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Unidade 3 – Aula 2 Disjuntores, DR`s e Aterramento Elétrico Disjuntores • É um equipamento de comando e de proteção de circuitos cuja finalidade é conduzir continuamente a corrente de carga sob condições nominais e interromper correntes anormais de sobrecarga e de curto-circuito; • Vantagens: – Permitem a religação do sistema após a ocorrência da elevação da corrente, enquanto os fusíveis devem ser substituídos antes de uma nova operação. – Características tempo x corrente podem ser ajustáveis; • Desvantagem: – Capacidade de interrupção de curto-circuito geralmente inferior aos fusíveis. Disjuntores: Funções • Proteção contra sobrecargas; • Proteção contra curto-circuito; • Comando funcional; • Seccionamento; • Seccionamento de emergência; • Proteção contra contatos indiretos; • Proteção contra quedas ou ausência de tensão. Disjuntores: Parâmetros • Corrente nominal: – Aquela que pode circular permanentemente pelo disjuntor; • Tensão nominal: – Aquela a que estão referidas a capacidade de interrupção e as demais características nominais do disjuntor; • Capacidade nominal de interrupção do curto-circuito: – Máxima corrente presumida de interrupção, de valor eficaz, que o disjuntor pode interromper, operando dentro de suas características nominais de tensão e frequência, e para um fator de potência determinado. Disjuntores: Tipo de Construção • Abertos: – Mecanismos de atuação, dispositivo de disparo e demais elementos montados em estrutura aberta; – Geralmente trifásicos de elevada corrente nominal e próprios para montagens de painéis; – Acionados manualmente ou por motor; – Seus componentes podem ser substituídos em caso de avaria. Disjuntores: Tipo de Construção • Caixa moldada: – Mecanismos de atuação, dispositivo de disparo e demais elementos montados dentro de uma caixa moldada, em poliéster especial ou fibra de vidro; – Ocupam espaço reduzido em painéis e quadros. Disjuntores: Tipo de Operação • Térmicos: Utilizado somente no disparo térmico (sobrecarga), ajustáveis ou não; • Magnéticos: Utilizado somente no disparo eletromagnético (curto- circuito), ajustáveis ou não; • Termomagnéticos: Dotados de disparadores térmicos e eletromagnéticos; • Limitadores de corrente: limitam o valor e a duração das correntes de curto-circuito, proporcionando uma redução substancial dos esforços térmicos e eletrodinâmicos. Atuação geralmente em 2ms. Disjuntores • Curva tempo x corrente de um disjuntor termomagnético Disjuntores: Especificação • Corrente nominal de operação; • Capacidade de interrupção; • Tensão nominal; • Frequência nominal; • Faixa de ajuste dos disparadores; • Tipo (termomagnético, limitador de corrente, somente térmico ou somente magnético); • Acionamento (manual ou motorizado); – Ex: Disjuntor tripolar termomagnético, corrente nominal de 1.250A, corrente mínima de interrupção de 45kA, faixa de ajuste do relé térmico (700 a 1250)A, faixa de ajuste do relé eletromagnético (4.000 a 8.000)A, acionamento manual frontal, frequência nominal de 60Hz e tensão nominal de 600V. Disjuntores: Dimensionamento • Dimensionamento pela característica que representa o valor máximo da integral de Joule que o dispositivo deixa passar em função da corrente que circula por ele; • Proteção contra sobrecarga; • Proteção contra curto-circuito; tI 2 Disjuntores: Dimensionamento • Corrente que circula pelo disjuntor; • Corrente nominal ou de ajuste do disjuntor; • Corrente de sensibilidade da unidade magnética; • Corrente de interrupção do disjuntor ou capacidade de ruptura; I nI mI rdI Disjuntores: Dimensionamento • Região A Não existe limitação da corrente; • Região B disparo pela temporização da unidade térmica; • Região C atuação sem temporização da unidade magnética; • Região D Impropriedade de uso do disjuntor; Disjuntores: Sobrecarga • As seguintes condições devem