dos pontos de fixação e apenas 10% são gastos com o movimentar dos olhos.
 - O cérebro é quem suprime a imagem visual durante as sacadas, perdendo a consciência dos movimentos de ponto a ponto.
02-Movimentos Sacádicos durante a Leitura:
Rayssa Martins
“Movimento de Perseguição Visual”: Fixação em Objetos Móveis 
26/9/2013
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Mecanismo cortical muito desenvolvido.
Do ato de permanecer com os olhos fixos a um objeto em movimento.
Isso representa alto grau de capacidade computacional subconsciente automática.
Rayssa Martins
Área da Fala ou de Broca
Localiza-se na área 44, do hemisfério Eq em pessoas com predominância da mão direita.
A área de Broca oferece toda a circuitaria neural para a formação das palavras, nesse local os planos e padrões motores para a execução de palavras individuais ou de sentenças é bastante elaborado. 
.
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http://netnature.wordpress.com/2011/05/17/a-visao-reducionista-da-evolucao-humana-falando-sobre-a-fala/
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Área da Fala ou de Broca
Localiza-se na área 44, do hemisfério Eq em pessoas com predominância da mão direita.
Está área se localiza no córtex frontal, mas se projeta para á área de Wernick, responsável pela modulação de aspectos intelectuais importantes principalmente na compreensão da linguagem escrita, dando sentidos a seqüência de palavras. 
Essa área trabalha associada a estímulos auditivos, físicos e visuais. Outras áreas são igualmente importante, pois dão suporte as funções principais de Broca e Wernick.
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http://netnature.wordpress.com/2011/05/17/a-visao-reducionista-da-evolucao-humana-falando-sobre-a-fala/
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Área da Fala ou de Broca
Esta área é responsável pela articulação da fala, na lesão pacientes entendem mas são incapazes de articular as palavras. Gera um distúrbio chamado AFASIA de BROCA.
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Dra. Daiane Camargo, Dr. Fábio Oliveira, Dra. Mirna Portuguez
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
- Produção da fala e controle dos músculos e respiração para a sua execução.. 
- Está envolvida com o comportamento emocional e processos mentais de programação e julgamento.
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4
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Área da Fala ou de Broca
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LOBO FRONTAL - SINDROMES
Síndrome do córtex frontal dorsolateral (ou da convexidade frontal): 
Os pacientes apresentam incapacidade de controlar, regular, assim como integrar atividades cognitivas. 
Eles apresentam incapacidade de manipular conceitos abstratos e pobreza de julgamento.
 
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Dra. Daiane Camargo, Dr. Fábio Oliveira, Dra. Mirna Portuguez
LOBO FRONTAL - SINDROMES
Síndrome do córtex frontal dorsolateral (ou da convexidade frontal): 
 A anormalidade no comportamento sequenciado, inclui, inflexibilidade na mudança de regra para a solução de problemas além de não persistência, que faz com que eles terminem um comportamento mais cedo que o normal. 
Essas características tem repercussão no comportamento motor apresentando distúrbios na programação de atos sequencias manuais seriados. 
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Dra. Daiane Camargo, Dr. Fábio Oliveira, Dra. Mirna Portuguez
LOBO FRONTAL - SINDROMES
 
