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1 A dor ao longo da História Na Pré-história, a dor era entendida como sendo causa de espíritos malignos, e o tratamento era feito por feiticeiros e curandeiros, que exorcizavam o doente, com uso de ervas, pedras e magias para auxiliar na cura. Na Antiguidade, a dor era entendida como uma forma de punição dos deuses ou demônios. A cura era feita pelos sacerdotes-médicos, que tratavam com plantas, lavagens, bandagens e imobilizações. Na China, nessa época, a dor era vista como uma causa do desequilíbrio de energias e tratada com terapia de acupuntura, moxabustão, exercícios físicos e regimes dietéticos. Durante a civilização grega, surgiram os primeiros médicos, que tratavam a dor com analgésicos derivados de plantas, com banhos quentes e frios e eletroterapia, utilizando peixes elétricos do rio Nilo. Na Idade Média, o conceito de atribuir à dor e à doença a culpa por transgressões às leis divinas foi reforçado. No Renascimento, houve a descoberta de novos métodos científicos de manejo dos doentes com dor. Chegando ao século XX, a dor passa a ser analisada sob o conceito interdisciplinar, surgindo assim as sociedades médicas para o estudo da dor. Fonte: http://www.ucs.br/site/midia/arquivos/15_Contextualizando_a_dor.pdf Obs.: Pode-se verificar que desde a Antiguidade os recursos físicos (banhos frios e quentes, mobilizações e eletroterapia) – usados pela Fisioterapia ainda nos dias de hoje - já eram utilizados como tratamentos para a dor.
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