ser satisfeitas: – é a corrente de projeto do circuito; – é a corrente nominal do dispositivo de proteção; – capacidade de condução de corrente de condutores energizados, conforme condição de instalação (ver norma NBR 5410); ZN NB II II 2 1 NI BI ZI Disjuntores: Curva • Curva B: Adequados a proteção de circuitos de distribuição, iluminação, tomadas e comando. Atuam para correntes de curto circuito de 3 a 5 vezes a corrente nominal. • Curva C: Adequados a proteção de aparelhos e motores sujeitos a sobrecargas. Atuam para correntes de curto circuito de 5 a 10 vezes a corrente nominal. • Curva D: Indicados para cargas de grande porte que demandam elevadas correntes de partida. Atuam para correntes de curto circuito de 10 a 20 vezes a corrente nominal. Disjuntores: Condutores • Coordenação entre a solicitação térmica admissível do condutor (curva C) e a curva de atuação do disjuntor (curva D). Disjuntores: Motores • O tempo de atuação do disjuntor (Tad) deve ser maior que o tempo de partida do motor (Tpm); • O tempo de rotor bloqueado (Trb) deve ser maior ou igual ao tempo de atuação dos disjuntor; TpmTadTrb Disjuntores: Curto circuito • Capacidade de interrupção ou ruptura: – A capacidade de interrupção do disjuntor deve ser igual ou superior à corrente de curto-circuito trifásica no ponto de sua instalação; • Proteção contra faltas na extremidade do circuito: – A corrente de atuação mínima da unidade instantânea deve ser igual ou inferior à corrente de curto circuito presumida na extremidade do circuito correspondente à carga; • Proteção da isolação de condutores: – Considerando a corrente de curto-circuito do sistema, o tempo de atuação do disjuntor deve ser igual ou inferior ao tempo de suportabilidade térmica do condutor. Disjuntores: Condutores Disjuntores: Condutores Disjuntores: Curvas Disjuntores: Curvas Disjuntores: Simbologia Coordenação e Seletividade • Seletividade é a característica que deve ter um sistema elétrico quando submetido a correntes anormais, de modo a atuar os dispositivos de proteção para desenergizar somente a parte do circuito afetado; • Procedimentos: – Seletividade amperimétrica; – Seletividade cronométrica; Seletividade Amperimétrica • Fundamenta-se no principio de que as correntes de curto circuito crescem a medida que o ponto de defeito aproxima-se da fonte de alimentação. • Aplicado em sistemas de baixa tensão, onde as impedâncias dos condutores são significativas; Seletividade Amperimétrica • Para um defeito no ponto A de valor igual a e valores de ajuste das proteções P1 e P2, respectivamente, iguais a e , a seletividade amperimétrica estará satisfeita se ocorrer: CSI 1PI 2PI 21 PCSP III Seletividade Amperimétrica • A primeira proteção a montante do ponto de defeito deve ser ajustada a um valor inferior à corrente de curto circuito ocorrida dentro da zona protegida; • As proteções situadas fora da zona protegida devem ser ajustadas com valores superiores à corrente de curto-circuito; Seletividade Cronométrica• Fundamenta-se no princípio de que a temporização convencional de um dispositivo de proteção próximo ao ponto de defeito seja inferior a temporização intencional do dispositivo de proteção a montante; • A diferença dos tempos de disparo de duas proteções consecutivas deve corresponder ao tempo de abertura do disjuntor acrescido de um tempo de incerteza de atuação (intervalo de coordenação); • Intervalos de coordenação típicos são valor de 0,3 a 0,5s; Seletividade Cronométrica • Intervalo de coordenação de 0,4s: Tipos de ajuste • Curva de tempo inverso X curva de tempo definido: Seletividade Cronométrica • Mais usual na indústria, uma vez que disjuntores e fusíveis podem trabalhar com curvas de tempo inverso; • Desvantagens: • Tempo de atuação elevado a medida que se aproxima da fonte; • Imposição da concessionária de energia ao tempo de atuação da proteção; • Necessidade