Síndrome do lobo frontal medial:
 Síndrome de gravidade variável que pode ir de uma pequena falta de motivação até o mutismo acinético. 
No mutismo acinético o paciente em alerta apresenta poucos movimentos espontâneos, mantém os olhos abertos, apresenta movimento de seguimento dos olhos e só ingere o alimento que for colocado em sua boca. 
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Cortex pré-frontal
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Dra. Daiane Camargo, Dr. Fábio Oliveira, Dra. Mirna Portuguez
Cortex pré-frontal
Formado pelas áreas 9, 10, 12 e 46 da convexidade cerebral, e da face interna e pelas áreas 11 e 47 na base , conhecidas como lobo orbitário.
Se conectam com o núcleo medial do tálamo e recebem impulsos do hipotálamo.
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Dra. Daiane Camargo, Dr. Fábio Oliveira, Dra. Mirna Portuguez
Córtex pré-frontal:
 Responsável pelas funções executivas,
como comportamento, processamento do pensamento, cognição e atenção.
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Córtex pré-frontal: funções executivas
Há duas maneiras de processar a informação que fundamenta o pensamento e o comportamento:
Processamento automático: são reações reflexivas relativamente simples e continua a qualquer momento que chega uma nova informação em um determinado momento.
Processamento controlado: são empregados quando uma tarefa requer conhecimentos adicionais sobre algum objetivo ou significado.
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Dra. Daiane Camargo, Dr. Fábio Oliveira, Dra. Mirna Portuguez
A.2. Lobo Parietal
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Os dois sulcos mais importantes
Sulco Lateral: é o sulco que separa o lobo frontal do lobo temporal. 
Sulco Central: separa o lobo parietal do frontal. O sulco central é ladeado por dois giros paralelos, um anterior, giro pré-central, e outro posterior, giro pós-central. As áreas situadas adiante do sulco central relacionam-se com a MOTRICIDADE, enquanto as situadas atrás deste sulco relacionam-se com a SENSIBILIDADE.
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Natália Cavalcanti
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Papel do Córtex de Associação
Importante na Interpretação do significado final dos diferentes tipos de informação sensorial
Percepção
Processo através do qual informações sensoriais são Interpretadas.
Fonte: http://www.guia.heu.nom.br/hipocampo.htm
A.2. Lobo Parietal
 Localizado na porção central do córtex cerebral, uni-se com todos os demais lobos (occiptal e temporal), e sua posição em relação ao sulco central é imediatamente posterior a ele Como toda área sensitiva que será estudada posteriormente.
 Área somestésica pode ser dividida em duas porções: 
Primeira, imediatamente posterior ao sulco central (numeração de 1, 2 e 3) denominada de Área Somestésica Primária.
 Segunda, posterior a área primária, denominada de Área somestésica secundária ou associativa cuja numeração corresponde a 5, 7 e 40. 
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RECEPTORES SENSORIAIS
Possuem características morfológicas e funcionais distintas.
Possuem especificidade.
São responsáveis pela transdução.
Transdução:
Detecção do estímulo Potencial Gerador Receptor 
Impulso Nervoso SNC.
CLASSIFICAÇÃO DOS RECEPTORES SOMÁTICOS
Mecanorreceptores: incluem as sensações tanto táteis quanto de posição, que são estimuladas pelo deslocamento mecânico de alguns tecidos do corpo;
Termorreceptores: que detectam o calor e o frio;
Nocirreceptores (da dor): que é ativado por qualquer fator que lese os tecidos;
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Componente sensorial somático do tálamo; retransmite para o córtex somatossensorial
Área sensorial somática (I e II) está localizada no lobo parietal
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ÁREA SENSITIVA PRIMÁRIA
Sensibilidade e motricidade.
É onde chegam as radiações talâmicas que trazem impulsos nervosos relacionados à temperatura, dor, pressão, tato e propriocepção consciente da metade contralateral do corpo.
Funções:
• Sensação de tato que requerem alto grau de localização e transmissão de gradações finas de intensidade
• Sensações vibratórias
• Sensações que sinalizam movimento contra a pele
• Sensações de posição das articulações
• Sensações de pressão, com discriminação fina da intensidade da mesma
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31/07/2013
41
Funções:
• Dor
• Sensações térmicas (frio e calor)
• Sensações de tato e de pressão imprecisas
• Sensações de cócegas e prurido
• Sensações sexuais
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31/07/2013
Homúnculo de Penfield
31/07/2013
Grupo 1 - Seminário de Fisiologia - Medicina - 3º Período
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Homúnculo de Penfield
Grupo 1 - Seminário de Fisiologia - Medicina - 3º Período
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A.2. Lobo Parietal
 O mapeamento dessa área é usado para a localização precisa da origem da sensação e movimentos aprendidos. Localização no Espaço
O córtex somatossensorial S1 tem uma representação somatotópica, chamada de
Núcleos Motores 
do tronco encefálico
Núcleos Motores 
da Medula
Córtex motor primário
 Giro pré-central
 Origem da via córtico- espinhal
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ÁREA DE ASSOCIAÇÃO SECUNDÁRIA
Recebe aferências principalmente das áreas primárias correspondentes e repassam as informações recebidas às outras áreas do córtex.
Sistema anterolateral (espinotalâmico)
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Transmissão de sinais sensoriais como dor, sensações táteis não-discriminativas, temperatura, sensações sexuais. 
Mais "grosseiro", pouco discriminativo.
Fibras mielinizadas menores ou amielínicas
 Neurônios de 1ª ordem fazem sinapse com células receptoras somatossensoriais 
 Neurônios de 2ª ordem recebem informações dos neurônios de primeira ordem e transmitem essas informações para o tálamo. 
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 Neurônios de 3ª ordem processam a informação que recebem, via interneurônios locais, que podem ser excitatórios ou inibitórios.
 Neurônios de 4ª ordem localizam-se na área específica do córtex somatossensorial, chamado de S1 e S2. Recebem a informação dos neurônios de 3ª ordem.
Lesões nesta área impedem a realização de tarefas como fazer cálculos, orientar o corpo
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Perda de sensibilidade somática após hemisecção de medula ao nível de T10 no lado esquerdo.
Fonte: http://labspace.open.ac/
Astereognosia ou agnosia tátil
É a perda da capacidade de perceber a forma e a natureza de um contato superficial na ausência de qualquer defeito sensorial demonstrável.
Ocorre por lesões na porção posterior e superior do lobo parietal e ocasionalmente nas radiações talâmicas
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ASOMATOGNOSIA
A asomatognosia pode ser modificada tocando a parte do corpo afetada, sugerindo mecanismos multisensoriais da consciência e incorporação de partes do corpo.
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ARCH NEUROL/VOL 63, JULY 2006
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ARCH NEUROL/VOL 63, JULY 2006
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Crises dos Lobos Parietal e Occipital - EPLEPSIA
1,4% a 8% das crises
Alteração das funções sensoriais
Parestesias
Crises visuais
Nistagmo epiléptico
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SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.3. Lobo Temporal
 Localizado abaixo do lobo parietal, área responsável pela interpretação das sensações auditivas geradas nas orelhas, corresponde aos números 41 e 42 na classificação de Broadmann: área primária (41, denominada de Córtex Auditivo Primário) e área secundária ou associativa (42, denominada de Córtex Associativo Auditivo 
Orelha externa
Orelha média
Orelha interna
Vias auditivas centrais
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SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.3. Lobo Temporal
Processa sons, reconhece rostos, interpreta imagens e sons e memoriza eventos passados. 
Lesões : 
1. Sintoma predominante nas lesões no hemisfério dominante: distúrbio de linguagem (afasia) distúrbio de memória para material verbal (hemisfério dominante) e não verbal hemisfério não dominante
 
Orelha externa
Orelha média
Orelha interna
Vias auditivas centrais
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SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.3. Lobo Temporal
2. Lesões crônicas bilaterais podem causar graves alterações de personalidade e comportamento 
Orelha externa
Orelha média
Orelha interna
Vias auditivas centrais
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Características Semiológicas 
Lobo Temporal
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Os lobos temporais estão relacionados à memória, à audição, ao processamento e percepção de informações sonoras e à capacidade de entender a linguagem.
Esse lobo também está relacionado ao processamento visual de ordem superior. 
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.3. Lobo Temporal
60
60
Vias nervosas da audição
	Membrana Timpânica - Tímpano
Cóclea
	Órgão de Corti
Ossículos..estribo
De onde vem o Som?
De onde vem o som??
Existem dois mecanismo principais:
• Intervalo de tempo entre a entrada do som em uma orelha e sua entrada na orelha oposta. 
• E a diferença entre a intensidade de som nas duas orelhas.
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Apesar desses dois mecanismo serem muito importantes para indicar a direção sonora, eles são incapazes de determinar se o som vem da frente ou de trás, se vem de cima ou de baixo ....Então quem é responsável?
Os pavilhões auriculares !!!!
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E quais são os mecanismos
neurais responsáveis por essa detecção do som?
- Sistema Auditivo Humano apresenta duas vias:
• via aferente
• vai eferente
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 Fibras aferentes (via aferente)
Gânglio espiral do órgão de Corti
 
