Prévia do material em texto
02/04/2017 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/4 Exercício 1: Considere as proposições que seguem: I. O erro médico pode ensejar sanções nos âmbitos penal, civil e administrativo. II. A responsabilidade civil do médico é objetiva, não depende de culpa, por se tratar, o paciente, de consumidor dos serviços do profissional da saúde. III. A doutrina aponta exclusivamente vantagens na contratação do seguro de responsabilidade civil por parte do médico. Podese afirmar que: A I, II e III são corretas. B I e II são corretas. C apenas I é correta. D apenas II é correta. E I e III são corretas. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: C Se não houver culpa ou dolo, não há obrigação de indenizar a responsabilidade do médico não é objetiva. Exercício 2: Considere as seguintes proposições: É preciso estabelecer se houve dolo ou culpa, ou se o erro médico decorreu de caso fortuito, ou da culpa de terceiro, como o Estado, que não forneceu material ou ambiente necessário para o tratamento. Porque Se não houver culpa ou dolo, não há obrigação de indenizar – a responsabilidade do médico não é objetiva. Podese afirmar que: A As duas proposições são corretas e a segunda justifica a primeira. B As duas proposições são corretas e a segunda não justifica a primeira. C As duas proposições são falsas. 02/04/2017 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/4 D Apenas a primeira proposição é correta. E Apenas a segunda proposição é correta. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A) Comentários: A Sem culpa ou dolo não há nem responsabilidade penal e nem responsabilidade civil (não se indeniza). A fatalidade também está presente na prática médica. Exercício 3: O Código de Hamurabi estabelecia que teria a mão cortada o médico que causasse a morte de um awilum (membro da classe social superior) ou lhe destruísse o olho. Se o morto fosse um escravo (objeto), o médico então deveria substituílo por outro (§§218 e 219). À época, a responsabilidade civil do médico era, então: A subjetiva com a exigência do dolo. B subjetiva e caracterizada pela culpa grave. C objetiva. D contratual e subjetiva. E objetiva como nos dias de hoje. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: C eram objtiva tendo em vista que o medico tinha uma punição pelo não cumprimento do seu dever, sendo punidos rigorosamente Exercício 4: Não pode ser considerada uma desvantagem do seguro de responsabilidade em caso de profissional da saúde: A O paciente vai enxergar na falha de tratamento a possibilidade de lucro – pode querer tirar vantagem da própria doença. B Terceiros lucram com o erro. C O mau médico se preocupa menos em errar, pois tem o seguro. D O médico enxerga o paciente como um inimigo, pois deve fazer seguro para dele se proteger. E O médico tem mais liberdade e calma ao trabalhar, não empobrece ao ter que pagar indenização: o preço é dividido por todos os membros da sociedade, que pagam os prêmios; e a vítima não corre o risco de não receber a indenização. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E) Comentários: 02/04/2017 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/4 B Advogados oportunistas buscam vítimas de reais ou supostos erros médicos. Nos EUA, indústria de ações desse tipo leva à formação de seguros, para formar undos para cobrir eventuais indenizações. A Advogados oportunistas buscam vítimas de reais ou supostos erros médicos. Nos EUA, indústria de ações desse tipo leva à formação de seguros, para formar undos para cobrir eventuais indenizações. B Advogados oportunistas buscam vítimas de reais ou supostos erros médicos. Nos EUA, indústria de ações desse tipo leva à formação de seguros, para formar undos para cobrir eventuais indenizações. E terceiros lucram com o erro; o mau médico se preocupa menos em errar, pois tem o seguro; o médico enxerga o paciente como um inimigo, pois deve fazer seguro para dele se proteger; a profissão fica mercantilizada – deixa de ser importante tratar de vidas humanas, e passa a ser como mais uma prestação de serviço como outra qualquer Exercício 5: A responsabilidade civil contratual é estudada junto com o inadimplemento das obrigações. Aqui quem descumpre o contrato deve provar que não agiu com culpa. A presunção da culpa do inadimplente: A Ocorre de forma absoluta. B É relativa. C Não pode ocorrer na responsabilidade civil extracontratual. D Não é a regra na responsabilidade civil contratual. E Dificulta a situação da vítima. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B) Comentários: D presumese em favor da vítima a culpa do inadimplente. Há vínculo, pacto, contrato entre causador do dano(inadimplente) e vítima. E presumese em favor da vítima a culpa do inadimplente. Há vínculo, pacto, contrato entre causador do dano(inadimplente) e vítima. C presumese em favor da vítima a culpa do inadimplente. Há vínculo, pacto, contrato entre causador do dano(inadimplente) e vítima. A presumese em favor da vítima a culpa do inadimplente. Há vínculo, pacto, contrato entre causador do dano(inadimplente) e vítima. B presumese em favor da vítima a culpa do inadimplente. Há vínculo, pacto, contrato entre causador do dano(inadimplente) e vítima. Exercício 6: Por ser contratual, a responsabilidade civil do médico envolve, em regra, a inversão do ônus da prova, pela presunção relativa da culpa. Esta afirmação é acolhida: A Pela jurisprudência unânime. B Por parte da doutrina e da jurisprudência. C Pela doutrina unânime. 02/04/2017 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/4 D Pelo legislador, que assim determinou em texto expresso de lei. E Pelo Código de Defesa do Consumidor. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B) Comentários: A Porém, há jurisprudência no sentido contrário, dizendo que como a obrigação do médico é de meio, e não de resultado, o paciente que deve provar a culpa do médico, não havendo inversão do ônus da prova B Porém, há jurisprudência no sentido contrário, dizendo que como a obrigação do médico é de meio, e não de resultado, o paciente que deve provar a culpa do médico, não havendo inversão do ônus da prova