de superdimensionar termicamente dispositivos de seccionamento, barramento e cabos; • Quedas de tensão capazes de prejudicar outras cargas. Fusível em série com fusível • Seletividade entre fusíveis de mesmo tipo e tamanho imediatamente subsequente é praticamente natural; • Para assegurar a seletividade: • é o fusível à montante; • é o fusível à jusante; 21 61 ff I,I 1fI 2fI Fusível em série com fusível • Exemplo: Fusível em série com disjuntor termomagnético • Faixa de sobrecarga: A seletividade é garantida quando a curva de desligamento do relé térmico do disjuntor não corta a curva do fusível. Fusível em série com disjuntor • Faixa de curto-circuito: necessário que o tempo de atuação do fusível ( ) seja igual ou superior em 50ms ao tempo de disparo do relé eletromagnético ( ): msTT adaf 50 afT adT Disjuntor em série com fusível • Faixa de sobrecarga: A seletividade é garantida quando a curva de desligamento do relé térmico do disjuntor não corta a curva do fusível. Disjuntor em série com fusível • Faixa de curto-circuito: necessário que o tempo de atuação do relé eletromagnético do disjuntor ( ) seja igual ou superior em 100ms ao tempo de atuação do fusível ( ): msTT afad 100 afT adT Disjuntor em série com disjuntor • Faixa de sobrecarga: A seletividade é garantida quando as curvas dos dois disjuntores não se cortam: Disjuntor em série com disjuntor • Faixa de curto-circuito: • O tempo de atuação do relé eletromagnético do disjuntor instalado no ponto mais próximo da fonte ( ) deve ser igual ou superior em 150ms ao tempo de atuação do relé eletromagnético do disjuntor instalado a jusante ( ); • A corrente de atuação do relé eletromagnético do disjuntor D1 deve ser no mínimo 25% maior que a corrente de atuação do relé eletromagnético D2: msTT adad 15021 1adT 2adT 21 251 adad I,I DR`s • O Interruptor Diferencial tem como função principal proteger as pessoas ou o patrimônio contra faltas à terra: – Evitando choques elétricos (proteção às pessoas); – Evitando Incêndios (proteção ao patrimônio); • O DR não substitui um disjuntor, pois ele não protege contra sobrecargas e curto-circuitos. DR`s • A sensibilidade do interruptor varia de 30 a 500mA e deve ser dimensionada com cuidado, pois existem perdas para terra inerentes à própria qualidade da instalação. – Proteção contra contato direto (30mA): Contato direto com partes energizadas pode ocasionar fuga de corrente elétrica, através do corpo humano, para terra. – Proteção contra contato indireto (100mA a 300mA): No caso de uma falta interna em algum equipamento ou falha na isolação, peças de metal podem tornar-se "vivas" (energizadas). – Proteção contra incêndio (500mA): Correntes para terra com este valor podem gerar arcos / faíscas e provocar incêndios. DR`s • Curva tempo X corrente das reações fisiológicas dos seres humanos DR`s • Zona 1: não provoca distúrbios perceptíveis; • Zona 2: não provoca distúrbios prejudiciais; • Zona 3: provoca distúrbios fisiológicos sérios, porém reversíveis, tais como parada cardíaca, parada respiratória e contrações musculares; • Zona 4: provoca distúrbios fisiológicos severos e geralmente irreversíveis, tais como fibrilação cardíaca e parada respiratória; • Zona 5: Representa a faixa de atuação do dispositivo DR para corrente de fuga de 30mA; DR`s: Funcionamento • Dispositivo pode ser dividido em três partes: – Transformador toroidal para detecção de correntes de falta fase-terra; – Disparador diferencial que transforma uma grandeza elétrica em ação mecânica; – Mecanismo móvel e os respectivos elementos de contato. • Em condições normais, a soma das correntes que circulam nos condutores de fase e neutro é nula. DR`s: Funcionamento • Em caso de correntes de falta, surgirá um campo magnético residual que induzirá no secundário do transformador de corrente do dispositivo uma corrente elétrica; • Esta corrente sensibilizará