Núcleo coclear
 
 Complexo Olivar Superior
VIA AFERENTE
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Núcleo coclear - SINAPSE  neurônios de 2ª ordem passam para o lado oposto do tronco cerebral para terminar no núcleo olivar superior 
NT: Glutamato 
 Ácido Aspártico
Vias Nervosas Auditivas
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VIA AFERENTE
NÚCLEO OLIVAR SUPERIOR:
• Núcleo olivar superior lateral: Comparação da diferença da intensidade que chega o som.
• Núcleo olivar superior medial: Mecanismo especifico para detectar o intervalo de tempo dos sinais acústicos os quais entram nas duas orelhas.
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VIA AFERENTE
VIA EFERENTE:
Compreende um conjunto de núcleos do tronco cerebral, do complexo olivar superior e do córtex auditivo.
Principal sistema eferente: trato olivo-coclear .
Trato Olivo-coclear Medial
- Fibras mielinizadas e rápida condução.
- Inervam as CCE (células ciliadas externas)
- Tem origem na parte medial do complexo olivar superior
- Principal neurotransmissor é a AcH
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b) Trato Olivo-coclear Lateral:
Fibras mielinizadas
 Pequenos núcleos
 Inervam principalmente o CCI (células ciliadas internas)
 Corpos celulares localizados no complexo olivar superior lateral
 Mediados por NT múltiplos como: GABA, Glicina e AcH
 Tem papel desconhecido.
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VIA EFERENTE
b) Trato Olivo-coclear Lateral:
• Neurotransmissores do Sistema Eferente:
 Excitatórios
AcH
Glutamato
endorfina,
 encefalina (opióides endógenos) 
- Inibitórios: 
 Oxido Nítrico
 Dopamina
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VIA EFERENTE
• Principais Ações:
Modular as atividades das CCE (células ciliadas externas) através da liberação do GABA e dopamina levando à proteção auditiva.
 Diminuição do potencial de ação do VIII NC em ambientes silenciosos e aumento do potencial em ambientes ruidosos.
 Diminuição do potencial endococlear.
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VIA EFERENTE
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Função do Córtex Cerebral na Audição
 primário
Corpo geniculado medial Córtex auditivo
 
secundário 
Áreas talâmicas de associação
adjacentes ao Corpo geniculado medial 
 
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giro superior do lobo temporal
Ivo Silveira
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Fibras colaterais  sistema reticular ativador
Conexões com todo o SNC - atenção
Sons intensos
Ivo Silveira
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Fibras colaterais  vermis cerebelar e orientação espacial em alerta (cóclea)
Ruído Súbito
Ivo Silveira
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Ivo Silveira
80
80
Função do Córtex Cerebral na Audição
Ivo Silveira
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Função do Córtex Cerebral na Audição
Percepção das Frequências
Mapas Tonotópicos
 Baixa Frequência
 Alta Frequência
Ivo Silveira
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 Quando a excitação atinge o córtex cerebral, grande parte dos neurônios que respondem ao som o faz até uma faixa estreita de freqüências. 
 
 “Mecanismos de afinação” 
 Inibição lateral
 Neurônios no córtex auditivo, especialmente no córtex de associação visual , associam diferentes freqüências umas às outras, ou informações sonoras vindas de outras áreas sensoriais. 
 
 Informações auditivas + Informações somatossensorais 
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Função do Córtex Cerebral na Audição
 Dissecação das características do som - “filtros”;
 Detecção de qual direção vem o som;
 Qualidades especiais do som (início súbito, modulações especiais (ruídos));
 Inibição de frequências sonoras em ambos os lados da frequência primária (espectro);
Ivo Silveira
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Destruição do Córtex Auditivo Primário em Humanos
A destruição dos córtices auditivos primários reduz bastante a sensibilidade auditiva.
A destruição em um só lado, reduz discretamente a audição na orelha oposta, porém, afeta a capacidade de localizar a fonte sonora (necessário sinais comparativos)
NÃO CAUSA SURDEZ
(conexões cruzadas)
Ivo Silveira
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Lesões nas Áreas de Associação
Não diminui a capacidade de ouvir e diferenciar tons sonoros ou até interpretar padrões simples de som. No entanto a pessoa se torna incapaz de interpretar o significado do som ouvido. (pode ouvir e repetir, mas não interpretar)
Ivo Silveira
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	Detecção da Direção do Som
	Análises neurais para este processo têm início nos núcleos olivares superiores no tronco cerebral, sendo necessárias vias neurais em todo o trajeto destes núcleos ao córtex para interpretação dos sinais.
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Cláudio Pinheiro Elias
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.4.
Lobo Occipital 
90
90
Lobo Occipital
O lobo occipital ocupa uma porção relativamente pequena da face súpero-lateral do cérebro, onde apresenta pequenos sulcos e giros irregulares e inconstantes. Os principais sulcos e giros desse lobo são visualizados na face medial do cérebro.
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SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.4. Lobo Occipital 
 Localizado o mais posterior do sulco central e correspondendo aos números 17, 18 e 19, esta área está relacionada a interpretação de sensações visuais originárias dos olhos. Como as demais, possui área primária denominada de Córtex Visual Primário (17) e área secundária, Córtex Visual Associativo (18 e 19). 
Neurônio I
Neurônio II
Neurônio III
Embriologicamente, a retina é uma extensão do sistema nervoso central
92
92
Retina
Parte do olho sensível à luz.
Capta a imagem e cria impulsos que são levados ao nervo óptico.
Principais células: cones e bastonetes.
Fóvea: Pequena área no centro, com células deslocadas lateralmente.
26/9/2013
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Thays Ribeiro
Lobo Occipital
26/9/2013
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bit.ly/URFPTf
Thays Ribeiro
A.4. Lobo Occipital
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Função neural da retina
Bastonetes e cones liberam o neurotransmissor glutamato em sinapses com as células bipolares.
As células amácrinas liberam: ácido gama-aminobutírico, glicina, dopamina, acetilcolina e indolamina. Todos funcionam como inibitórios.
A transmissão dos sinais é por meio de condução eletrotônica, permitindo a condução graduada. Somente as células ganglionares utilizam o potencial de ação. 
26/9/2013
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Clícia Oliveira
 
26/9/2013
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Células Bipolares 
Despolarizantes
Hiperpolarizantes
Transmite sinais positivos para as células ganglionares
Transmite sinais negativos para as células ganglionares
Essa divisão viabiliza um segundo mecanismo para a inibição lateral e formação das bordas de contraste
Células Ganglionares 
Existem três tipos: Tipo W( sinalizam visão de bastonetes), Tipo X (para imagem visual e de cores) e Tipo Y ( para mudanças instantâneas na imagem).
Fibras do nervo óptico, presentes em toda a retina, mas em distribuições desiguais na retina periférica e central(fóvea). Conferindo maior acuidade visual na zona da fóvea e maior sensibilidade à luz fraca, na zona periférica.
26/9/2013
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Clícia Oliveira
Atuam na transmissão de sinais que formam o contraste visual, sinais que indicam mudança na luminosidade e quando excitados pelos cones transmitem os sinais “coloridos”. 
A excitação destas células acontece por meio de potencial de ação 
26/9/2013
99
Clícia Oliveira
Vias visuais
26/9/2013
100
Cecília Nunes
Novo
26/9/2013
101
Cecília Nunes
Tratado de Fisiologia – Guyton – p.659
26/9/2013
102
Cecília Nunes
Antigo
26/9/2013
103
Núcleo supraquiasmático
bit.ly/UGJZ2J
Núcleos supraquiasmáticos do hipotálamo
Ritmos circadianos (claro e escuro)
Cecília Nunes
Antigo
Núcleos pré-tectais (mesencéfalo)
Movimentos reflexos dos olhos (foco de objetos importantes);
Ativar reflexo fotomotor (controle pupila).
26/9/2013
104
bit.ly/XaMvMV
Cecília Nunes
bit.ly/WUk0QH
Antigo
26/9/2013
105
Cecília Nunes
bit.ly/WxFc2u
Antigo
26/9/2013
106
Cecília Nunes
Tratado de fisiologia – Guyton – p.663
Perimetria
bit.ly/11QZ2sG
26/9/2013
A.4. Lobo Occipital
108
Área Primaria Visual (17) a qual se processa a identificação da disposição espacial
dos objetos, da forma e da intensidade luminosa. 
De seguida, o influxo é encaminhado para o córtex visual secundário (18, 19), responsável por ações mais especializadas, como a identificação do relevo dos objetos.
Por vezes, o impulso nervoso segue para os lobos temporais do cérebro (corresponde às partes laterais da cabeça), realizando-se processos de reconhecimento e memória visual.
108
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.4. Lobo Occipital 
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LOBO OCCIPITAL
109
Núcleo geniculado dorsolateral do tálamo
6 camadas nucleares (I a VI)
II, III, V  metade lateral da retina ipsilateral.
I, IV, VI  metade medial da retina contralateral.
26/9/2013
110
Cecília Nunes
bit.ly/XYiyMr
Núcleo geniculado dorsolateral do tálamo
2 camadas
26/9/2013
111
Cecília Nunes
Fibras parvocelulares
Camada magnocelular
bit.ly/11tRpsN
Organização e função do córtex visual
http://bp2.blogger.com
26/9/2013
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Monique Calvo
Lobo occipital
Córtex Visual Primário
Áreas que acompanham a fissura calcarina
Mácula
bit.ly/WTYco9
26/9/2013
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Monique Calvo
Córtex Visual Primário
Tratado de fisiologia – Guyton – p.661
26/9/2013
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6 camadas (I a VI) 
Camada IV  chegada da maioria dos sinais
Monique Calvo
Camada IV
Áreas visuais secundárias
Associação visual
Várias áreas (V-2, V-3, V-4, etc.)
26/9/2013
115
Monique Calvo
bit.ly/WTYco9
stanford.io/WSIFrS
Transmissão de sinais – córtex visual
Colunas neuronais verticais
Unidade funcional do córtex visual
Blobs – colunas de cores
Sinais coloridos
26/9/2013
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Monique Calvo
Tratado de fisiologia – Guyton – p.661
Vias de análise de informação visual
26/9/2013
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Monique Calvo
Tratado de fisiologia – Guyton – p.662
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.4. Lobo Occipital 
Lesão nesta área causam alucinações e distorção da percepção visual. 
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Traumas nessa área podem ocasionar Agnosia: impossibilidade de identificação de coisas já conhecidas.
118
de distúrbios visuais simples a cegueira cortical
síndrome de Anton-Babinski: cegueira cortical com anosognosia 
síndrome de Balint (lesões bilaterais parieto-occiptais extensas):
desorientação o visual
Inabilidade para dirigir a mirada para o campo periférico 
ataxia ocular
acromatopsia 
ilusões e alucinações visuais (lesões no hemisfério dominante ou bilaterais)
Síndrome OCCIPTAL 
FranciscoVale
Anosognosia é um estado neurológico caracterizado pela incapacidade de uma pessoa estar consciente da sua própria doença
A acromatopsia (ACHM), é uma síndrome médica que apresenta sintomas relacionados com pelo menos cinco doenças diferentes. Embora o termo possa se referir a distúrbios adquiridos, tais como agnosia para cores e acromatopsia cerebral, ela normalmente refere-se a um transtorno da visão da cor congênito autossômico recessivo, à incapacidade de perceber a cor e obter uma acuidade visual satisfatória em níveis elevados de luz (geralmente luz exterior). A síndrome está presente também em uma forma incompleta, que é mais adequadamente definida como daltonismo. A única estimativa de sua ocorrência relativa é de 1:30.000 na população em geral, dados da década de 1960 ou anterior.
119
A.5. Área Gustativa
120
120
A.5. Área Gustativa
 Está localizada na porção inferior do giro pós-central próxima a parte da área somestésica correspondente à língua. Essa região corresponde ao número 43 da classificação de Broadmann.
Área gustativa interpreta sensações os sabores ácido, salgado, doce e amargo dos alimentos. 
Diferentemente das demais áreas citadas anteriormente, não apresenta área secundária.
121
121
O paladar permite selecionar substâncias específicas de acordo com seus desejos e as necessidades metabólicas dos tecidos corpóreos
122
REGULAÇÃO DA DIETA PELAS SENSAÇÕES GUSTATIVASAs sensações gustativas obviamente auxiliam na regulação da dieta. Por exemplo, o sabor doce é normalmente agradável, o que faz com que um animal procure preferentemente alimentos doces. Por outro lado, o gosto amargo é geralmente desagradável, fazendo com que os alimentos amargos, que geralmente são venenosos, sejam rejeitados. O gosto ácido é muitas vezes desagradável, o mesmo ocorrendo com o sabor salgado. O prazer sentido com os diferentes tipos de gosto é determinado normalmente pelo estado de nutrição momentâneo do organismo. Se uma pessoa está há muito sem ingerir sal, por motivos ainda não conhecidos, a sensação salgada torna-se extremamente agradável.
Caso a pessoa tenha ingerido sal em excesso, o sabor salgado ser-lhe-á bastante desagradável. O mesmo acontece com o gosto ácido e, em menor extensão, com o sabor doce. Dessa forma, a qualidade da dieta é automaticamente modificada de acordo com as necessidades do organismo. Isto é, a carência de um determinado tipo de nutriente geralmente intensifica uma ou mais sensações gustativas e faz com que a pessoa procure alimentos que possuam o gosto característico do alimento de que carece.
122
GOSTOS
Bruno Vianei Real Antonio
123
Azedo : Causado por ácidos – Ph [H]
Salgado : Sais ionizados, principalmente [Na]
Doce : diversas substâncias*; combinadas ou não.
* glicois, amido, alcoois, aldeídos, cetonas, ésteres, alguns aminoácidos e pequenas proteínas, ácidos sulfônicos, sais inorgânicos de chumbo e berílio 
Amargo : Muitas substâncias orgânicas, das quais se destacam aquelas de cadeia longa com Nitrogênio, além das alcaloides, como quinina, cafeína, nicotina.
“Umami” (ou Delicioso) : Relativo a sensação prazerosa vinda do consumo de alimentos que contêm L-Glutamato
Lembrar de que a razao do asterisco é ressaltar que a maioria das substancias doces são organicas 
123
Limiar para gustação
124
Função protetora importante
Cegueira para o gosto
15% a 30% da população exibe cegueira para a Feniltiocarbamida
125
SENSAÇÕES GUSTATÓRIAS PRIMÁRIAS
08/02/2013
Interação receptor-ligante específico
 