o mecanismo de disparo do dispositivo DR. DR`s: Premissas • O uso do DR não dispensa o condutor de proteção; • O DR deve garantir o seccionamento de todos os condutores do circuito protegido; • O DR deve envolver todos os condutores vivos do circuito protegido, inclusive o neutro; • O DR NÃO deve envolver o condutor de proteção; DR`s: Uso obrigatório • Circuitos que alimentam pontos de utilização situados em locais contendo banheira ou chuveiro elétrico; • Circuitos que alimentam tomadas de corrente localizadas em áreas externas à edificação; • Circuitos que, em área de habitação, alimentam pontos de utilização situados em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e demais dependências internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens, cujos pontos estejam a uma altura inferior a 2,5m; • Circuitos que, em edificações não residenciais, alimentam pontos de tomadas situados em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e, no geral, em áreas internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagem. DR`s Aterramento Elétrico • Aterramento é a ligação de estruturas ou instalações com a terra, com o objetivo de estabelecer uma referência e permitir o fluxo para a terra de correntes elétricas de naturezas diversas, tais como: – Correntes de raios; – Descargas eletrostáticas; – Correntes de filtros, supressores de surto e para-raios de linha; – Correntes de curto-circuito para o terra; Aterramento Elétrico • Aterramento funcional: ligação à terra de um dos condutores do sistema (geralmente o neutro) e está relacionado com o funcionamento correto, seguro e confiável da instalação; • Aterramento de proteção: ligação à terra das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação, visando a proteção contra choques elétricos por contato direto; Aterramento Elétrico: NBR 5410 • Aterramento único para toda a instalação integrado à estrutura da edificação; • As entradas dos serviços públicos de energia e sinais devem estar localizadas próximas entre si e junto ao aterramento comum; • O aterramento do neutrodeve ser feito somente na entrada da instalação; • O condutor de aterramento deve ser conduzido junto com o cabeamento da instalação. Aterramento Elétrico: Hastes • Eletrodos de aterramento: – Aço galvanizado: altamente sujeita à corrosão; – Aço cobreado: camada de cobre sobre o vergalhão de aço reduz os efeitos da corrosão; • Tamanhos típicos de 1,5 a 4,0m; • Haste Cantoneira: Cantoneira de ferro zincada ou de alumínio; • Haste Copperweld: alma de aço revestida de cobre. Aterramento Elétrico: Elementos Aterramento Elétrico: Condutor de Aterramento • Solos ácidos: condutor de cobre com bitola não inferior a 16mm²; • Solos alcalinos: condutor de cobre com bitola não inferior a 25mm²; • Subestações: condutor de cobre com bitola não inferior a 25mm²; • Bitola do cabo deve ser determinada pela corrente de curto circuito fase-terra Aterramento Elétrico: Conexões • Usados em emendas e derivações; • Conectores aparafusados: usado na emenda de conectores; • Conexão exotérmica: conexão à quente, acarretando na fusão do elemento metálico com o condutor; • O uso de conexões é muito comum, visto que existem materiais específicos para cada parte da malha de proteção de uma edificação. Para conectar materiais sujeitos a corrosão quando em contato, usar conectores bi metálicos. Aterramento Elétrico: Conexões • Conectores: Aterramento Elétrico: Condutores de Proteção • Ligados das massas aos terminais de aterramento; • Seção mínima deve ser obtida conforme norma NBR 5410: – Seção do condutor fase menor que 35mm² –> Seção do condutor terra de 16mm²; – Seção do condutor fase maior ou igual a 35mm² –> Seção do condutor terra deve ser no mínimo metade da seção do condutor fase; Aterramento Elétrico: Equalização • É recomendada a integração dos diversos sistemas de aterramento: – O neutro e os