13 Receptores químicos gustatórios
2 para Sódio
2 para Potássio
1 para Cloreto
1 para Adenosina
1 para Ionosina
2 para Doce
2 para Amargo
1 para Glutamato
1 para Hidrogênio
Percepção de gosto mediante excitação do receptor específico para uma dada substancia a partir do limiar para tal gosto
126
127
Gosto umami
Designa uma sensação de gosto prazerosa
Predominante nos alimentos que contêm L-glutamato, o inosinato e o guanilato
Mecanismos moleculares precisos responsáveis pelo gosto ainda não estão esclarecidos
127
Alimento
Quantidade de substânciaumami(100g)
Queijo parmesão
1.200mg
Lula
146mg
Tomate
140mg
Peixe
140mg
Cogumelo
140mg
Ostras
137mg
Milho
130mg
Batata
102mg
Alimentos ricos em substâncias umami
128
128
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.5. Área Gustativa
 
129
Sabor Umami:
 
É o sabor de certos amino-ácidos (e.g., glutamato, aspartato, entre outros). Recentemente, Chaudhari et al. publicaram um artigo no J. Neuroscience oferecendo um mecanismo para a ação do glutamato monossódico no paladar. 
Este composto é utilizado como aditivo pela indústria alimentícia para "realçar" o sabor dos alimentos. 
129
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.5. Área Gustativa
 
130
Sabor Umami:
 
Os autores demonstraram que há um receptor, o mGluR4, que media o sabor umami. 
A ligação a este receptor ativa uma proteína G que eleva a [Ca2+]. 
Além deste, existem receptores ionotrópicos (ligados a canais iônicos) que são ativados por substâncias umami. Isto provoca a abertura não seletiva de canais iônicos, aumentando o disparo no nervo primário aferente. 
130
131
Sensações primárias da gustação
Gosto azedo (ácido)
Causado pela concentração do íon hidrogênio
Quanto mais ácido o alimento mais forte a sensação
131
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.5. Área Gustativa
 
Sal
Acido
132
132
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.5. Área Gustativa
 
Sal
Acido
133
Sabor Azedo:
 
A espécie detectada é o íon H+. Os íons H+ bloqueiam a entrada
dos canais de potássio (K+).
Estes canais são responsáveis por manter a célula num nível de hiperpolatização; 
o bloqueio destes canais causa uma despolarização, transmitida pelo nervo aferente primário.
 
 
133
Gosto salgado
Provocados por sais ionizados (íons sódio)
Os cátions dos sais são os principais responsáveis pela sensação
134
134
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.5. Área Gustativa
 
Sal
Acido
135
135
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
A.5. Área Gustativa
 
Sal
Acido
136
Sabor Salgado:
O sal é o cloreto de sódio (Na+Cl). 
O Na+ entra nas células receptoras via canais de sódio, causando uma despolarização, que se propaga pelo nervo aferente primário. 
136
137
Gosto amargo
Substâncias que provocam o gosto:
Substâncias orgânicas de cadeia longa que contêm nitrogênio
Alcalóides ( medicamentos, quinina, cafeína, estricnina e nicotina)
A intensidade do gosto faz com que o alimento seja rejeitado
Muitas toxina encontradas em plantas são alcalóides
137
A.5. Área Gustativa
 
Amargo
138
138
A.5. Área Gustativa
 
Amargo
139
Sabor Amargo:
 
Substâncias amargas provocam uma liberação de Ca2+ mediada pelo segundo mensageiro (IP3). 
A elevação da [Ca2+] provoca uma despolarização, transmitida pelo nervo primário aferente.
139
140
Gosto doce
Substâncias que provocam o gosto: 
Açucares
Glicóis
Alcoóis
Aldeídos
Cetonas
Amidos
Ésteres
Alguns aminoácidos
Algumas proteínas 
pequenas
Ácidos sulfônicos
Ácidos halogenados
Sais inorganicos de chumbo e berílio
140
A.5. Área Gustativa
 
Açúcar
141
Sabor Doce:
 
Existem receptores na membrina apical que ligam-se a glucose (sucrose e outros carbohidratos).
 A ligação ao receptor ativa a enzima adenilil ciclase, elevando a concentração de cAMC, que causa uma inibição dos canais de potássio, conduzindo a uma despolarização da célula.
 
141
Transmissão dos Sinais Gustatórios para o S.N.C
142
Reflexos Gustatórios
143
Nervos vago, glossofaríngeo e facial
impulsos
Tronco cerebral
Trato solitário
Núcleos salivatórios superior e inferior
Glândulas salivares
Controle da salivação durante ingestão
144
Transmissão dos Sinais Gustativos até o SNC
TRANSMISSÃO DOS SINAIS GUSTATÓRIOS PARA O SNC
No tálamo, neurônios de terceira ordem se projetam para a extremidade inferior do giro pós-central no córtex cerebral parietal.
Fissura silviana e área insular opercular.
Área para os sinais táteis da língua (área somática cerebral I)
Vias gustatórias correm paralelamente às vias somatossensoriais da língua.
08/02/2013
 Otávio Augusto
145
REFLEXOS GUSTATÓRIOS SÃO INTEGRADOS NO TRONCO CEREBRAL
Sinais gestatórios no trato solitário são transmitidos para os núcleos salivares superior e inferior.
Glândulas submandibular, sublingual e parótidas.
08/02/2013
 Otávio Augusto
146
RÁPIDA ADAPTAÇÃO DA GUSTAÇÃO
Adaptação em cerca de 1 minuto de estimulação;
Responsável por metade da resposta;
Grau final de adaptação de responsabilidade do sistema nervoso central.
08/02/2013
Vanessa Dantas
147
Sensações gustatórias se adaptam em cerca de 1 min de estimulação.
A adaptação dos botões gustatórios é responsável por metade da resposta, e o grau final de adaptação é de responsabilidade do SNC
PREFERÊNCIA DE GOSTO E CONTROLE DA DIETA
Preferência usada de forma automática para auxiliar a controlar a dieta ingerida;
Mudam de acordo com as necessidades corporais para certas substâncias;
Fenômeno de preferência gustatória resulta de um mecanismo localizado no SNC e não ligado aos receptores gustatórios, devido a experiência prévia com gostos agradáveis e desagradáveis ter papel mais importante em sua determinação
08/02/2013
Vanessa Dantas
148
Preferência de gosto: o animal escolherá o tipo de alimento de modo preferencial a outros.
“não ligado aos receptores gustatórios” apesar de os receptores ficarem sensibilizados para certo nutriente deficiente
Ex. do mecanismo no SNC: se uma pessoa fica doente após ingerir certo tipo de alimento, geralmente desenvolve preferência gustatória negativa, ou aversão gustatória para esse alimento em particular
ALTERAÇÕES DA GUSTAÇÃO
149
149
Roberto Fernandes
08/02/2013
ageusia - perda total da gustação; hipogeusia - perda parcial do mesmo; disgeusia - sensação de gosto não real; parageusia - interpretação errônea do gosto; e a fantogeusia - percepção do gosto na ausência do estimulo 
149
ALTERAÇÕES DA GUSTAÇÃO
150
Fonte das imagens : Tucci R, et al., 2010 / Google Imagens 
Deficiência da vitamina A que origina xerostomia e zonas hiperqueratósicas na mucosa oral 
A deficiência da vitamina A que origina xerostomia e zonas hiperqueratósicas na mucosa oral . Já a deficiência de niacina promove a hiperemia, edema e depapilação lingual. Quanto a hipovitaminose do tipo B, esta se manifesta oralmente através de hiperemia, ulcerações e erosões em mucosa, principalmente na língua. A utilização indevida de anestésicos tópicos promove uma disgeusia.
150
PATOLOGIAS EM NERVOS CRANIANOS ENVOLVENDO PERDA GUSTATIVA
* Paralisia de Bell
 * Fratura osso temporal
Lesão Nervo Facial VII
Ageusia Localizada
Lesão Nervo Glossofaríngeo - IX
08/02/2013
8
Bruno Vianei Real Antonio
A.6. Área Olfativa
152
152
A.6. Área Olfativa
. Essa área é dividida em duas porções: sistema olfativo medial e sistema olfativo lateral e Essa região corresponde ao número 34 na classificação de Mapa Browdman.doc
 
- Porção cortical responsável pela interpretação das sensações olfativas originadas no nariz, localizada na base do córtex cerebral, próxima do diencéfalo
153
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Duas cavidades paralelas que começam nas narinas e terminam na faringe
Separadas uma da outra por uma parede cartilaginosa 	septo nasal
Fossas nasais
Fisiologia da olfação
08/02/2013
Roberto Bruno Araujo Costa
CARACTERÍSTICAS DA OLFAÇÃO
*Sensações primárias:
1- Cânfora
2- Almiscarado
3- Floral
4- Hortelã
5- Etério
6- Irritante
7- Pútrido
100 Sensações primárias
0
*Natureza afetiva da olfação
*Limiar para olfação
*Intensidade da olfação
*Concentração do agente estimulante capaz de provocar sensação olfatória. Existem dois: o limiar de detecção, quando as pessoas percebem algum cheiro, mas não o identificam. O limiar de identificação, quando o odor é reconhecido especificamente. Metilmercaptano 25 trilionésimos de grama/ mL de ar.
*10x a 50x maiores que o limiar, enquanto a visão abrange até 500.000x. Isso mostra que ao longo da nossa seleção, o fato de identificar a presença foi muito mais importante que a intensidade dos odores. 
*O bulbo olfativo tem acesso muito íntimo à amígdala, que processa emoções, e ao hipocampo, que é responsável pelo aprendizado associativo.
156
157
Apesar de estarmos citando os lobos e suas áreas sensitivas correspondentes, as áreas olfativas e gustativas não se apresentam localizadas em lobos.
158
158
08/02/2013
Roberto Fernandes
159
Fonte : Departamento 
de Otorrinolaringologia 
- FMUSP
Complexo odorante-OBP > odorante liga-se a porção extracelular da proteina receptora > proteina receptora ativada promove a separação da subunidade alfa da proteina G > subunidade alfa ativa a proteina transmembranica adenilil ciclase > adenilil ciclase ativada promove a conversão de ATP em AMPc > AMPc promovem a bertura dos canais de sódio realizando a desporalização da membrana > transmissao do impulso.
Por mais que o odorante esteja presente em pequenas quantidades, todo este processo bioquimico celular presente na membrana plasmatica ciliar promove a amplificação da resposta.
Tres fatores fisicos que favorecem ainda mais a percepção do odorante: volatilidade; pequena hidrossolubilidade – devido os cilios olfatorios estarem presentes em uma camada de muco (produzida pelas glandulas de Bowman); e ligeira lipossolubilidade (devido ao fato da
membrana plasmatica lipoproteica apresentar baixa sensibilidade a odorantes hidrossoluveis)
Atingindo o trato olfatório podemos observar suas vias. Uma que corresponde aos estímulos do meio externo (em azul)
 e a outra que é formada por fibras nervosas que se originam no encéfalo e vão para o trato olfatório (retroalimentação positiva).
160
161
No bulbo olfatório:
No bulbo olfatório, os axônios das células receptoras fazem contato sináptico, em estruturas denominadas glomérulos, com dendritos de interneurônios e de neurônios secundários (células mitral e em tufo) que levam a informação ao córtex olfatório
Glomérulos individuais recebem projeções convergentes originadas em diferentes regiões do epitélio olfatório, e responde a diferentes substâncias odoríferas
161
Pesquisas mostram que glomérulos diferentes respondem a odores diferentes;
Glomérulos específicos podem estar relacionados com os diferentes sinais olfatórios .
Karolyne Lins 
CONTROLE CENTRÍFUGO DA ATIVIDADE NO BULBO OLFATÓRIO PELO SNC
Células granulares;
Feedback inibitório como meio de refinar a capacidade especifica dos indivíduos distinguirem um odor de outro.
08/02/2013
163
Karolyne Lins 
POTENCIAIS DE MEMBRANA E POTENCIAIS DE AÇÃO NAS CÉLULAS OLFATÓRIAS
Células olfatórias não estimuladas: -55mV
Potenciais de ação: 1-3 por segundo; 20-30 por segundo quando despolarizada
Frequência dos impulsos proporcional ao logaritmo da força do estímulo
08/02/2013
Mariah Normando
164
Substâncias odorantes
Despolarização da membrana olfatória
-55mV -> -30 mV
RÁPIDA ADAPTAÇÃO DOS SENTIDOS OLFATÓRIOS
50% dos receptores olfatórios se adaptam em 1 segundo de estimulação
08/02/2013
Mariah Normando
165
Entrada em ambiente fortemente odorífero
Adaptação das sensações olfatórias quase até a extinção (1min.)
Adaptação psicológica, dos próprios receptores e adicional
Mecanismo neuronal: 
 Fibras nervosas centrífugas trato olfatório células granulares, no bulbo olfatório 
Tem sido postulado que após o início do estímulo olfatório, o SNC desenvolve rapidamente forte feedback inibitório de modo a suprimir a transmissão dos sinais olfatórios através do bulbo olfatório
Mariah Normando
O Sistema Olfatório é o único cujo impulso se dirige para o córtex olfatório (área 34), ou seja, diferentemente dos outros sistemas o impulso não passa pelo tálamo (centro de decodificação neural).
167
Células Olfatórias;
placa Cribiforme;
Glomérulos ( Relação células olfatórias – Bulbo Olfatório); 
Células Mitrais e Células em tufo, transmissão dos sinais olfatórios para níveis superiores no SNC, através do Trato olfatório.
O bulbo Olfatório e o Nervo Craniano I;
08/02/2013
168
Karolyne Lins 
169
Córtex olfativo
Núcleo cortical da amígdala e córtex entorrinal se projetam para o hipocampo e hipotálamo, são componentes do sistema límbico, parecendo estar envolvidos nos atributos afetivos que acompanham um estímulo olfativo
169
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VIAS DO SISTEMA OLFATÓRIO
08/02/2013
RICARDO GONÇALVES MARTINS
171
Área olfatória medial
Célula mitral
Área olfatória lateral
Sistema Olfatório Muito Antigo
Sistema Olfatório Menos Antigo e Sistema Recente
Sistema Olfatório Menos Antigo
Sistema Recente
(via que passa pelo tálamo para o núcleo talâmico dorsomedial e depois para o quadrante posterolateral do córtex orbitofrontal – auxilia na análise consciente do odor)
Área olfatória medial:
Porção mediobasal do encéfalo, imediatamente anterior ao hipotálamo;
Destaque para os núcleos septais (projetam-se para o hipotálamo e parte mais primitiva sistema límbico);
Área relacionada ao comportamento básico.
Área olfatória lateral:
Composta principalmente pelo córtex pré-piriforme, córtex piriforme e porção cortical do núcleo amigdaloide (atingem quase todas as partes do sistema límbico – hipocampo GOSTAR/NÃO GOSTAR)
Parte das vias projeta para o paleocórtex (sem passar pelo tálamo)
 A.7. Área de Wernicke 
 