condutores de proteção da rede de distribuição de energia; – O aterramento do sistema de proteção contra descargas atmosféricas; – O aterramento das entradas de sinais e de instalações contendo equipamentos eletrônicos; – Aterramento de todas as estruturas metálicas. Esquemas de Aterramento • Esquemas diferem entre si em função da situação da alimentação e das massas com relação à terra: – 1ª letra: identifica a situação da alimentação em relação ao terra • T: sistema diretamente aterrado; • I: sistema isolado ou aterrado por impedância. – 2ª letra: identifica a situação das massas da instalação com relação ao terra • T: massas diretamente aterradas; • N: massas ligadas ao ponto de alimentação, onde é feito o aterramento. – 3ª letra: disposição dos condutores neutro e de proteção • S: condutores neutro e de proteção distintos; • N: neutro e de proteção combinados em um único (PEN). Esquema TN • O esquema TN possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, sendo as massas ligadas a esse ponto através de condutores de proteção. • Três variantes de esquema TN, de acordo com a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção, a saber: – TN-S; – TN-C-S; – TN-C; Esquema TN-S • O condutor neutro e o condutor de proteção são distintos; • Permite o uso de DR; • Recomendado quando não há possibilidade de executar aterramentos individuais para cada massa. Esquema TN-C • Funções de neutro e de proteção são combinadas em um único condutor, na totalidade do esquema; • Impossibilidade de uso do DR; • Uso não recomendado. Esquema TN-C-S • Em parte do qual as funções de neutro e de proteção são combinadas em um único condutor; Esquema TT • Possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, estando as massas da instalação ligadas a eletrodo(s) de aterramento eletricamente distinto(s) do eletrodo de aterramento da alimentação; • Aterramento único para todas as massas: Esquema TT • Aterramento individual para cada massa; • Situação recomendada; Esquema IT • No esquema IT todas as partes vivas são isoladas da terra ou um ponto da alimentação é aterrado através de impedância. As massas da instalação são aterradas, verificando-se as seguintes possibilidades: – Massas aterradas no mesmo eletrodo de aterramento da alimentação, se existente; e – Massas aterradas em eletrodo(s) de aterramento próprio(s), seja porque não há eletrodo de aterramento da alimentação, seja porque o eletrodo de aterramento das massas é independente do eletrodo de aterramento da alimentação. Esquema IT • A : sem aterramento da alimentação; Esquema IT • B: alimentação aterrada através de impedância; Esquema IT • B.1: massas aterradas em eletrodos separados e independentes do eletrodo de aterramento da alimentação; Esquema IT • B.2: massas coletivamente aterradas em eletrodo independente do eletrodo de aterramento da alimentação; Esquema IT • B.3: massas coletivamente aterradas no mesmo eletrodo da alimentação. Esquema IT • Suprimento de instalações industriais de processo contínuo, onde a continuidade da alimentação seja essencial, com tensão de alimentação igual ou superior a 380V, com atendimento obrigatório das seguintes condições: – O neutro não é distribuído; – Existe detecção permanente de falta para terra; – Manutenção e supervisão a cargo de pessoal habilitado. Esquema IT • Suprimento de circuitos de comando, cuja continuidade seja essencial, alimentados por transformador isolador, com tensão primária inferior a 1kV, com atendimento obrigatório das seguintes condições: – Existe detecção permanente de falta para terra; – Manutenção e supervisão a cargo de pessoal habilitado; – Circuitos isolados de reduzida extensão, em instalações hospitalares; – Alimentação exclusiva de fornos industriais; – Alimentação de retificadores dedicados a acionamentos de velocidade controlada.
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