 
172
172
ALTERAÇÕES NA OLFAÇÃO 
Karolyne Lins
Semiologicamente alguns termos são utilizados para relatar alterações na olfação: anosmia como ausência do sentido; hiposmia e hiperosmia relatados, respectivamente, como diminuição e aumento da sensação; cacosmia caracterizada pela sensação de odores desagradáveis que apenas o individuo sente, subjetivamente; parosmia ou disosmia definida como a distorção dos odores, com possível perversão; fantosmia identificada como sensações de odores não existentes; e agnosmia, referenciada para indivíduos que não conseguem relatar verbalmente a sensação odorífera sentida
173
AS PRINCIPAIS CAUSAS DE ALTERAÇÕES DA OLFAÇÃO
Karolyne Lins
As principais causas de alterações deste sentido estão relacionadas à: Doença Nasossinusal Obstrutiva, inflamação que altera a ligação da molécula odorífera com o receptor e é acompanhada de lesão neuroepitelial; infecção das vias aéreas superiores, ocorrendo dano viral aos neurônios olfatórios em nível epitelial, bulbar ou central, com diminuição ou ausência de receptores olfatórios e substituição por epitélio respiratório em alguns casos; pós-traumatismo crânio encefálico, cuja causa exata ainda não foi estabelecida, mas presume-se uma lesão dos nervos quando estes deixam o topo da lâmina cribiforme, sendo o mecanismo de trauma mais frequentemente envolvendo o golpe e contragolpe no sentido anteroposterior do crânio; o envelhecimento, devido a atrofia do epitélio com aumento da porção respiratória e aumento da apoptose; doenças congênitas em pacientes que não conhecem o conceito de odor, portanto não sentem a sua falta; exposição a tóxicos, estando o nível da lesão associado ao período de exposição, a concentração e toxicidade da substancia; medicações que alteram a composição do muco podem afetar a olfação, como os beta-adrenérgicos, colinérgicos e agentes peptidérgicos; neoplasias, intranasais e intracranianas; alterações psiquiátricas, depressão e esquizofrenia causam distúrbios como a fantosmia, por exemplo; iatrogenia, cirurgia, laringectomizados, radioterapia e quimioterapia; idiopática, bulbo olfatório diminuído e sem relação com idade 
174
 A.7. Área de Wernicke 
 
 Essa região corresponde ao número 22.
 Também denominada de área de interpretação geral, gnóstica, do conhecimento e de associação terciária. 
Localização: Está entre as áreas somestésicas, auditivas e visuais. 
175
175
 A.7. Área de Wernicke 
Funções: 
Após as percepções serem analisadas em suas respectivas áreas, são enviadas para a área de Wernicke que as associa e gera um significado comum. 
Outra função importante dessa porção cerebral é o controle da linguagem e relações com as funções da inteligência. 
176
176
Cognição
É considerada como um termo genérico que inclui atenção, percepção, pensamento e memória.
Habilidades Cognitivas Básicas: Funções intelectuais consideradas como pré-requisitos para administrar a interação com o ambiente (Najenson et al, 1984).
178
Percepção:
 É um processo ativo de busca de uma informação correspondente, distinguindo as características essenciais de um objeto, comparando suas características com outros, criando hipóteses apropriadas, e então comparando estas hipóteses com o dado original.
179
Gnosia
	
	É a mais alta síntese do impulso sensorial, resultando em apreciação e percepção do estímulo.
180
AGNOSIA
A agnosia caracteriza-se pela impossibilidade em reconhecer um objecto, um ruído, um sabor.
 
181
TÁCTIL
VISUAL
AUDITIVA
GUSTATIVA
Agnosia
É caracterizada pela perda da habilidade de compreender o significado ou de reconhecer a importância dos vários tipos de estimulação, é um defeito receptivo.
Agnosia como tal foi denominada por Sigmund Freud, é uma palavra grega que significa “sem conhecimento”.
182
Astereognosia ou agnosia tátil
É a perda da capacidade de perceber a forma e a natureza de um contato superficial na ausência de qualquer defeito sensorial demonstrável.
Ocorre por lesões na porção posterior e superior do lobo parietal e ocasionalmente nas radiações talâmicas
183
Agnosia visual
Agnosia visual é subdividida em:
Agnosia visual aperceptiva, onde há um déficit de percepção de alto nível (usualmente infarto occipito temporal bilateral).
Agnosia visual associativa, onde a percepção de nível está preservada, mas o que é percebido não ativa informação para identificação semântica (usualmente lesão no lobo temporal anterior Eq).
184
Caso Clínico 1
JW, 45a evoluiu com dificuldade para reconhecer objetos após parada cardio-respiratória, apesar de manter habilidade de reconhecê-los pelo tato e de ter acuidade visual preservada.
TC: múltiplas hipodensidades nos lobos occipitais e parietal 
185
Caso clínico 2
CK, após acidente de carro, ele bateu a cabeça, passou a não nomear objetos de forma adequada.
TC e RNM: normais.
186
Saleiro
Máscara de esgrima
Espanador
Prosopagnosia
Humanos são are extremamente eficientes em discriminar faces, em ambas níveis categórico (“isto é uma face”) e individual (“este é Pedro”).
Prosopagnosia é classicamente definida como a inabilidade de reconhecer faces de conhecidos a despeito de habilidades intelectuais normais e de aparentemente reconhecer outras categorias de objetos.
187
Cerebral Cortex April 2006, V 16 N 4
Prosopagnosia
As lesões que causam prosopagnosia adquirida podem estar limitadas ao hemisfério direito e são usualmente encontradas no córtex occipto-temporal ventral, envolvendo ambos lobo occipital e giro fusiforme. 
188
Cerebral Cortex April 2006, V 16 N 4
Prosopagnosia
Estudos de neuroimagem mostram que o giro fusiforme e o giro occipital inferior apresentam significativa ativação quando pessoas saudáveis visualizam faces comparado com outros objetos com uma dominância do hemisfério Dt. 
Evidências recentes sugerem que duas regiões das vias visuais ventrais estão envolvidas em detectar a presença de uma face, e de discriminar faces
189
Cerebral Cortex April 2006, V 16 N 4
Cerebral Cortex April 2006, V 16 N 4
190
191
Agnosia Auditiva
Muitos pacientes apresentam lesão bilateral do córtex auditivo. A desordem normalmente é de início agudo e inicialmente o paciente se torna completamente surdo, surdez cortical. 
Normalmente ocorre melhora, pois o paciente passa a ouvir estímulos sonoros. A percepção auditiva retorna ao normal, mas o paciente permanece inapto a identificar os sons. 
192
Anosognosia
Anosognosia: é uma palavra derivada do grego ‘‘nosos’’ (doença) e ‘‘gnosis’’ (conhecimento).
 É um termo que foi usado primeiramente por Babinski para se referir ao fenômeno de negação de hemiplegia. 
O termo anosognosia significa a perda do conhecimento ou da consciência de estar doente. 
193
jnnp.bmj.com on 1 April 2008
Anosognosia
Anosognosia também tem sido reportada entre pacientes com afasia de Wernicke que não atentam para suas parafasias e que se tornam irritados com as outras pessoas que não entendem seus jargões.
Síndrome de Anton ocorre em pacientes com cegueira cortical que negam estar cegos e confabulam respostas quando solicitados a reconhecer objetos. 
194
jnnp.bmj.com on 1 April 2008
ATENÇÃO
 É um processo cognitivo pelo qual o intelecto focaliza e selecciona estímulos, estabelecendo relação entre eles. É um processo de extrema importância em determinadas áreas, como na educação, (estando, neste caso, relacionado também com o problema da disciplina). 
195
Para que a atenção atue são necessários três fatores básicos:
Fator fisiológico: que depende de condições neurológicas e também da situação material em que o indivíduo se encontra; 
Fator motivacional: depende da forma como o estímulo se apresenta e provoca interesse; 
Concentração: depende do grau de solicitação e actuação do estímulo, levando a uma melhor focalização da fonte de estímulo.
196
Tipos de Atenção
Sensorial
Motora
Intelectual 
197
Campos da Atenção
198
Campos da Atenção
Foco da Atenção
Margem da atenção
Génese da Atenção
199
Aspecto temporal da Atenção
 A constante passagem da Atenção de uma realidade para outra ocorre por várias razões:
Existe uma forma de saciedade na atenção que tende a inibir a continuidade da atenção em determinada direção.
Obtenção de uma organização perceptual.
200
Distracção
Aprosexia: falta absoluta de atenção, depende da acentuada deficiência intelectual ou de inibição cortical.
201
Atenção:
Pacientes bipolares sintomáticos teriam alterações da atenção sustentada, do controle inibitório e da capacidade de alternância do foco atentivo.
Pacientes unipolares apresentariam alterações na capacidade de seqüencia vísuo-espacial, memória imediata e atenção quando comparados com indivíduos normais. 
202
Pacientes deprimidos unipolares apresentam comprometimento da capacidade de sustentar a atividade cognitiva e motora, de alternar o foco de atenção, além de lentificação motora e cognitiva.
Esses déficits teriam relação com a gravidade do quadro, sendo mais intensos em pacientes que necessitam de internamento.
203
A apraxia 
 caracteriza a perda da habilidade para o sabor e para executar movimentos e gestos precisos
204
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
205
205
Referências Bibliográficas
GUYTON AC, HALL, JE. Os sentidos químicos: gustação e olfação. In: GUYTON AC, HALL, JE. Tratado de fisiologia médica. 12ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan SA; 2011. p.683-690;
DEPARTAMENTO DE OTORRINOLARINGOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Olfação, halitose e distúrbios da gustação. Disponível em: <http://www.otorrinousp.org.br/imagebank/seminarios/seminario_75.pdf> Acesso em 05 de Fevereiro de 2013;
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08/02/2013
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